Banner

Jesus Início

Início


Visitas



addthis

Addrhis

Canal de Videos



    •  


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    • -


    Rio de Janeiro

    Santa Sé






    segunda-feira, 4 de março de 2013

    [Catolicos a Caminho] LITURGIA DA PALAVRA 4o DOMINGO DA QUARESMA - C Som !

     

     

                           É de aconselhar que se leia primeiro toda a Liturgia da Palavra.

            4º DOMINGO DA QUARESMA -  ANO  C !

     

      

                A Liturgia da Palavra deste 4º Domingo da Quaresma – C, coloca-nos na presença de um pai que espera ansiosa e firmemente a volta de seu filho, que o mesmo é dizer, perante a necessidade de uma reconciliação.

                É a Parábola do Filho Pródigo como paradigma da história de cada um de nós, como filho, como pai ou como irmão no dia-a-dia  das nossas vidas.

                Cada um de nós tem a sua história que se pode rever e até reciclar na contemplação da Parábola do Filho Pródigo.

                O Baptismo é o ponto forte de toda a Quaresma, porque é o nosso segundo nascimento, no seio da Família de Deus, a Igreja.

                Começámos assim a viver como «filhos de Deus», cheios duma vida nova, vida indelevelmente marcada pelo Espírito Santo.

                A 1ª Leitura, do Livro de Josué, diz-nos que, ao entrar na sua nova terra, após a libertação do Egipto e os 40 anos de duro peregrinar pelo Deserto, o primeiro acto do Povo de Deus foi celebrar a Páscoa.

                Com esse rito, o Povo de Deus recordou a primeira Páscoa no Egipto(Êx.XII); manifestou ao Senhor o seu reconhecimento por todas as maravilhas operadas em seu favor; fez uma promessa de fidelidade, ao iniciar-se uma fase muito importante da História da Salvação.

                - "Os Israelitas acamparam em Guilgal e celebraram a Páscoa no dia catorze do mês, pela tarde, nas planícies de Jericó". (1ª Leitura).

                 A Páscoa que nós vamos celebrar, e para a qual nos temos vindo a preparar, é o memorial duma libertação maior do que a dos Hebreus.

                Devemos prepará-la pelo sacramento da Penitência Pascal, o Sacramento da nossa Reconciliação com Deus, em ordem à nossa Comunhão Pascal, em que havemos de saborear e sentir o amor do Senhor, como proclama o Salmo Responsorial :

                - "Provai e vede  como o Senhor é bom !"

                Na 2ª Leitura, S. Paulo diz aos Coríntios, e hoje também a todos os homens, que a obra da nossa reconciliação, que partiu da iniciativa de Deus, realizou-se em Cristo, o Qual, identificando-Se com o pecado, assumindo todas as suas consequências, destruiu esse mesmo pecado, tornando-nos «novas criaturas».

                - "E tudo vem de Deus, que, por Cristo, nos reconciliou consigo e nos confiou o mistério da reconciliação". (2ª Leitura).

                 Jesus Cristo, nosso Reconciliador, quis, porém, que a reconciliação se tornasse pessoal pelo ministério dos Apóstolos.

                Por eles, está presente no meio dos fiéis o Senhor Jesus Cristo, Pontífice Máximo».(LG 21).

                O Evangelho é de S. Lucas e apresenta-nos a deliciosa Parábola do Filho Pródigo, que é como que a ilustração luminosa  daquela definição de Deus que S. João nos deixou : «Deus é Amor».

                - "Comamos, façamos uma festa, porque este meu filho estava morto e voltou à vida, estava perdido e encontrou-se". (Evangelho).

                 A Parábola do Filho Pródigo é a história  de cada homem, pois nela todos eles estão retratados, ou no filho mais novo que se arrepende e volta, ou no seu irmão, ou sobretudo no seu pai que perdoa e aceita a reconciliação.

                            *  Não basta ter permanecido sempre na casa do pai para participar no banquete, é preciso saber perdoar.

    * Não basta não ter feito nada  de reprovável, é necessário também saber esperar e desejar a vinda daquele que se afastou da casa paterna.

    * Não basta ter  obvservado as leis da Igreja e do Estado, trabalhando sempre  por um mundo mais justo, não basta tão pouco que os países ricos peçam (justamente) perdão às populações subdesenvolvidas, por as terem, talvez inconscientemente, explorado, é preciso que sejam capazes de perdoar a quem caiu.

                Pelo contrário, algumas vezes se expulsa de casa, sem apelo, a filha que se comportou mal, guarda-se rancor  contra o filho que se casou contra a vontade dos pais, alimenta-se uma aversão pelo  marido que gasta mais do que o que ganha, etc.

                Consideramo-nos justos, queremos sê-lo, mas talvez invejemos os que erram e pretendem uma reconciliação, e nos aborreçamos por ficarmos sempre em casa.

                A Igreja não é a cominidade dos que não erram, dos que não caem, mas dos pecadores que querem voltar ao Pai, sem pretensões; a comunidade dos que compreendem o outro e, se ele cai, o ajudam a retomar, juntos, o bom caminho.

                Portanto, esta parábola do filho pródigo é mais bem definida como a parábola do Pai misericordioso, que espera sempre com muita ansiedade o regresso do filho que se perdeu.

                 Deus quer reconciliar consigo os homens que desejam reconciliar-se com Ele.

                É preciso que todos os pecadores se reconciliem com Deus para terem parte  no plano da História da Salvação.

                                 ........................................

                Diz o Catecismo da Igreja Católica :

                1439. – O movimento de conversão e de penitência foi maravilhosamente descrito por Jesus na parábola do Filho Pródigo, cujo  ponto  central é «o pai misericordioso». (Lc.15,11-24) : o deslumbramento  duma liberdade ilusória e o abandono da casa paterna; a humilhação profunda de se ver obrigado a guardar porcos e, pior ainda, se desejar alimentar das bolotas que os porcos comiam; a reflexão sobre os bens perdidos; o arrependimento e a decisão de se confessar culpado diante do pai; o caminho do regresso; o acolhimento generoso por parte do pai; a alegria do pai : são outros tantos aspectos, próprios do processo de conversão. O fato novo, o anel  e o banquete festivo são símbolos de vida nova, pura, digna, cheia de alegria, que é a vida do homem que volta para Deus e para o seio da família que é a Igreja. Só o coração de Cristo, que reconhece a profundidade do amor de seu Pai, pôde revelar-nos o abismo da sua misericórdia, de modo tão cheio de simplicidade e beleza.

     

                                               

                                           Foi guardar porcos...                   Pai, pequei contra ti...

     

    __._,_.___
    Atividade nos últimos dias:
    Para cancelar sua assinatura deste grupo, envie um e-mail para:
    catolicosacaminho-unsubscribe@yahoogroups.com

    .

    __,_._,___

    Nenhum comentário:




    _


    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo