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    quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

    [Catolicos a Caminho] HISTÓRIA DA SALVAÇÃO 2o DOMINGO DA QUARESMA - C TRANSFIGURAÇÃO Som !

     

     

             

            HISTÓRIA DA SALVAÇÃO

     

                                                                          (138)-A  TRANSFIGURAÇÃO...

                                                       

                                                                                          (2º Domingo da Quaresma – C) 

    Confrontados com a perspectiva da morte eminente do seu Mestre, (morte por Ele prevista e anunciada) os discípulos reagem pela recusa vigorosa.

    Para eles a morte significa o fim do sonho, o fim da história.

    Então Jesus transfigura-Se diante deles, tomando como testemunhas Moisés e Elias, ou seja, a Lei e a Profecia, e dialogam entre si sobre a morte que Jesus ia enfrentar em Jerusalém.

    Fazem-no envolvidos duma "brancura fulgurante" e não com o tom sombrio dos discípulos quando confrontados com esse facto.

    É que a morte de Jesus é um combate em que Ele vai vencer pela força da Ressurreição.

    A Ressurreição de Jesus, figurada na Transfiguração, é isso Mesmo : a transfiguração da nossa morte, pela força do Espírito com que Jesus vai enfrentar essa realidade tenebrosa e temível.

    O espírito com que Jesus vive a nossa morte é a força do amor que vence o ódio e a indiferença, dinamismo vivificante que afasta as trevas.

    A este  acontecimento chamamos ressurreição.

    Mas nós não podemos saber o que é essa realidade da ressurreição que não nos toca apenas a nós, porque envolve tamvém toda a criação : os "novos céus e a nova terra".

    Um mundo completamente diferente, que apenas podemos imaginar numa sementeira em que :

    - O que é corruptível se torna incorruptível.

    - O que é mortal se torna glorioso.

    - O que é frágil se torna forte.

    - O que é terreno se torna espiritual, porque totalmente habitado pelo Espírito que é o "Senhor que dá a vida".

    A festa da Transfiguração do Senhor, celebrada no Oriente desde o século V, e no Ocidente a partir de 1457, faz-nos reviver um acontecimento importante na vida de Jesus, com reflexos para a nossa vida

                Situada antes do anúncio da Paixão e da Morte, a Transfiguração foi uma manifestação da vida divina que estava em Jesus.

                A luz do monte Tabor é assim uma antecipação do esplendor que encherá toda a noite da Páscoa.

                Várias razões para a Transfiguração têm sido apresentadas pelos Padres da Igreja e, subsequentemente, pelos teólogos :

                            1. Cristo queria firmar a fé dos Apóstolos antes da Sua crucifixão e da Sua morte, para que eles pudessem reconhecer que a Sua glória divina, estava oculta nas Suas aparências humanas, e a sua vitória viria depois da Sua aparente derrota na morte da cruz.

                            2. Cristo queria que os Seus discípulos soubessem que Ele, na verdade, era divino, com Moisés e Elias por testemunhas e a voz de Deus nas nuvens a confirmá-lo.

                            3. Cristo queria que os cristãos viessem a aprender a ter esperança na Sua glória, transformados pela graça de Cristo, indispensável para o cumprimento do plano da História da Salvação.

     

                                                            John

                   Nascimento

     

             

     

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    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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