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    terça-feira, 6 de março de 2012

    Bebês recém-nascidos “não são pessoas” e podem ser mortos, afirma artigo de conceituada revista médica britânica

    IPCO - Instituto Plínio Corrêa de Oliveira

    Link to IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira

    Bebês recém-nascidos “não são pessoas” e podem ser mortos, afirma artigo de conceituada revista médica britânica

    Posted: 05 Mar 2012 11:49 AM PST

    Edson Carlos de Oliveira A cultura da morte não dorme no ponto. Aproveitando-se das leis iníquas que permitem o aborto, ativistas procuram englobar o infanticídio como uma de suas formas,...

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    Bebês recém-nascidos "não são pessoas" e podem ser mortos, afirma artigo de conceituada revista médica britânica

    Edson Carlos de Oliveira

    A cultura da morte não dorme no ponto. Aproveitando-se das leis iníquas que permitem o aborto, ativistas procuram englobar o infanticídio como uma de suas formas, simplesmente alterando o nome da prática.

    Dois "especialistas em ética" publicaram um artigo no Journal of Medical Ethics (23/2/2012) intitulado: "After-birth abortion: why should the baby live?" (Aborto pós-parto: por que os bebês devem viver?) no qual defendem a tese de que matar um bebê nos primeiros dias de vida não é infanticídio mas "aborto pós-parto".

    Francesca Minerva e Alberto Giubilini, autores do texto, afirmam que os recém-nascidos, que eles comparam com fetos, não são pessoas por não ter consciência da sua própria existência, e por isso não possuem estatuto moral semelhante ao dos adultos.

    Para eles, os pais teriam direito de assassinarem seus filhos se estes nascessem com doenças e malformações não detectadas durante a gravidez ou se os pais não tiverem condições psicológicas ou materiais para cuidarem do bebê.

    Devido aos inúmeros protestos recebidos, o editor, Julian Savulescu, escreveu um artigo, no blog do jornal (28/2/2012), justificando a publicação. Ele afirma que a defesa do infanticídio, "que os autores chamam de aborto pós-parto", não é nova e que o "objetivo do Journal of Medical Ethics não é apresentar a verdade ou promover algum ponto de vista moral (…). Os autores argumentaram, de uma forma provocadora, que não existem diferenças morais entre um feto e um recém-nascido (…). Se o aborto é permitido, o infanticídio deve ser também. Os autores procedem logicamente a partir de premissas que muitas pessoas aceitam e que muitas outras poderiam rejeitar".

    Ora, se os autores admitem que "não existem diferenças morais entre um feto e um recém-nascido", a conclusão lógica deveria ser a de que não se pode matar nem um nem outro. E que, portanto, tanto o infanticídio quanto o aborto constituem assassinatos. De onde se vê a que abismos nos conduz a propaganda abortista: a matar inclusive recém-nascidos.

    Se o infanticídio passa agora a ser chamado de "aborto pós-parto", o que não diminui em nada a gravidade do crime, como passará, no futuro, a ser chamada a eutanásia? "Aborto pós-maturidade"? Ou melhor, de acordo com os clichês linguísticos da cultura da morte, "interrupção voluntária da vida"?

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    1. Rodrigo Cosak da Silva Valente.
      5, março, 2012 em 22:14 | #1

      É um absurdo sem tamanho … Esses especialistas de "araque"deveriam ter vergonha em fazer considerações como estas! Agora querem transformar frieza e crueldade em algo naturalíssimo?! Que Nossa Senhora proteja o Brasil contra o pecado do aborto!



    --
    1.Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.
    2.Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:
    3.Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!
    4.Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!
    5.Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!
    6.Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!
    7.Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!
    8.Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!
    9.Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!
    10.Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!
    11.Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.
    12.Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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