Mensagens neste resumo (3 Mensagens)
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- Clergyman ? Melhor a batina! De: Ir. WALDEMARTINS B. De OLIVEIRA
- 1.2.
- Re: Clergyman ? Melhor a batina! De: metafisico1
- 1.3.
- Re: Clergyman ? Melhor a batina! De: Edilson Manacero
Mensagens
- 1.1.
-
Clergyman ? Melhor a batina!
Enviado por: "Ir. WALDEMARTINS B. De OLIVEIRA" waldemartins@gmail.com waldemartins2005
Seg, 28 de Mai de 2012 10:06 am
Clergyman?
Melhor a batina! !
Acontece que, em algumas cidades da Itália, por causa da ausência do recato
imposto pelo "sagrado uniforme", chega-se a entretenimentos ainda proibidos
pelo Código de Direito Canônico: boates, casas de má reputação e pior.
Estamos a par das prisões de seminaristas feitas em cinemas infames e em
outros locais menos recomendáveis. Tudo por causa do hábito traído!
Entendo oportuno chamar a atenção para um problema que está se tornando
extremamente importante: *o problema do hábito eclesiástico.* [...] *De
fato, estamos testemunhando a maior decadência do hábito
eclesiástico.*[...] O hábito condiciona fortemente e, às vezes, até
forja a psicologia de
quem o veste. *O traje [eclesiástico], de fato, é um compromisso quando de
sua tomada, em sua conservação e em sua substituição.* É a primeira coisa
que se vê, a última que se depõe. Ele lembra o compromisso, a pertença, o
decoro, o vínculo, o espírito de conjunto, a dignidade! Isto o faz de forma
contínua. Cria, portanto, limites à ação; evoca constantemente esses
limites; aciona a barreira do pudor, do bom nome, do próprio dever, da
repercussão pública, das consequências das interpretações maldosas. [ ]
[image: Card. Giuseppe Siri]Cardeal Giuseppe Siri
*O hábito não faz o monge por inteiro, mas certamente o faz em uma notável
parte; em sua maior parte, conforme cresce a sua fraqueza de
temperamento.*[...] Por esta razão, a questão de um uniforme se
agiganta no campo
eclesiástico e requer a atenção de todos os que querem salvar as vocações e
ter perseverança nos deveres, disciplina, piedade e santidade que
aceitaram! [...]
Acontece que, em algumas cidades da Itália (não citaremos nomes,
obviamente, mas estamos completamente certos do que dizemos), *por causa da
ausência do recato imposto pelo "sagrado uniforme"*, chega-se a
entretenimentos ainda proibidos pelo Código de Direito Canônico [de 1917]:
boates, casas de má reputação e pior. Estamos a par das prisões de
seminaristas feitas em cinemas infames e em outros locais menos
recomendáveis. Tudo por causa do hábito traído! [...] O balanço que se faz.
Aqui está:
1. *descrédito*;
2. desconfiança;
3. *insinuações fáceis e, às vezes, graves*;
4. padres que, começando pelo hábito e pelo desmantelamento da primeira
humilde defesa, acabam onde acabam
5. crises sacerdotais, totalmente culpáveis aos responsáveis, *porque
começadas com a recusa das cautelas necessárias, exigidas pelo Direito
Canônico e pelo Conselho dos Bispos* , com resultados ruinosos e
insensatos
6. seminários que se esvaziam e não resistem, enquanto no mundo, tanto
na Europa como na América, os seminários estão cheios, quando ordenados de
acordo com a sua verdadeira origem, com hábito eclesiástico rigoroso, na
verdadeira obediência ao Decreto conciliar Optatam totius;
7. almas que se arrastam pela vida sem ter mais nenhuma capacidade de
decisão, após a contaminação delas com o mundo.
[...] Eu creio que, em nosso tempo, justamente por suas características,
possa ser difícil existir o espírito eclesiástico sem existir o desejo e o
respeito pelo hábito eclesiástico.
[...] Aqui não estamos falando apenas de "hábito eclesiástico", mas de
batina. E tenhamos a coragem de encarar os fatos, sem medo algum do que
pode ser dito. [...]
Alguns, para boicotar o uso da batina, ou para se justificar por ter cedido
à moda atual contrária à batina, afirmam: "de qualquer maneira, a batina é
um hábito litúrgico", pretendendo, assim, esgotar o eventual uso da batina
apenas na liturgia. Isto é claramente falso e capciosamente hipócrita!
[...] Francamente, é claro que o clergyman [...] não é a solução mais
desejada. *Quem não ama a sua batina será capaz de continuar a amar o seu
serviço a Deus? O próximo não substitui a Deus! Não é um soldado quem não
ama a sua farda.* [...] A direção a ser tomada é:
1. que, mesmo que a lei permita o clergyman, este não representa, no
meio de nosso povo, a solução ideal;
2. que quem entende possuir o integral espírito eclesiástico deve amar a
sua batina; [...]
3. que a defesa da batina é a defesa da vocação e das vocações.
*Meu dever como pastor me obriga a olhar muito longe. Tive que constatar
que a introdução do clergyman, além da lei e das depravações do hábito
eclesiástico, são a causa, provavelmente a primeira, do grave declínio da
disciplina eclesiástica na Itália.* Quem ama o sacerdócio, não brinque com
o seu uniforme!
[Excerto: Card. Giuseppe Siri, A Te sacerdote, vol. II, Frigento: Casa
Mariana, 1987, pp. 67-73].
--
Votos de Paz Profunda e Prosperidade,
No Amor de Deus Pai de N.S.S.J.C.
Agora e Sempre !!
*+ Mons. Boanerges Waldemar Bueno
" Pugna Reintegratio Fraternalis, **Caritas Dei** Patris"
*
*
**Sed vera fides apparet!
Donec non potest probare se
nisi opera.*
*A Nossa Verdadeira FÈ Manifesta-se!
Não dá prova de si,
a não ser pela obras realizadas! !*
*
AVISO LEGAL: Esta mensagem e arquivos podem conter informações
confidenciais e ou legalmente protegidas. Caso tenha recebido por engano,
favor devolve-la ao remetente e eliminá-la do seu sistema,
não divulgando ou utilizando a totalidade ou
parte desta mensagem ou dos documentos a ela anexados.
*
Votos de Paz Profunda e Prosperidade no
Amor de Deus Pai, e de N.S.S.J.C.,
Agora e Sempre !
*Ir. Waldemartins Bueno de Oliveira*
*" Omne nihil separat nos coniungit "*
*
**Caixa Postal 2055 - São Paulo- SP. Brasil -
Cep.: 06194-971*
*AVISO LEGAL:* Esta mensagem e arquivos podem conter informações
confidenciais e ou legalmente protegidas. Caso tenha recebido por engano,
favor devolve-la ao remetente e eliminá-la do seu sistema, não divulgando
ou utilizando a totalidade ou parte desta mensagem ou dos documentos a ela
anexados.
- 1.2.
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Re: Clergyman ? Melhor a batina!
Enviado por: "metafisico1" metafisico1@uol.com.br escatologicoecp
Seg, 28 de Mai de 2012 11:43 am
Caro Ir. Waldemar Martins
Clergyman é mais uma vestimenta protestante do que
católica.
A verdadeira vestimenta católica é a batina!
Em 28/05/2012 10:06, Ir. WALDEMARTINS B. De OLIVEIRA <
waldemartins@gmail.com > escreveu:
Clergyman? Melhor a batina! ! Acontece que, em algumas cidades
da Itália, por causa da ausência do recato imposto pelo
"sagrado uniforme", chega-se a entretenimentos ainda proibidos
pelo Código de Direito Canônico: boates, casas de má
reputação e pior. Estamos a par das prisões de
seminaristas feitas em cinemas infames e em outros locais menos
recomendáveis. Tudo por causa do hábito traído!
