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    terça-feira, 29 de maio de 2012

    [*Exsurge Domini*] Resumo 3020

    Exsurge Domini *O site da evangelização*

    Mensagens neste resumo (3 Mensagens)

    1.1.
    Clergyman ? Melhor a batina! De: Ir. WALDEMARTINS B. De OLIVEIRA
    1.2.
    Re: Clergyman ? Melhor a batina! De: metafisico1
    1.3.
    Re: Clergyman ? Melhor a batina! De: Edilson Manacero

    Mensagens

    1.1.

    Clergyman ? Melhor a batina!

    Enviado por: "Ir. WALDEMARTINS B. De OLIVEIRA" waldemartins@gmail.com   waldemartins2005

    Seg, 28 de Mai de 2012 10:06 am



    Clergyman?
    Melhor a batina! !
    Acontece que, em algumas cidades da Itália, por causa da ausência do recato
    imposto pelo "sagrado uniforme", chega-se a entretenimentos ainda proibidos
    pelo Código de Direito Canônico: boates, casas de má reputação e pior.
    Estamos a par das prisões de seminaristas feitas em cinemas infames e em
    outros locais menos recomendáveis. Tudo por causa do hábito traído!

    Entendo oportuno chamar a atenção para um problema que está se tornando
    extremamente importante: *o problema do hábito eclesiástico.* [...] *De
    fato, estamos testemunhando a maior decadência do hábito
    eclesiástico.*[...] O hábito condiciona fortemente e, às vezes, até
    forja a psicologia de
    quem o veste. *O traje [eclesiástico], de fato, é um compromisso quando de
    sua tomada, em sua conservação e em sua substituição.* É a primeira coisa
    que se vê, a última que se depõe. Ele lembra o compromisso, a pertença, o
    decoro, o vínculo, o espírito de conjunto, a dignidade! Isto o faz de forma
    contínua. Cria, portanto, limites à ação; evoca constantemente esses
    limites; aciona a barreira do pudor, do bom nome, do próprio dever, da
    repercussão pública, das consequências das interpretações maldosas. […]
    [image: Card. Giuseppe Siri]Cardeal Giuseppe Siri

    *O hábito não faz o monge por inteiro, mas certamente o faz em uma notável
    parte; em sua maior parte, conforme cresce a sua fraqueza de
    temperamento.*[...] Por esta razão, a questão de um uniforme se
    agiganta no campo
    eclesiástico e requer a atenção de todos os que querem salvar as vocações e
    ter perseverança nos deveres, disciplina, piedade e santidade que
    aceitaram! [...]

    Acontece que, em algumas cidades da Itália (não citaremos nomes,
    obviamente, mas estamos completamente certos do que dizemos), *por causa da
    ausência do recato imposto pelo "sagrado uniforme"*, chega-se a
    entretenimentos ainda proibidos pelo Código de Direito Canônico [de 1917]:
    boates, casas de má reputação e pior. Estamos a par das prisões de
    seminaristas feitas em cinemas infames e em outros locais menos
    recomendáveis. Tudo por causa do hábito traído! [...] O balanço que se faz.
    Aqui está:

    1. *descrédito*;
    2. desconfiança;
    3. *insinuações fáceis e, às vezes, graves*;
    4. padres que, começando pelo hábito e pelo desmantelamento da primeira
    humilde defesa, acabam onde acabam…
    5. crises sacerdotais, totalmente culpáveis aos responsáveis, *porque
    começadas com a recusa das cautelas necessárias, exigidas pelo Direito
    Canônico e pelo Conselho dos Bispos*…, com resultados ruinosos e
    insensatos…
    6. seminários que se esvaziam e não resistem, enquanto no mundo, tanto
    na Europa como na América, os seminários estão cheios, quando ordenados de
    acordo com a sua verdadeira origem, com hábito eclesiástico rigoroso, na
    verdadeira obediência ao Decreto conciliar Optatam totius;
    7. almas que se arrastam pela vida sem ter mais nenhuma capacidade de
    decisão, após a contaminação delas com o mundo.

    [...] Eu creio que, em nosso tempo, justamente por suas características,
    possa ser difícil existir o espírito eclesiástico sem existir o desejo e o
    respeito pelo hábito eclesiástico.

    [...] Aqui não estamos falando apenas de "hábito eclesiástico", mas de
    batina. E tenhamos a coragem de encarar os fatos, sem medo algum do que
    pode ser dito. [...]

    Alguns, para boicotar o uso da batina, ou para se justificar por ter cedido
    à moda atual contrária à batina, afirmam: "de qualquer maneira, a batina é
    um hábito litúrgico", pretendendo, assim, esgotar o eventual uso da batina
    apenas na liturgia. Isto é claramente falso e capciosamente hipócrita!
    [...] Francamente, é claro que o clergyman [...] não é a solução mais
    desejada. *Quem não ama a sua batina será capaz de continuar a amar o seu
    serviço a Deus? O próximo não substitui a Deus! Não é um soldado quem não
    ama a sua farda.* [...] A direção a ser tomada é:

    1. que, mesmo que a lei permita o clergyman, este não representa, no
    meio de nosso povo, a solução ideal;
    2. que quem entende possuir o integral espírito eclesiástico deve amar a
    sua batina; [...]
    3. que a defesa da batina é a defesa da vocação e das vocações.

    *Meu dever como pastor me obriga a olhar muito longe. Tive que constatar
    que a introdução do clergyman, além da lei e das depravações do hábito
    eclesiástico, são a causa, provavelmente a primeira, do grave declínio da
    disciplina eclesiástica na Itália.* Quem ama o sacerdócio, não brinque com
    o seu uniforme!

    [Excerto: Card. Giuseppe Siri, A Te sacerdote, vol. II, Frigento: Casa
    Mariana, 1987, pp. 67-73].

    --
    Votos de Paz Profunda e Prosperidade,
    No Amor de Deus Pai de N.S.S.J.C.
    Agora e Sempre !!

    *+ Mons. Boanerges Waldemar Bueno
    " Pugna Reintegratio Fraternalis, **Caritas Dei** Patris"
    *
    *
    **Sed vera fides apparet!
    Donec non potest probare se
    nisi opera.*

    *A Nossa Verdadeira FÈ Manifesta-se!
    Não dá prova de si,
    a não ser pela obras realizadas! !*
    *
    AVISO LEGAL: Esta mensagem e arquivos podem conter informações
    confidenciais e ou legalmente protegidas. Caso tenha recebido por engano,
    favor devolve-la ao remetente e eliminá-la do seu sistema,
    não divulgando ou utilizando a totalidade ou
    parte desta mensagem ou dos documentos a ela anexados.

    *
    Votos de Paz Profunda e Prosperidade no
    Amor de Deus Pai, e de N.S.S.J.C.,
    Agora e Sempre !

    *Ir. Waldemartins Bueno de Oliveira*
    *" Omne nihil separat nos coniungit "*
    *
    **Caixa Postal 2055 - São Paulo- SP. Brasil -
    Cep.: 06194-971*

    *AVISO LEGAL:* Esta mensagem e arquivos podem conter informações
    confidenciais e ou legalmente protegidas. Caso tenha recebido por engano,
    favor devolve-la ao remetente e eliminá-la do seu sistema, não divulgando
    ou utilizando a totalidade ou parte desta mensagem ou dos documentos a ela
    anexados.
    1.2.

    Re: Clergyman ? Melhor a batina!

    Enviado por: "metafisico1" metafisico1@uol.com.br   escatologicoecp

    Seg, 28 de Mai de 2012 11:43 am



    Caro Ir. Waldemar Martins
    Clergyman é mais uma vestimenta protestante do que
    católica.
    A verdadeira vestimenta católica é a batina!
    Em 28/05/2012 10:06, Ir. WALDEMARTINS B. De OLIVEIRA <
    waldemartins@gmail.com > escreveu:
    Clergyman? Melhor a batina! ! Acontece que, em algumas cidades
    da Itália, por causa da ausência do recato imposto pelo
    "sagrado uniforme", chega-se a entretenimentos ainda proibidos
    pelo Código de Direito Canônico: boates, casas de má
    reputação e pior. Estamos a par das prisões de
    seminaristas feitas em cinemas infames e em outros locais menos
    recomendáveis. Tudo por causa do hábito traído!
    Entendo oportuno chamar a atenção para um problema que
    está se tornando extremamente importante: o problema do
    hábito eclesiástico. [...] De fato, estamos testemunhando
    a maior decadência do hábito eclesiástico. [...] O
    hábito condiciona fortemente e, às vezes, até forja a
    psicologia de quem o veste. O traje [eclesiástico], de fato,
    é um compromisso quando de sua tomada, em sua
    conservação e em sua substituição. É a primeira
    coisa que se vê, a última que se depõe. Ele lembra o
    compromisso, a pertença, o decoro, o vínculo, o
    espírito de conjunto, a dignidade! Isto o faz de forma
    contínua. Cria, portanto, limites à ação; evoca
    constantemente esses limites; aciona a barreira do pudor, do bom
    nome, do próprio dever, da repercussão pública, das
    consequências das interpretações maldosas. […]
    [Card. Giuseppe Siri] Cardeal Giuseppe Siri
    O hábito não faz o monge por inteiro, mas certamente o
    faz em uma notável parte; em sua maior parte, conforme
    cresce a sua fraqueza de temperamento. [...] Por esta razão,
    a questão de um uniforme se agiganta no campo
    eclesiástico e requer a atenção de todos os que querem
    salvar as vocações e ter perseverança nos deveres,
    disciplina, piedade e santidade que aceitaram! [...]

    Acontece que, em algumas cidades da Itália (não citaremos
    nomes, obviamente, mas estamos completamente certos do que
    dizemos), por causa da ausência do recato imposto pelo
    "sagrado uniforme", chega-se a entretenimentos ainda proibidos
    pelo Código de Direito Canônico [de 1917]: boates, casas
    de má reputação e pior. Estamos a par das prisões
    de seminaristas feitas em cinemas infames e em outros locais
    menos recomendáveis. Tudo por causa do hábito traído!
    [...] O balanço que se faz. Aqui está:

    1. descrédito;
    2. desconfiança;
    3. insinuações fáceis e, às vezes, graves;
    4. padres que, começando pelo hábito e pelo
    desmantelamento da primeira humilde defesa, acabam onde
    acabam…
    5. crises sacerdotais, totalmente culpáveis aos
    responsáveis, porque começadas com a recusa das cautelas
    necessárias, exigidas pelo Direito Canônico e pelo
    Conselho dos Bispos…, com resultados ruinosos e
    insensatos…
    6. seminários que se esvaziam e não resistem, enquanto
    no mundo, tanto na Europa como na América, os seminários
    estão cheios, quando ordenados de acordo com a sua
    verdadeira origem, com hábito eclesiástico rigoroso, na
    verdadeira obediência ao Decreto conciliar Optatam totius;
    7. almas que se arrastam pela vida sem ter mais nenhuma
    capacidade de decisão, após a contaminação delas com
    o mundo.

    [...] Eu creio que, em nosso tempo, justamente por suas
    características, possa ser difícil existir o espírito
    eclesiástico sem existir o desejo e o respeito pelo
    hábito eclesiástico.

    [...] Aqui não estamos falando apenas de “hábito
    eclesiástico”, mas de batina. E tenhamos a coragem de
    encarar os fatos, sem medo algum do que pode ser dito. [...]

    Alguns, para boicotar o uso da batina, ou para se justificar por
    ter cedido à moda atual contrária à batina, afirmam:
    "de qualquer maneira, a batina é um hábito
    litúrgico", pretendendo, assim, esgotar o eventual uso da
    batina apenas na liturgia. Isto é claramente falso e
    capciosamente hipócrita! [...] Francamente, é claro que o
    clergyman [...] não é a solução mais desejada. Quem
    não ama a sua batina será capaz de continuar a amar o
    seu serviço a Deus? O próximo não substitui a Deus!
    Não é um soldado quem não ama a sua farda. [...] A
    direção a ser tomada é:

    1. que, mesmo que a lei permita o clergyman, este não
    representa, no meio de nosso povo, a solução ideal;
    2. que quem entende possuir o integral espírito
    eclesiástico deve amar a sua batina; [...]
    3. que a defesa da batina é a defesa da vocação e das
    vocações.

    Meu dever como pastor me obriga a olhar muito longe. Tive que
    constatar que a introdução do clergyman, além da lei e
    das depravações do hábito eclesiástico, são a
    causa, provavelmente a primeira, do grave declínio da
    disciplina eclesiástica na Itália. Quem ama o
    sacerdócio, não brinque com o seu uniforme!

    [Excerto: Card. Giuseppe Siri, A Te sacerdote, vol. II, Frigento:
    Casa Mariana, 1987, pp. 67-73].


    --
    Votos de Paz Profunda e Prosperidade,
    No Amor de Deus Pai de N.S.S.J.C.
    Agora e Sempre !!


    + Mons. Boanerges Waldemar Bueno
    " Pugna Reintegratio Fraternalis, Caritas Dei Patris"


    Sed vera fides apparet!
    Donec non potest probare se
    nisi opera.

    A Nossa Verdadeira FÈ Manifesta-se!
    Não dá prova de si,
    a não ser pela obras realizadas! !

    AVISO LEGAL: Esta mensagem e arquivos podem conter
    informações
    confidenciais e ou legalmente protegidas.  Caso tenha
    recebido por engano,
    favor devolve-la  ao remetente e eliminá-la do seu
    sistema,
    não divulgando ou utilizando  a totalidade ou
    parte desta mensagem ou dos  documentos a ela anexados.


    Votos de Paz Profunda e Prosperidade no
    Amor de Deus Pai,  e de N.S.S.J.C.,
    Agora e Sempre !

    Ir. Waldemartins Bueno de Oliveira " Omne nihil separat nos
    coniungit "
    Caixa Postal 2055 - São Paulo- SP. Brasil -
    Cep.: 06194-971

    AVISO LEGAL: Esta mensagem e arquivos podem conter
    informações
    confidenciais e ou legalmente protegidas.  Caso tenha
    recebido por engano,
    favor devolve-la  ao remetente e eliminá-la do seu
    sistema, não divulgando
    ou utilizando a totalidade ou parte desta mensagem ou dos
    documentos a ela
    anexados.




    1.3.

    Re: Clergyman ? Melhor a batina!

    Enviado por: "Edilson Manacero" jedimanacero@hotmail.com   jedimanacero

    Seg, 28 de Mai de 2012 1:29 pm




    Materia muito boa, estive conversando sobre isso ontem mesmo. O duro é mudar esta cultura aqui no Brasil, onde são poucos os padre de batina.


    To:
    From: waldemartins@gmail.com
    Date: Mon, 28 May 2012 10:06:26 -0300
    Subject: [*Exsurge Domini*] Clergyman ? Melhor a batina!

    Clergyman?

    Melhor a batina! !

    Acontece que, em algumas cidades da Itália, por causa da ausência do recato imposto pelo "sagrado uniforme", chega-se a entretenimentos ainda proibidos pelo Código de Direito Canônico: boates, casas de má reputação e pior. Estamos a par das prisões de seminaristas feitas em cinemas infames e em outros locais menos recomendáveis. Tudo por causa do hábito traído!
    Entendo oportuno chamar a atenção para um problema que está se tornando extremamente importante: o problema do hábito eclesiástico. [...] De fato, estamos testemunhando a maior decadência do hábito eclesiástico. [...] O hábito condiciona fortemente e, às vezes, até forja a psicologia de quem o veste. O traje [eclesiástico], de fato, é um compromisso quando de sua tomada, em sua conservação e em sua substituição. É a primeira coisa que se vê, a última que se depõe. Ele lembra o compromisso, a pertença, o decoro, o vínculo, o espírito de conjunto, a dignidade! Isto o faz de forma contínua. Cria, portanto, limites à ação; evoca constantemente esses limites; aciona a barreira do pudor, do bom nome, do próprio dever, da repercussão pública, das consequências das interpretações maldosas. […]
    Cardeal Giuseppe Siri
    O hábito não faz o monge por inteiro, mas certamente o faz em uma notável parte; em sua maior parte, conforme cresce a sua fraqueza de temperamento. [...] Por esta razão, a questão de um uniforme se agiganta no campo eclesiástico e requer a atenção de todos os que querem salvar as vocações e ter perseverança nos deveres, disciplina, piedade e santidade que aceitaram! [...]
    Acontece que, em algumas cidades da Itália (não citaremos nomes, obviamente, mas estamos completamente certos do que dizemos), por causa da ausência do recato imposto pelo "sagrado uniforme", chega-se a entretenimentos ainda proibidos pelo Código de Direito Canônico [de 1917]: boates, casas de má reputação e pior. Estamos a par das prisões de seminaristas feitas em cinemas infames e em outros locais menos recomendáveis. Tudo por causa do hábito traído! [...] O balanço que se faz. Aqui está:

    descrédito;
    desconfiança;
    insinuações fáceis e, às vezes, graves;
    padres que, começando pelo hábito e pelo desmantelamento da primeira humilde defesa, acabam onde acabam…
    crises sacerdotais, totalmente culpáveis aos responsáveis, porque começadas com a recusa das cautelas necessárias, exigidas pelo Direito Canônico e pelo Conselho dos Bispos…, com resultados ruinosos e insensatos…
    seminários que se esvaziam e não resistem, enquanto no mundo, tanto na Europa como na América, os seminários estão cheios, quando ordenados de acordo com a sua verdadeira origem, com hábito eclesiástico rigoroso, na verdadeira obediência ao Decreto conciliar Optatam totius;
    almas que se arrastam pela vida sem ter mais nenhuma capacidade de decisão, após a contaminação delas com o mundo.
    [...] Eu creio que, em nosso tempo, justamente por suas características, possa ser difícil existir o espírito eclesiástico sem existir o desejo e o respeito pelo hábito eclesiástico.
    [...] Aqui não estamos falando apenas de "hábito eclesiástico", mas de batina. E tenhamos a coragem de encarar os fatos, sem medo algum do que pode ser dito. [...]
    Alguns, para boicotar o uso da batina, ou para se justificar por ter cedido à moda atual contrária à batina, afirmam: "de qualquer maneira, a batina é um hábito litúrgico", pretendendo, assim, esgotar o eventual uso da batina apenas na liturgia. Isto é claramente falso e capciosamente hipócrita! [...] Francamente, é claro que o clergyman [...] não é a solução mais desejada. Quem não ama a sua batina será capaz de continuar a amar o seu serviço a Deus? O próximo não substitui a Deus! Não é um soldado quem não ama a sua farda. [...] A direção a ser tomada é:

    que, mesmo que a lei permita o clergyman, este não representa, no meio de nosso povo, a solução ideal;
    que quem entende possuir o integral espírito eclesiástico deve amar a sua batina; [...]
    que a defesa da batina é a defesa da vocação e das vocações.
    Meu dever como pastor me obriga a olhar muito longe. Tive que constatar que a introdução do clergyman, além da lei e das depravações do hábito eclesiástico, são a causa, provavelmente a primeira, do grave declínio da disciplina eclesiástica na Itália. Quem ama o sacerdócio, não brinque com o seu uniforme!
    [Excerto: Card. Giuseppe Siri, A Te sacerdote, vol. II, Frigento: Casa Mariana, 1987, pp. 67-73].

    --
    Votos de Paz Profunda e Prosperidade, No Amor de Deus Pai de N.S.S.J.C.Agora e Sempre !!

    + Mons. Boanerges Waldemar Bueno
    " Pugna Reintegratio Fraternalis, Caritas Dei Patris"
    Sed vera fides apparet!Donec non potest probare senisi opera.

    A Nossa Verdadeira FÈ Manifesta-se! Não dá prova de si, a não ser pela obras realizadas! !

    AVISO LEGAL: Esta mensagem e arquivos podem conter informações
    confidenciais e ou legalmente protegidas. Caso tenha recebido por engano,
    favor devolve-la ao remetente e eliminá-la do seu sistema,
    não divulgando ou utilizando a totalidade ou
    parte desta mensagem ou dos documentos a ela anexados.

    Votos de Paz Profunda e Prosperidade no Amor de Deus Pai, e de N.S.S.J.C.,Agora e Sempre !Ir. Waldemartins Bueno de Oliveira
    " Omne nihil separat nos coniungit "

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    Cep.: 06194-971

    AVISO LEGAL: Esta mensagem e arquivos podem conter informações
    confidenciais e ou legalmente protegidas. Caso tenha recebido por engano,
    favor devolve-la ao remetente e eliminá-la do seu sistema, não divulgando
    ou utilizando a totalidade ou parte desta mensagem ou dos documentos a ela
    anexados.

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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