Banner

Jesus Início

Início


Visitas



addthis

Addrhis

Canal de Videos



    •  


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    • -


    Rio de Janeiro

    Santa Sé






    sábado, 7 de julho de 2012

    Fwd: Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA





































    1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
    2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
    3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
    4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
    5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
    6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
    7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
    8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
    9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
    10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
    11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
    12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.
















    ---------- Mensagem encaminhada ----------
    De: Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA <noreply@blogger.com>
    Data: 18 de abril de 2012 03:17
    Assunto: Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA
    Para: acrv.catolico@gmail.com


    Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA


    Lefebvrianos, a resposta positiva chegou. Deo Gratias!

    Posted: 17 Apr 2012 07:49 PM PDT

    O superior da Fraternidade São Pio X subscreveu o preâmbulo doutrinal proposto pela Santa Sé, embora com algumas leve mudanças.


    Andrea Tornielli – Cidade do Vaticano | Tradução: Giulia d'Amore.

    A resposta da Fraternidade São Pio X chegou ao Vaticano e é positiva: de acordo com as indiscrições recolhidas por Vatican Insider, o superior dos lefebvrianos, o bispo Bernard Fellay, teria assinado o preâmbulo doutrinal que a Santa Sé havia proposto em setembro passado, como condição para chegar à plena comunhão e ao enquadramento canônico.

    Um confirmação oficial da resposta positiva deverá chegar nas próximas horas. Pelo que se sabe, o texto do preâmbulo enviado por Fellay propõe algumas alterações não substanciais em relação à versão entregue pelas autoridades vaticanas: como se lembrarão, a mesma Comissão Ecclesia Dei não quis tornar público o documento (duas páginas, bastante densas), justamente porque havia a possibilidade de introduzir eventuais pequenas alterações, que não mudariam o sentido.

    Em essência, o preâmbulo contém a "professio fidei," a profissão de fé exigida por aqueles que assumem um ofício eclesiástico. Então, estabelece que deve ser dado "um religioso obséquio da vontade e da inteligência" aos ensinamentos que o Papa e o colégio dos bispos "propõem, quando exercem o seu magistério autêntico", mesmo que não sejam proclamados e definidos em modo dogmático, como no caso da maioria dos documentos do Magistério. A Santa Sé tem repetidamente dito aos seus interlocutores da Fraternidade São Pio X que assinar o preâmbulo doutrinal não significaria colocar um fim à "legítima discussão, ao estudo e à explicação teológica das expressões ou declarações individuais constantes dos documentos do Concílio Vaticano II".

    Agora, o texto do preâmbulo com as alterações propostas por Fellay, e por ele assinado como superior da Fraternidade São Pio X, será submetido a Bento XVI, que, no dia seguinte ao octogésimo quinto aniversário e na véspera do sétimo aniversário da eleição, recebe uma resposta positiva dos lefebvrianos. Uma resposta muito aguardada e desejada por ele, que, nas próximas semanas, colocará fim à ferida aberta em 1988, com as ordenações episcopais ilegítimas celebradas pelo arcebispo Marcel Lefebvre.

    Não está excluído que a resposta de Fellay seja examinada pelos cardeais da Congregação para a Doutrina da Fé, na próxima reunião da "Feria quarta", que deverá ser realizada na primeira metade de maio. Enquanto a acomodação canônica deverá demorar mais algumas semanas: a proposta mais provável é a de instituir uma "prelazia pessoal", figura judicial introduzida no Código de Direito Canónico em 1983 e até agora só utilizada pela Opus Dei. O prelado depende diretamente da Santa Sé. A Fraternidade São Pio X continuará a celebrar a Missa segundo o Missal antigo, e a formar os seus padres em seus seminários.

    Catolicismo X "Cristianismo" Meramente Moral

    Posted: 17 Apr 2012 10:24 AM PDT

    Ser "bonzinho", educado, tolerante... suficiente?

    Dia a dia, é comum que os católicos se deparem com certas críticas à sua religião ou ao seu modo de entender a religião. Dentre as inúmeras ressalvas que outros costumam fazer, está a de que a religião deveria nos tornar pessoas mais tolerantes e mais gentis, ao contrário do que acontece com certos meios tradicionais em que se notam grupos de sujeitos irredutíveis e de resposta rápida e um tanto ríspida quando o assunto diz respeito à sua Fé ou Moral.

    Por causa disso, não poucas pessoas, até sinceras e bem intencionadas, ficam um tanto confusas e lhes parece estarem assistindo a qualquer coisa de contraditória e avessa ao que seja o cristianismo. Esta impressão negativa tende a despertar neles uma reação de repúdio e, então, alguns passam a julgar terem visto claros sinais de hipocrisia. Mas.. será possível que estes sujeitos - os católicos - sejam todos assim tão superficiais ao ponto de sequer entenderem direito o Evangelho de Jesus, que prega a mansidão, o amor, a fraternidade, etc, etc..., eles que vivem tanto na Igreja?

    Primeiro, convém iniciar a tentativa de resolução deste problema dizendo que o que, na verdade, difere os dois grupos - o de católicos e o de observadores espantados - é a concepção do que seja o Cristianismo ou de Quem seja Jesus. É natural que, enquanto homens, ajamos segundo as nossas concepções. A ação sempre segue a compreensão. Se algumas pessoas julgam que ser cristão é tão somente ser bonzinho e educado, isto se dá porque elas aderiram a uma certa compreensão do cristianismo. Cumpre, porém, pesquisar se tal concepção seja a correta.

    Primeiramente, mostremos que, por trás das pretensões aparentemente modestas dos que tendem a reduzir o Cristianismo a um moralismo agradável a todos, existe, na verdade, um senso de auto-suficiência e um orgulho disfarçado. E por quê? Vejamos.

    O catolicismo tradicional - que, convenhamos, é o único sustentável, por razões infinitamente lógicas e evidentes - só pode ser compreensível se for observado no contexto do sobrenatural, da presença constante de algo sobre-humano, supra-natural. Há um contínuo influxo da Graça divina sobre a Igreja e é isto o que permite que os homens possam efetivamente caminhar rumo à santidade, fazendo atos sobrenaturais e, por recorrerem continuamente aos sacramentos como à Fonte de toda e qualquer virtude, é-lhes possível anelar à perfeição sem soberba, pois sabem que ela só se atinge porque Deus lha concede. "Senhor meu, como a Ti elevará o homem que criaste se Tu não o levantares?", já dizia S. João da Cruz. Isto tudo significa que um autêntico catolicismo só se torna praticável a partir de um senso agudo da nossa própria fraqueza e da necessidade absoluta que temos de um auxílio constante de um Outro, detentor exclusivo da bondade, para que os nossos atos sejam, de fato, algo bons. "Só Deus é bom". Tudo isto quer apenas significar que a humildade ou a pobreza interior é um dos primeiros pressupostos do cristianismo real. É o "sem Mim nada podeis fazer" visto de um modo claro e levado a sério.

    Se é necessário esta contínua intervenção do sagrado na vida católica, torna-se, também, possível e efetivo um conhecimento íntimo deste Interventor. Se estamos incessantemente a Ele recorrendo, nada mais natural que O venhamos a conhecer gradativamente, na proporção da nossa busca e na generosidade da nossa entrega. Isto significa que, conforme O conheçamos, conheceremos a Verdade, pois Ele é a verdade. E é a verdade o que fundamenta todo e qualquer valor. De nada vale eu fazer campanhas e me doar e me cansar e me desgastar no intuito de promover uma ilusão. De nada vale eu aplicar à minha própria vida o meu conceito de virtude se, objetivamente, a virtude real não se afina com esta minha concepção. E o mais fácil, hoje em dia, é que vivamos segundo as nossas suposições mui subjetivas e que surgem, quase sempre, de movimentos da alma em função dos nossos próprios interesses.

    Os que pregam ser o cristianismo apenas um caminho gradativo para se tornar cada vez mais agradável e aceitável às pessoas estão, primeiramente, fazendo uma abstração do próprio Cristo, reduzindo-O a um mero exemplo; um dentre outros tantos, como Ghandi, Buddha, etc, etc. Jesus deixa de ter uma influência efetiva sobre a vida do sujeito ou, se continua a ter, esta se reduz apenas a certos apoios morais ou a certas inspirações sentimentais e auto-afirmativas; qualquer coisa de muito genérico. Além disto, se ser cristão fosse somente desenvolver algumas virtudes morais, teria sido realmente necessário que Ele morresse por nós? Não existiram homens, desde o início do mundo, que eram capazes de nos espantar por sua eminente integridade de vida? Tode este equívoco somente advoga em favor de uma auto-suficiência humana, pois ser educado está ao meu alcance. Cumprimentar a todos e respeitar todas as diferenças sem complicar a minha vida na defesa de algo absoluto e exclusivo é o que há de mais fácil. Passar a vida assim, escorregando aqui e ali, conforme as conveniências, e ainda vender a imagem de ser um sujeito mente aberta e respeitoso de todas as diferenças é, convenhamos, muito confortável. Não preciso ser católico para fazer isto. Basta-me aderir a qualquer coisa que absolutize a ética, ou a qualquer movimento romântico demagógico moderno, existente aos montes por aí, cujo discurso esteja cheio de lugares comuns e faça corar pela mediocridade.

    Os católicos sabem que tudo isto existe. Porém, sabem também que nada disso vale. E mais: sabem que, sem Deus, sequer são capazes de um ato verdadeiramente generoso, desprendido e honesto. Encenar é-nos possível, mas não nos é permitido e nem nos interessa. Temos sede da verdade e é a Ela que acorremos. Não é que n'Ele nos escoremos como que para completar o que já fazíamos de bom; é que, sem Ele, não há bondade possível; não existe bondade alternativa e, portanto, a verdadeira fonte de toda e qualquer virtude é Ele. Tudo, por isso, deve estar submetido à Verdade. E isto não é tão difícil de notar. Se perguntarmos a alguém: "o que é preferível? Ser bom ou ser ruim?", por certo, uma pessoa honesta dirá: "ser bom". Então, poderíamos retrucar: "é verdade que ser bom é preferível?". O que fizemos aqui foi somente mostrar que, qualquer que seja a afirmação, ela pretende ser verdade e não teria valor se estivesse dissociada da verdade. Portanto, não é capricho dos cristãos esse apego extremo à verdade; é que eles sabem que, por mais agradável que seja o que quer que seja a quem quer que seja, nada tem valor se é falso.

    Humildade e verdade são, pois, os grandes pressupostos do Cristianismo. Conviria, então, saber o que são, de fato, a humildade e a Verdade. Não será pretensioso que os cristãos se afirmem de posse da Verdade absoluta?  Será possível conhecer esta Verdade absoluta? Será, ainda, compatível com a humildade esta certa atitude de altivez e excessiva segurança com que eles, os cristãos, partem em defesa do que crêem? Tentarei responder isto num próximo artigo.
    You are subscribed to email updates from Grupo de Resgate Anjos de Adoração - GRAA
    To stop receiving these emails, you may unsubscribe now.
    Email delivery powered by Google
    Google Inc., 20 West Kinzie, Chicago IL USA 60610

    Nenhum comentário:




    _


    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo