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    quarta-feira, 26 de setembro de 2012

    ACI Digital: Uruguai: Deputados aprovam a despenalização do aborto

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
     
      26 de setembro de 2012  
    Uruguai: Deputados aprovam a despenalização do aborto
    MONTEVIDÉU, 26 Set. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- A Câmara dos Deputados do Uruguai aprovou ontem à noite, com 50 votos a favor e 49 contra, um projeto de lei que despenaliza o aborto até a 12ª semana de gravidez. A norma espera agora a ratificação do Senado e a promulgação do presidente José Mujica que já expressou seu apoio à medida.
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    VATICANO


    Especialista pede mostrar aos jovens a riqueza do Concílio Vaticano II

    ROMA, 26 Set. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O especialista em hermenêutica do Concílio Vaticano II, Dom Agostino Marchetto, pediu para aproximar especialmente aos jovens a riqueza do Concílio Vaticano II, para dar uma resposta ao mundo em nome de Cristo e de sua palavra.

    No dia 18 de setembro, junto a diferentes vaticanistas e especialistas conciliares, Dom Marchetto participou da apresentação do livro "O futuro do Concílio, os documentos do Concílio Vaticano II, um tesouro por descobrir". A obra foi coordenada pelo jornalista italiano Luca Rolandi, e escrita por diferentes estudiosos do Concílio, como Marco Tosatti, Mª Teresa Pontara, Andrea Tornielli, Luis Badilla, entre outros.

    Em entrevista com o grupo ACI, Dom Marchetto, animou a desafiar à sociedade secularizada de hoje em dia, aproximando os valores e as bases do Vaticano II: "Eu me dou conta desta dificuldade, especialmente com os jovens, sempre que me encontro com os jovens, busco escutar o que dizem sobre o Vaticano II, e é um esforço imenso o que temos que fazer", sublinhou.

    Este esforço "é vital, porque o Vaticano II foi a resposta da Igreja em nome de Cristo e da palavra do Senhor em vista ao bem universal. E é um esforço que terá que valorizar, estudar, aplicar e viver. Mas pondo no centro a Igreja, por dentro e por fora", particularizou.

    Dom Marchetto é Secretário Emérito do Pontifício Conselho para a Pastoral dos Emigrantes e Itinerantes, e anteriormente, foi Núncio Apostólico por mais de 35 anos em diversos países da África, entre outros continentes. No ano de 2005 publicou o livro "O Concílio Vaticano II: Contraponto para a história", e recentemente apresentou "As chaves de Bento XVI para interpretar o Vaticano II".

    O Prelado assinalou que os tempos da Igreja necessitam uma sedimentação muito longa, e que a mensagem conciliar, continua sendo fundamental para a Igreja atual e a do futuro, tal e como ocorreu com outros textos conciliar como o de Trento, que reformou a Igreja –lá pelo século XVI-, confirmando a doutrina a respeito dos sete Sacramentos.

    "Certamente, 50 anos para uma pessoa é uma longa parte da história de uma vida, mas para um Concílio, é um pouco menos, porque é como todos os concílios. É necessário muito tempo para conhecer, aprofundar, interpretar e recebê-los, e nisto temos que ter um pouco de paciência", explicou.

    "Mas a paciência não quer dizer que cruzemos nossos braços e que não façamos nada, mas estamos procurando fazer muitas coisas em vista deste aniversário. Há toda uma lista de acontecimentos, nos quais eu também participarei, começando pelo Ano da Fé", alentou.

    Em entrevista com o grupo ACI, Rolandi, coordenador do livro, assinalou que o volume, "não é um estudo teológico ou histórico, mas sobre tudo um trabalho de divulgação que permite aos jovens aproximar-se deste grande evento da Igreja Universal".

    Para o Rolandi, o Concílio "foi um grande momento de liberdade dentro da Igreja, porque o fato de levar a Roma Bispos de todo o mundo, que nunca se encontraram, e que tinham a necessidade de unir-se junto e ao redor do Papa, orando todos juntos ao mesmo Pai, foi fundamental para entender quão necessário era para a Igreja, ter um momento de reflexão, de atualização, para partir de novo do testemunho do Evangelho", e esse, "é a mensagem que a Igreja contribui ao homem", concluiu.

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    Abrir e dirigir o coração a Deus ao rezar na Liturgia da Igreja, exortou o Papa

    VATICANO, 26 Set. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Bento XVI fez hoje um especial chamado aos católicos a terem uma disposição fundamental: dirigir o coração e abri-lo docilmente a Deus para rezar na liturgia da Igreja.

    Em sua habitual catequese da audiência geral celebrada esta manhã junto de milhares de fiéis na Praça de São Pedro, o Papa refletiu sobre a oração na liturgia, um espaço "precioso" que é ademais "um âmbito privilegiado no qual Deus fala a cada um de nós, aqui e agora, e espera nossa resposta".

    “O que é a liturgia? Se abrirmos o Catecismo da Igreja Católica – subsídio sempre precioso, direi, e imprescindível – podemos ler que originalmente a palavra “liturgia” significa “serviço da parte do povo e em favor do povo”. Se a teologia cristã tomou esta palavra do mundo grego, o fez obviamente pensando no novo Povo de Deus nascido de Cristo que abriu os seus braços na Cruz para unir os homens na paz do único Deus. “Serviço em favor do povo”, um povo que não existe por si só, mas que se formou graças ao Mistério Pascal de Jesus Cristo. De fato, o Povo de Deus não existe por laços de sangue, de território, de nação, mas nasce sempre da obra do Filho de Deus e da comunhão com o Pai, concedida por Ele (Jesus)”, explicou o Papa .

    O Papa recordou a aprovação no Concílio Vaticano II, em 4 de dezembro de 1963, do documento Sacrosanctum Concilium, sobre a liturgia, com o que ficou de manifesto "muito claramente a primazia de Deus e sua prioridade absoluta. Em primeiro lugar, Deus: isto é o que nos diz precisamente a opção conciliar de começar pela liturgia".

    “Mas podemos nos perguntar: qual é esta obra de Deus à qual somos chamados a participar? A resposta que nos oferece a Constituição conciliar sobre a sagrada liturgia é aparentemente dupla. O número 5 nos indica, de fato, que a obra de Deus são as suas ações históricas que nos levam à salvação, culminada na Morte e Ressurreição de Jesus Cristo; mas no número 7 a mesma Constituição define a própria celebração da liturgia como “obra de Cristo”. Na verdade, esses dois significados são inseparavelmente ligados”, ensinou Bento XVI.

    “Se nos perguntamos quem salva o mundo e o homem, a única resposta é: Jesus de Nazaré, Senhor e Cristo, crucificado e ressuscitado. E onde está presente para nós, para mim hoje o mistério da morte e ressurreição de Cristo, que traz a salvação? A resposta é: na ação de Cristo através da Igreja, na liturgia, em particular no Sacramento da Eucaristia, que torna presente esta oferta do sacrifício do Filho de Deus, que nos resgatou; no Sacramento da Reconciliação, no qual se passa da morte do pecado à vida nova; e nos outros sacramentos que nos santificam (cfr Presbyterorum ordinis, 5). Assim, o Mistério Pascal da Morte e Ressurreição de Cristo é o centro da teologia litúrgica do Concílio”, afirmou Bento XVI.

    "Vamos dar um passo adiante e perguntar: de que modo se faz possível esta atualização do Mistério Pascal de Cristo? O beato Papa João Paulo II, 25 anos após a Constituição Sacrosanctum Concilium, escreveu: “Para atualizar o seu Mistério Pascal, Cristo está sempre presente na sua Igreja, sobretudo nas ações litúrgicas. A liturgia é, por consequência, o lugar privilegiado do encontro dos cristãos com Deus e com aquele que Ele enviou, Jesus Cristo".

    “Nesta linha, gostaria apenas de mencionar um momento que, durante a própria liturgia, nos chama e nos ajuda a encontrar tal concordância, esta conformidade a isso que escutamos, dizemos e fazemos na celebração da liturgia. Refiro-me ao convite que faz o Celebrante primeiro da Oração Eucarística: “Sursum corda”, elevar nossos corações fora do emaranhado de nossas preocupações, nossos desejos, nossos anseios, nossa distração. O nosso coração, o íntimo de nós mesmos, deve abrir-se obediente à Palavra de Deus e recolher-se na oração da Igreja, para receber sua orientação a Deus pelas palavras que escuta e diz. O olhar para o coração deve dirigir-se ao Senhor, que está no meio de nós: é uma disposição fundamental”.

    Finalizando seu discurso de hoje o Papa disse aos fiéis e peregrinos na manhã de hoje em Roma: “celebramos e vivemos bem a liturgia somente se permanecemos em atitude de oração, não se queremos “fazer qualquer coisa”, vermos ou agir, mas se voltamos o nosso coração a Deus e estamos em atitude de oração que nos une ao mistério de Cristo e ao seu diálogo de Filho com o Pai. O próprio Deus nos ensina a rezar, afirma São Paulo. Ele mesmo nos deu as palavras adequadas para nos dirigirmos a Ele, palavras que encontramos no Livro dos Salmos, nas grandes orações da sagrada liturgia e na própria Celebração eucarística”.

    “Rezemos ao Senhor para sermos cada dia mais conscientes, de fato, de que a Liturgia é ação de Deus e do homem; oração que vem do Espírito Santo e de nós mesmos, inteiramente voltada ao Pai, em união com o Filho de Deus feito homem”, concluiu Bento XVI.

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    Vaticano: O Estado de direito requer um sistema jurídico fundado no direito natural

    NOVA IORQUE, 26 Set. 12 (ACI) .- O Arcebispo Dominique Mamberti, Secretário do Vaticano para as Relações com os estados, assinalou em na segunda-feira 24 de setembro em uma reunião da Assembléia Geral das Nações Unidas dedicada ao tema do Estado de Direito no âmbito nacional e internacional, que para sua existência este requer um sistema jurídico fundado no direito natural.

    Na qualidade de delegado da Santa Sé na 56ª assembléia ordinária da ONU em Nova Iorque, o Arcebispo indicou que "a convocatória de uma Reunião de Alto Nível sobre o Estado de Direito –tendo em conta os velhos e novos desafios que enfrentamos– brinda a oportunidade de reafirmar a vontade de procurar soluções políticas, aplicáveis em nível mundial, com a ajuda de um sistema jurídico firme e enraizado na dignidade e na natureza da humanidade, quer dizer, no direito natural".

    "Trata-se do melhor caminho se queremos realizar os grandes projetos e o propósito da Carta das Nações Unidas e da Declaração Universal dos Direitos humanos que seguem sendo relevantes mediante os diversos tratados sobre os direitos humanos, sobre o desarmamento, assim como na codificação dos grandes princípios do direito internacional e na recopilação e os progressos nas normas do direito humanitário".

    O Arcebispo disse ademais que "será possível avançar sempre que –além de trabalhar com organismos cada vez mais especializados, também em matéria econômica e financeira– as Nações Unidas sigam sendo um ponto central de referência para a criação de uma verdadeira família das nações, na qual o interesse unilateral dos mais potentes não prevaleça frente às necessidades dos mais fracos".

    "Progrediremos neste sentido se a legislação em âmbito internacional estiver apoiada no respeito da dignidade da pessoa, partindo da centralidade do direito à vida e à liberdade religiosa", concluiu o Arcebispo.

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    Bento XVI nomeia novos bispos para as dioceses de S. José do Rio Preto e Tubarão

    VATICANO, 26 Set. 12 (ACI) .- Segundo informaram nesta quarta-feira, 26, a Nunciatura Apostólica no Brasil e a Conferencia Episcopal dos Bispos do Brasil (CNNB) o Papa Bento XVI, nomeou para a diocese de São José do Rio Preto (SP), Dom Tomé Ferreira da Silva, até o momento bispo auxiliar de São Paulo (SP) e para diocese de Tubarão (SC), o papa nomeou o sacerdote João Francisco Salm, atual ecônomo da arquidiocese de Florianópolis (SC).
     
    Dom Tomé sucederá a dom Paulo Mendes Peixoto, nomeado, no início deste ano, para a arquidiocese de Uberaba (MG). O novo bispo de S. José do Rio Preto, no interior paulista, nasceu em 1961, na cidade mineira de Cristina. Foi ordenado bispo em 2005. Seu lema episcopal é “Santidade na verdade e caridade”.

    No seu blog (http://www.domtome.com/ ) o bispo escreveu umas breves palavras sobre sua nova missão: “Na memória de São Cosme e Damião, nesta manhã de vinte e seis de setembro de dois mil e doze, volto meu olhar, pensamento e coração aos fiéis da Diocese de São José do Rio Preto, no estado de São Paulo, bem como aos homens de boa vontade que residem em seu território. Deus seja louvado!
    No dia dezessete de setembro do ano em curso, memória de São Roberto Belarmino, na hora em que o sol, tendo atingido o píncaro, iniciava sua descida ao poente, a Igreja solicitou-me que abrisse uma fresta em meu coração e por ela deixasse entrar em minha vida e ministério o Povo de Deus que habita na Diocese de São José do Rio Preto. Desde então, tenho-os já em meu coração; agora, como São Paulo, também suplico: “Dai-nos lugar em vossos corações”(2 Cor 7,2a)”.
     
    “Na fé, curvo-me, afirmativamente, à vontade do Santo Padre o Papa Bento XVI, que me envia e doravante deseja-me  como Bispo da octogenária Diocese de São José do Rio Preto”, expressou Dom Tomé na mais recente postagem do seu blog.

    Já o sacerdote João Francisco Salm nasceu em 1952, em Barro Branco, São Pedro de Alcântara (SC). Estudou Filosofia e Estudos Sociais na Fundação Educacional de Brusque (FEBE), e Teologia no Instituto Teológico de Santa Catarina (ITESC).

    A diocese de São José do Rio Preto tem uma população católica de 701 mil fiéis, e Dom Tomé para o cuidado pastoral da diocese Dom Tomé conta com o auxilio de 136 padres, 17 diáconos permanentes e 175 religiosos.

    Monsenhor Salm foi ordenado presbítero no dia 30 de junho de 1979. Em janeiro de 1980, iniciou seus trabalhos no Seminário Menor Metropolitano de Azambuja, tornando-se reitor do Seminário e do Santuário de Nossa Senhora de Azambuja, em 1984. Em 1992, assumiu a reitoria do Seminário Teológico e a coordenação da Pastoral Vocacional da Arquidiocese de Florianópolis. Foi pároco na Paróquia Santa Teresinha, em Brusque e exerceu a função de Administrador Arquidiocesano de Florianópolis, quando vacante.

    O novo bispo integrou ainda o Conselho de Presbíteros e foi coordenador de pastoral da Arquidiocese. Desde novembro de 2011 exercia a função de ecônomo da Mitra e coordenador da Cúria.
    Para o governo da diocese de Tubarão (população de 316 mil católicos), Dom Salm contará com a ajuda de 52 sacerdotes, 102 religiosos e 1 diácono permanente.
     

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    AMÉRICA


    A Juventude está órfã de pais e educadores, alerta perito do Vaticano

    AREQUIPA, 26 Set. 12 (ACI) .- O Dr. Guzmán Carriquiry Lecour, Secretário da Pontifícia Comissão para a América Latina, advertiu sobre o grave problema que enfrenta a sociedade atual e sua projeção para o futuro pois “a juventude está órfã de pais e educadores”.

    No marco de sua conferência “Identidade Católica e Universidade. Desafios e Perspectivas”, ditada em 22 de setembro na Universidade Católica San Pablo (UCSP) de Arequipa (Peru), o perito refletiu sobre a missão da universidade católica no presente, com o horizonte de procurar a verdade e, a partir dela, formar integralmente os seus alunos.

    O Dr. Carriquiry denunciou que a ideologia do nihilismo, de grande influencia na atualidade, deixou seu rastro na juventude, que se viu debilitada em suas motivações.

    Ao evento compareceram docentes da UCSP, junto ao Reitor da Universidade, o Dr. Germán Chávez Contreras, e o vicerreitor José Corrales, Javier Rodríguez Canales, representante do Sodalicio de Vida Cristã, a sociedade de vida apostólica à frente da universidade católica peruana, entre outros.

    Ao concluir a exposição, em uma sessão de perguntas, o Secretário da Pontifícia Comissão para a América Latina exortou os membros desta casa de estudos a sairem com mais intensidade dos muros da universidade para contribuirem à região, ao país e à Igreja Universal.

    O Dr. Guzmán Carriquiry Lecour destacou, em outros encontros com membros do Sodalicio de Vida Cristã, a unidade desta sociedade de vida apostólica e seu esforço por viver a fidelidade à Santa Sé.

    Carriquiry Lecour também elogiou a solidez do projeto educativo e a imensa contribuição para a Igreja que significa o fato que a Universidade Católica San Pablo alente o espírito da Constituição Apostólica Ex-Corde Ecclesiae, tanto em sua estrutura como em sua atividade acadêmica e regulamentos.

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    MUNDO


    Tribunal de menores avaliará o caso da menina paquistanesa acusada de blasfêmia

    MADRI, 26 Set. 12 (ACI/Europa Press) .- O caso da menina paquistanesa de quatorze anos que foi acusada de blasfêmia em agosto deste ano por ter supostamente queimado várias páginas do Corão, Rimsha Masih, será visto por um tribunal de menores, informou seu advogado ao canal americano CNN.

    O advogado, Tahir Naveed Choudhry, ordenou a transferência do caso nesta segunda-feira. A investigação policial permitiu descobrir que a garota, que é cristã, é inocente e que um imã muçulmano armou-lhe uma armadilha.

    "Não há provas legais contra Rimsha", declarou o policial Munir Jafri à CNN.

    O diretor da ONG Human Rights Watch (HRW) no Paquistão, Ali Dayan Hasan, indicou que "isto é um passo prévio ao fim do caso" e "é algo que não tem precedentes nos 25 anos durante os quais estiveram vigentes as leis contra a blasfêmia no Paquistão".

    A Polícia apresentou suas conclusões ao tribunal e a próxima audiência será no dia 1 de outubro. Normalmente, os tribunais paquistaneses costumam atuar em função da recomendação da Polícia.

    Jafari assegurou que há muitas provas que demonstram que o imã Jalid Jadoon Chishti preparou uma armadilha para a adolescente e que na verdade foi ele quem destruiu as páginas do livro sagrado dos muçulmanos.

    Hasan destacou a importância que tem este fato porque "nunca antes um falso acusador tinha necessitado prestar contas".

    Leis contra a blasfêmia

    O diretor da HRW no Paquistão explicou que quando foram aprovadas as primeiras leis contra a blasfêmia neste país, o objetivo era manter a paz entre as distintas comunidades religiosas.

    Mas um dirigente militar as tornou mais rígidas na metade da década de 80, introduzindo umas emendas que "convertiam a blasfêmia em um crime capital", acrescentou.

    "Estavam redigidas com uma linguagem ambígua (...) e se transformaram em instrumentos de coação e perseguição", denunciou. "As leis foram utilizadas de forma desproporcional contra os grupos mais fracos e vulneráveis da sociedade: as minorias religiosas, as mulheres, crianças e os pobres", acrescentou.

    A maioria das vítimas das leis contra a blasfêmia pertencem a grupos religiosos minoritários indicam a Human Rights Watch e a Comissão de Direitos humanos do Paquistão.

    O pai da menina Rimsha Masih, Mizrak, um cristão, sublinhou em entrevista com a CNN no início de setembro que nenhum membro de sua família cometeria atos de blasfêmia. "Respeitamos o Corão da mesma forma que respeitamos a Bíblia", afirmou.

    Segundo HRW, desde 1986 foram registrados 1.400 casos relacionados com o delito de blasfêmia. Mais de quinze pessoas acabaram no corredor da morte e 52 foram assassinadas enquanto esperavam julgamento.

    Rimsha  teme por sua vida

    A adolescente paquistanesa, presa no dia 16 de agosto e posteriormente libertada sob fiança, também foi entrevistada por telefone no início de setembro. Ela afirmou que estava feliz por estar com sua família mas que tinha medo. "Temo que alguém possa nos matar", admitiu.

    Segundo as conclusões da investigação policial, um vizinho a acusou publicamente de ter queimado páginas do Corão para usá-las como combustível para cozinhar. Quando a Polícia chegou, prendeu-a.

    Os advogados de Rimsha afirmam que o vizinho a acusou para vingar-se dela, pois não as duas famílias não mantinham boas relações. Um representante da família assinalou que várias ONGs dos Estados Unidos, Itália e Canadá oferecessem ajuda à garota e à sua família para sair do Paquistão. Porém ela mesma disse recentemente que quer ficar em seu país.

    Hasan indicou que, digam o que digam os tribunais ou a Polícia, as pessoas pensarão o que quiserem pensar. "Certamente, ela corre um sério perigo (...). Foi a acusação que pôs em risco a sua vida, e isso pode perdurar", explicou o diretor da Human Rights Watch no Paquistão.

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    VIDA E FAMÍLIA


    Uruguai: Deputados aprovam a despenalização do aborto

    MONTEVIDÉU, 26 Set. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- A Câmara dos Deputados do Uruguai aprovou ontem à noite, com 50 votos a favor e 49 contra, um projeto de lei que despenaliza o aborto até a 12ª semana de gravidez. A norma espera agora a ratificação do Senado e a promulgação do presidente José Mujica que já expressou seu apoio à medida.

    O projeto foi aprovado depois de mais de 13 horas de debate e um dia depois de que na capital, Montevidéu, milhares de pessoas se manifestaram expressando seu apoio à defesa da vida desde a concepção.

    O artigo 2 do projeto aprovado ontem à noite assinala que "a interrupção da gravidez (aborto) não será penalizada, e em consequência não serão aplicáveis os artigos 325 e 325bis do Código Penal, para o caso que a mulher cumpra voluntariamente com os requisitos que estabelecidos nos artigos seguintes e seja realizado antes das 12 semanas de gravidez".

    O projeto estabelece que as mulheres que queiram abortar deverão comparecer ante uma comissão de médicos e assistentes sociais que deverão informá-las sobre sua decisão. Depois de cinco dias de reflexão as mães serão as que decidem se se submetem ao abortoou não.

    A norma também faz referência à objeção de consciência e assinala que os médicos e profissionais da saúde que rejeitem a prática do aborto deverão avisar sobre isto na instituição em que trabalham e essa medida será aplicável em todas as instituições de saúde onde se desempenhem.

    Às instituições que por seu ideal se manifestaram como defensoras da vida e contrárias ao aborto, como o Círculo Católico e o Hospital Evangélico, não serão obrigadas a praticar o aborto, mas estarão obrigadas a enviar as mulheres a outros centros médicos dispostos a fazê-los.

    A sessão de ontem começou às 10:00 a.m. e foi acompanhada desde fora da Câmara pelas feministas apoiando o aborto, e por diversos grupos pró-vida que manifestavam sua postura em defesa dos nascituros que agora poderão ser eliminados se a lei for ratificada e se promulgada.

    Um dos deputados do Partido Independente, Daniel Radío, assinalou que o projeto apresentado pelo legislador Iván Posada, da sua mesma bancada, "constitui um retrocesso em termos civilizacionais" e explicou que o nome de "interrupção voluntária da gravidez é um eufemismo do término provocado da vida". A iniciativa, disse, é "outro gesto de desprezo pelo outro".

    A votação ocorreu depois de que 20 organizações pró-vida denunciassem formalmente graves faltas à democracia e aos procedimentos de aprovação da medida, o que mostrava a intenção do lobby abortista de impor o aborto de qualquer maneira.

    Os Bispos do Uruguai expressaram em diversas ocasiões seu rechaço à despenalização do aborto, recordando a possibilidade de gerar "um projeto de lei alternativo, que respeite e proteja amulher, a maternidade, a família e avida do concebido (…) sem eliminar o direito à vida do concebido não nascido".

    No ano 2008 a Câmara dos Deputados aprovou (por 49 votos a favor e 48 contra) um projeto de lei que também despenalizava o aborto até a 12ª semana da gravidez. Naquela oportunidade, o Presidente e médico de profissão, Tabaré Vásquez, vetou a norma, apoiado pela então Ministra de Saúde Pública, María Julia Muñoz e o Ministro do Interior Hector Lescano.

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    PERFIS


    Ator Eduardo Verástegui recebe prêmio pró-vida e pede orações pelo respeito à dignidade das mulheres

    ROMA, 26 Set. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao receber o “Prêmio Defesa da Dignidade Humana 2012" que outorga a Associação italiana Ciência e Vida, o ator e cantor pró-vida Eduardo Verástegui, animou a rezar pela conversão dos homens que não entendem a dignidade da mulher.

    Devido a outros compromissos, o ator recebeu o prêmio através de uma vídeo conferencia desde Los Angeles no último 15 de setembro. Depois da projeção de seu último filme “O circo da borboleta” em Pontremoli (Itália), explicou que a mulher é o pilar e coluna mais importante da família, por tanto da sociedade, e não pode seguir sendo utilizada pelos meios como um objeto.

    Além disso o ator, recordou sua história pessoal de conversão, pediu perdão a todas as mulheres que foram feridas em sua dignidade pelos homens, e pediu orações para que o homem “redescubra o verdadeiro amor pela mulher e volte a ser um cavalheiro”.

    Ao concluir esta edição, em entrevista com o grupo ACI, o Presidente da Associação Ciência e Vida, Cristian Ricci, assinalou que para Verástegui, “acima de tudo, é necessário confrontar os problemas fundamentais, quer dizer, a dignidade da Vida humana, sua defesa, a família natural, para que todo o resto de problemas encontrem solução”.

    Com a organização de prêmios como este, Ricci indicou que “busca-se delinear o talento da feminilidade na aliança da mulher com a vida” e o último filme de Verástegui, uma história de superação ambientada na crise econômica americana, “serve como paralelismo com o momento de crise de ética atual, onde os valores fundamentais da vida são a solução para resolver também os problemas econômicos”.

    Além da intervenção de Verástegui, durante o evento, compartilharam-se histórias como a de Lucrezia Povia Tresoldi, quem junto de Lucia Bellaspiga e Pino Ciciola, recebeu o Prêmio Literário Mulher é Vida 2012, por seu livro “E adesso vado al Max” (E agora vou ao Max!), que mostra a luta de uma mãe por ajudar seu filho depois que um acidente de automóvel o deixasse em estado de incosciencia persistente por dez anos.

    Max Tresoldi, o protagonista do livro, recebeu outro prêmio por seu testemunho, uma escultura em cerâmica do artista Gianni Celano Giannici, que representa uma mão, “essa mesma mão que depois de 10 anos de estado vegetativo se moveu para fazer o sinal da cruz”.

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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