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    segunda-feira, 28 de maio de 2012

    A Igreja e a idolatria


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    A Igreja e a idolatria

    Desde a sua origem a Igreja católica condenou de modo veemente qualquer tipo de idolatria. Um das dificuldades do cristianismo durante o Império romano foi justamente a sua posição contrária às divindades pagãs e ao culto ao imperador como sendo deus.
    O cristianismo foi considerado inimigo de Roma, seus seguidores foram perseguidos. Por causa da fidelidade ao Deus único, revelado por Jesus Cristo, muitos cristãos foram condenados à morte. São os mártires.
    No século II d.C começa o costume de celebrar cerimoniais religiosas junto ao túmulo dos mártires, e de modo especial era celebrado o dia do seu nascimento para a glória (dies natalis). Esse procedimento era para manter vivo o testemunho do martírio sofrido pela fidelidade ao Deus único e verdadeiro.
    Uma das provas históricas do culto prestado aos mártires ficou preservada nas catacumbas de Roma. Eram cemitérios subterrâneos, mas guardaram um tesouro riquíssimo de pinturas, esculturas e inscrições.
    Todo esse patrimônio ajuda-nos a entender os hábitos e costumes dos primeiros cristãos. As catacumbas são definidas como o “berço do cristianismo e o arquivo da Igreja das origens”. Nelas não encontramos somente a descrição histórica das perseguições sofridas pela Igreja.
    Nos túmulos dos cristãos e mártires encontram-se inscrições como: “mártires santos, bons e benditos, ajudai a Ciríaco”; “Santos Mártires, lembrai-vos de Maria”; “Genciano, fiel em paz… que em tuas orações, rogues por nós porque sabemos que estás em Cristo”.
    No Primeiro Concílio de Nicéia, no ano de 325, o Papa S. Silvestre I defende o culto das imagens como uma herança recebida desde a origem da Igreja Cristã. Nas atas deste concílio lê-se: “Nós recebemos o culto das imagens e ferimos de anátema os que procedem de modo contrário. Anátema a todo aquele que aplica às santas imagens os textos da escritura contra os ídolos. Anátema àqueles que ousam dizer que a Igreja presta culto a ídolos”.
    O segundo Concílio de Nicéia (787), convocado para tomar uma posição quanto ao uso das imagens ou pinturas, assim se pronunciou: “devem expor-se as veneradas imagens sacras, manufaturadas com tintas, com mosaicos e com outras matérias idôneas, nas igrejas consagradas a Deus, nos vasos e paramentos sagrados, nas paredes e nos retábulos, nas casas e nas ruas; e isso aplica-se tanto à imagem do Nosso Senhor Deus e Salvador Jesus Cristo e à Nossa Senhora Imaculada, bem como às imagens dos veneráveis anjos e de todos os homens santos e piedosos”.
    Essa posição reflete o pensamento do papa São Gregório Magno, que no século VII censurou Severo, bispo de Marselha, que ordenara a destruição das imagens nas igrejas:
    “Uma coisa é adorar uma pintura, outra é aprender por uma cena representada o que se deve adorar. Pois o que o escrito oferece às pessoas que leem, a pintura o fornece aos analfabetos que a olham, já que estes ignorantes veem o que eles devem imitar; as pinturas são a leitura daqueles que não conhecem as letras, de forma que desempenham o papel de uma leitura, principalmente entre os pagãos”.
    O Concílio de Trento (1545-1563) declarou sobre as imagens: “As imagens de Jesus Cristo, da Mãe de Deus e dos outros santos podem ser adquiridas e conservadas, sobretudo nas Igrejas, e se lhes pode prestar honra e veneração; não porque há nelas qualquer virtudes ou qualquer coisa de divino, ou para delas alcançar qualquer auxílio, ou porque se tenha nelas confiança, como os pagãos de outrora, que colocavam a sua esperança nos ídolos, mas, sim, porque o culto que lhes é prestado dirige-se ao original que representam, de modo que nas imagens que possuímos, diante das quais nos descobrimos ou inclinamos a cabeça, nós adoramos Cristo e veneramos os santos que elas representam” (Sess. XXV).
    O Catecismo da Igreja católica ensina: “O culto cristão de imagens não é contrário ao primeiro mandamento que proíbe os ídolos. De fato, a honra prestada a uma imagem se dirige ao modelo original, e quem venera uma imagem venera nela a pessoa que nela está pintada. A honra prestada às santas imagens é uma veneração respeitosa, e não uma adoração, que só compete a Deus” (CIC, n. 2132).
    Fonte: Católico pode ou não pode? Por quê? – Pe. Alberto Gambarini

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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