(01)-APRESENTAÇÃO
Este é o célebre esquema 13, assim chamado por causa do lugar que ocupava na Lista de documentos estabelecida em 1964.
Alguns dos pontos nele foram sugeridos desde o pricípio da preparação do Concílio.
Se juntarmos a esses pontos, aqueles que João XXIII referiu no discurso de 1 de Sestembro de 1962 e a mensagen do Concílio 9 dias mais tarde, teremos os fundamentos deste documento.
Em Janeiro de 1963, a Comissão de coordenação mandou preparar um esquema sobre a atitude da Igreja perante os problemas do mundo actual.
Foram-se sucedendo as revisões, até que em Julho de 1964, o texto do documento foi enviado aos Padres conciliares.
No dia 7 de Dezembro de 1964, durante a 9ª Sessão pública, depois duma última votação o Santo Padre Paulo VI promulgou solenemente esta Constituição Pastoral.
A Constituição Pasrooral "A Igreja no mundo actual", formada por duas partes, constitui um todo unitário.
É chamada "Pastoral", porque, apoiando-se em princípios doutrinais, pretende expor as relações da Igreja com o mundo e os homens de hoje.
Assim, nem à primeira parte falta a intenção pastoral, nem à segunda a intenção doutrinal.
Na primeira parte, a Igreja expõe a sua própria doutrina acerca do homem, do mundo no qual o homem está integrado e da sua relação para com eles.
Na segunda, considera mais expressamente vários aspectos da vida e da sociedade contemporâneas, e sobretudo as questões e os problemas que, nesta segunda parte, a matéria, tratada à luz dos princípios doutrinais, não compreende apenas elementos imutáveis, mas também transitórios.
A Costituição deve, pois, ser interpretada segundo as normas teológicas gerais, tendo em conta, especialmente na segunda parte, as circunstâncias mutáveis com que estão intrinsecamente ligados os assuntos em questão.
Para quem não estudou esta Constituição ou, ao menos, não a leu, vamos dar a oportunidade, de se debruçar a pouco e pouco sobre o seu conteúdo, numa altura da vida em que mais parece que os homens contestam o valor da doutrina e da Mensagem da Igreja para os nossos tempos.
Fazemo-lo na sequência do estudo que fizemos anteriormente sobre a Sagrada Liturgia e sobre a Santa Igreja.
E fazemo-lo também para de alguma maneira meditarmos mais profundamente na mensagem que nos deve trazer o Ano da Fé que estamos a celebrar no sentido de aprofundarmos a nossa fé e de difundirmos a doutrina e a Mensagem da Igreja no mundo.
Nascimento








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