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    domingo, 27 de maio de 2012

    Pastor presbiteriano, casado pela quarta vez, casa famosos, mas não crê em casamento para sempre


    27 de maio de 2012

    Pastor presbiteriano, casado pela quarta vez, casa famosos, mas não crê em casamento para sempre


    Pastor presbiteriano, casado pela quarta vez, casa famosos, mas não crê em casamento para sempre

    Julio Severo
    O jornal O Dia classificou, em entrevista recente, o Rev. Luiz Longuini como o “pastor das estrelas” e o “queridinho das celebridades”. Longuini, de 54 anos, é pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) há 32 anos e hoje pastoreia a Igreja Presbiteriana do Rio Comprido, no Rio de Janeiro.
    Casado pela quarta vez e pai de dois filhos, o professor de Teologia e Filosofia com doutorado na Alemanha é habilitado a realizar casamentos com efeito civil.
    Ele já realizou aproximadamente 1.200 casamentos. Entre famosos, a atriz Lavínia Vlasak e Celso Colombo Neto; a atriz Juliana Paes e Carlos Eduardo Baptista (empresário), a atriz Déborah Secco e o jogador de futebol Roger, o meia tricolor Thiago Neves e Marcella, Fabio Porchat e Patrícia Vasquez, Arlindo Cruz e Babi.
    Rev. Luiz Longuini: divorciado três vezes, pregando a Teologia da Libertação e casando ao som de baianas e atabaques
    Além de se inspirar em Martin Luther King Jr., Longuini faz as cerimônias muitas vezes ao som de Raul Seixas, Tom Jobim, Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz, Beth Carvalho, etc. A cerimônias às vezes também incluem baianas e atabaques.
    O Rev. Longuini explica que sua forma de casar é inspirada no amor. Ele diz: “A postura que assumo perante o casal, a família e os convidados é ecumênica, de aceitação da realidade de todos. Não imponho fórmula ou doutrina. Não falo de religiosidade, mas de espiritualidade. O centro da espiritualidade é o amor”.
    Longuini tem sido importante referência em obras da Teologia da Missão Integral. Ele é autor do livro “O Novo Rosto da Missão”, publicado pela Editora Ultimato. O resumo do livro esclarece que os “evangelicais, com medo de utilizar o termo ‘pastoral’, devido à forte conotação católica e à relação com o marxismo, preferiram utilizar o termo ‘missão’”, mas que os objetivos são os mesmos: “a inserção dos cristãos na sociedade, visando sua transformação”, a partir, é claro, de uma perspectiva esquerdista.
    Sobre o casamento como uma aliança até que “a morte os separe”, Longuini ensina: “Aceitamos o divórcio… a possibilidade de reconstruir uma nova vida em amor e fidelidade. Sou a favor da vida e do amor. As relações são passíveis de erros e acertos. O casamento também”.
    As posturas liberais do Rev. Longuini deveriam estar sendo alvo de condenações firmes, mas a vasta maioria dos calvinistas (onde se incluem os presbiterianos) prefere no Brasil atacar os neopentecostais. Sites calvinistas, como o Genizah, debocham incessantemente de igrejas neopentecostais, enquanto líderes calvinistas liberais são ali mesmo exaltados como referência.
    É difícil saber se as grandes denominações presbiterianas dos EUA e Europa, que já sucumbiram diante do supremacismo gay e estão hoje ordenando pastores gays e lésbicas, terão alguma influência entre calvinistas e presbiterianos do Brasil. Mas os sinais não são bons. O exemplo do Rev. Longuini está aí, preparando a Igreja Presbiteriana no Brasil para mais liberalismo.
    O Rev. Amaral tem também sido um queridinho da mídia brasileira. Pregue um “evangelho” ecumênico, ao sabor da Teologia da Libertação, e a mídia se encarrega de lhe dar IBOPE.
    Evidentemente, muitos líderes da IPB e outros calvinistas não devem estar de acordo com o liberalismo do Rev. Longuini. Mas a voz deles precisa ser ouvida. O liberalismo e o esquerdismo precisam ser denunciados. Se eles permanecerem calados, vozes calvinistas liberais serão a única referência para outros calvinistas. É por isso que o tabloide sensacionalista Genizah tem feito tanto sucesso entre os calvinistas.
    A Assembleia de Deus dos EUA e do Brasil não estão, nem de longe, pensando em ordenar homossexuais. Mesmo assim, calvinistas mal-intencionados como Danilo Fernandes, do Genizah, miram em grande parte Silas Malafaia, um pastor assembleiano.
    Ele chama Malafaia de “vigarista”, sendo que os registros mostram que quem está com problemas judiciais nessa área é o próprio Danilo.
    Enquanto calvinistas mal-intencionados atacam os alvos errados, outros calvinistas mal-intencionados se divorciam várias vezes, fazem casamentos ao som de atabaques e Raul Seixas e se unem a pais-de-santo, ou então defendem bispos vermelhos pró-poligamia.
    Estão coando mosquitos, e engolindo manadas de camelos.
    Com informações do Holofote e do jornal O Dia.
    Sobre a revista Ultimato, cujo fundador e dono é presbiteriano:
    Igrejas presbiterianas dos EUA e Europa sucumbindo diante do movimento homossexual:

    Sem educação formal, irmãos ganham prêmios


    Sem educação formal, irmãos ganham prêmios

    Fora de escola desde 2006, os jovens estudam em casa apenas os temas que lhes interessam e não pensam em cursar faculdade

    Ocimara Balmant e Fernanda Bassette, de O Estado de S. Paulo
    Davi e Jônatas estão com as malas prontas para a primeira viagem ao exterior: vão para a Califórnia em agosto. Ganharam as passagens e a estadia para a Campus Party americana após vencerem um concurso na edição brasileira do evento.
    Por aqui, eles concorreram com mais de 7 mil "nerds", egressos dos cursos de Engenharia e Ciência da Computação. O currículo dos campeões, no entanto, é bem mais modesto. Eles abandonaram a escola antes de concluir o ensino fundamental.
    Os dois foram educados pelos próprios pais, em casa. "Se eu estivesse no colégio, estaria entrando na universidade. Em casa, foquei apenas no que gosto. Não perdi tempo nas disciplinas que não me interessam", diz Davi, de 19 anos. Jônatas, um ano mais novo, alfineta: "Mesmo porque o melhor é ter uma boa ideia. Depois, se for preciso, coloco um engenheiro para programar".
    A cada afirmação, os dois olham de soslaio para o pai, sentado no sofá ao lado e se segurando para ele mesmo não responder a todas as perguntas. A cada prêmio dos filhos - só nos primeiros quatro meses deste ano eles já ganharam cerca de R$ 30 mil em concursos - Cléber Nunes se convence ainda mais da decisão tomada no fim de 2005, quando Jônatas e Davi terminaram a 5.ª e a 6.ª série.
    "Mas, mesmo com todos esses prêmios, ainda dizem que neguei educação para os meninos", diz o pai, referindo-se ao crime de abandono intelectual pelo qual ele e a mulher, Bernadeth Nunes, foram condenados em 2010. Também teriam de pagar uma multa, estimada hoje em R$ 9 mil, pela condenação em um processo na área cível por descumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). "Não quitamos porque temos certeza de que nossos filhos receberam instrução adequada", afirma a mãe.
    Quem a vê tão convicta nem imagina que ela era terminantemente contra a decisão do marido. Tanto que, na primeira tentativa de Cleber, no fim de 2004, Bernadeth vetou a ideia. Para convencer a mulher, ele foi aos Estados Unidos, conheceu famílias que praticavam o ensino domiciliar e trouxe uma mala cheia de material sobre o tema.
    Começava aí seu processo de "doutrinação" que só tem ganhado adeptos. A mais nova convertida é a pequena Ana, a caçula da família. Aos 5 anos, ela já sabe ler e escrever, é fluente em inglês e, apesar de nunca ter frequentado uma escola, tem uma opinião formada sobre o que se aprende na instituição: "Nada".
    Informal. A sala de aula da menina é um cantinho do escritório coletivo que fica no térreo do sobrado em que a família vive, no município mineiro de Vargem Grande. No espaço, as bonecas ficam junto dos livrinhos de tecido costurados por Bernadeth.
    Enquanto a mãe ensina a menina a ver as horas, Jônatas desenvolve um software para informatizar as mercearias do município, e Davi é capaz de se esquecer de comer só para programar os códigos que darão origem a um programa capaz de ajudar os candidatos a vereador e a prefeito a mapear redutos eleitorais e traçar estratégias de comunicação.
    Creditam todo o aprendizado à técnica implementada pelo pai, autodidata que saiu da escola no 1.º ano do ensino médio.
    Assim que os tirou da colégio, Cléber os ensinou lógica, argumentação e aritmética, base a partir da qual eles poderiam estudar o que lhes conviessem. Davi e Jônatas decidiram ignorar disciplinas como química, biologia e geografia. "Por que eu deveria saber o que são rochas magmáticas?", questiona Jônatas.
    Das disciplinas oficiais, ficou somente o inglês. Para estimular a fluência, Cléber comprava cursos de informática em inglês e pedia que os filhos legendassem documentários.
    Atualmente, cada um faz seu currículo e seu horário. Mas nunca são menos de seis horas diárias, seis dias por semana. Jônatas, webdesigner, dispersa fácil, tanto que decidiu sair do Facebook para não perder tempo. Davi, programador, é mais centrado, cumpre à risca a grade horária colada no mural do seu quarto, ao lado de onde se vê um versículo bíblico em hebraico, idioma que ele aprendeu sozinho com o intuito de compreender melhor textos do livro sagrado.
    Motivação. A retirada dos filhos da escola coincidiu com a decisão da família por uma vida mais simples e de retorno a padrões morais descritos na Bíblia.
    Cléber abriu mão de sua empresa de produtos de aço inoxidável, como troféus e placas de honra, para fabricar as peças no quintal de casa. Bernadeth, que era decoradora e cursava Arquitetura, abandonou o curso e, desde então, dedica-se a cuidar da casa e a alfabetizar a filha.
    Por fim, trocaram a cidade de Timóteo, com 80 mil habitantes, pela pequena Vargem Alegre, de apenas 7 mil moradores e quase nenhuma opção de lazer. "O pai nos comunicou sobre a mudança. No começo, estranhamos, mas agora já me acostumei com o passeio na pracinha da igreja", diz Davi.
    Vez ou outra, jogam futebol com os vizinhos e viajam a Timóteo para encontrar os primos e os ex-amigos de escola. No dia a dia, e sem TV em casa, os cinco estudam, trabalham, fazem as refeições e divertem-se assistindo a vídeos do Youtube. Mas não cansa ficar tanto tempo juntos? Pelo jeito, não. Como acompanhantes da viagem à Califórnia, os meninos não hesitaram: vão levar o pai e a mãe.
    Divulgação: www.juliosevero.com

    26 de maio de 2012

    OMS Ignora Ligação Entre Crescente Incidência de Nascimentos Prematuros e Aborto


    OMS Ignora Ligação Entre Crescente Incidência de Nascimentos Prematuros e Aborto

    Lucia Muchova
    WASHINGTON, DC, EUA, 25 maio (C-FAM) A Organização Mundial de Saúde (OMS) acabou de divulgar um importante estudo novo que examina o fenômeno médico crescente e prejudicial do “nascimento prematuro”.
    O “Relatório de Ação Global da OMS sobre Nascimento Prematuro” estima que mais de 1 de cada 10 bebês que nasceram em 2010 nasceu prematuramente, isto é, “antes do fim da 37ª semana de gravidez”. Isso representa um número estimado de 15 milhões de nascimentos prematuros, com 1 milhão de mortes ligadas diretamente à prematuridade.
    A prematuridade é identificada como “a maior causa mundial de morte de recém-nascidos, e a segunda causa principal de todas as mortes de crianças”. Nascimentos prematuros representam desafios difíceis para pais, médicos e a sociedade em geral, já que bebês prematuros muitas vezes enfrentam um risco mais elevado de deficiência física a vida inteira, exigindo permanente assistência e apoio médico. De acordo com o relatório da OMS, os índices de nascimentos prematuros aumentaram em quase todos os países.
    As razões para esse aumento não estão inteiramente claras. Reconhecer o problema por meio de medições melhores de dados provavelmente desempenha um papel, principalmente em países em desenvolvimento. Contudo, as causas principais podem estar ligadas à utilização maior de tratamentos de infertilidade, frequência mais elevada de partos cesáreos, índices mais elevados de diabete e pressão sanguínea elevada ou infecções entre as mães.
    Mas um fator importante é conscientemente omitido na lista: o aborto. A seção Referências do relatório da OMS menciona dois estudos que demonstram um risco maior de nascimento prematuro ligado ao aborto. Contudo, o volume do longo relatório de 126 páginas mantém silêncio complete sobre o aborto.
    Num informe oficial à imprensa que o C-FAM logo divulgará, o Dr. Byron Calhoun, que é médico, revela uma tendência comum na literatura de pesquisa sobre nascimento prematuro de excluir conscientemente a ligação entre aborto e nascimento prematuro. Pelo menos 127 estudos individuais de mulheres do mundo inteiro mostram que os abortos provocados e espontâneos estão ligados a um risco maior de nascimento prematuro. Várias meta-análises de estudos múltiplos ilustram o mesmo padrão. Múltiplos abortos podem aumentar o risco de nascimento prematuro em mais que 200%. No entanto, o relatório da OMS não menciona nenhum desses estudos.
    Em vez disso, dá-se atenção a fatores tais como espaçamento de nascimentos e gravidezes na adolescência que estão ligados a riscos muito mais baixos de nascimento prematuro. Para tratar desses fatores, o relatório pede mais planejamento familiar e educação sexual. Organizações como o FNUAP e Women Deliver já fizeram o compromisso de garantir um suprimento constante de contraceptivos em países selecionados e colocar o planejamento familiar como prioridade da agenda internacional para reduzir os nascimentos prematuros. Um crítico disse para Friday Fax: “Em vez de reduzir o número de abortos, parece que a estratégia deles é reduzir o número de bebês que nascem. Menos bebês equivale a menos nascimentos prematuros”.
    Isso poderá melhorar as estatísticas, mas fatores altamente correlacionados com incidências de nascimentos prematuros permanecerão sem atenção. Ignorar a ligação entre aborto e nascimento prematuro deixa qualquer análise de nascimento prematuro incompleta e talvez a motivação seja ideológica. Além do mais, isso cria uma lacuna em recomendações de políticas públicas que têm como objetivo reduzir o índice de nascimentos prematuros. Dar às mulheres e ao mundo inteiro informações precisas sobre a ligação entre o aborto e os nascimentos prematuros seria um ponto de partida que ajudaria.
    Tradução: www.juliosevero.com
    Fonte: Friday Fax

    25 de maio de 2012

    Comissão do Senado aprova criminalização da “homofobia” no novo Código Penal


    Comissão do Senado aprova criminalização da “homofobia” no novo Código Penal

    Julio Severo
    A comissão de juristas do Senado que discute a elaboração do novo Código Penal aprovou nesta sexta-feira a proposta que criminaliza o “preconceito” contra gays, transexuais e transgêneros. A proposta ainda precisa ser votada pelo Congresso.
    Com a mudança, a “homofobia” — que inclui a oposição ou contrariedade a qualquer das inumeráveis exigências dos supremacistas gays — fica igualada ao crime de racismo, que é imprescritível e inafiançável.
    Isso significa que, se essa radical mudança no Código Penal virar lei, quem for acusado de preconceito contra a ideologia homossexual pode ser processado a qualquer tempo e preso como um criminoso, não podendo pagar fiança e ser solto.
    O que a bancada evangélica e católica poderão fazer quando a fera estiver totalmente fora da jaula?
    Alguns comportamentos serão considerados crimes, como impedir o acesso de homossexual a uma vaga em empresa privada ou instituição de ensino. Se um homem que pratica o homossexualismo se candidatar a um emprego numa escola ou editora cristã e for recusado, ele pode fazer um boletim de ocorrência imediatamente.
    A mudança no Código Penal também criminaliza o ato de demitir ou exonerar um homem baseado na prática homossexual dele.
    O pacote anti-“homofobia” também inclui a criminalização da “discriminação” em meios de comunicação e na internet. O homossexual que se sentir ofendido com uma mensagem na televisão, rádio ou internet poderá tomar providências, pois de acordo com o novo Código Penal o “preconceito” ao homossexual será conduta considerada imprescritível (o discriminado pode processar a qualquer momento), inafiançável e não passível de perdão judicial ou indulto.
    A pena prevista para o crime de preconceito ao homossexual vai de dois a cinco anos de prisão.
    Se esse novo Código Penal for aprovado de forma definitiva pelo Congresso Nacional, o PT e Marta Suplicy não precisarão mais do PLC 122.
    E nós não precisaremos mais de bancada evangélica ou católica, pois se não conseguem deter o monstro agora que está enjaulado, o que farão depois que o monstro estiver solto?
    Com informações do Yahoo e outras mídias.

    União gay é aprovada no Senado debaixo do nariz da bancada evangélica

    União gay é aprovada no Senado debaixo do nariz da bancada evangélica

    Julio Severo
    A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado aprovou nesta quinta-feira (24) um projeto de lei que modifica o Código Civil para mudar a entidade familiar para união de “duas pessoas”, desfazendo a união entre “homem e mulher”.
    No ano passado, o Supremo Tribunal Federal, numa atitude ousada, violou a Constituição ao igualmente desfazer o conceito consagrado de união entre “homem e mulher” e ao estabelecer, em nome de distorcidos direitos humanos e uma distorcida dignidade humana, a união entre indivíduos de mesmo sexo.
    A Constituição teve de se prostrar à vontade ideológica dos ministros do STF em prol de supremacistas gays.
    O projeto de Marta Suplicy veio como um reforço para garantir a vitória dos supremacistas gays no STF. “Além de trazer segurança jurídica à decisão do STF, o projeto dá um passo adiante permitindo a conversão da união homoafetiva em casamento”, comemorou a senadora do PT. “Muito me emociona ver o Senado, pela primeira vez em 186 anos de história, aprovar um projeto dessa natureza. Sem dúvida é um dia histórico para a luta pelos direitos de LGBTs”, afirmou.
    Marta Suplicy: mais um golpe contra a família natural
    O maior estímulo para Suplicy foi a declaração recente do presidente americano Barack Obama apoiando o “casamento” gay. Não é a primeira vez que ela recebe estímulo da nação americana. Seu treinamento em universidades americanas, nas décadas de 1960 e 1970, foi um importante alicerce para seu radical ativismo sexual nas décadas seguintes. Portanto, sua conduta de incansável promotora de anormalidades sexuais não é surpresa.
    O que é surpresa é que dois membros evangélicos da Comissão do Senado que aprovou a mutilação do Código Civil em favor da ideologia gay não estavam presentes nem para votar nem para fazer frente à mutilação.
    Os senadores Magno Malta e Eduardo Lopes, que fazem parte da chamada Bancada da Família no Congresso Nacional, estavam ausentes da votação.
    O Partido Social Cristão, que usa os horários eleitorais para defender os valores cristãos, tem um membro na Comissão, o senador Eduardo Amorim. Mas o senador social cristão votou a favor do projeto de Suplicy.
    Magno Malta tem anos de experiência com o PLC 122 e as jogadas do PT para puxar o tapete da oposição. Do PT ele sabe que só pode esperar golpes baixos e enganações. Portanto, onde estava a assessoria dele para avisá-lo do que Suplicy faria na quinta-feira?
    Se a desculpa de Malta é que sua assessoria é incompetente, então demita-a, e contrate outra com melhor qualificação.
    E as desculpas dos outros senadores?
    Suplicy está comemorando sua vitória e animadíssima em sua causa homossexualista, graças ao mau exemplo de Obama.
    Contudo, onde está o ânimo dos parlamentares cristãos? Onde estão eles enquanto Suplicy está comemorando?
    Resta saber o que está acontecendo com os senadores cristãos que passam suas campanhas eleitorais apregoando defesa à família e se ausentam de uma votação importante onde a rainha dos supremacistas gays desfere mais um golpe mortal na sagrada instituição do casamento.
    Com informações do Holofote.

    Eu me achava pró-vida, mas Deus me disse que eu tinha o espírito do aborto


    Eu me achava pró-vida, mas Deus me disse que eu tinha o espírito do aborto

    Peter Baklinski
    PUEBLO, Colorado, EUA, 18 de maio de 2012 (LifeSiteNews.com) — Sarah Nelson, de 22 anos, estava passando por um capítulo desafiador em sua jornada de fé em 2001 enquanto atuava na liderança de uma bem-sucedida mega-igreja em Denver, Colorado. Ela e seu noivo Brennon amavam sua igreja e a comunhão que ela fornecia, mas Sarah não conseguia se livrar do sentimento de que alguma coisa estava faltando.
    Em sua igreja cristã, uma coisa que era bem destacada para ela era que o aborto é errado. Até onde consegue se lembrar, Sarah sempre havia se considerado “muito pró-vida e totalmente contra o aborto”.
    Certo dia, enquanto estava orando pelo fim do aborto no aniversário da decisão Roe versus Wade que legalizou a matança de bebês no útero nos Estados Unidos em 1973, Sarah de repente experimentou a voz de Deus dizendo a ela:
    Você tem o espírito do aborto.
    A jovem se lembra de ter ficado chocada. “Como poderia essa acusação ser verdadeira?” ela se lembra de argumentar veementemente com Deus, quando ela era claramente contra o horrível crime de acabar com uma vida inocente no útero de uma mãe?
    De novo, Sarah experimentou a voz de Deus declarando-a culpada:
    Você tem o espírito do aborto em você porque você não valoriza filhos como deveria. Você os vê como um peso e algo que seria um incômodo em sua vida.
    Ao ponderar na revelação que havia recebido, subitamente Sarah percebeu que Deus estava inteiramente certo. Ela havia crido que era errado matar filhos por meio do aborto, mas agora ela estava percebendo que uma mentalidade contraceptiva profundamente enraizada dentro dela havia criado nela preconceitos para realmente não valorizar filhos ou até mesmo para não desejá-los.
    “Até aquele momento, nunca haviam exposto para mim a perspectiva da contracepção como um mal moral”, Sarah disse para LifeSiteNews. Em meus anos de adolescência, eu conhecia muito o fato de que quando os casais eram aconselhados para o casamento na igreja, a compreensão de todos na igreja era que o casal recém-casado devia ser ‘prudente’, devia praticar a contracepção e preferivelmente por dois anos no mínimo a fim de estabelecer um ‘casamento estável’”.
    “Raramente filhos eram mencionados em termos de ‘benção abundante e alegria transbordante’. Em alguns círculos a igreja aconselhava fortemente os casais a limitar o tamanho de sua família por amor a Deus. Muitos casais viam dois filhos como quantidade grande demais”.
    “Eu realmente não estava aberta para ter filhos. E a liderança da minha igreja nunca havia me incentivado a me abrir para tê-los. Dessa experiência fluiu a conclusão natural de que não havia nada de errado com a contracepção. E se não havia nada de errado com a contracepção, então consegui ver como esse tipo de raciocínio funcionava permitindo a ideia de que (Deus me livre) não há nada de errado com o aborto legal, pois o aborto livra a mulher de um ‘incômodo’”.
    “Fiquei horrorizada ao perceber de modo súbito e instantâneo a verdade horrível: fechar-se para a vida por meio da contracepção realmente leva à realidade e horror do aborto”.
    Foi com tristeza que Sarah compreendeu que ela havia se tornado vítima da lógica da contracepção sem nem mesmo perceber. “E lamentavelmente eu tinha essa mentalidade até aquele dia”, narrou ela.
    Como consequência de sua experiência de humildade diante de Deus, Sarah buscou respostas e hoje, junto com seu marido Brennon, tem dois filhos e esperando mais.
    Até hoje, uma década depois, Sarah sente o coração cheio de tristeza com o fato de que muitas de suas amigas não conseguem enxergar o que ela chama de “a real beleza da união sexual e a beleza de ser totalmente aberta para o dom da vida”. Apesar disso, ela e seu marido nunca perdem uma oportunidade de desafiar seus amigos a pensar sobre a dimensão do dom que é inerente na união sexual e que envolve abertura à vida.
    “Deus nos deu um dom, a capacidade de procriar com ele. Por que não quereríamos ser parte disso?” o casal muitas vezes pergunta a seus amigos.
    Sarah diz que será eternamente grata a Deus pelo dia em que “Deus abriu meus olhos para essa verdade e me tornei verdadeiramente pró-vida. Nunca me esquecerei daquele dia. Está bem marcado em minha memória”.
    Traduzido e adaptado por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: I thought I was pro-life but God told me I had the ‘spirit of abortion’

    24 de maio de 2012

    Pastor tradicional quer campos de concentração para gays


    Pastor tradicional quer campos de concentração para gays

    Julio Severo
    A grande mídia esquerdista, embalada pela mídia gay, vem dando destaque a um pastor tradicional dos EUA que, em sua pregação de 13 de maio, sugeriu a construção de uma grande cerca eletrificada de 155 a 233 km para confinar os homossexuais de tal forma que não possam escapar.
    O pastor é o Rev. Charles Worley, da Igreja Batista Providence Road, nos EUA.
    Os holofotes não foram jogados sobre o Rev. Charles porque sua pregação representa os cristãos em geral ou os cristãos tradicionais em particular.
    A mídia o escolheu como exemplo porque sabe que os cristãos não têm esse pefil. Afinal, o Rev. Charles não está recebendo aplausos das igrejas cristãs. Ele está recebendo críticas.
    Portanto, o exemplo do Rev. Charles é um caso isolado.
    Se a grande mídia esquerdista e a mídia gay quiserem encontrar casos não isolados, o mundo islâmico fornece abundância de exemplos. Qualquer chefe de mesquita que pregasse exatamente o que o Rev. Charles pregou seria aplaudido e aclamado por multidões islâmicas. Aliás, um chefe de mesquita que pregasse a pena de morte para gays seria ovacionado como herói.
    A mídia conhece tais pregações vindas do mundo islâmico, mas abafa cuidadosamente. Nem mesmo os supremacistas gays ousam incomodar os islâmicos quando, com o poder do Estado islâmico, torturam e matam gays.
    Portanto, a preocupação da mídia não é salvar os gays de campos de concentração, mas unicamente atacar os cristãos sob quaisquer pretextos, até mesmo usando e abusando de casos isolados.
    A mídia escolheu o Rev. Charles porque o exemplo dele fornece a arma perfeita para desestimular os cristãos que lutam contra a agenda gay.
    No Brasil, falsos apologetas, inclusive o tabloide sensacionalista Genizah, usaram o exemplo do Rev. Charles não para atacar os cristãos tradicionais, mas para apontar o dedo de acusação para os cristãos que lutam contra o PLC 122. Por esse e outros motivos, o Genizah é amplamente celebrados por cristãos esquerdistas e até por pastores gays.
    Os falsos apologetas, que usam todo e qualquer caso para atacar os pentecostais e neopentecostais, não ousaram usar o Rev. Charles para apontar o dedo para os tradicionais.
    Da parte do Genizah, é um comportamento previsível, pois seu dono, Danilo Fernandes, se gaba de ser calvinista. Contudo, dificilmente Calvino, se estivesse vivo, não concordaria com o Rev. Charles, apenas com uma adição: como ministro do Evangelho, Calvino teria recomendado capelães nos campos de concentração e a oportunidade de os gays saírem dali se abandonassem o estilo de vida gay.
    Rev. Fred Phelps, um pastor tradicional que prega: “Deus Odeia as Bichas”
    O Genizah também omite o fato de que o maior pastor antigay do mundo é um “cristão” tradicional. O Rev. Fred Phelps, da Igreja Batista Westboro, é famoso por fazer piquetes com cartazes dizendo “Deus Odeia as Bichas”. Uma investigação de LifeSiteNews anos atrás revelou que Phelps é membro de carteirinha do Partido Democrático, o mesmo partido de Obama e outros políticos pró-homossexualismo dos EUA. Phelps já concorreu cinco vezes em eleições por esse partido e “fez campanha em favor do Senador Al Gore na campanha presidencial de 1988, o que lhe trouxe a oportunidade de ser um dos convidados na posse do Presidente Clinton e seu vice Gore”.
    Portanto, as ligações do Rev. Fred Phelps são nitidamente esquerdistas. Mas o exemplo dele é convenientemente usado pela mídia esquerdista e gay não para atacar os evangélicos esquerdistas, mas para debochar dos cristãos conservadores que se opõem à agenda gay. Ele é a bomba evangélica esquerdista para explodir evangélicos conservadores.
    Danilo o Calvinista tem muita sorte de não haver um Genizah pentecostal ou neopentecostal. O Rev. Charles e o Rev. Fred, que são do mundo gospel tradicional, dariam o exemplo perfeito para debochar e zombar dele e outros tradicionais.
    Deixando de lado a hipocrisia do calvinista Danilo, os supremacistas gays não têm moral para atacar o Rev. Charles Worley. Adolf Hitler, um dos maiores líderes homossexuais que o mundo já viu, condenou 6 milhões de judeus e outras pessoas, inclusive pastores e padres, aos campos de concentração. Ele também condenou alguns milhares de gays, por não se encaixarem no perfil que ele tinha de homossexual forte e másculo.
    Com um Hitler gay no comando de um país, até mesmo gays desmunhecados não escapam de campos de concentração.
    Num país de maioria cristã, os supremacistas gays (e os falsos apologetas!) podem acusar os cristãos de tentarem impor uma ditadura “assassina”.
    Até mesmo Barack Obama, um cristão tradicional liberal, faz muito bem tais acusações, enquanto promove descaradamente a agenda gay, o aborto e o islamismo.
    É uma mistura estranha, mas lembremo-nos de que Hitler não só era grande aliado dos islâmicos, mas também que seu nome continua sendo amado no mundo islâmico hoje, embora alguns países islâmicos nunca tenham precisado de campos de concentração para solucionar rapidamente seu problema com gays…
     

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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo