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    quarta-feira, 21 de março de 2012

    Julio Severo: “Grupos Homossexuais de Pressão Política São Financiados Principalmente por Governos” plus 2 more

    Julio Severo: “Grupos Homossexuais de Pressão Política São Financiados Principalmente por Governos” plus 2 more


    Grupos Homossexuais de Pressão Política São Financiados Principalmente por Governos

    Posted: 21 Mar 2012 07:20 AM PDT

    Grupos Homossexuais de Pressão Política São Financiados Principalmente por Governos

    Austin Ruse
    WASHINGTON, DC, EUA, 6 de janeiro (C-FAM) J.C. von Krempach, advogado de direitos humanos da Europa, examinou detalhadamente o fluxo de financiamentos da Associação Internacional de Gays e Lésbicas da Europa (conhecida pela sigla inglesa ILGA) e concluiu que a maior parte do dinheiro deles vem de governos. Escrevendo no blog de política externa "Turtle Bay and Beyond", von Krempach descobriu que a maior parte das reservas monetárias da ILGA vem de apenas duas entidade governamentais, a Comissão Europeia e o governo da Holanda.
    A ILGA é uma organização de defesa de direitos homossexuais. Eles ficaram famosos pelo fato de que a ONU não queria lhes dar reconhecimento oficial durante anos por causa da ligação deles com grupos que promovem a pedofilia. O Comitê de ONG do Conselho Econômico e Social da ONU sistematicamente rejeitou a ILGA até que o Conselho Econômico e Social, sob a liderança dos países europeus, invalidou a decisão deles.
    Entre os requisitos para o reconhecimento oficial como ONG na ONU é que "a parte importante das reservas financeiras da organização deve ter origem em contribuições vindas de filiais nacionais, membros individuais ou outros fatores não governamentais".
    As organizações não governamentais (ONGs) reconhecidas oficialmente na ONU devem mostrar que pessoas reais ou entidades sem fins lucrativos, tais como fundações, as financiam. A ONU julga que se o dinheiro das ONGs vem principalmente de governos, elas deveriam ser consideradas entidades governamentais.
    A ONU incluiu a "sociedade civil" a fim de representar pessoas independente de intrusão governamental, não ser um braço do governo nem fachada enganadora para autoridades políticas. A "sociedade civil" é composta de relacionamentos sociais voluntários e organizações e instituições cívicas, diferentes do Estado e do mercado.
    Von Krempach descobriu no ano que acabou, a Comissão Europeia, uma entidade intergovernamental, forneceu inteiramente 68% do orçamento da ILGA. O governo holandês forneceu uma contribuição adicional de 50.000 euros, elevando o financiamento governamental para 71%. O resto do financiamento da ILGA vem de doadores esquerdistas como George Soros, Sigrid Rausing e um doador anônimo.
    Von Krempach também examinou a previsão orçamentária para 2012 e descobriu uma renda total de 1.950.000 euros, dos quais 1 milhão veio da Comissão Europeia e 334.000 vieram do governo holandês. Von Krempach escreve: "Isso levanta indagações sobre o reconhecimento oficial da ILGA da Europa no Conselho Econômico e Social da ONU".
    Von Krempach também aponta para a anomalia da Comissão Europeia sendo a maior fonte de financiamento de um grupo estabelecido para fazer pressões legais e políticas na Comissão Europeia e no Parlamento Europeu. Ele diz que isso mostra que, essencialmente, são as próprias instituições europeias que estão fazendo pressões politicas e legais sobre si mesmas.
    À luz dessas novas informações, espera-se que o Comitê de ONG da ONU comece a avaliar mais uma vez o reconhecimento oficial da ILGA. Há muita hostilidade na ONU sobre a questão da agenda homossexual. As nações europeias estão forçando a entrada de grupos homossexuais extremistas no Comitê de ONG da ONU. Outros governos assumiram a causa de fazer da atividade homossexual um direito humano imposto pelas leis internacionais.
    Um documento chamado Princípios de Yogyakarta, escrito em parte por burocratas da ONU, afirma que "a orientação sexual e a identidade de gênero" já são parte das leis internacionais. Um bloco sólido de mais de 80 países vem sistematicamente impedindo essa reinterpretação fictícia dos tratados da ONU de realmente se tornar realidade.
    Em semanas recentes o governo dos EUA anunciou que uma de suas prioridades de política externa seria avançar a agenda homossexual, ordenando que todos os órgãos do governo americano que fazem negócios no exterior que façam dessa agenda prioridade.
    Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
    Fonte: Friday Fax
    Divulgação: www.juliosevero.com

    Começa Revolta contra Agenda LGBT de Obama

    Posted: 20 Mar 2012 07:33 PM PDT

    Começa Revolta contra Agenda LGBT de Obama

    Wendy Wright
    NOVA IORQUE, EUA, 20 de janeiro de 2011 (C-FAM) Cidadãos de vários países estão fazendo resistência à expressa ordem de política externa pró-LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) do presidente Obama. Líderes em El Salvador lançaram um site sobre "Obama Está Corrompendo a Política Externa" e estão pedindo ao Senado dos EUA que rejeite a pessoa nomeada para ser embaixadora em seu país.
    O presidente Obama anunciou em dezembro que a promoção da conduta lésbica, gay, bissexual e transgênera (LGBT) é política externa prioritária, até mesmo para inspetores militares dos EUA. Ao mesmo tempo, a secretária de Estado Hillary Clinton deu um discurso muito publicado na ONU igualando a condição LGBT com a religião. O Departamento de Estado orientou os embaixadores no mundo inteiro a reconhecerem um "mês de orgulho gay" e divulgou uma lista de "realizações", inclusive o fato de que uma embaixadora dos EUA publicou um artigo de jornal promovendo a agenda LGBT em favor dos Estados Unidos.
    Mari Carmen Aponte, embaixadora temporária em El Salvador, publicou um artigo igualando a desaprovação da homossexualidade à "hostilidade brutal" e "agressão" por parte "daqueles que promovem ódio". Os salvadorenhos têm a "responsabilidade" de se tornarem promotores das questões LGBT e "informarem nossos vizinhos e amigos sobre o que significa ser lésbica, gay, bissexual ou transgênera", escreveu ela. O artigo dela saiu num grande jornal salvadorenho, provocando uma explosão de protestos de cidadãos ofendidos.
    Quase quarenta líderes de países latino-americanos repreenderam a embaixadora. Numa declaração num jornal salvadorenho, eles acusaram a representante dos EUA de "desprezar nossos profundos valores cristãos, enraizados na lei natural" ao tentar "impor… uma nova visão de valores estrangeiros e bizarros, completamente estranhos à nossa fibra moral, tencionando disfarçar isso como 'direitos humanos'" com "um ar de superioridade". A única coisa com que eles concordaram, declararam eles, é que a violência tem de ser repudiada "exatamente como tem de ser repudiada a violência contra os magros, os gordos, os altos ou os baixos".
    Os líderes enviaram também uma carta aos senadores dos EUA protestando contra a nomeação de Aponte. Numa audiência do Congresso em dezembro, o senador Jim DeMint leu a queixa deles e criticou a "presunção de Aponte de achar que representa as opiniões de todos os americanos" em seu artigo. "Gostaria, em nome dos Estados Unidos, de pedir desculpas ao povo salvadorenho e reassegurá-los de que a maioria dos americanos tem os mesmos valores deles", disse DeMint.
    Os salvadorenhos perceberam que a agressão veio de gente acima de Aponte e lançaram um site nesta semana desmascarando que "Obama Está Corrompendo as Políticas Externas". O site registra a campanha orquestrada por autoridades americanas para promover a homossexualidade, e a contra-campanha feita por latino-americanos.
    The Washington Times, um grande jornal de Washington, DC, publicou uma carta de líderes latino-americanos avisando que a promoção agressiva de direitos homossexuais constitui "guerra contra a religião". O governo de Obama vem colocando pessoas de outros países "nas linhas de frente", disse a carta, e está "humilhando nossa cultura e insultando nossos valores". Os líderes escreveram: "Apoiamos os direitos humanos legítimos de todos os nossos cidadãos. Não apoiamos 'direitos homossexuais' inventados. Não apreciamos que uma embaixadora de outro país venha e passe sermão em nós. Temos a intenção de defender nossos valores morais e preservar nossas famílias".
    No Paquistão, a embaixada dos EUA realizou, em suas próprias dependências, uma "celebração de orgulho" LGBT em junho que provocou protestos em várias cidades. O líder de um dos comícios disse: "Os Estados Unidos estão desencadeando uma tempestade de valores imorais" e "resistiremos a todo custo". O embaixador dos EUA na Sérvia promoveu uma parada de direitos homossexuais nesse país em outubro passado que levou a tumultos com um tom explicitamente antiocidental.
    Tradução: Julio Severo
    Fonte: Friday Fax
    Divulgação: www.juliosevero.com

    Vencedora do Nobel defende lei que pune atos homossexuais na Libéria

    Posted: 20 Mar 2012 09:05 AM PDT

    Vencedora do Nobel defende lei que pune atos homossexuais na Libéria

    País africano, com suas leis pró-família, corre risco de sofrer bullying sistemático dos EUA e Europa

    Julio Severo
    Ganhadora de um prêmio Nobel, a presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, chocou a mídia esquerdista dos EUA e Europa ao defender a lei que condena atos homossexuais na Libéria. A declaração foi feita em uma entrevista conjunta com o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair ao jornal The Guardian.
    "Nós gostamos de nós mesmos do jeito que somos… Nós temos certos valores tradicionais em nossa sociedade que gostaríamos de preservar", afirmou Ellen, ao lado de um desconfortável Tony Blair. A legislação da Libéria considera "sodomia voluntária" um delito passível de até um ano de prisão, e dois projetos de lei pretendem aumentar as sentenças contra as práticas homossexuais, que são consideradas nocivas na sociedade da Libéria.
    Claramente desconfortável, o ex-primeiro-ministro britânico recusou-se a comentar as declarações da presidente. Questionado se um bom governo e direitos humanos andavam de mãos dadas, Blair apenas afirmou que preferia não dar uma resposta.
    O ex-primeiro-ministro está em visita à Libéria como fundador da ONG Africa Governance Initiative (AGI), instituição voltada para o "desenvolvimento" econômico na África.
    "Uma das vantagens do que eu estou fazendo agora é que eu posso escolher em quais questões eu quero ou não me envolver. Entre as nossas prioridades estão poder, estradas e geração de empregos", desconversou Blair.
    The Guardian comentou que o posicionamento evasivo de Blair vai contra a sua atuação durante 10 anos que esteve no governo da Inglaterra, quando aprovou leis que deram poder para a agenda gay, como a entrada de homossexuais no Exército ou a redução da idade de consentimento sexual entre homossexuais para 16 anos. Nesta segunda-feira, o Reino Unido anunciou que presos homossexuais que estão em presídios de segurança máxima poderão celebrar seus "casamentos" homossexuais dentro dos próprios presídios.
    Talvez o que The Guardian não tenha percebido, ou feito de conta que não percebeu, é que Blair preferiu não revelar tão claramente neste momento suas intenções a fim de não despertar a indignação imediata do país africano. Talvez ele esteja deixando tudo para resolver diretamente na hora de "dar a assistência".
    A Libéria é um dos 37 países da África em que as práticas homossexuais são proibidas. Com a tramitação de dois projetos de lei que pretendem ampliar as penas para homens que forem descobertos cometendo atos homossexuais, o bullying de governos e organizações dos EUA e Europa vem aumentado contra a Libéria e outros países africanos, sob o pretexto de combate à "homofobia".
    Duas vezes encarcerada pelo antigo governo, Ellen Sirleaf foi agraciada com um Nobel em 2011, por seu trabalho na defesa dos direitos das mulheres. Atualmente com 73 anos, Ellen estudou economia em Harvard e foi eleita presidente da Libéria em 2005, após décadas de guerra civil. Ela recebeu o Nobel "pelo combate não-violento pela segurança das mulheres e pelo direito das mulheres de plena participação em um trabalho de promoção da paz". Ela é a primeira e até agora a única presidente do sexo feminino na África.
    Países da África que têm leis contra a sodomia têm sido vítimas de bullying sistemático de governos e organizações dos EUA e Europa. Por serem pobres, esses países são mais vulneráveis a pressões que, como condição de recebimento de assistência americana e europeia, exigem que aceitem políticas de controle populacional e leis pró-homossexualismo. O governo da Inglaterra, por exemplo, já declarou que não dará ajuda aos países africanos que não promoverem a agenda gay. Por isso, Blair, em vez de desconversar, deveria se envergonhar da política imoral de seu país de barganhar assistência com a imposição da agenda gay.
    Por não estar no mesmo nível de pobreza da África, a Rússia tem sido um dos únicos países a resistir com mais firmeza ao bullying pró-homossexualismo do Ocidente. Não se sabe, pois, por quanto tempo os países africanos conseguirão fazer resistência a esse bullying, ainda mais que se não aceitarem, correm o risco de perder assistência daqueles que dizem querer apenas ajudar os africanos a ter "poder, estradas e geração de empregos".
    Enquanto países como a Libéria, que pouca força têm, resistem, países como o Brasil já se venderam há muito tempo, tendo absorvido completamente a obsessão homossexualista dos chamados países desenvolvidos.
    Com informações do Diário de Pernambuco e LifeSiteNews.

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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