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    terça-feira, 4 de dezembro de 2012

    ESPIRITUALIDADE: O prêmio da escravidão a Maria Santíssima

    ESPIRITUALIDADE: O prêmio da escravidão a Maria Santíssima

    Obra máxima de São Luís Maria Grignion de Montfort, o Tratado da
    Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, em nossa opinião, pode ser
    considerado o cume da mariologia de todos os tempos. Pois, ensinando a
    escravidão de amor a Nosso Senhor por meio de Maria, São Luís nos
    aponta o caminho perfeito para alcançarmos nosso fim último, que é a
    união total com Jesus.


    Uma devoção com as mais remotas origens


    Essa forma de devoção não foi descoberta pelo missionário francês,
    falecido no começo do século XVIII. Trata- se, pelo contrário, de uma
    antiquíssima prática cujas origens se confundem com as da própria
    Igreja Católica.
    São João de Ávila, futuro Doutor da Igreja, afirma ter ela sido
    praticada já por São José: "Quão rico, quão gozoso estava o santo
    varão por ver- -se designado para servir a tal Filho e a tal Mãe.
    [...] E quando considerava ser Ela a Mãe de Deus, ficava fora de si,
    de tanta admiração, e louvava a Deus por tê-lo tomado para esposo da
    Virgem, e a Ela se oferecia como escravo!".1
    Na esteira do Patrono da Santa Igreja, Santo Ildefonso de Toledo
    compôs, no século VII, esta belíssima oração, lembrada por João Paulo
    II por ocasião de sua visita à Espanha, em de 1982: "Sou vosso
    escravo, porque meu Senhor é vosso Filho. Sois minha Senhora, porque
    sois a escrava de meu Senhor. Sou escravo da escrava de meu Senhor,
    porque Vós fostes feita Mãe do meu Criador".2
    A Escola Francesa de Espiritualidade

    Durante o "Século de Ouro" espanhol, a escravidão de amor à Santíssima
    Virgem vai tomar um renovado impulso.
    Na espiritualidade da época, o termo "escravo" era corrente a ponto de
    o próprio Santo Inácio de Loyola considerar-se "como um indigno
    escravozinho" de Jesus.3 Contudo, coube a uma freira concepcionista
    franciscana, Sóror Inês de São Paulo, a honra de erigir a primeira
    Irmandade das Escravas da Mãe de Deus, fundada no dia 2 de agosto de
    1595, em Alcalá de Henares.
    Da Espanha, a devoção passou para o outro lado dos Pirineus, sendo
    difundida pela Escola Francesa de Espiritualidade, especialmente pelo
    Cardeal Pedro de Bérulle, São João Eudes e o venerável Tiago Olier.
    Este último fundou em Paris no ano de 1642, a pedido do Cardeal de
    Bérulle, o Seminário de São Sulpício no qual o jovem Grignion de
    Montfort estudou e tomou conhecimento dessa devota prática, por ele
    levada às alturas que hoje admiramos. Com São Luís Maria, ela adquiriu
    uma profundidade cristológica, trinitária e missionária como nunca
    antes tivera, mas acrescida de uma singular característica: o Santo a
    descreveu em termos acessíveis ao povo fiel e pregou-a em suas missões
    populares. E essas peculiaridades não se perderam quando, no final de
    sua vida, a plasmou no famoso Tratado da Verdadeira Devoção à
    Santíssima Virgem, o qual coaduna de modo incomparável a elevação do
    pensamento teológico com uma linguagem quase coloquial.
    Somos escravos de Deus por natureza

    A pedra angular da doutrina exposta por São Luís Grignion é uma
    verdade por vezes olvidada: "Antes do Batismo, nós pertencíamos ao
    demônio como seus escravos, e o Batismo nos transformou em verdadeiros
    escravos de Jesus Cristo".4
    "Ignorais que não vos pertenceis a vós mesmos?" (I Cor 6, 19),
    pergunta o Apóstolo. E São Luís acrescenta: "Pertencemos inteiramente
    a Ele como seus membros e seus escravos, comprados por um preço
    infinitamente alto, o preço de todo o seu Sangue".5
    Assentado este princípio, o missionário francês explica a diferença
    entre o servidor assalariado e o escravo, realçando nos mais vivos
    termos a inteira sujeição deste último em relação ao seu senhor: "Pela
    escravidão, um homem depende inteiramente de outro por toda a sua vida
    e deve servir seu senhor sem pretender nenhum pagamento ou recompensa,
    como um dos animais sobre os quais ele tem direito de vida e de
    morte". 6
    Essas palavras podem ferir os ouvidos do homem moderno, mas mostram
    com inegável clareza a necessidade de pertencermos totalmente a Cristo
    de forma perpétua, incondicional e gratuita.
    Por natureza, afirma São Luís, todos os seres são escravos de Deus. Os
    demônios e os condenados o são também por constrangimento, os justos e
    os santos, por livre vontade. Este último gênero de escravidão é,
    obviamente, "o mais perfeito e o que dá maior glória a Deus, o qual
    olha o coração, pede o coração e é chamado o Deus do coração ou da
    vontade amorosa, porque por esta escravidão, a pessoa escolhe acima de
    tudo Deus e seu serviço, embora não obrigada a tal pela natureza".7

    Jesus e Maria, unidos como o fogo e o calor

    Mas por que ser escravo de Jesus por meio de Maria? A devoção a Ela
    não acaba por desviar nossa atenção de Cristo?
    É a pergunta tantas vezes repetida ao longo da História, à qual o
    Concílio Vaticano II, na Constituição Dogmática Lumen gentium, dá
    cabal resposta: "Todo o influxo salvador da Virgem Santíssima sobre os
    homens se deve ao beneplácito divino e não a qualquer necessidade;
    deriva da abundância dos méritos de Cristo, funda-se na sua mediação e
    dela depende inteiramente, haurindo aí toda a sua eficácia; de modo
    nenhum impede a união imediata dos fiéis com Cristo, antes a
    favorece".8
    O Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem é, no seu
    conjunto, uma resposta irrefutável a essa objeção que, entretanto,
    põe- -se muito explicavelmente em grande número de pessoas, mesmo
    piedosas e desejosas de uma íntima união com Cristo. Até o jovem Karol
    Wojtyla chegou a sentir dificuldades a esse respeito, mas elas foram
    todas resolvidas pela argumentação teológica exposta no Tratado.9
    Porque, como brilhantemente mostra São Luís nessa obra, longe de
    desviar ou apartar de Jesus Cristo, Maria Santíssima nos conduz à
    plena união com Ele.
    "Seria possível que Aquela que achou graça diante de Deus para o mundo
    inteiro em geral, e para cada um em particular, impedisse uma alma de
    encontrar a grande graça da união com Ele? Seria possível que Aquela
    que foi cheia e superabundante de graças, e tão unida e transformada
    em Deus que este n'Ela Se encarnou, impedisse uma alma de ficar
    perfeitamente unida a Deus?" pergunta-se o Santo.10
    É claro que não, afirma São Luís, porque "Vós, Senhor, estais sempre
    com Maria, e Maria sempre convosco; nem pode Ela estar sem Vós, pois
    senão deixaria de ser o que é; de tal modo está Ela transformada em
    Vós, pela graça, que já não vive, já não existe: sois Vós que viveis e
    reinais n'Ela, de maneira mais perfeita que em todos os Anjos e
    Bem-aventurados. [...] Maria está tão intimamente unida a Vós que mais
    fácil seria separar do sol a luz, e do fogo o calor".11
    A mais completa doação de si mesmo

    O ato de perfeita consagração nas mãos de Maria, propugnado por esta
    devoção consiste em entregarmos a Ela "nosso corpo, com todos os seus
    membros e sentidos; nossa alma, com todas as suas potências; nossos
    bens exteriores que chamamos de fortuna, atuais e vindouros; nossos
    bens interiores e espirituais, que são nossos méritos, nossas
    virtudes, nossas boas obras presentes, passadas e futuras".12
    Mesmo após uma cuidadosa releitura das palavras de São Luís, difícil
    nos será aquilatar a radicalidade da entrega que fazemos de nós mesmos
    ao nos tornarmos escravos de Maria. Por esse ato, explica o
    missionário francês, a pessoa entrega a Jesus Cristo "tudo quanto Lhe
    pode dar, e muito mais do que por outras devoções, pelas quais ela Lhe
    dá uma parte de seu tempo ou de suas boas obras, ou uma parte de suas
    satisfações e mortificações. Aqui, tudo é dado e consagrado, até o
    direito de dispor dos seus bens interiores, e as satisfações obtidas
    por suas boas obras, dia a dia".13
    E isso, sublinha São Luís, não se faz nem mesmo numa ordem religiosa.
    "Nestas, consagram-se a Deus os bens de fortuna, pelo voto de pobreza;
    os bens do corpo, pelo voto de castidade; a vontade própria, pelo voto
    de obediência; e por vezes, a liberdade do corpo, pelo voto de
    clausura. Mas não se Lhe dá a liberdade ou o direito de dispor de suas
    boas obras, nem se despoja tanto quanto possível daquilo que o cristão
    tem de mais precioso e caro: seus méritos e satisfações".14
    Acrescentando um novo aspecto à visão mariológica do Tratado, que
    ajuda a compreender ainda melhor quão íntegra deve ser a nossa doação
    a Maria, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira comenta: "A devoção de São
    Luís Grignion de Montfort consiste na doação completa de nós mesmos a
    Nossa Senhora, na qualidade de escravos. Escravos, porque demos a Ela
    mais do que um filho pode dar. As relações de um filho com sua mãe são
    muito mais íntimas, muito mais próximas, muito mais profundas, do que
    as relações de um escravo com seu senhor. Mas, em face de sua mãe e de
    seu pai, o filho conserva direitos. Em face de seu senhor, o escravo
    como que não retém direitos. A renúncia de si, feita por aquele que
    tem a promessa de escravidão a Nossa Senhora é, em certo sentido, mais
    profunda do que a renúncia que faz aquele que se considera
    simplesmente filho d'Ela".15
    Por Maria, com Maria, em Maria e para Maria

    No final da sua obra, São Luís aconselha algumas "práticas interiores
    muito santificantes para aqueles que o Espírito Santo chama à mais
    alta perfeição".16 Consistem elas em fazer todas as ações "por Maria,
    com Maria, em Maria e para Maria, a fim de fazê-las mais perfeitamente
    por Cristo, com Cristo, em Cristo e para Cristo".17
    a) Por Maria – Segundo o padre Alfonso Bossard, "trata-se de
    conformar- se e deixar-se conformar por Ela, no espírito que A anima,
    o qual não é outro senão o Espírito Santo, fonte e princípio de toda a
    vida em Cristo".18
    b) Com Maria – É o esforço que devemos fazer para imitar Maria, "na
    medida de nossas capacidades". Ela é "o único e grande molde de Deus",
    no qual é preciso lançar-se para se converter em "imagem perfeita" de
    Jesus Cristo.19
    c) Em Maria – "É mais propriamente um resultado ao qual se pode
    chegar, fruto que o devoto pode obter 'por sua fidelidade', como uma
    imensa graça, por ter posto em prática o 'por' e o 'com' Maria. Viver
    em Maria não é experimentar [...] a presença amorosa de Maria?".20
    d) Para Maria – É consequência lógica da consagração: fazer tudo para
    sua Senhora, desde pequenos serviços até os maiores empreendimentos.
    Não, porém – insiste, São Luís – como fim último de nossas ações, o
    qual só pode ser Jesus Cristo, mas como fim próximo, intermediário e
    meio mais eficaz de chegar a Ele.

    Precisamos de um mediador junto ao próprio Mediador

    Os tópicos 135 a 182 do Tratado estão dedicados a expor os motivos que
    tornam recomendável esta devoção, entre os quais o de ser essa piedosa
    prática um caminho "fácil, curto, perfeito e seguro para chegar à
    união com Jesus Cristo, na qual consiste a perfeição do cristão".21
    Ora o que, em nossa opinião, constitui a principal razão para nos
    consagramos a Jesus pelas mãos de Maria é desenvolvido numa parte
    anterior da obra, na qual se enumeram e desenvolvem as verdades
    fundamentais da devoção a Maria. A quarta delas é: precisamos de um
    mediador junto ao próprio Mediador.
    Grignion de Montfort faz notar que "por via de regra, nossas melhores
    ações são manchadas e corrompidas pelo fundo de maldade existente em
    nós".22 Assim, não podemos estar seguros de ter as disposições
    adequadas para nossos pedidos serem atendidos. Tomando isso em
    consideração, pergunta ele: "Não precisaremos de um mediador junto ao
    próprio Mediador?". 23 E sua resposta é: necessitamos da intercessão
    de Nossa Senhora para suprir nossas imperfeições e podermos, através
    d'Ela, nos apresentar diante do Medianeiro por excelência, Jesus
    Cristo, que é Deus, em tudo igual ao Pai e ao Espírito Santo.
    Pelo que conclui o santo missionário: "Digamos, pois, ousadamente com
    São Bernardo que temos necessidade de um mediador junto do próprio
    Mediador, e que a divina Maria é a mais capaz de cumprir essa missão
    caritativa".24
    Como não lembrarmos, ao ouvirmos esses ensinamentos de São Luís, da
    Redemptoris Mater? Nessa encíclica, o Beato João Paulo II, em perfeita
    harmonia com a doutrina mariológica do Concílio, realça a "função
    maternal" dessa mediação. 25 E cita, para isso, a solene Profissão de
    Fé feita pelo Papa Paulo VI em 30 de junho de 1968, bem como o
    discurso de 21 de novembro de 1964, no qual o mesmo Papa proclamou
    Maria "Mãe da Igreja".
    O grande paradoxo: a escravidão que liberta
    Como conclusão das presentes considerações, cabe lembrar o paradoxo
    evangélico segundo o qual o homem deve perder a sua vida por Cristo
    para salvá-la (cf. Lc 9, 24). Ou, por outras palavras, a necessidade
    de aniquilarmos a nós mesmos, assumindo a condição de escravos, para
    termos "o mesmo sentir e pensar que o Cristo Jesus" (Fl 2, 5).
    A escravidão de amor, aquela praticada pelos justos e pelos santos,
    outorga a plenitude da verdadeira liberdade. E é este um dos pontos
    mais entusiasmantes da doutrina montfortiana: nossa total entrega a
    Jesus, tornada efetiva pelas mãos de Maria, constitui o meio mais
    poderoso para nos liberar do jugo dos vícios, dos nossos pecados
    atuais e dos efeitos do pecado original.
    Da glória que traz esse paradoxo para quem o pratica, é Nossa Senhora
    paradigma perfeito. Pois Aquela que quis ser apenas a escrava do
    Senhor, "terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e
    alma à glória celestial".26
    A mais íntima união com Maria que uma criatura possa jamais obter

    Ora, ao conceber a sagrada escravidão a Jesus pelas mãos de Maria,
    explica o professor Plinio Corrêa de Oliveira, "São Luís Grignion não
    teve a intenção de excluir o apelativo de filho; ele acumula ambos. É
    por nos sentirmos filhos de Nossa Senhora, e por reconhecermos n'Ela,
    além de uma Mãe perfeita e incomparável, a Mãe de Deus, que a este
    título somamos à condição de filhos também a de escravos".27
    E o líder católico brasileiro – cuja vida foi, do início ao fim, o
    mais belo ato de louvor a Maria que o autor destas linhas teve
    oportunidade de conhecer – conclui dizendo: "Não se trata apenas, no
    ato de escravidão a Nossa Senhora, de se conseguir uma união muito
    íntima com Ela. Trata-se de obter a união mais íntima que uma
    criatura, nas nossas condições, possa jamais obter. É a nota
    característica da devoção de São Luís Grignion. Não se pode dizer
    apenas que é um método de união muito estreito a Maria Santíssima. É
    muito mais. Por muito que esforcemos nosso espírito, não descobriremos
    um método de união que vincule mais uma criatura a Nossa Senhora".28
    Recompensa demasiadamente grande

    Quais são as vantagens dessa união?
    A resposta vem por si. Basta considerar quem é Maria. Ela é nossa Mãe
    e, ao mesmo tempo, Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo.
    "Como nossa Mãe, Ela usa para conosco, se fosse respeitoso dizê-lo, de
    todos os preconceitos, parcialidades e parti-pris que uma boa mãe tem
    em relação a seu filho"29, chegando nesse amor materno quase que à
    fraudulência, como fez Rebeca em relação a Jacó.
    Sendo também Mãe Perfeita do Filho Perfeito, a recompensa que Ela dê
    ao nosso amor só pode ser também perfeita, proporcionada, não ao valor
    do que Lhe demos, mas à generosidade d'Aquela que o recebeu. "Ego
    protector tuus sum, et merces tua magna erit nimis" – "Eu sou o teu
    protetor e tua recompensa demasiadamente grande" (Gn 15, 1), afirmou
    Deus a Abraão. O próprio Cristo, que quis tomar a forma de escravo no
    seio virginal de Maria para nos liberar do cruel cativeiro do demônio,
    há de ser o prêmio inefável da sagrada escravidão de amor.
    Por Pe. Juan Carlos Casté, EP.
    Fonte: Gaudium Press
    Notas:
    1 SÃO JOÃO DE ÁVILA, apud GUTIERREZ, OFM, Enrique. Sor Inés de San
    Pablo, Fundadora de la primera Esclavitud Mariana. Burgos: Aldecoa,
    1984, p.21-22.
    2 Santo Ildefonso de Toledo, apud BEATO JOÃO PAULO II. Homilia, 6/11/1982, n.4.
    3 SANTO INÁCIO DE LOYOLA. Exercícios Espirituais, n.114.
    4 SÃO LUÍS MARIA GRIGNION DE MONTFORT. Traité de la Vraie Dévotion a
    la Sainte Vierge, n.68. In: OEuvres complètes. Paris: Seuil, 1966.
    5 Idem, ibidem.
    6 Idem, n.69.
    7 Idem, n.70.
    8 CONCÍLIO VATICANO II. Lumen gentium, n.60.
    9 Cf. BEATO JOÃO PAULO II. Dom e Mistério. São Paulo: Paulinas, 1996, p.37.
    10 SÃO LUIS MARIA GRIGNION DE MONTFORT, op. Cit., n.164.
    11 Idem, n.63.
    12 Idem, n.121.
    13 Idem, n.123.
    14 Idem, ibidem.
    15 CORRÊA DE OLIVEIRA, Plinio. Comentários ao Tratado da Verdadeira
    Devoção à Santíssima Virgem. In: Circular aos Sócios e Militantes da
    TFP. Outubro 1966, p.86.
    16 SÃO LUIS MARIA GRIGNION DE MONTFORT, op. cit., n.257.
    17 Idem, ibidem.




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    1. Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus
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    2. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:
    3. Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino
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    4. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!
    5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!
    6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão
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    7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!
    8. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!
    9. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!
    10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque
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    11. Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem
    e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.
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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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