ADHT: Defesa Hetero
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- ATENÇÃO AMIGOS do RIO DE JANEIRO : Dá para ter este cidadão de volta ao Congresso?
- Pr. SILAS MALAFAIA : VAMOS ASSINAR A PETIÇÃO. É inacreditável os Ditadores Gays do CRP-RJ estarem agindo em sigilo para processa-lo.
- Reinaldo Azevedo, da VEJA, se posiciona a favor do Pr. Silas Malafaia !
- CFP do B, eis o meu nome! Conselho Federal de Psicologia apóia descaramente a AGENDA GAY !
ATENÇÃO AMIGOS do RIO DE JANEIRO : Dá para ter este cidadão de volta ao Congresso?
Posted: 22 Feb 2013 03:58 PM PST
Dá para continuar suportando este CRISTOFÓBICO discriminando os cristãos, chamando-nos de HOMÓFÓBICOS e FUNDAMENTALISTAS RELIGIOSOS no sentido pejorativo da frase?Se você acha que ele não deve continuar a ter este comportamento, escreva e telefone para o Presidente do Congresso Nacional e para os Deputados da Frente Parlamentar evangélica pedindo que abram uma CPI contra este deputado para que ele seja chamado pela Comissão de Éticada Câmara Federal. No link: http://defesa-hetero.blogspot.com/2012/07/relacao-de-emails-de-senadores.html#.USeaEqVthJo . DEPUTADO DISCRIMINADOR, CALUNIADOR, DIFAMADOR, MENTIROSO, ETC DEVE CAIR FORA DO CONGRESSO. FAÇA SUA PARTE, ESCREVA E TELEFONE PARA O PRESIDENTE DO CONGRESSO E OS DEPUTADOS FEDERAIS DE SEU ESTADO, EXPRESSANDO SUA INDIGNAÇÃO PELAS ATITUDES DESTE PARLAMENTAR. Vamos agir! VEJA A QUE PONTO ESTE INDIVÍDUO JÁ CHEGOU, DISCRIMINANDO OS EVANGÉLICOS E NOSSAS IGREJAS, no link:
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Pr. SILAS MALAFAIA : VAMOS ASSINAR A PETIÇÃO. É inacreditável os Ditadores Gays do CRP-RJ estarem agindo em sigilo para processa-lo.
Posted: 22 Feb 2013 07:42 AM PST
Conselho Regional de Psicologia estaria movendo processo sigiloso para cassação do registro profissional do pastor Silas Malafaia, diz jornal Publicado por Tiago Chagas em 21 de fevereiro de 2013 O Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro está movendo um processo investigativo interno para avaliar se deve ou não cassar o registro profissional do pastor Silas Malafaia. O processo, que corre sob sigilo, foi apurado e divulgado pela Folha de S. Paulo. Segundo o jornal, a pressão pela cassação do título de doutor de Silas Malafaia começou após declarações dele na entrevista concedida à jornalista Marília Gabriela no SBT. Silas Malafaia se formou em psicologia numa faculdade particular do Rio de Janeiro em 2006, e embora tenha atendido algumas pessoas em seu consultório, no começo da carreira, resolveu parar de exercer a profissão. O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo disse ao jornal que nunca atendeu, como psicólogo, a homossexuais que desejam ser reorientados em seu comportamento sexual, mas que como pastor, os casos são muitos: "A fila é grande", disse o pastor, que entende que a Bíblia Sagrada é o "maior manual de comportamento humano do mundo". O pastor afirmou ainda que processará Pedro Abramovay, representante da ONG Avaaz, por suas declarações de que o abaixo-assinado favorável a ele era "lobby para práticas homofóbicas". "Vai ter que provar que sou homofóbico. Vou lascar esse cara", disse Malafaia, que classificou a atitude de Pedro Abramovay como "afronta à democracia". Por Tiago Chagas, para o Gospel+ ADENDO ADHT : ""A INJUSTIÇA FEITA A 'UM' É UMA AMEAÇA PARA 'TODOS'" Montesquieu. Assine a Petição A FAVOR DO PR. SILAS MALAFAIA, URGENTE. Já deve estar próxima das 200.000 assinaturas. Esperamos pela sua, no link: http://abaixoassinado.vitoriaemcristo.org/_gutenweb/_site/gw-assinatura/ . Fraternalmente, Rev. Dr. Alberto Thieme".
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Reinaldo Azevedo, da VEJA, se posiciona a favor do Pr. Silas Malafaia !
Posted: 21 Feb 2013 06:26 PM PST
Como em tudo com o que se envolve, o pastor Silas Malafaia é novamente alvo de uma polêmica envolvendo seu registro de psicólogo. Em meio à batalha de abaixo-assinados, muitas opiniões a respeito do tema começam a surgir, e depoimentos passam a colorir o cenário da questão. O jornal Folha de S. Paulo entrevistou o representante da ONG Avaaz no Brasil, Pedro Abramovay (foto), que é ex-secretário nacional de Justiça, sobre a retirada do ar do abaixo-assinado pró-Malafaia. Segundo Abramovay, a decisão de retirar o abaixo-assinado o deixou satisfeito: "Mais de 77% da nossa comunidade votou para remover esta petição, e estamos muito orgulhosos dessa decisão democrática para rejeitar este tipo de lobby para continuar práticas homofóbicas", disse. A Folha revelou ainda que o Conselho Regional de Psicologia (CRP) do Rio de Janeiro não se envolverá com a polêmica, mas que já vem trabalhando em sigilo para investigar as acusações de homofobia contra Silas Malafaia, e que pretende divulgar uma "nota pública para falar sobre o tema 'psicologia laica'". Segundo o jornal, a assessoria de imprensa do CRO afirmou que "a ideia é não pessoalizar Silas Malafaia, mas se posicionar sobre o tema da psicologia e religião". Como parte da repercussão, o jornalista Reinaldo Azevedo, colunista da revista Veja, publicou extenso artigo sobre o assunto, criticando o representante da Avaaz e manifestando apoio a Silas Malafaia. "Pedro Abramovay, ex-secretário nacional de Justiça e defenestrado por Dilma da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas porque defendeu a não prisão de "pequenos traficantes" (???), é agora "diretor de campanhas", no Brasil, da Avaaz, uma entidade internacional de petições online [...]E eu não me alinho com ele por uma penca de motivos. Gosto de clareza e rejeito gente que faz tráfico de ideias. Acho que este rapaz é partidário do totalitarismo ilustrado", escreveu o jornalista. Azevedo pontua ainda que embora discorde de ideias do pastor Silas Malafaia, preza pelo direito de expressão e pela essência da democracia: "Malafaia tem algumas opiniões que, de modo absoluto e irrecorrível, não coincidem com as minhas. E, evidentemente, concordamos em muita coisa [...] Eu não aprovo, não endosso nem defendo o trabalho de psicólogos que se dedicam a reorientar a sexualidade de seus pacientes. Proibir, no entanto, que psicólogos atuem na "reorientação" junto àqueles que, voluntariamente, queiram se submeter a ela é uma violência antidemocrática, que fere a Constituição [...] Eu discordo de Silas Malafaia; eu discordo daqueles que acreditam na reorientação de homossexuais, mas me parece absurdo que um conselho profissional queira se imiscuir, desse modo, na relação entre paciente e psicólogo. Não existe isso em nenhum lugar do mundo!". O jornalista, que é católico, afirmou ainda que a respeito do abaixo-assinado pró-Malafaia, "teria assinado com gosto se tivesse sabido a tempo, mesmo discordando radicalmente dele nesse particular". Confira abaixo, a íntegra do artigo de Reinaldo Azevedo na Veja: Caros leitores, vai um texto longo. Mas prestem muita atenção porque ele trata de uma questão cada vez mais relevante no Brasil: a qualidade da nossa democracia, que está sendo assaltada pelos capitães do mato do politicamente correto Não, eu não sabia que Pedro Abramovay, ex-secretário nacional de Justiça e defenestrado por Dilma da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas porque defendeu a não prisão de "pequenos traficantes" (???), é agora "diretor de campanhas", no Brasil, da Avaaz, uma entidade internacional de petições online. A campanha mais bem-sucedida do grupo é a que pede o impeachment do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Eu mesmo publiquei aqui muitos posts a respeito, com link para a petição. É evidente que a gente pode ser contra a permanência de Renan na presidência do Senado sem precisar se alinhar com Pedro Abramovay. E eu não me alinho com ele por uma penca de motivos. Gosto de clareza e rejeito gente que faz tráfico de ideias. Acho que este rapaz é partidário do totalitarismo ilustrado. E vou dizer, mais uma vez, por quê — há um motivo novo, estupefaciente! Entendo, agora com mais detalhes, por que a petição contra Renan penetrou tão facilmente nos grandes veículos. O moço tem "contatos na mídia" — mais do que muitos imaginam. Sabe ser "de confiança" para a esquerda e para setores do que já se chegou a chamar "direita". É um bico doce! Bem, resta uma conclusão neste primeiro parágrafo: se Abramovay é um dos comandantes da Avaaz, isso quer dizer que parte da pressão para derrubar Renan Calheiros — ainda que isso possa ser justo — parte do próprio… PT! Não, isso não me fará apoiar Renan. Mas convém não ser ingênuo. Se Abramovay é filiado ou não ao partido, isso é irrelevante. O fato é que se trata de um seu fiel servidor. A entidade que ele dirige fez um troço escandaloso. Ele não tem como se desmoralizar; a Avaaz, sim! Antes que entre no caso, um pouco mais de memória. Abramovay ainda estava na Secretaria Nacional de Justiça e de malas prontas para se transferir para a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas quando concedeu uma entrevista ao Globo defendendo o fim da prisão para pequenos traficantes. Seus amigos tentaram negar que o tivesse feito. Fez. Dilma o demitiu — uma decisão correta; eu a apoiei então. Procurem nos arquivos e encontrarão. Esse moço é o inspirador de uma campanha que foi parar na televisão chamada "é preciso mudar", que defende, na prática, a descriminação do consumo de drogas, ainda que tente edulcorar a proposta. Num tempo em que o país se vê às voltas com o flagelo do crack, os valentes acham que essa é um boca causa… Não só isso. Abramovay também está entre aqueles que acham que o Brasil prende demais — os números demonstram que prende é de menos. Quando um surto de violência tomou conta de São Paulo, ele preferiu voltar as suas baterias contra o governo estadual, não contra os bandidos. É que ele era um dos divulgadores da tese — e disse isso em entrevista ao jornal O Globo (de novo!) — de que a taxa de homicídios no estado estava entre as mais baixas do país porque quem continha os assassinatos era o PCC… Também deixava entrever a suspeita de que haveria uma espécie de pacto entre a Secretaria de Segurança e o crime organizado. Como setores da imprensa afinados ideologicamente com ele lhe dão trela, a cobertura jornalística viveu um momento notavelmente esquizofrênico: de um lado, o governo do estado era acusado de patrocinar uma guerra cega contra os bandidos; de outro, era acusado de ter feito um pacto com eles. Em qualquer dos casos, quem apanhava era a polícia. Abramovay fez parte — e, em certa medida, foi seu articulador intelectual (dou crédito a quem merece!) — da campanha que resultou na queda de Antônio Ferreira Pinto, então secretário da Segurança Pública. Vejam que não acuso este rapaz de cometer crime nenhum. É possível alimentar ideias moralmente dolosas, pelas quais não se pode nem se deve ser punido. Mas o debate? Ah, esse tem de ser feito. Vai acima uma pequena síntese das causas deste valente e de sua inegável influência na imprensa. Nem poderia ser diferente. Apareceu como um geniozinho do direito pelas mãos de Márcio Thomaz Bastos, aquele que era ministro da Justiça quando explodiu o caso do mensalão e que depois se tornou o advogado da fatia mais abastada, sem trocadilho, dos mensaleiros. Havendo alguma inverdade nesta breve síntese sobre o doutor sênior, ouvirei com cuidado. Mais: Abramovay é tido como gênio sem que precise demonstrá-lo. É porque dizem que é… Cadê a obra? Vamos ao caso de agora Todos conhecem o pastor Silas Malafaia. Ele é formado em psicologia e tem o devido registro profissional. Muito bem! Malafaia tem algumas opiniões que, de modo absoluto e irrecorrível, não coincidem com as minhas. E, evidentemente, concordamos em muita coisa. Destaco a concordância: ambos somos defensores radicais da liberdade de expressão e críticos severos do tal PLC 122 (a suposta lei anti-homofobia), que, se aprovado, pode mandar alguém para a cadeia por motivos meramente subjetivos. Já escrevi a respeito e não vou me alongar. E destaco uma das radicais discordâncias: Malafaia acredita que homossexuais possam ser reorientados — como deixou claro em recente entrevista a Marília Gabriela, que bombou no YouTube. Eu não acredito. As pessoas são o que são — e acho que permanece um mistério a causa. Acho, sim, que cada indivíduo pode disciplinar a sua sexualidade e, então, fazer escolhas. Assim, eu não aprovo, não endosso nem defendo o trabalho de psicólogos que se dedicam a reorientar a sexualidade de seus pacientes. Proibir, no entanto, que psicólogos atuem na "reorientação" junto àqueles que, voluntariamente, queiram se submeter a ela é uma violência antidemocrática, que fere a Constituição. Já escrevi um longo texto a respeito. O Conselho Federal de Psicologia aprovou uma resolução no dia 22 de março de 1999. Há lá coisas corretas e de bom senso e alguns absurdos. Reproduzo em azul trecho daquele post, em que transcrevo o Artigo 3º: (…) "Art. 3° – os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados." Ora, isso é só bom senso. Quem poderá defender que alguém, no gozo pleno de suas faculdades mentais, possa ser submetido a um tratamento contra a sua vontade? Convenham: isso nem é matéria para um conselho profissional. Mas me parece evidente que a resolução avança o sinal e joga no lixo o Artigo 5º da Constituição quando determina, por exemplo, o que segue: Parágrafo único – Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades. Art. 4° – Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica. Qual é o principal problema desses óbices? Cria-se um "padrão" não definido na relação entre o psicólogo e a homossexualidade. Esses dois trechos são tão estupidamente subjetivos que se torna possível enquadrar um profissional — e puni-lo — com base no simples achismo, na mera opinião de um eventual adversário. Abrem-se as portas para a caça às bruxas. Digam-me cá: um psicólogo que resolvesse, sei lá, recomendar a abstinência sexual a um compulsivo (homo ou hétero) como forma de livrá-lo da infelicidade — já que as compulsões, segundo sei, tornam infelizes as pessoas —, poderia ou não ser enquadrado nesse texto? Um adversário intelectual não poderia acusá-lo de estar propondo "a cura"? Podemos ir mais longe: não se conhecem — ou o Conselho Federal já descobriu e não contou pra ninguém? — as causas da homossexualidade. Se um profissional chega a uma determinada terapia que homossexuais, voluntariamente, queiram experimentar, será o conselho a impedir? Com base em que evidência científica? Há uma diferença entre "verdade" e "consenso da maioria influente". Ademais, parece-me evidente que proibir um profissional de emitir uma opinião valorativa constitui uma óbvia infração constitucional. Questões ligadas a comportamento não são um teorema de Pitágoras. Quem é que tem o "a²= b²+c²" da homossexualidade? A resolução é obviamente autoritária e própria de um tempo em que se impõe a censura em nome do bem. Retomo Caras e caros, estão percebendo o que distingue uma sociedade democrática de uma sociedade totalitária, que, nos tempos modernos, se impõe com as vestes da democracia? Eu discordo de Silas Malafaia; eu discordo daqueles que acreditam na reorientação de homossexuais, mas me parece absurdo que um conselho profissional queira se imiscuir, desse modo, na relação entre paciente e psicólogo. Não existe isso em nenhum lugar do mundo!!! "Ora, Reinaldo, a Organização Mundial de Saúde não considera a homossexualidade uma patologia…" E daí? Ter o nariz torto, grande demais, pequeno demais ou o queixo arrebitado não são patologias também. Mas as pessoas podem estar infelizes com isso. Há gente que sofre porque é bonita demais, rica demais, famosa demais, essas coisas que, à primeira vista, parecem desejáveis aos feios, aos pobres e aos anônimos… O mundo é complexo. O que pretendem? Um Esquadrão do Psicologicamente Correto a invadir consultórios para saber se o profissional está fazendo o trabalho como deve? POR INCRÍVEL QUE PAREÇA, PRETENDEM, SIM, FAZER ALGO PARECIDO. E agora, finalmente, depois dessa longa explanação, chego a Pedro Abramovay. Silas Malafaia e a Avaaz Alguém lançou na página da Avaaz uma petição propondo a cassação do registro profissional de Silas Malafaia. Razão? As suas opiniões sobre a homossexualidade e a defesa que faz do que chama trabalho de "reorientação". O próprio Conselho Federal de Psicologia já o ameaçou com isso, o que é, reitero, uma barbaridade. Debates assim não teriam a mínima chance de prosperar em países de cultura democrática consolidada. Muito bem! No dia 9 deste mês, Ricardo Rocha lançou no mesmo site uma petição contra a cassação do registro. Ora, não é assim que as coisas devem funcionar? No escopo da democracia, alguns fazem petição a favor de terminadas causas, outras, contra. Pois bem: anteontem, aconteceu o que certamente a patrulha não esperava: os signatários favoráveis à manutenção do registro profissional de Malafaia (eu teria assinado com gosto se tivesse sabido a tempo, mesmo discordando radicalmente dele nesse particular) superaram, em número, os que queriam cassá-lo: 65.786 contra 55.000. E então se deu o ato indigno. Ricardo Rocha, o criador da petição favorável à manutenção do registro de Malafaia, recebeu a seguinte mensagem da Avaaz, DIRIGIDA E DESMORALIZADA, NO BRASIL, por Pedro Abramovay (leiam com atenção!): "Olá RICARDO Obrigado por criar uma petição no site da Petições da Comunidade da Avaaz. Como está dito nos nossos Termos de Uso, nós somos uma comunidade não lucrativa baseada em valores e 100% financiada por pequenas doações de nossos membros. Como resultado, nós somos requeridos por lei e pela nossa comunidade a apenas promover campanhas que visam a nossa missão. Para ter a certeza de que estamos fazendo isso, nós enviamos petições para nossa comunidade todos os dias para pesquisar e checar se elas são apoiadas pela comunidade ou não. Infelizmente, a maioria dos membros da Avaaz não apoiaram sua petição e, seguindo nossos Termos de Serviço, tivemos que removê-la de nosso site. Nós sentimos muito por isso e esperamos que isso não impeça sua participação ou criação de outras campanhas. O texto da sua petição está abaixo desta mensagem. Você pode considerar recomeçá-lo num site comercial que não possui restrições legais sobre qual tipo de campanha eles podem promover como Care2.com, petitionsonline.com ou change.org. Nossas sinceras desculpas, A equipe da Avaaz" Voltei Ah, bom! Então tá! Atenção, meus caros! A primeira petição não era "favorável aos gays", mas a favor da cassação do registro profissional de Malafaia. A segunda petição não era "contra os gays", mas contra a cassação daquele registro. Quando a Avaaz diz que só faz campanhas que visam "à sua missão", cabe perguntar: uma de suas missões é cassar registros profissionais de pessoas das quais a "comunidade do site" discorda? A entidade, cuja sede é nos EUA, tem uma página gigantesca em que expõe os termos de uso, as questões legais e coisa e tal. Ali está escrito que a direção pode, sim, consultando seus membros, retirar ou recusar petições — desde que elas ofendam, segundo entendi, os princípios gerais ali expostos. Ora, se alguma transgressão existe aos fundamentos da Avaaz, ela está justamente na petição que demoniza Silas Malafaia. Trata-se de uma agressão dupla: à sua formação de psicólogo e à sua condição de pastor. Estamos diante de uma soma de intolerâncias. Estamos falando de pessoas que não conseguem conviver com a divergência. Não sei como se comporta a Avaaz no resto do mundo. Vou tentar saber. O que é certo é que o Pedro Abramovay, o chefe de "campanhas" da entidade no Brasil, acaba de desmoralizá-la. Não duvidem: se os que querem cassar Malfaia tivessem ganhando de goleada, a outra petição não teria sido retirada. É que, no jogo de que Abramovay é "árbitro", só um lado pode vencer. Concluindo O caso ilustra esta era do fascismo do consenso. Embora, como se demonstrou até o momento em que a petição foi retirada do ar, a maioria estivesse contra a cassação do registro de Silas Malafaia, ficou valendo a voz da minoria que quer puni-lo, numa agressão óbvia à Constituição. O consenso vira a voz da minoria! Assim, no Brasil, a Avaaz deixa de ser um site de petições que vocaliza a opinião da sociedade civil, como eles pretendem, para se transformar num grupo de pressão que tem uma agenda política. Eu não esperava outra coisa de uma entidade comandada por Pedro Abramovay ou que o tem como "diretor de campanhas". "Ah, mas e a causa meritória contra Renan Calheiros?" Bem, trata-se apenas de um caso em que a virtude serve para ocultar os vícios. Lamento! A Avaaz está desmoralizada. Enquanto Pedro Abramovay for seu "diretor de campanha", este blog não mais reproduzirá as suas petições, ainda que sejam feitas contra o demônio… De algum modo, o rabudo estará se beneficiando. Este blog encontrará formas certamente mais sinceras — e democráticas — de se opor ao Coisa Ruim. De resto, não sou tolo e sei que o site pode muito bem sobreviver sem mim. Não vou coonestar totalitários em pele de cordeiro. No Brasil, a Avaaz deixou de ser a voz da sociedade civil para ser a dona de uma agenda política, como é o petista, pouco importa se só de coração ou também de carteirinha, Pedro Abramovay. A democracia de um lado só é a forma mais virulenta de ditadura. E eu dou um pé simbólico no traseiro de ditadores desde os 14 anos. Na prática, Abramovay e a Avaaz, no Brasil, não são diferentes desses delinquentes políticos e intelectuais que saem por aí agredindo Yoani Sánchez. Há a uni-los a intolerância com a divergência. Por Reinaldo Azevedo
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CFP do B, eis o meu nome! Conselho Federal de Psicologia apóia descaramente a AGENDA GAY !
Posted: 21 Feb 2013 05:25 PM PST
CFP do B, eis o meu nome!ESCRITO POR LUCIANO GARRIDO | 21 FEVEREIRO 2013 ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIOA crise de identidade pela qual atravessa o CFP é muito mais séria do que supõe a nossa vã psicologia. Ao invés de deitar no divã para repensar seus conceitos equivocados, o CFP prefere sair do armário e assumir esse seu ardente desejo de virar um sigla partidária. Essa tentativa de vincular opiniões pacíficas, embora contundentes, a atos de agressão, extermínio, exclusão, é um artifício que não convence, absolutamente. Concebida como autarquia responsável pela fiscalização do exercício profissional dos psicólogos, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) relegou suas atribuições originais e passou a funcionar como simples órgão de agitação e propaganda ideológica, com ênfase especial no ativismo gay. Para quem não sabe, os órgãos de agitação e propaganda (agitprop) surgiram no mundo comunista como forma de aplicar a noção leninista de "guerra ideológica" aos movimentos políticos e sociais. Uma das principais funções da agitprop é precisamente fomentar o ativismo político e ideológico, que dissemina a mentalidade revolucionária entre as massas, abrindo caminho para a tão sonhada hegemonia cultural. Obediente à cartilha da agitprop, o CFP organiza manifestações públicas, promove passeatas, atos de protesto, apoia publicamente movimentos de índole revolucionária, financia eventos para homenagear companheiros de ideologia, presta solidariedade a intelectuais esquerdistas, terroristas e guerrilheiros, dá suporte institucional a minorias radicais, redige panfletos inflamados contra o sistema capitalista e a ordem estabelecida, solta notinhas de repúdio contra desafetos, intimida psicólogos dissidentes, entre outras exorbitâncias, todas elas patrocinadas com o dinheiro arrecadado compulsoriamente dos psicólogos. Ou seja, uma elite corporativa faz sua revolução de luxo e os psicólogos é que pagam a fatura.Essa atuação clandestina do CFP já foi objeto de denúncia em outros artigos e até em representações públicas endereçadas ao Ministério Público Federal. O clima de agitação política dentro da autarquia avançou de forma tão desinibida que seus integrantes já beiram os limites da improbidade administrativa. E pior é que tudo corre às claras, registrado em farta documentação. É cada dia mais ostensivo, por exemplo, o alinhamento político do CFP com organismos internacionais, fundações milionárias, ONGs, partidos políticos e uma vasta rede de entidades nacionais e estrangeiras, todos irmanados na consecução de um projeto de engenharia social em escala planetária. Isso pode ser comprovado não só pelos vínculos institucionais da autarquia, mas sobretudo pelo modo servil com que mimetiza o discurso produzido nesses grandes centros irradiadores do marxismo cultural. Itens como abortismo, gayzismo, multiculturalismo, feminismo, racialismo, eugenismo integram a agenda dessa elite globalista que, dentro da nova ordem mundial, adotou o colonialismo mental como forma de realizar sua distopia revolucionária. De todos eles, é notória a simpatia que o CFP nutre pela militância gay. A fim de ilustrar essa afirmação, trago ao conhecimento do leitor a recente notícia publicada no site da autarquia (veja aqui), onde se apresenta uma nota de repúdio às declarações dadas pelo psicólogo Silas Malafaia no programa de entrevistas da jornalista Marília Gabriela. Logo de saída, no subtítulo da notícia, o CFP se gaba de que 25 mil pessoas teriam "curtido" – provavelmente nas redes sociais – o teor geral do documento. Fazendo paródia com a frase memorável de Anatole France, é preciso lembrar ao CFP que quando 25 mil pessoas curtem uma besteira, ela não deixa de ser uma besteira.Esse apelo do CFP à sedução dos números só atesta, a rigor, o cacoete demagógico com o qual a autarquia geralmente conduz seus pronunciamentos públicos. Neles, dificilmente haverá um esforço no sentido de promover um debate intelectualmente qualificado. Nada disso. O que se vê é a tentativa obstinada de arregimentar multidões em prol de suas bandeiras políticas, mesmo que, para isso, use o que resta da credibilidade profissional dos psicólogos. O negócio do CFP é conquistar corações, enquanto deixa as mentes entregues a mais absoluta vacuidade. A prova disso é que, na referida nota, predomina uma linguagem retória apelativa, sem margem para considerações de caráter técnico ou científico. É um desfile de lugares-comuns, frases de efeito, argumentos vazios e reclamos sentimentais. Fosse o documento redigido por sindicalistas ou líderes estudantis, o tom geral do discurso, embora igualmente deplorável, seria ao menos compreensível. Vindo de um ente estatal, mantido com verba pública, e cuja principal missão é salvaguardar a reputação profissional de toda uma classe, a coisa assume contornos verdadeiramente alarmantes. Segundo a notinha publicada pelo CFP, o psicólogo Silas Malafaia... "agrediu a perspectiva dos Direitos Humanos a uma cultura de paz e de uma sociedade que contemple a diversidade e o respeito à livre orientação". Afora a redação muito mal-ajambrada, algo recorrente nos documentos da autarquia, chama a atenção o uso espalhafatoso do verbo "agredir", numa tentativa manjada de cobrir a figura do psicólogo com uma aura de violência e intolerância – falsa sob todos os aspectos, mas que predispõe o leitor a antipatias habituais. Você deve estar se perguntando como é que uma pessoa, afinal, pode "agredir" os Direitos Humanos ou uma cultura de paz simplesmente por exercer o direito de emitir opiniões acerca de um determinado assunto. Seria a livre orientação sexual mais digna de respeito que a livre manifestação do pensamento? Uma sociedade que contempla a diversidade não é justamente aquela que respeita opiniões divergentes, ao invés de tentar criminalizá-las ou subtraí-las do debate público? O CFP prossegue seu desarrazoado e acusa Malafaia de assumir "uma posição de retrocesso que chega a ser quase inquisitório (sic), colocando como vertentes do seu pensamento a exclusão e o preconceito na leitura dos Direitos Humanos." Repare que o termo "inquisitório" não é algo banal. Trata-se de mais um artifício retórico – bem chinfrim, é verdade – para deflagrar associações subconscientes na mente do leitor, uma vez que o psicólogo Malafaia é também pastor evangélico, e isso sempre foi boa ocasião para evocar preconceitos ancestrais. No imaginário popular, tão frequentemente manipulado pelo CFP, termos como inquisitório sugerem a ideia de fanatismo, autoritarismo repressor, posições atávicas e medievalescas. A patifaria intelectual é de tal magnitude que o CFP não se sente minimamente constrangido a entrar no mérito dos argumentos e apontar com exatidão o alegado perfil inquisitório que vê nas posições defendidas pelo Malafaia. Como refutar argumentos nunca foi o forte do CFP, é mais fácil fornecer as senhas que prepararão um futuro linchamento moral ¹.No terceiro parágrafo, de forma muito estranha, o CFP afirma que o psicólogo Malafaia... "se mostra contrário às bandeiras levantadas pela Psicologia". Aqui, a expressão "bandeiras levantadas" só pode ser entendida como um tremendo ato-falho, pois revela de forma despudorada o impulso militante e o ativismo compulsivo, não só de quem redigiu a singela notinha, mas de toda camarilha filocomunista que se aboletou no CFP. Afinal, como pode um ramo do conhecimento acadêmico, que reclama para si o status de ciência, hastear bandeiras de natureza política? Qualquer ciência que tome partido em contendas políticas e ideológicas está condenada a perder sua isenção e credibilidade.Por isso é que eu digo: a crise de identidade pela qual atravessa o CFP é muito mais séria do que supõe a nossa vã psicologia. Ao invés de deitar no divã para repensar seus conceitos equivocados, o CFP prefere sair do armário e assumir seu ardente desejo de virar um sigla partidária. E que ninguém se escandalize quando a autarquia aparecer por aí, nos cabarés da política nacional, alcunhada de "CFP do B", porque prostituiu ciência e a profissão pelas quais deveria zelar.As trapalhadas conceituais e as falácias argumentativas do CFP vão ainda mais longe. Ao ratificar ideias contidas na resolução nº 01/99, a nota afirma que "a homossexualidade não constitui doença, desvio ou perversão, posto que diferentes modos de exercício da sexualidade fazem parte das possibilidades da existência humana". Temos aqui um exemplo típico de erro lógico chamado non sequitur, no qual a conclusão não segue a premissa. Incluir comportamentos no universo das possibilidades humanas, um modo diferente de exercício da sexualidade (ou do que quer que seja), não basta para situá-los dentro de uma escala valorativa em que conceitos como saúde ou doença, desvio ou ajustamento, perversão ou normalidade, podem ser postos em perspectiva. Na rubrica dos "diferentes modos de exercício da sexualidade humana" também entram o bestialismo, o fetichismo, a coprofilia, o voyerismo, a pedofilia, o donjuanismo, a necrofilia, o onanismo, o sadomasoquismo e um punhado de outras manifestações bizarras do prazer sexual e do erotismo humanos. E aí? Será que não há critérios válidos para distingui-los? Somos obrigados agora a adotar o relativismo moral, metafísico e epistemológico do CFP, em que tudo se iguala no reino das possibilidades humanas?No final das contas, a conclusão a que se chega é que o CFP não suporta opiniões que contrariem suas convicções ideológicas. Na nota, o CFP declara como princípio o "respeito à livre orientação sexual dos indivíduos", ainda que o psicólogo, para atendê-lo, precise desrespeitar a liberdade de escolha daqueles que o procuram solicitando ajuda para modificar sua orientação sexual ².A posição assumida pelo CFP, ao que parece, baseia-se na ideia de que o desejo sexual é o que há de mais irredutível no ser humano, devendo prevalecer sobre sua autonomia, consciência e aspirações pessoais. Ao afirmar que "é dever do profissional de Psicologia fornecer subsídios que levem à felicidade e o bem-estar das pessoas considerando sua orientação sexual", o CFP parte do pressuposto de que somente a sexualidade (no caso, a homosssexual) é capaz de propiciar felicidade e bem-estar, sendo tudo mais mera perfumaria. Nesse hedonismo acachapante, não há espaço para dilemas ou contradições humanas, pois o ser humano é entendido a partir de uma perspectiva unidimensional.A concepção de natureza humana que vigora na psicologia dos integrantes do CFP está fundada numa cosmologia essencialmente materialista. Ela segue uma tendência geral que, segundo o psicólogo católico Rudolf Allers, perverteu a mentalidade ocidental ao longo dos séculos, fazendo-a acreditar que "tudo o que é inferior, tudo o que se aproxima da natureza bruta, ou inclusive morta, é julgado como o mais verdadeiro, o mais natural e o mais importante", e que "o inferior constitui o fundo e o centro da realidade, o que realmente importa, que buscá-lo é fazer um ato de ciência e que vivê-la é conformar-se às exigências mais verdadeiras da natureza humana". É um tipo de psicologia em que predomina, nas palavras do próprio Allers, uma "a visão desde baixo".Portanto, se existem ações que podem ser consideradas como "extermínios de subjetividades indesejadas", conforme afirma a nota, uma delas é precisamente essa louca pretensão do CFP de impor seu ideal de felicidade e bem-estar a todas as pessoas. Esse é a forma acabada de um pensamento totalitário que não se coaduna com o discurso pretensamente humanista que a autarquia tenta encampar. Como diz a música, "cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é". Não cabe ao CFP, portanto, fazer política com o sofrimento alheio.Por fim, essa tentativa de vincular opiniões pacíficas, embora contundentes, a atos de agressão, extermínio, exclusão, é um artifício que não convence absolutamente, nem mesmo àqueles homossexuais inteligentes e sinceros, que são capazes de entender que o sofrimento humano transcende o jogo dos interesses políticos, e que às vezes, a exemplo do que disse o filósofo Descartes, "mais vale derrotar os próprios desejos do que a ordem do mundo". ¹ Já existe por aí um abaixo-assinado da militância gayzista pedindo a cassação do registro profissional do psicólogo Malafaia.² A chamada "terapia reparativa" será tema de um próximo artigo. LUCIANO GARRIDO é psicólogo e especialista em Diretos Humanos.
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