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Pontifícia Academia para a Vida: Jamais demos aprovação à pílula do dia seguinte
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21 de fevereiro de 2013
Pontifícia Academia para a Vida: Jamais demos aprovação à pílula do dia seguinte
VATICANO, 21 Fev. 13 (ACI) .- A Pontifícia Academia para a Vida (PAV) no Vaticano precisou que é "falsa e enganosa" a informação que circula há alguns dias sobre a suposta aprovação por parte deste dicastério ou do Cardeal alemão Joachim Meisner da pílula do dia seguinte –que tem um potencial efeito abortivo– para que seja usado em hospitais católicos da Alemanha em casos de estupro.
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MANCHETES DO DIA
VATICANO
Conheça detalhes inéditos dos conclaves do século XX
Bento XVI nomeia dois novos bispos para o Brasil
Pontifícia Academia para a Vida: Jamais demos aprovação à pílula do dia seguinte
Textos de Joseph Ratzinger na revista Communio serão publicados em livro
AMÉRICA
Sacerdote conta experiência de estar junto de Bento XVI em Missa e receber uma bênção de João Paulo II
MUNDO
Já no exterior Rosa Maria Payá pede apoio internacional para libertação de Cuba
Falece aos 92 anos a criadora do método Billings
CONTROVÉRSIA
Mulher golpeada e obrigada a abortar por policiais na China afirma: Perdemos o nosso bebê
VIDA E FAMÍLIA
Jovem mãe rechaçou aborto vencendo a pressão dos médicos: Meu bebê é um anjo
Católico em Dia
Evangelho:
Santo ou Festa:
São Severiano, Bispo e Mártir
Um pensamento:
"O Santo Rosrio ao mesmo tempo, meditao e splica em Deus".
João Paulo II
VATICANO
Conheça detalhes inéditos dos conclaves do século XX
VATICANO, 20 Fev. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Vice-Prefeito da Biblioteca Apostólica Vaticana, Ambrogio Piazzoni, deu a conhecer esta manhã uma série de dados interessantes sobre os conclaves do século XX, como o fato de que em 1914 teve que revisar os votos para verificar que o Papa Bento XV não tivesse votado por si mesmo, algo que nas regras de então não estava permitido.
Piazzoni explicou que a história dos conclaves e como no ano 1179 Alejandro III dispôs que para uma eleição válida, o novo Pontífice devia ter dois terços dos votos; enquanto que em 1276 se realizou a primeira eleição a portas fechadas, escolhendo-se Inocêncio V. No ano 1621, o Papa Gregorio XV introduziu a obrigação do voto secreto e escrito.
O primeiro conclave do século XX, o de 1903 no queal São Pio X foi eleito, dispôs-se a obrigação de conservar em um arquivo a documentação, a disposição apenas do Santo Padre, sobre o conclave e os distintos escrutínios.
Em 1914, com a eleição de Bento XV, "foi a única vez em que se procedeu a verificar os votos, porque o número destes que escolhia ao Papa, era exatamente dois terços dos participantes e como se considerava inválido o voto de um cardeal por si mesmo, devia-se verificar que Bento XV não tivesse votado por ele mesmo".
Em 1922, o Papa Pio XI decidiu estender de 10 a 15 dias o período de espera para os cardeais não presentes em Roma para dar a possibilidade, inclusive aos Cardeais de lugares mais longínquos, de participar do conclave. Em 1939, pela primeira vez em muitos séculos, o conclave contou com a participação de todos os cardeais.
"Eram 62 e estavam todos pressente. Em dois dias e em três votações foi eleito Eugenio Pacelli, o Papa Pio XII", contou Piazzoni.
Logo depois da guerra, em 1945, Pio XII promulga a constituição Vacantis Apostolicae Sedis que apresenta algumas novidades.
"Aos dois terços de votos previstos para a eleição válida, acrescenta-se –por prudência, diz a constituição– um voto: então agora (a cifra necessária) é de dois terços mais um. Isto significava que não era necessário controle algum sobre os votos, porque inclusive se um cardeal tivesse votado por si mesmo, esse voto seria esse um a mais. Outra coisa muito importante foi que –desde o início da Sede vacante todos os cardeais– incluindo o Secretário de estado, todos os prefeitos das congregações, etc., deixavam seus cargos à disposição, exceto três: o Camarlengo, o penitenciário e o Vigário de Roma".
Em 1958 foi eleito João XXIII que, com o Motu proprio Summi Pontificis electio, estabelece entre outras normas a possibilidade de conservar também anotações e escritos dos cardeais. Na estufa queimariam apenas os votos.
Em 1970, aparece outro importante documento: a Ingravescentem Aetatem, o Motu proprio com o qual o Papa Paulo VI estabelece que no conclave os cardeais eleitores deveriam ter menos de 80 anos de idade. Em 1978 falece Paulo VI e ocorreu o conclave mais numeroso da história até então, 111 cardeais com três ausentes.
O oficial da Biblioteca Apostólica Vaticana recorda que "depois de quatro votações foi eleito Albino Luciani, João Paulo I, que morreu aos 33 dias e obviamente não teve tempo para fazer nenhuma legislação referente ao conclave. No segundo conclave de 1978 houve 8 votações e finalmente foi eleito Karol Wojtyla" que escreveria em 1996 o documento Universi Dominici Gregis, sobre o conclave e a Sé vacante.
"Uma das coisas interessantes e novas é que se fixa o lugar no qual ocorre o conclave: a Capela Sistina. Outra coisa interessante é que se estabelece o lugar no que os cardeais devem estar, a casa Santa Marta. Do ponto de vista dos procedimentos é que se suprimem dois modos de eleição: por inspiração ou aclamação; e por compromisso".
Com a eleição, em abril de 2005 de Bento XVI, "fez-se uma mudança sobre um ponto específico, que era o número 75 da constituição do Joãp Paulo II, com um Motu proprio que foi publicado no L'Osservatore Romano e que se chama De aliquibus mutationibus in normis de electione Romani Pontificis, no qual se deixa, logo depois dos 34 famosos escrutínios, a possibilidade de que os cardeais possam decidir outro tipo de votação. Este outro tipo de votação pode ser o fato de que são elegíveis os cardeais que receberam o maior número de votos na eleição precedente, mas não será o que acumulou mais votos o eleito, mas quem, em qualquer caso, receba os dois terços dos votos".
Embora as normas vigentes, explica Piazzoni, estabelecem que se deve esperar os cardeais ausentes por 15 dias, se todos os cardeais estiverem em Roma antes disto "é possível uma abertura antecipada do conclave".
O Vice-Prefeito acrescentou ainda que se algum cardeal se atrasar, é admitido ao conclave mesmo após do início dos trabalhos.
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Bento XVI nomeia dois novos bispos para o Brasil
VATICANO, 21 Fev. 13 (ACI) .- Segundo a informação divulgada pela Santa Sé e pela Conferência Episcopal Brasileira o Papa Bento nomeou os monsenhores Marco Aurélio Gubiotti e Gabriele Marchesi como bispos nesta quinta-feira, 21 de fevereiro. Os novos bispos para o Brasil assumirão, respectivamente, a diocese de Itabira-Coronel Fabriciano (MG) e a diocese de Floresta (PE).
Monsenhor Marco Aurélio Bubiotti é mineiro de Ouro Fino (MG), e tem 49 anos de idade. Ele sucede Dom Odilon Guimarães, que em entrevista coletiva na sua residência, em Itabira (MG), convocou a imprensa para oficializar a renúncia partilhando que não conta mais com condições físicas para continuar à frente da Diocese, cerca de 10 dias depois da anunciada renúncia do Papa Bento XVI. Dom Odilon ressaltou que desde o mês de junho do ano passado já vinha pensando no assunto e havia enviado o seu pedido à Nunciatura Apostólica há uns dez meses e recentemente recebeu o comunicado de que a sua renúncia havia sido aceita pelo Papa.
Dom Marco Aurélio, bispo-eleito de Itabira-Coronel Fabriciano, cursou filosofia no Seminário Arquidiocesano de Pouso Alegre, e a teologia no Instituto Teológico Sagrado Coração de Jesus, em Taubaté (SP). Foi ordenado presbítero em 1989, e exerceu a missão paroquial nas cidades de Brasópolis, Jacutinga, Tocos do Mogi, Bela Vista e Santa Rita do Sapucaí. Obteve o título de Mestre em Estudos Bíblicos pela Faculdade Nossa Senhora da Assunção, de São Paulo (SP). Colaborou com a formação no Seminário Arquidiocesano de Pouso Alegre e foi diretor do Instituto Teológico Interdiocesano São José (2000 a 2005) e da Faculdade Católica de Pouso Alegre (2006 a 2009). Atualmente, padre Marco Aurélio era pároco da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Pouso Alegre.
