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    terça-feira, 27 de novembro de 2012

    [Catolicos a Caminho] IGREJA NO MUNDO ACTUAL (00) FUNDAÇÃO Som !

     

     
    -
                           

    IGREJA  NO MUNDO ACTUAL !

     

                                                           (00)-FUNDAÇÃO 

     

              "Em Portugal a Igreja Católica foi excluída das representações oficiais do Governo"..

     

              Nós sabemos que a Actividade Humana através dos tempos tem sido viciada pelo pecado.

              Um duro combate  contra o poder das trevas sempre tem atravessado a história humana, que começou no princípio do mundo e durará até ao último dia.

              Por isso a Igreja de Cristo tem um papel importante, como sempre teve, na condução dos povos, a caminho do Reino de Deus, mas fica, por vezes, como um sol divino escamoteado por valores humanos..

              Mas também sabemos que a Actividade Humana é aperfeiçoada pelo Mistério da Encarnação e pelo Mistério Pascal.

              O Verbo de Deus, pelo qual todas as coisas foram feitas, fazendo-se homem e vivendo na terra dos homens, entrou como homem perfeito na história do mundo, assumindo-a e recapitulando-a.

              A Constituição Pastoral do Concílio Vaticano II Gaudium et Spes, ao abordar a Função da Igreja no Mundo Actual, e mencionando a Relação Mútua entre a Igreja e o Mundo, diz :

              - «Tudo quanto dissemos acerca da dignidade da pessoa humana, da comunidade dos homens, do significado profundo da Actividade Humana, constitui o fundamento das relações entre a Igreja e o mundo e a base do seu diálogo recíproco.

              Pelo que, no presente capítulo, pressupondo tudo o que o Concílio já declarou acerca do mistério da Igreja, considerar-se-á a mesma Igreja, enquanto existe neste mundo e com ele vive e actua.

              A Igreja, que tem a sua origem no amor eterno do Pai, foi fundada, no tempo, por Cristo Redentor, e se reúne no Espírito Santo, tem um fim salvador e Escatológico, o qual só se poderá atingir plenamente no outro mundo.

              Mas ela existe já actualmente na terra, composta de homens que são membros da cidade terrena e chamados a formar já na história humana a família dos filhos de Deus, a qual deve crescer continuamente até à vinda do Senhor.

              Unida em vista dos bens celestes e com eles enriquecida, esta família foi por Cristo "constituída e organizada como sociedade neste mundo", dispondo de "convenientes meios de unidade visível e social".

              Deste modo, a Igreja, simultaneamente "agrupamento visível e  comunidade espiritual", caminha juntamente com toda a humanidade, participa da mesma sorte terrena do mundo e é como que o fermento e a alma da sociedade humana, a qual deve ser renovada em Cristo e transformada em família de Deus.

              Esta compenetração da cidade terrena com a celeste só pela fé se pode perceber; mais, ela permanece o mistério da história humana, sempre perturbada pelo pecado,  enquanto não chega a plena manifestação da glória dos filhos de Deus.

              Procurando o seu fim salvífico, a Igreja não se limita a comunicar ao homem a vida divina;  espalha sobre todo o mundo os reflexos da sua luz, sobretudo enquanto cura e eleva a dignidade da pessoa humana, consolida a coesão da sociedade e dá um sentido mais profundo à quotidiana actividade dos homens.

              A Igreja pensa, assim,  que por meio de cada um dos seus membros e por toda a sua comunidade, muito pode ajudar para tornar mais humana a família dos homens e a sua história.

              Além disso, a Igreja Católica aprecia grandemente a contribuição que as outras Igrejas cristãs ou comunidades eclesiais têm dado e continuam a dar para a consecução do mesmo fim.

              E está também firmemente persuadida de que pode receber muita ajuda, de vários modos, do mundo, pelas qualidades e acção dos indivíduos e das sociedades, na preparação do Evangelho».(GS 40).

              Desde muito cedo se fizeram Concordatas entre a Santa Sé e os Governos de vários países, entre os quais está Portugal.

              Estas Concordatas demonstram a necessidade e possibilidade de estabelecer relações  mútuas entre a Igreja e o mundo e são outros tantos meios pelos quais a Igreja procura responder aos Sinais dos Tempos Modernos na intenção de poder dar a melhor ajuda ao homem moderno.

              Todavia, na expectativa de encontrar um caminho melhor, muitas sociedades modernas e muitos governos responsáveis, fecham os ouvidos à voz milenária da Igreja, do senso comum e das Leis de Deus gravadas a fogo em tábuas de pedra, para «legislarem» à margem da Igrejas e contra a Igreja.

              Certamente que por este caminho não servem os interesses do Povo de Deus e arriscam-se a conduzir a sociedade para um descalabro sem controlo e de consequências imprevisíveis, porque não é esse o fruto da terra e do trabalho do homem.

     

                                                            John 

                                                                                                                 Nascimento

                

           

     

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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