ADHT: Defesa Hetero
- BOLSONARO ACIONA STF CONTRA VINDA DE "MÉDICOS" CUBANOS PARA O BRASIL
- A VERDADE VEM Á TONA SOBRE AS CANTORAS GOSPEL: "O cachê é mais importante do que a vida de um bebê?"
- Marco Feliciano critica encontro de Dilma Rousseff com Ana Paula Valadão e outras cantoras gospel: “Mais um engodo. Acorda Igreja”
BOLSONARO ACIONA STF CONTRA VINDA DE "MÉDICOS" CUBANOS PARA O BRASIL
Posted: 17 Jul 2013 02:11 PM PDT
Rio de Janeiro, 17 de julho de 2013.
BOLSONARO ACIONA STF CONTRA VINDA DE "MÉDICOS" CUBANOS PARA O BRASIL
Meus amigos
O problema da saúde no Brasil não decorre da falta de médicos, mas sim da falta de infraestrutura e do excesso de corrupção por parte de muitos gestores do dinheiro público também nesta área. Além disso, há um interesse ideológico do PT ao importar "médicos" formados em Cuba, sem revalidação dos seus diplomas, e enviá-los para trabalhar em regiões mais isoladas dos grandes centros urbanos, pois todos os que foram para a terra de Fidel "estudar medicina", possuem vínculos com movimentos como MST, Via Campesina e outros ligados ao Foro de São Paulo. Assista e comprove neste vídeo:
http://youtu.be/KslPYEoUg-A
Em defesa da classe médica, de um serviço público de saúde de qualidade para todos e contra o projeto de eternização no poder do PT, o deputado federal Jair Bolsonaro impetrou o Mandado de Segurança abaixo pedindo que o Supremo Tribunal Federal impeça este atentado contra a nação brasileira. Leia na íntegra.
http://www.flaviobolsonaro.com.br/documentos/ms_mp_621_bolsonaro.pdf
FLÁVIO BOLSONARO
Deputado Estadual RJ
http://www.twitter.com/flaviobolsonaro
http://www.flaviobolsonaro.com.br
Essa conta de e-mail não é monitorada, caso você tenha alguma dúvida ou sugestão, entre em contato pelo e-mail abaixo:
deputado@flaviobolsonaro.com.br
A VERDADE VEM Á TONA SOBRE AS CANTORAS GOSPEL: "O cachê é mais importante do que a vida de um bebê?"
Posted: 17 Jul 2013 01:05 PM PDT
Link deste artigo: http://bit.ly/13k31gO
O cachê é mais importante do que a vida de um bebê?
Cantoras gospel, "machismo", dinheiro e omissão
Julio Severo
Cantoras gospel, que estiveram com a prezidenta Dilma Rousseff nesta semana, foram muito cobradas. Não, não foi cobrança de cachê. Foi cobrança de posturas morais diante da prezidenta, que está para sancionar, a qualquer momento, lei que praticamente torna o aborto legal no Brasil.
- Show gospel
A versão das cantoras é que elas foram só para orar por Dilma. Mas a versão de Dilma conta, oficialmente no Blog do Planalto, que elas estavam lá para "uma demonstração de apoio e solidariedade."
Apoio e solidariedade ao quê? Aos bebês em gestação? Às famílias ameaçadas pelas políticas de iniquidade do governo e partido da prezidenta?
Talvez elas quisessem ser usadas por Deus. Mas é certo que Dilma também as usou.
O Brasil está há anos sob a opressão e pressões petistas para legalizar o aborto, a agenda gay e outras iniquidades. Querendo ou não, uma demonstração de apoio e solidariedade a quem luta nessas causas acaba apoiando essas próprias causas — a não ser que elas tivessem aberto a boca para falar o ponto-de-vista de Deus sobre essas questões.
Contudo, não falaram. A explicação que ouvi, de fonte ligada diretamente a elas, é que elas precisavam desse encontro como primeiro passo para outros encontros com Dilma. Posteriormente (e suspostamente, se Dilma de fato continuar abrindo suas portas), as cantoras começariam a conversar com Dilma sobre aborto.Hummmmmm?
Mas será que temos tanto tempo assim para esperar para falar o que é urgente? Será que as crianças ameaçadas pela lei do Holocausto do Aborto podem aguardar?
Ou será que as cantoras estão tão desligadas dos problemas e realidade do Brasil que não podem tratar deles diante da prezidenta?
Ontem, houve em Brasília uma manifestação de mulheres contra o aborto. O foco do evento foi justamente a lei que Dilma está para sancionar. Nenhuma das cantoras gospel apareceu na manifestação. Faltou cachê?
Uma cantora gospel desabafou pelo Twitter que as críticas às suas amigas cantoras deve-se ao "machismo" — termo fartamente empregado pelas feministas, que estão na linha de frente na luta a favor do aborto. Isto é, além de nada falarem de aborto para dona Dilma, ainda acusam quem expõe sua omissão de "machistas." Preferem um alinhamento feminista a um alinhamento pró-família.
A Dra. Marisa Lobo, que é mulher e não pode ser acusada de "machista," acabou de me contar sobre um comício contra o aborto a ser realizado no Rio de Janeiro. Cantores seculares e católicos prontamente aceitaram sem nada cobrar. Até o momento, não há nomes evangélicos para o evento. As cantoras gospel conseguiriam participar sem cobrar seus habituais cachês pesados?
Os evangélicos, que deveriam se diferenciar na sociedade pelo caráter de santidade, estão se destacando pelos interesses financeiros.
Será que seria preciso cachê até para defender a vida de um bebê em gestação? E Jesus, também precisaria pagar cachê para ter um encontro agendado com as senhoras cantoras que têm boca aberta para acusar de "machismo," mas não têm boca aberta para falar para Dilma sobre vidas em perigo ou coração aberto e boa vontade para cantar a favor da vida?
Será que é só o bolso delas que está mais aberto do que suas bocas?
Diante de uma eventual indisponibilidade das cantoras gospel por falta de cachê, talvez a Dra. Marisa devesse se dispor a cantar, representando os evangélicos no evento. Ela não é cantora profissional, mas pelo menos tem boa vontade e está mais do que disposta a falar em defesa dos bebês em gestação.
A luta em defesa da vida é feita por boa vontade, não por um bolso cheio de cachê.
Anos atrás, participei de um evento em Rondônia em defesa da família. Nada cobrei. Fui com os bolsos vazios e sai com os bolsos vazios. Mas o famoso cantor gospel que fez a parte inicial do evento cobrou na época 20 mil reais. Ele saiu com os bolsos cheios, mesmo tendo abandonado sua esposa e filhos pequenos para viver com a amante. Mas eu não havia sido avisado da participação dele. Tudo o que pude fazer, em protesto, foi dizer aos organizadores que eu não poderia participar do evento, pois não fazia sentido algum defender a família ao lado de um cantor adúltero.
Eu poderia citar para as cantoras gospel o exemplo do profeta Elias, que orava, agia e falava o que Acabe e Jezabel precisavam ouvir. Mas temo que esse exemplo será tachado de "machista," pelo fato de que Elias era homem.
Tudo bem. Temos o exemplo da rainha Ester. Quando eu estava orando de madrugada sobre as cantoras gospel, me veio esta palavra:
Quando Mardoqueu recebeu essa resposta de Ester, imediatamente mandou adverti-la: "Não imagines que, somente por estares vivendo no palácio do rei, serás a única a escapar da matança dos judeus, porquanto se calares neste momento crucial, certamente socorro e salvação surgirão de outra parte para os judeus, mas tu e a casa de teu pai, os teus familiares, todos sereis aniquilados. Quem sabe se não foi para este dia que foste nomeada rainha da Pérsia?"Então Ester mandou a seguinte resposta a Mardoqueu: "Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem na capital, Susã, e jejuai por mim, e não comais, nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; eu e as minhas servas também jejuaremos. Depois, irei ter com o rei, ainda que esse seja um gesto considerado rebelde e contra a lei; se perecer por isso, pereci!" Então, partiu Mardoqueu e agiu exatamente como Ester lhe havia pedido. (Ester 4:12-17 KJA)
Ester teve de orar e falar coisas importantes ao rei, que havia sancionado assassinatos de inocentes. As cantoras gospel só ficaram com a primeira parte: oraram. Mas não falaram com Dilma sobre aborto e sua decisão de sancioná-lo.
Nada falaram também da infame Lei da Palmada, que castigará os pais brasileiros com a vara do Estado.
Sônia Hernandes chefiou reunião das cantoras gospel com Dilma
O encontro com Dilma foi organizado por Marcelo Crivella e ajudado especialmente por Sônia Hernandes, dois nomes ligados ao PT. Crivella fez a ponte para que as cantoras gospel, sob a liderança de Sônia, tivessem o encontro oficial com Dilma. A imprensa nacional destacou não só o papel de Sônia, mas também seus vários escândalos financeiros e judiciais.
Eu não sei como Sônia leva o sobrenome Hernandes, mas conheci um Hernandes que teria tido boca para falar o que Dilma precisa ouvir. Clodovil Hernandes, o homossexual mais famoso do Brasil, era também o maior inimigo de Marta Suplicy, considerada a rainha do movimento supremacista gay do Brasil.
Se até Clodovil conseguia falar o que os grandes precisavam ouvir, por que Sônia Hernandes não pode? Por que suas amigas cantoras também não podem? Será para não magoar o PT, que também financia a Marcha para Jesus?
O povo vai à Marcha apenas pelo nome de Jesus. Se o evento se chamasse Marcha do Casal Hernandes, o grande público evangélico pensaria duas vezes antes de ser usado.
Na última Marcha para Jesus, um famoso pastor levou uma equipe com vários cartazes contra o aborto, o PLC 122 e outras políticas do PT. Mas o casal Hernandes havia dado ordens aos seus seguranças para removerem e proibirem tal manifestação contra seus patrocinadores petistas.
Não se pode, então, levar cartazes contra as políticas do PT na Marcha para Jesus, porque o casal Hernandes não gosta. Afinal, não se pode prejudicar o lucrativo relacionamento entre eles e o PT.
Não se pode ter famosas cantoras gospel para representar os evangélicos numa manifestação contra o aborto, pois, parafraseando um versículo da Bíblia, "sem cachê é impossível agradar aos deuses e deusas do estrelato gospel."
Na reunião com Dilma, as cantoras gospel não puderam falar sobre aborto e a Lei da Palmada, pois o grupo estava encabeçado por Sônia Hernandes, que tem fortes interesses com o governo do PT.
E, ainda por cima, não se pode expor essas falhas das cantoras gospel sob risco, no meu caso, de ser chamado de "machista."
Eu acho, Sônia Hernandes, que Clodovil Hernandes saberia muito mais como agir em cada uma dessas situações. Talvez ele nem soubesse orar. Mas o que importa? É melhor saber agir do que orar sem saber o que fazer.
Poderiam, pelo menos, pensar tanto na defesa da vida humana quanto pensam em seus cachês.
Fonte: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
Cantoras gospel prestam solidariedade e apoio para Dilma Rousseff
Marisa Lobo fala sobre a reunião das cantoras evangélicas com a presidenta Dilma Roussef
Marcha para Jesus: Gilberto Carvalho é vaiado
Clodovil e sua cobra chamada "Marta"
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Marco Feliciano critica encontro de Dilma Rousseff com Ana Paula Valadão e outras cantoras gospel: “Mais um engodo. Acorda Igreja”
Posted: 16 Jul 2013 07:34 PM PDT
Marco Feliciano critica encontro de Dilma Rousseff com Ana Paula Valadão e outras cantoras gospel: "Mais um engodo. Acorda Igreja"
Publicado por Tiago Chagas em 16 de julho de 2013
O encontro realizado pela presidente Dilma Rousseff com um grupo de cantoras evangélicas na tarde de ontem, 15 de julho, no Palácio do Planalto, foi duramente criticado pelo pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) em seu perfil no Twitter.
Feliciano classificou como "engodo" o encontro que, segundo ele, foi articulado pelo ministro Marcelo Crivella (PRB-RJ) para que Dilma fique "bem na foto com os evangélicos".
Ontem, as cantoras deram declarações afirmando que no encontro havia sido uma "festa bonita", e que haviam ouvido promessas da presidente de melhorias sociais, além de cantarem e orarem com Dilma, Crivella, e os ministros Gilberto Carvalho e Gleisi Hoffmann.
Na reunião, estiveram presente Ana Paula Valadão, Bruna Karla, Cássia Helena de Sousa, Damares, Eyshila Oliveira Santos, Ezenete Alexandrina, Fernanda Hernandes Rasmussen, Irene Maria Hermenegildo Lopes Correa, Juliana Alonso Machado, Leonor Alonso Machado, Mara Maravilha, Maria do Carmo Araujo, Maurizete da Silva Catarina Acioli, Rubia Pinheiro Fernandes, Sonia Hernandes e Valnice Milhomens Coelho.
Marco Feliciano disse que não tinha "nada contra as cantoras", mas o episódio apenas confirmava que Crivella havia sido nomeado ministro para que representasse os evangélicos no governo Dilma.
"Não existe assessoria mais ineficaz do que a da Presidenta Dilma. No afã de 'ouvir os evangélicos', lideradas por Crivella, recebe cantoras. Nada contra as cantoras, todavia, as convidadas nada sabem sobre o real motivo de suas visitas, ficar bem na foto com os evangélicos", afirmou o pastor e deputado.
Segundo ele, se a reunião fazia parte de uma iniciativa do governo para dar resposta à série de manifestações pelo país, Dilma deveria ter recebido lideranças pastorais: "A 1ª manifestação foi liderada pelo Pr. Silas, que com lideres (pastores) de todo o Brasil dia 5/6 levaram 70 mil pessoas a Brasília.
Será que as cantoras pediram o veto do PLC 003/2013? Lei que tornará o aborto legal? Com certeza não e por quê? Porque não tem conhecimento!
Será que aproveitaram para falar sobre o PL 122 que semana passada quase foi colocado em pauta por Renan Calheiros?", questionou, citando duas das principais questões políticas mais comentadas por líderes cristãos no Brasil, atualmente.
"Mais uma vez o ministro Gilberto de Carvalho, ministra Gleisi Hofffman confirmam o que uma vez desmentiram: o cargo dado ao Min. Crivella. Porque Crivela 'representa' os evangélicos. Erro gravíssimo! Mais um tiro dado no pé, pois acende a indignação dos líderes evangélicos. Hoje as mídias sociais das cantoras mostram suas fotos, sorrisos e ficarão para seus currículos, todavia as necessidades que temos continuarão. Acorda igreja! Porque não chamaram pastores? Porque haveria reivindicações, conversa séria sobre problemas reais. Mais um engodo!", publicou no Twitter.
Segundo Feliciano, embora a presidência da República tenha necessidade de receber orações, questões políticas não se resolvem apenas dessa maneira, e seria necessário que a presidente se reunisse com líderes que possuem representatividade política entre evangélicos.
"A presidenta Dilma precisa e muito de orações, mas também precisa manter sua palavra como ser contra ao aborto, coisa que não tem feito! Ou pensa ela que nos esquecemos sobre os ministérios que estão nas mãos de suas ministras que nos rotulam como fundamentalistas e reacionários? Na 6ª feira alertei um assessor do min. Gilberto de Carvalho, mas não adiantou, não respeitam, então que arquem com as consequências", esbravejou.
[Atualização]
Pastor Marco Feliciano voltou a criticar a reunião promovida pela presidente em seu perfil no Twitter:
Boa tarde a todos, sempre na paz que excede todo o entendimento.
Gostaria de me antecipar aqui e dizer que meus posts na madrugada foram um ataque frontal ao Palácio do Planalto. Nada contra as cantoras. Pelos nomes que li são mulheres abnegadas que receberam um convite do ministro Crivella que se colocou como representante dos evangélicos. É inadmissível que o Planalto se porte dessa forma. Usar a bondade das cantoras evangélicas pra tapar o sol com a peneira.
Por quê não convidaram: Valdemiro Santiago, Edir Macedo, Manoel Ferreira, R. R. Soares, Silas Malafaia, Estevam Hernandes, Jabes de Alencar, Mário de Oliveira, Rodovalho, Samuel Câmara, José Wellington Bezerra da Costa, Isaias de Souza Maciel, Renê Terra Nova, Ap. Ouriel, Ap. Cezar Augusto, Marcio Valadão, Paulo Freire (que é o presidente da Frente Parlamentar Evangélica), e outros? Por quê não os convidaram?
Não os convidaram porque a presidenta seria confrontada, cobrada, e o Planalto neste momento queria ficar bem na foto, jogar para a platéia. Terminando, louvo a Deus pelas nossas irmãs que estiveram e oraram pela presidenta. Fizeram sua parte da melhor maneira possível. Fica então meu protesto ao Palácio do Planalto, na pessoa da Presidenta. E também ao ministro Crivella que arquitetou esse encontro. Desmereceu os líderes evangélicos vendendo a imagem de representante-mor do povo evangélico que sempre é usado como massa de manobra.
*Atualizado às 14h44
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
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