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    quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

    Confraria de São João Batista




    Confraria de São João Batista




    A Igreja e a Propaganda. E a propaganda da fé nos nossos dias?


    Posted: 05 Feb 2014 12:11 PM PST


    A IGREJA E A PROPAGANDA




    Dom Fernando Arêas Rifan*




    Propaganda vem do latim propagare, propagar. É a missão da Igreja: propagar a fé, a boa nova do Evangelho: "ide e ensinai", "ide e fazei discípulos entre todas as nações!". 




    Vale a propósito recordar alguns trechos da curiosa palestra, proferida na CNBB, em 1977, pelo famoso publicitário Alex Periscinotto, um dos pioneiros da propaganda no Brasil. 




    Ele começou agradecendo à Igreja, por ter inventado todas as ferramentas de trabalho, usadas hoje na comunicação: "O primeiro veículo de comunicação de massa inventado até hoje, o mais forte de todos, foi o sino. O sino, que tinha mensagem nas suas batidas, atingia, na ocasião das aldeias, 80, 90% das pequenas cidades. Ele não só atingia como modificava o comportamento físico e mental de 80, 90% das aldeias cada vez que ele batia". 




    Outra ferramenta moderna de comunicação, inventada pelos religiosos, diz ele, é o display, o destaque. "Nós usamos o display para destacar uma informação. Quando todos os telhados das aldeias eram baixinhos, vocês construíram um telhado altíssimo, 4, 5 vezes maior e em forma de ponta... Isso era para se avistar ao longe a torre da igreja, logo que se entrasse na aldeia. Por esse display, a gente com facilidade localizava a igreja. Mais do que isso, vocês inventaram o primeiro logotipo, o mais feliz deles, a cruz. A cruz que nunca foi esquecida de ser colocada no alto do display e que permitia que, além de se identificar que ali era uma igreja, também se identificava que ela pertencia àquela marca, àquela religião..." 




    "Hoje, uma das ferramentas mais preciosas para se usar nas campanhas é a pesquisa. O primeiro departamento de pesquisa de que se sabe foi inventado por vocês, é o confessionário. Era então um santo departamento de pesquisa. Digo santo porque hoje quando a gente faz um ibope qualquer é possível que a pessoa minta, mas no santo departamento de pesquisa a coisa não só era espontânea, mas necessária e verdadeira. Por exemplo, se eu quero me reconstruir de dentro para fora, eu vou a um analista pago mil dinheiros e ele me ajuda um pouco, mas a minha mãe vai a um confessionário, sai reconstruída de dentro para fora, sai de lá aliviada e perdoada, coisa que nenhum analista faz nem que você pague o dobro". 




    "Vocês mudaram o sistema da missa, a missa não é mais em latim e o padre não fica mais de costas para o público. Mas minha mãe nunca achou que vocês estavam de costas para ela, achou que vocês estavam de frente para Deus e ela gostava do latim, embora não entendesse bem as palavras, porque era uma linguagem mística que fazia se entender por Deus... Mas o que quero dizer é que toda essa máquina de comunicação que vocês inventaram não foi à toa. Vocês não inventaram sinos e aquela indumentária toda, que eu chamo de embalagem religiosa simplesmente por nada. Não! Vocês tinham o mesmo problema que nós temos agora: vocês tinham uma coisa a ser propagada, o produto de vocês chamava-se fé. Eu tenho uma boa notícia para vocês, esse produto, a fé, está em falta no mercado, mas hoje vocês não propagam mais fé (!)... Fé era o que minha mãe ia buscar na igreja...".




    *Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney

    http://domfernandorifan.blogspot.com.br/


    Sábado ou Domingo?


    Posted: 04 Feb 2014 10:00 PM PST


    Sábado ou Domingo?










    ADVENTISTA (S. Paulo) :




    "Porque os católicos não obedecem à Bíblia guardando o sábado ?"










    A lei natural proscreve ao homem que, na qualidade de criatura, reserve para o Criador uma parte de seu tempo.










    A esta disposição natural sobreveio a lei positiva divina no Antigo Testamento, determinando que o período dedicado ao Senhor fosse o último dia de cada semana. De sete em sete dias, portanto, os israelitas, seguindo aliás um ritmo muito natural, inculcado pelas fases da Lua, se elevavam explícita e demoradamente ao seu Autor. Além disto, o Senhor estipulou as modalidades segundo as quais deveriam observar o sétimo dia ( = sábado, da raiz hebraica shaba que tanto significa "repouso" como "sete"); cf. Êx 20,8; 31,14; Lev 23,3; Dt 5,15. Estas disposições positivas, por sua índole mesma, poderiam ser mudadas, sem que por isso fosse ab-rogado o preceito natural de consagrar algum tempo ao culto do Senhor. Antes de receber de Moisés no séc. XIII a lei do sábado, o povo de Israel, desde as suas origens (séc. XVIII, época de Abraão), prestava culto ao verdadeiro Deus; o preceito do sábado, portanto, com as modalidades que a Lei de Moisés lhe atribuiu, não é inerente ao culto do único Deus.










    Para mais inculcar ao povo a obrigação do repouso semanal, a Lei de Moisés, ao descrever a criação do mundo, apresentava Deus como o Operário exemplar que "trabalhou" durante seis dias e "repousou" no sétimo (cf. Gen 1). Tal apresentação era, não há dúvida, meramente literária, concebida para dar fundamento autoritativo a uma lei (Deus mesmo teria sido o primeiro a observar o sábado), não para elucidar o modo como Deus de fato criou o mundo. Contudo o sábado lembrava aos judeus a ordem de coisas decorrente da criação e da Aliança travada com o Senhor ao pé do monte Sinai. Cf. E. Bettencourt, Ciência e Fé na história dos primórdios, cap. II.










    Na plenitude dos tempos, veio o Redentor, Jesus Cristo. Tinha por missão renovar o mundo, a antiga ordem de coisas, e completar a revelação de Deus iniciada nos tempos dos Patriarcas. Jesus mais de uma vez incutiu aos homens o sentido espiritual da Lei de Moisés e, em particular, do repouso do sábado; mostrou-lhe que este não era algo de absoluto, mas relativo, subordinado ao Filho do homem e à sua missão na terra. É, por exemplo, o que afirma Cristo em Mc 2,27: "O Filho do homem é Senhor mesmo do sábado"; é o que se depreende igualmente de Jo 5,1.8 : "Os judeus mais ainda o queriam matar, porque não somente violava o sábado, mas também chamava Deus seu próprio Pai, fazendo-se assim igual a Deus".










    For fim, após haver pregado a "Boa Notícia", o Senhor houve por bom dar o remate à sua obra não em um sábado, mas na madrugada do dia seguinte, dia que era o primeiro da semana hebraica (a "primeira feira") e que nós chamamos "domingo" ( = dominica dies, dia do Senhor). Assim o sábado, que era dia de alegria e festa no Antigo Testamento, foi no fim da vida terrestre de Jesus, dia de silêncio para os discípulos, dia em que se viram desconcertados, justamente porque, tendo morrido na sexta-feira, Cristo passou o sábado no sepulcro, como que subjugado pela morte. A nova criatura, ou seja, o Senhor ressuscitado, o segundo Adão, só foi tirado do seio da terra (do sepulcro) no domingo. Desde então era lógico que este simbolizasse a nova ordem de coisas, a criação restaurada por Cristo; no domingo, e não no sábado, é que os cristãos exprimiam por excelência a sua fé.










    Os autores do Novo Testamento atestam a praxe daí decorrente:










    - em At 20,7 lê-se que São Paulo em Trôade reuniu os fiéis para a celebração da liturgia "no primeiro dia da semana" . (dia subsequente ao sétimo dia hebraico);




    - em 1 Cor 16,2 o mesmo Apóstolo supõe que as reuniões de culto se façam habitualmente "no primeiro dia da semana";




    - em Apoc 1,10 São João chama explicitamente o domingo de "o dia do Senhor", tendo sido então agraciado por uma visão;




    - os evangelistas não costumam mencionar o dia da semana em que se deu tal ou tal acontecimento da vida de Cristo (a não ser que se trate de um litígio sobre o sábado); fizeram-no contudo quando referiram a ressurreição do Senhor, dando assim ao dia respectivo um realce especial, realce que até então só tocava ao sábado : "Após o sábado, quando o primeiro dia da semana começava a despontar, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro" (Mt 28,1; cf. Mc 16,2; Lc 24,1; Jo 20,1.19).










    Sob a direção dos Apóstolos, as gerações cristãs compreenderam que o "repouso do Senhor" no Novo Testamento é o dia da "consumação definitiva assinalada pela ressurreição de Cristo". Verdade é que em uma ou outra região os fiéis nos primeiros tempos ainda tendiam a observar o sábado; o último documento que no-lo atesta, é o cân. 29 do concilio de Laodicéia (Ásia Menor, pouco após 381?): rejeitava categoricamente a praxe de "judaizar" (como se exprime o próprio cânon) aos sábados e inculcava a guarda do dia do Senhor (domingo); desde então a observância mosaica parece ter caído totalmente em desuso.










    Após estas considerações, vê-se que querer impor a observância do sábado aos cristãos é desconhecer a consumação da ordem de coisas antigas; é afirmar o tipo e as figuras, quando já veio o antítipo, a realidade definitiva, messiânica. Logicamente quem o quisesse fazer, seria obrigado a observar toda a Lei de Moisés (alimentos puros e impuros, sacrifícios rituais, etc.) e recair no regime essencialmente provisório do Antigo Testamento (cf. Gál 5,1-4); logicamente seria obrigado mesmo a não acender o fogo e vigiar para que os animais domésticos não fizessem trabalho algum no sábado, pois estes pormenores pertencem à lei do repouso mosaico (cf. Êx 20,11; 23,12; 34,21; 35,3)!
















    Dom Estêvão Bettencourt (OSB)







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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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