Entendo oportuno chamar a atenção para um problema que
está se tornando extremamente importante: o problema do
hábito eclesiástico. [...] De fato, estamos testemunhando
a maior decadência do hábito eclesiástico. [...] O
hábito condiciona fortemente e, às vezes, até forja a
psicologia de quem o veste. O traje [eclesiástico], de fato,
é um compromisso quando de sua tomada, em sua
conservação e em sua substituição. É a primeira
coisa que se vê, a última que se depõe. Ele lembra o
compromisso, a pertença, o decoro, o vínculo, o
espírito de conjunto, a dignidade! Isto o faz de forma
contínua. Cria, portanto, limites à ação; evoca
constantemente esses limites; aciona a barreira do pudor, do bom
nome, do próprio dever, da repercussão pública, das
consequências das interpretações maldosas. [â¦]
[Card. Giuseppe Siri] Cardeal Giuseppe Siri
O hábito não faz o monge por inteiro, mas certamente o
faz em uma notável parte; em sua maior parte, conforme
cresce a sua fraqueza de temperamento. [...] Por esta razão,
a questão de um uniforme se agiganta no campo
eclesiástico e requer a atenção de todos os que querem
salvar as vocações e ter perseverança nos deveres,
disciplina, piedade e santidade que aceitaram! [...]
Acontece que, em algumas cidades da Itália (não citaremos
nomes, obviamente, mas estamos completamente certos do que
dizemos), por causa da ausência do recato imposto pelo
"sagrado uniforme", chega-se a entretenimentos ainda proibidos
pelo Código de Direito Canônico [de 1917]: boates, casas
de má reputação e pior. Estamos a par das prisões
de seminaristas feitas em cinemas infames e em outros locais
menos recomendáveis. Tudo por causa do hábito traído!
[...] O balanço que se faz. Aqui está:
1. descrédito;
2. desconfiança;
3. insinuações fáceis e, às vezes, graves;
4. padres que, começando pelo hábito e pelo
desmantelamento da primeira humilde defesa, acabam onde
acabamâ¦
5. crises sacerdotais, totalmente culpáveis aos
responsáveis, porque começadas com a recusa das cautelas
necessárias, exigidas pelo Direito Canônico e pelo
Conselho dos Bisposâ¦, com resultados ruinosos e
insensatosâ¦
6. seminários que se esvaziam e não resistem, enquanto
no mundo, tanto na Europa como na América, os seminários
estão cheios, quando ordenados de acordo com a sua
verdadeira origem, com hábito eclesiástico rigoroso, na
verdadeira obediência ao Decreto conciliar Optatam totius;
7. almas que se arrastam pela vida sem ter mais nenhuma
capacidade de decisão, após a contaminação delas com
o mundo.
[...] Eu creio que, em nosso tempo, justamente por suas
características, possa ser difícil existir o espírito
eclesiástico sem existir o desejo e o respeito pelo
hábito eclesiástico.
[...] Aqui não estamos falando apenas de âhábito
eclesiásticoâ, mas de batina. E tenhamos a coragem de
encarar os fatos, sem medo algum do que pode ser dito. [...]
Alguns, para boicotar o uso da batina, ou para se justificar por
ter cedido à moda atual contrária à batina, afirmam:
"de qualquer maneira, a batina é um hábito
litúrgico", pretendendo, assim, esgotar o eventual uso da
batina apenas na liturgia. Isto é claramente falso e
capciosamente hipócrita! [...] Francamente, é claro que o
clergyman [...] não é a solução mais desejada. Quem
não ama a sua batina será capaz de continuar a amar o
seu serviço a Deus? O próximo não substitui a Deus!
Não é um soldado quem não ama a sua farda. [...] A
direção a ser tomada é:
1. que, mesmo que a lei permita o clergyman, este não
representa, no meio de nosso povo, a solução ideal;
2. que quem entende possuir o integral espírito
eclesiástico deve amar a sua batina; [...]
3. que a defesa da batina é a defesa da vocação e das
vocações.
Meu dever como pastor me obriga a olhar muito longe. Tive que
constatar que a introdução do clergyman, além da lei e
das depravações do hábito eclesiástico, são a
causa, provavelmente a primeira, do grave declínio da
disciplina eclesiástica na Itália. Quem ama o
sacerdócio, não brinque com o seu uniforme!
[Excerto: Card. Giuseppe Siri, A Te sacerdote, vol. II, Frigento:
Casa Mariana, 1987, pp. 67-73].
--
Votos de Paz Profunda e Prosperidade,
No Amor de Deus Pai de N.S.S.J.C.
Agora e Sempre !!
+ Mons. Boanerges Waldemar Bueno
" Pugna Reintegratio Fraternalis, Caritas Dei Patris"
Sed vera fides apparet!
Donec non potest probare se
nisi opera.
A Nossa Verdadeira FÈ Manifesta-se!
Não dá prova de si,
a não ser pela obras realizadas! !
AVISO LEGAL: Esta mensagem e arquivos podem conter
informações
confidenciais e ou legalmente protegidas. Caso tenha
recebido por engano,
favor devolve-la ao remetente e eliminá-la do seu
sistema,
não divulgando ou utilizando a totalidade ou
parte desta mensagem ou dos documentos a ela anexados.
Votos de Paz Profunda e Prosperidade no
Amor de Deus Pai, e de N.S.S.J.C.,
Agora e Sempre !
Ir. Waldemartins Bueno de Oliveira " Omne nihil separat nos
coniungit "
Caixa Postal 2055 - São Paulo- SP. Brasil -
Cep.: 06194-971
AVISO LEGAL: Esta mensagem e arquivos podem conter
informações
confidenciais e ou legalmente protegidas. Caso tenha
recebido por engano,
favor devolve-la ao remetente e eliminá-la do seu
sistema, não divulgando
ou utilizando a totalidade ou parte desta mensagem ou dos
documentos a ela
anexados.
- 1.3.
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Re: Clergyman ? Melhor a batina!
Enviado por: "Edilson Manacero" jedimanacero@hotmail.com jedimanacero
Seg, 28 de Mai de 2012 1:29 pm
Materia muito boa, estive conversando sobre isso ontem mesmo. O duro é mudar esta cultura aqui no Brasil, onde são poucos os padre de batina.
To:
From: waldemartins@gmail.com
Date: Mon, 28 May 2012 10:06:26 -0300
Subject: [*Exsurge Domini*] Clergyman ? Melhor a batina!
Clergyman?
Melhor a batina! !
Acontece que, em algumas cidades da Itália, por causa da ausência do recato imposto pelo "sagrado uniforme", chega-se a entretenimentos ainda proibidos pelo Código de Direito Canônico: boates, casas de má reputação e pior. Estamos a par das prisões de seminaristas feitas em cinemas infames e em outros locais menos recomendáveis. Tudo por causa do hábito traído!
Entendo oportuno chamar a atenção para um problema que está se tornando extremamente importante: o problema do hábito eclesiástico. [...] De fato, estamos testemunhando a maior decadência do hábito eclesiástico. [...] O hábito condiciona fortemente e, às vezes, até forja a psicologia de quem o veste. O traje [eclesiástico], de fato, é um compromisso quando de sua tomada, em sua conservação e em sua substituição. É a primeira coisa que se vê, a última que se depõe. Ele lembra o compromisso, a pertença, o decoro, o vínculo, o espírito de conjunto, a dignidade! Isto o faz de forma contínua. Cria, portanto, limites à ação; evoca constantemente esses limites; aciona a barreira do pudor, do bom nome, do próprio dever, da repercussão pública, das consequências das interpretações maldosas. [ ]
Cardeal Giuseppe Siri
O hábito não faz o monge por inteiro, mas certamente o faz em uma notável parte; em sua maior parte, conforme cresce a sua fraqueza de temperamento. [...] Por esta razão, a questão de um uniforme se agiganta no campo eclesiástico e requer a atenção de todos os que querem salvar as vocações e ter perseverança nos deveres, disciplina, piedade e santidade que aceitaram! [...]
Acontece que, em algumas cidades da Itália (não citaremos nomes, obviamente, mas estamos completamente certos do que dizemos), por causa da ausência do recato imposto pelo "sagrado uniforme", chega-se a entretenimentos ainda proibidos pelo Código de Direito Canônico [de 1917]: boates, casas de má reputação e pior. Estamos a par das prisões de seminaristas feitas em cinemas infames e em outros locais menos recomendáveis. Tudo por causa do hábito traído! [...] O balanço que se faz. Aqui está:
descrédito;
desconfiança;
insinuações fáceis e, às vezes, graves;
padres que, começando pelo hábito e pelo desmantelamento da primeira humilde defesa, acabam onde acabam
crises sacerdotais, totalmente culpáveis aos responsáveis, porque começadas com a recusa das cautelas necessárias, exigidas pelo Direito Canônico e pelo Conselho dos Bispos , com resultados ruinosos e insensatos
seminários que se esvaziam e não resistem, enquanto no mundo, tanto na Europa como na América, os seminários estão cheios, quando ordenados de acordo com a sua verdadeira origem, com hábito eclesiástico rigoroso, na verdadeira obediência ao Decreto conciliar Optatam totius;
almas que se arrastam pela vida sem ter mais nenhuma capacidade de decisão, após a contaminação delas com o mundo.
[...] Eu creio que, em nosso tempo, justamente por suas características, possa ser difícil existir o espírito eclesiástico sem existir o desejo e o respeito pelo hábito eclesiástico.
[...] Aqui não estamos falando apenas de "hábito eclesiástico", mas de batina. E tenhamos a coragem de encarar os fatos, sem medo algum do que pode ser dito. [...]
Alguns, para boicotar o uso da batina, ou para se justificar por ter cedido à moda atual contrária à batina, afirmam: "de qualquer maneira, a batina é um hábito litúrgico", pretendendo, assim, esgotar o eventual uso da batina apenas na liturgia. Isto é claramente falso e capciosamente hipócrita! [...] Francamente, é claro que o clergyman [...] não é a solução mais desejada. Quem não ama a sua batina será capaz de continuar a amar o seu serviço a Deus? O próximo não substitui a Deus! Não é um soldado quem não ama a sua farda. [...] A direção a ser tomada é:
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que quem entende possuir o integral espírito eclesiástico deve amar a sua batina; [...]
que a defesa da batina é a defesa da vocação e das vocações.
Meu dever como pastor me obriga a olhar muito longe. Tive que constatar que a introdução do clergyman, além da lei e das depravações do hábito eclesiástico, são a causa, provavelmente a primeira, do grave declínio da disciplina eclesiástica na Itália. Quem ama o sacerdócio, não brinque com o seu uniforme!
[Excerto: Card. Giuseppe Siri, A Te sacerdote, vol. II, Frigento: Casa Mariana, 1987, pp. 67-73].
--
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+ Mons. Boanerges Waldemar Bueno
" Pugna Reintegratio Fraternalis, Caritas Dei Patris"
Sed vera fides apparet!Donec non potest probare senisi opera.
A Nossa Verdadeira FÈ Manifesta-se! Não dá prova de si, a não ser pela obras realizadas! !
AVISO LEGAL: Esta mensagem e arquivos podem conter informações
confidenciais e ou legalmente protegidas. Caso tenha recebido por engano,
favor devolve-la ao remetente e eliminá-la do seu sistema,
não divulgando ou utilizando a totalidade ou
parte desta mensagem ou dos documentos a ela anexados.
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