Monsenhor Gabriele Marchesi nasceu em Incisa Valdarno, na Itália, e está com 59 anos de idade. Cursou filosofia no seminário diocesano de Fiesole, e a teologia em Fiorentino. Ordenado sacerdote em 1978, atuou como pároco na diocese de Fiesole até 2003, quando veio para o Brasil. Desde então, está na diocese de Viana (MA) como sacerdote "Fidei Donum". Atualmente, era o pároco da Paróquia São Pedro Apóstolo e Nossa Senhora do Rosário na cidade de Pedro do Rosário (MA), e também o coordenador de pastoral da diocese. Ele assume a diocese de Floresta no nordeste do país que estava em estado de sede vacante.
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Pontifícia Academia para a Vida: Jamais demos aprovação à pílula do dia seguinte
VATICANO, 21 Fev. 13 (ACI) .- A Pontifícia Academia para a Vida (PAV) no Vaticano precisou que é "falsa e enganosa" a informação que circula há alguns dias sobre a suposta aprovação por parte deste dicastério ou do Cardeal alemão Joachim Meisner da pílula do dia seguinte –que tem um potencial efeito abortivo– para que seja usado em hospitais católicos da Alemanha em casos de estupro.
O dicastério divulgou esta informação em um correio eletrônico enviado ao grupo ACI no último 19 de fevereiro, escrito sob as indicações do presidente da PAV, Dom Ignacio Carrasco da Paula.
No texto que leva a assinatura do Dr. Gaetano Torlone, membro da PAV, destaca-se que "o Cardeal (Joachim Meisner, Arcebispo de Colônia) em sua declaração afirma simplesmente que na assistência às mulheres que sofreram um estupro o processo é complexo e vai mais além do aspecto farmacológico".
Nestes casos, precisa o correio eletrônico de Torlone, "é lícito usar fármacos anticoncepcionais, mas não é nunca lícito usar fármacos abortivos porque nunca é lícito assassinar a um ser humano".
O texto assinala que, em sua declaração, "a Cardeal fala de fármaco, de qualquer fármaco que impeça a concepção e não da pílula do dia seguinte".
O Dr. Torlone explicou ainda que "naturalmente a vida humana começa com a concepção (ou fecundação). Isto significa que qualquer ação voluntária que produza a expulsão do nascituro, antes que tenha alcançado a capacidade de sobreviver fora do ventre materno, representa um aborto pois produz a morte do nascituro".
"Então –precisa Torlone– impedir voluntariamente a nidação do embrião é uma ação abortiva, um pecado muito grave".
O membro da PAV disse ademais que "não conhecemos as declarações do Cardeal Meisner aos meios locais que, em qualquer caso, não têm particular relevância para a Pontifícia Academia para a Vida. Conhecemo cardeal, sua fé, sua fidelidade à Igreja, sua abnegação, seu serviço à diocese que lhe foi confiada pelo Senhor".
As mensagens da PAV foram enviadas ao grupo ACI logo depois de uma nota de esclarecimento explicando detalhadamente que nem o Papa Bento XVI nem seu secretário, Dom Georg Ganswein deram sua aprovação para o uso da pílula do dia seguinte nos hospitais católicos da Alemanha em casos de estupro, como afirmava erroneamente uma nota da agência EFE difundida por diversos meios.
A pílula do dia seguinte tem três mecanismos: impede a ovulação (anovulatório), espessa a mucosidade cervical (anticoncepcional) e impede a nidação do óvulo já fecundado (o que a torna um potencial abortivo).
Estes mecanismos são informados pela Food and Drug Administration (FDA), o organismo governamental que garante a salubridade dos mantimentos e dos remédios nos Estados Unidos.
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Textos de Joseph Ratzinger na revista Communio serão publicados em livro
VATICANO, 21 Fev. 13 (ACI) .- Segundo informou o portal News.va, canal oficial de notícias da Santa Sé, nesta quinta-feira, 21 de fevereiro, 14 textos de Joseph Ratzinger publicados na revista "Communio" antes de ser eleito Papa serão reunidos em um volume e publicados em um livro que originalmente será lançado em inglês.
Segundo a nota do portal de notícias vaticano, os artigos editados entre 1972 e 2005 na revista da que foi cofundador reaparecem agora no volume "Joseph Ratzinger in Communio, Anthropology and Culture" (Joseph Ratzinger na Communio, Antropologia e Cultura), da editora norte-americana W. B. Eerdmans Publishing Company.
O ser humano entre reprodução e criação, Jesus Cristo hoje, significado do domingo, esperança, segurança tecnológica entendida como problema de ética social e Deus na obra 'Atravessar o limiar da esperança', de João Paulo II, são alguns dos temas de teor antropológico que estarão presentes nos textos. Em 2010 a editora publicou a obra "Joseph Ratzinger in Communio. The Unity of the Church" (Joseph Ratzinger na Communio. A Unidade da Igreja), primeiro volume com artigos do Papa publicados na revista.
De acordo com um dos responsáveis da revista, David Schindler, o objetivo do projeto é tornar a apresentar todos os artigos de Joseph Ratzinger publicados na edição norte-americana da "Communio" desde 1974, ano da sua fundação. De acordo com a mesma fonte os textos serão agrupados em três categorias: Igreja, antropologia e renovação teológica.
"Communio" é uma revista internacional trimestral de teologia e cultura criada em 1972 por Hans Urs von Balthasar, Henri de Lubac e Joseph Ratzinger, entre outros teólogos, que desde 1984 é também publicada em português. A edição 105 (Janeiro a Junho de 2010) da versão brasileira de Communio traz um artigo de Joseph Ratzinger intitulado "Jesus hoje".
Para realizar assinaturas e visualizar conteúdos da revista na internet visite:
http://www.revistacommunio.com.br/
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AMÉRICA
Sacerdote conta experiência de estar junto de Bento XVI em Missa e receber uma bênção de João Paulo II
LIMA, 21 Fev. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O sacerdote peruano Pe. Jorge Olaechea, que teve a graça de receber pessoalmente uma bênção do Beato João Paulo II, recordou este episódio e também como o marcou a experiência de acompanhar, no altar e sendo diácono, o Papa Bento XVI na sua primeira Missa de Domingo de Ramos como Sumo Pontífice.
Em uma entrevista concedida em 19 de fevereiro ao programa de rádio Mais que Notícias da cadeia EWTN (em espanhol) e produzido pela agência ACI Prensa, do grupo ACI, o sacerdote do Sodalício de Vida Cristã e que viveu 13 anos em Roma, contou que "me ligaram no meu aniversário para me perguntar se queria ser diácono em Domingo de Ramos".
Este "presente de Deus" como ele mesmo qualificou a experiência, foi muito especial porque "para mim a imagem do Santo Padre rezando ao Senhor durante a consagração, quer dizer, seu olhar, sua expressão a atitude de oração que tinha nesse momento foi algo que me marcou radicalmente. Para mim era ver um homem de fé, o sucessor de Pedro diante do seu Senhor".
"Essa é a experiência mais forte desse momento, que conservo e foi claro que assim se devia celebrar a Eucaristia", ressaltou o sacerdote.
O Padre Olaechea, recordou ainda que no ano 1998, teve a oportunidade de levar as oferendas em um Missa celebrada pelo Beato Papa João Paulo II: "nunca me vou esquecer, (o Papa) já estava doente, enquanto me aproximava já de longe podia ver seus olhos, deu-me a bênção, seu olhar me impressionou: era o olhar de um menino, o olhar de alguém que está na presença de Deus que vive essa comunhão e que a vive constantemente em seu sofrimento".
Na entrevista também ressaltou que a relação do João Paulo II com o então Cardeal Ratzinger "era de absoluta confiança". O Padre disse ainda que o então Cardeal alemão "era definitivamente quem dirigiu muitas situações de crise desde ponto de vista da fé, da teologia".
O sacerdote ressaltou que o "Cardeal Ratzinger era como o braço teológico do Papa João Paulo II" reconhecendo que o Papa polonês foi também um teólogo de talha muito alta e cujas encíclicas são sempre motivo de reflexão e de aprofundamento teológico.
Com respeito ao tema da permanência do Papa Wojtyla até sua morte e a renúncia do atual Santo Padre, o Padre Olaechea disse que "João Paulo II e Bento XVI fizeram o mesmo: puseram sua consciência ante Deus, em oração e escuta, e descobriram o que Deus lhes pedia nesse momento".
João Paulo II teve a tarefa de "levar a Igreja até o final de sua vida, com o sofrimento com a cruz, e Bento XVI faz exatamente o mesmo, pondo sua consciência ante Deus descobre que Deus lhe está pedindo que renuncie, que sirva à igreja de outro modo".
Este serviço, disse o sacerdote, o Santo Padre fará agora "através da oração e do retiro. Sabemos por fé, que é o modo como melhor se serve à Igreja, tanto um como o outro são atos de fé perante Deus".
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MUNDO
Já no exterior Rosa Maria Payá pede apoio internacional para libertação de Cuba
HAVANA, 21 Fev. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Após conseguir permissão do governo cubano para viajar ao exterior, negada anteriormente seguidas vezes, Rosa Maria Payá, filha do falecido fundador do Movimento Cristão Liberação (MCL), solicitou esta terça-feira apoio político à comunidade internacional para obter que em Cuba se realize eleições livres, respeite-se os direitos humanos e não se consolide o "troca fraudulenta" entre os irmãos Castro, iniciadas pelo Governo comunista para perpetuar-se no poder.
A jovem de 24 anos se encontra atualmente em Genebra (Suíça), participando da 5ª Cúpula de Direitos humanos que reúne ativistas de todo o mundo, como Shin Dong-Hyuk, o único norte-coreano que escapou de um campo do concentração onde nasceu e foi criado.
"Nossa demanda é pelo direito de todos os cubanos a seus direitos fundamentais e a eleições livres. Necessitamos do apoio político para estas e outras demandas contidas no Caminho do Povo e este é o apoio que esperamos de todos vocês", expressou em seu discurso difundido esta terça-feira no site do MCL.
Rosa Maria, que saiu de Cuba no sábado passado, advertiu que as reformas empreendidas pelo Governo comunista, como a eliminação do "permissão de saída" para viajar fora da ilha, não significam o reconhecimento irrestrito dos direitos humanos.
"A reforma migratória eliminou a permissão de saída, mas acrescentou uma lista de requerimentos para receber o passaporte atualizado. O governo continua decidindo quem pode entrar ou sair da ilha. portanto é uma mudança no processo, mas não um reconhecimento do direito a viajar que tem toda pessoa por sua condição de ser humano. E este é só um exemplo representativo. Desta vez eu pude sair mas outros cubanos não puderam e ainda não podem", assinalou.
Nesse sentido, recordou que no 2007 o MCL apresentou ao Parlamento cubano o Projeto Heredia para obter mudanças legais na ilha que partam do reconhecimento dos direitos humanos.
Ela indicou que esta iniciativa legal tem o apoio centenas de ativistas em toda Cuba e inclusive de outros grupos opositores. "Isto forma parte do Caminho do Povo, uma proposta respaldada pela maioria do movimento democrático cubano", explicou.
Entretanto, denunciou que o Governo comunista aumentou a repressão contra os opositores políticos.
"Os líderes do Projeto Heredia em todo o país são sempre vigiados e oprimidos pela Segurança do Estado. Outros grupos opositores e jornalistas independentes são também vítimas da hostilidade governamental. O Movimento Democrático Cubano é completamente pacífico e está sendo confrontado pela força e em muitos casos com violência", relatou.
Em seu discurso, Rosa Maria recordou as mortes de seu pai Oswaldo Payá e de seu amigo Harold Cepero ocorridas em 22 de julho de 2012 em Cuba.
"Minha família, o MCL e muita gente não acredita que suas mortes foram acidentais. Meu pai recebeu muitas ameaças de morte durante sua vida (…). Recebemos uma mensagem de texto de Madri dizendo que seu carro era golpeado por outro. Muita da informação sugere que suas mortes foram provocadas. Pedimos seu apoio para que se realize uma investigação internacional que esclareça suas mortes", expressou.
"Meu país está em uma situação instável e deteriorada. Minha gente sofreu a falta de direitos humanos por muitas décadas. Minha família foi diretamente afetada e atacada. Acredito que é tempo de que isto pare. É tempo da mudança e cada vez mais grupos de cubanos trabalham para que se façam realidade esta mudança", afirmou.
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Falece aos 92 anos a criadora do método Billings
WASHINGTON DC, 21 Fev. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Depois de uma curta enfermidade, no dia 16 de fevereiro faleceu a Dra. Evelyn Billings, quem, junto a seu marido John, desenvolveu o método natural de regulação da fertilidade que leva seu sobrenome.
A Dra. Billings junto a seu marido percorreram o mundo por cerca de meio século, ensinando e promovendo este método natural, fiéis ao chamado do Papa Paulo VI para que os homens e mulheres de ciência sejam "obedientes ao chamado do Senhor e atuem como fiéis intérpretes de Seu plano".
Também junto a seu marido, Evelyn fundou a Organização Mundial do Internacional Método Billings de Ovulação, conhecida pelas siglas em inglês como WOOMB.
Evelyn Billings foi amiga de três Papas, e foi nomeada Dama Comandante de São Gregório o Grande pelo Papa João Paulo II.
A Dra. Billings foi também era uma ativa membro da Pontifica Academia para a Vida, e foi reconhecida com os Doutorados honoríficos de diversas unidades de todo o mundo, entre eles um Doutorado Honoris Causa da Universidade Tor Vergata, de Roma, em 2005.
Em 2002, Evelyn junto a seu marido foram declarados conjuntamente Médicos do Ano, pela Federação Internacional Católica de Associações Médicas.
Conforme expressou a associação WOOMB em um comunicado de imprensa, "casais em mais de 100 países dão testemunho do maravilhoso trabalho desta desapegada mulher e seu marido. Só na China, onde treinaram milhares a ensinar seu método, uma diminuição substancial na taxa de abortos foi atribuída ao trabalho deles".
Depois da morte de seu marido, em 2007, WOOMB assinala que Evelyn Billings deixa uma família de "8 dos seus 9 filhos, 39 netos e 31 bisnetos".
"Agradecemos a Deus por sua vida e trabalho, e pelo privilégio e alegria de tê-la conhecido, e nos regozijamos de que esteja agora reunida com John, para desfrutar juntos de sua recompensa eterna", assinala o comunicado.
Evelyn Billings escreveu o best seller O Método Billings, publicado pela primeira vez em 1980, e reimpresso 16 vezes, com 7 edições (novas ou revisadas) em 22 idiomas. A mais recente destas revisões foi publicada em 2011.
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CONTROVÉRSIA
Mulher golpeada e obrigada a abortar por policiais na China afirma: Perdemos o nosso bebê
A HAIA, 21 Fev. 13 (ACI) .- Feng Jianmei, mulher cuja fotografia junto a seu bebê abortado se difundiu por todo mundo, revelando o drama da cruel política do filho único na China, concedeu uma entrevista à Dragon TV relatando o drama que atravessou junto a seu marido, e assegurou que apesar de que muitas autoridades foram sancionadas, eles foram os mais prejudicados, pois perderam a seu bebê.
Feng foi emboscada por agentes policiais chineses em 2 de junho de 2012. Os agentes a golpearam e a levaram a uma instalação médica, onde aplicaram uma injeção letal diretamente na cabeça do bebê, enquanto a mãe permanecia atada à força a uma maca.
Ao pouco tempo, Feng deu à luz à sua criança já morta, e os trabalhadores deixaram o bebê sobre a cama de Feng no hospital. Esta foto, subida a uma popular rede social do país por seu marido, foi a que se disseminou por todo mundo, provocando o rechaço global à política do filho único na China.
Feng Jianmei foi obrigada a abortar seu segundo bebê porque não pôde pagar a tempo os 40 mil yuanes (6 200 dólares) que é multa do governo para os casais que têm mais de um filho.
Conforme disse à imprensa, Feng se mudou a outra lugar, tanto para conseguir adequado tratamento médico, como para evadir lembranças traumáticas de seu antigo lar.
"Pensei que se trocava o ambiente em que vivia, meu humor melhoraria. Logo depois de que fui à província do Jiangsu, senti-me muito melhor. Antes, quando me reconheciam, sempre recordava o aborto forçado… Tinha um sentimento muito incômodo", assinalou.
Conforme relatou, Feng ainda carrega sequelas médicas do aborto e visita continuamente o hospital.
Feng indicou que "ainda tenho alguns problemas com meu corpo, ainda estou em processo de cura. Também tomo remédios todos os dias".
A pesar do compromisso inicial do governo local por cobrir os custos médicos da sua recuperação após o aborto forçado, este não foi cumprido até a data. Até o momento, as duas cirurgias pelas que passou, custaram-lhe ao redor de 1 700 dólares.
Feng assegurou que "falaram-me sobre um reembolso ao começo, mas nunca mais o mencionaram".
Para o Feng, apesar de que muitas autoridades governamentais locais perderam seu trabalho e ela obteve uma compensação econômica, "não há um verdadeiro ganhador neste caso".
Feng assegurou que ela e seu marido "fomos os que mais perdemos. Perdemos um bebê".
"Espero que possa me recuperar logo, para que meu marido e eu não tenhamos que viver em lugares diferentes. Espero que ele possa encontrar um trabalho estável e possamos começar a vida de novo", manifestou.
O marido de Feng trabalha atualmente em uma fábrica de cimento, e não se atreve a falara com a imprensa por temor de perder seu trabalho.
Brian Lee, diretor executivo da ONG All Girls Allowed, organização que combate o aborto seletivo contra mulheres na China, assinalou que as declarações de Feng "mostram realmente quão devastadora é a promoção brutal da política do filho único".
A entrevista a Feng, disse Lee, "põe à luz do dia que as autoridades locais, apesar das desculpas públicas do ano passado, estão ainda mais preocupadas com limpar a imagem que por restituir uma família aos quais causaram o mal em uma das piores forma que se possa imaginar".
Lee exigiu que as autoridades ajudem e não ameacem a família de Feng, pois "eles se limparão o rosto quando honrarem Feng Jianmei e Deng Jiyuan".
"Eles um dia terão que prestar conta dos seus atos diante do trono de Deus; rezamos para que eles se arrependam e deem à senhora Feng o que merece por direito", disse.
Ele indicou que "também pedimos ao presidente XI Jinping que tome ações contra este ato de corrupção, como parte de seu compromisso de acabar com este mal".
"Mas, há esperança", disse, pois "temos um Deus que é maior que esta situação trágica. Acreditam que Ele levará cura e justiça à senhora Feng, e rezamos para que esse dia chegue logo".
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VIDA E FAMÍLIA
Jovem mãe rechaçou aborto vencendo a pressão dos médicos: Meu bebê é um anjo
YORKSHIRE, 20 Fev. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Embora os médicos propuseram-lhe abortar em várias oportunidades, a jovem Jade Clarke, da localidade de Barnsley em Yorkshire (Inglaterra), defendeu a vida de seu bebê e deu à luz ao pequeno Riley em setembro de 2011. O menino nasceu com diversos problemas de saúde e esteve internado em um hospital por quase um ano e meio lutando por sua vida. Agora ele recebeu alta e irá para casa com seus pais.
"Os doutores me diziam reiteradamente que Riley não viveria e deveria considerar abortá-lo, mas ele é um anjo mandado do alto, é meu primeiro filho e senti que devia tê-lo", expressou a jovem mãe de 22 anos ao jornal Daily Mail neste 15 de fevereiro.
Riley nasceu com o coração no lado equivocado de seu corpo e os intestinos em posição irregulares, por permanecer no hospital várias semanas depois do parto. Em dezembro de 2011 retornou ao hospital onde permaneceu internado até a quarta-feira 13 de fevereiro quando recebeu a alta.
Os médicos não deram muita esperança de vida para Ryley, mas o menino lutou por sua vida por mais de um ano. Ele ainda tem problemas de saúde como a dificuldade de respirar que levou uma traqueotomia e por isso conta permanentemente com um tubo para melhorar sua absorção de ar.
Além do seu quadro, um de seus rins não se formou apropiadamente e está se localizado no abdômen. Isto implica que cada 15 dias deve ser levado a um controle porque este poderia deixar de funcionar a qualquer momento.
O pai do menino, Rikki (25), e Jade, trabalham a tempo completo e procuram a maneira de ter mais momentos com o pequeno, porque apesar de que lhe disseram que Riley nunca caminharia, agora precisa de cuidado constante porque já tenta engatinhar e ficar de pé.
A jovem mãe disse que "Riley requer estar sempre observado porque tenta devorá os tubos (que lhe permitem respirar). Isso é um desafio, mas não há outra forma".
Os pais celebram que seu filho tenha tido alta e que, mesmo diante das dificuldades, "é um menino muito feliz".
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Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim
“Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”
(Diário de Santa Faustina, n. 1037)
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