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    quinta-feira, 5 de julho de 2012

    Enc: [MUNDO CATÓLICO] IGREJA CATÓLICA (054) PAPADO Som !

    Paz e bem!
    AUGUSTO CÉSAR RIBEIRO VIEIRA
    Teresópolis - RJ
    "Verdadeiramente és admirável, ó Verbo de Deus, no Espírito Santo, fazendo com que ele se infunda de tal modo na alma, que ela se una a Deus, conheça a Deus, e em nada se alegre fora de Deus" (Sta. Maria Madalena de Pazzi)

    ----- Mensagem encaminhada -----
    De: "nascimentoja@shaw.ca" <nascimentoja@shaw.ca>
    Para: Undisclosed-Recipient@yahoo.com
    Enviadas: Terça-feira, 3 de Julho de 2012 20:32
    Assunto: [MUNDO CATÓLICO] IGREJA CATÓLICA (054) PAPADO Som !






                  IGREJA CATÓLICA !
     
                                                                        (054) PAPADO !
               Para além das Heresias a Igreja Católica teve que se enfrentar com outros problemas a que deu a sua melhor solução.
              Um deles foi o que se referia ao Papado.
                          PAPADO
              Por esta expressão pode entender-se a missão, cargo ou dignidade do Papa como chefe da Igreja e responsável pelas leis civis da cidade do Vaticano; o tempo do pontificado de cada Papa; e o conjunto de todos os Papas desde S. Pedro.
                          PAPA
              É o bispo de Roma que exerce uma jurisdição universal sobre toda a Igreja como Vigário de Cristo e sucessor de S. Pedro.
              A palavra Papa deriva do grego pappas através do Latim Pater.
              O Patriarca de Alexandria é também conhecido como papa.
              O Código do Direito Canónico diz :
                        Cân.331. "O Bispo da Igreja de Roma, no qual permanece o múnus concedido pelo Senhor de forma singular a Pedro, o primeiro dos Apóstolos, para ser transmitido aos seus sucessores, é cabeça do Colégio dos Bispos, Vigário de Cristo e Pastor da Igreja Universal neste mundo; o qual, por consequência, em razão do cargo, goza na Igreja do poder ordinário, supremo, pleno, imediato e universal, que pode exercer sempre livremente".
              O Papa tem a primazia do poder ordinário sobre todas as Igrejas particulares (Cân.333 § 1); no desempenho do seu múnus de Pastor supremo da Igreja está sempre em comunhão com todos os outros Bispos (Cân.333 § 2); contra uma sentença ou decreto do papa não há apelação nem recurso (Cân.333 §3); no exercício do seu cargo é assistido pelos bispos, pelos cardeais e pelos ofícios da Cúria Romana (Cân.334).
              Se é certo que na Igreja "o Papa, Bispo de Roma, está à cabeça de tudo, como princípio de unidade", o seu poder, como disse João Paulo II, não é equiparável ao dos "poderosos" da terra.
              "Para o sucessor de Pedro - continuou o Papa - não se trata de reivindicar poderes semelhantes ao dos dominadores da terra, de que fala Jesus.
              Trata-se de ser fiel à vontade do Fundador da Igreja, que instituiu este tipo de sociedade e este modo de governar, ao serviço da comunhão na fé e na caridade".
                Em suma, trata-se de "um poder supremo e universal, mas cuja finalidade é o serviço".
              O Papa explicou que o Concílio Vaticano I (1869-1870) estabeleceu que o supremo poder não se refere somente à fé e aos costumes, mas também à disciplina e ao governo da Igreja.
              O Concílio Vaticano II (1959-1965) precisou melhor o significado do poder pontifício, pleno, supremo e universal, "em espírito de humildade e de serviço e com o fim de assegurar a unidade, não subordinando jamais a fins pessoais o que recebeu de Cristo e da Igreja". Se o papa renunciar ao seu cargo, para a validade da sua renúncia, ela tem que ser livre e devidamente manifestada e não tem que ser aceite por ninguém. (Cân.332 §2).
    Diz o Catecismo da Igreja Católica :.
    882. - O Papa, bispo de Roma e sucessor de S. Pedro, "é princípio perpétuo e visível, e fundamento da unidade que liga, entre si, tanto os bispos como a multidão dos fiéis"(LG 23). "Em virtude do seu cargo de vigário de Cristo e pastor de toda a Igreja, o pontífice romano tem sobre a mesma Igreja um poder pleno, supremo e universal, que pode sempre livremente exercer"(LG 22).
                          PAPAS DE AVINHÃO
              Desde 1309 até 1377, os Papas, em virtude dos ataques da Família Corona, saíram de Roma e procuraram asilo numa cidade Francesa de nome Avinhão.
              Nesta altura o Papado estava sob pressão ou restrição por causa de uma certa influência e domínio dos reis de França.
              Chamaram a este exílio, o Cativeiro de Babilónia.
              Todavia e apesar de todas as restrições do Papado, a sucessão ficou intacta.
              O proeminente período em que o poder esteve envolvido na mistura de interesses da Igreja e do Estado e que deu origem ao Papado de Avinhão, deu-se sob os governos de :
                       * Filipe IV e João II de França;
                       * Lewis da Bavária;
                       * Eduardo III da Inglaterra.
              Deu-se ainda por um facciosismo dos eclesiásticos de França e de Itália; pela agitação política e eclesiástica de Itália; e pelo factor e significado da permanência dos Papas em Avinhão.
              E tudo isto veio a contribuir para a nomeação de Antipapas, e sobretudo para o Cisma do Ocidente.
              O primeiro Papa a residir em Avinhão, foi Clemente V, que esteve em Roma de 1305 a 1309, e depois em Avinhão até 1314.
              Depois dele, foram os seguintes os Papas de Avinhão :
                       * João XXII (1316-1334).
                       * Bento XII (1334-1342).
                           * Clemente VI (1342-1352).
                       * Inocêncio VI (1352-1362).
                       * Urbano V (1362-1370).
                       * Gregório XI (1370-1378).
              Foi, portanto Gregório XI o último Papa a residir em Avinhão e que voltou para Roma um ano antes da sua morte.
              Todos os Papas de Avinhão eram Franceses.
             
    ANTI-PAPAS
    Uma lista de nomes daqueles que, por diversas razões pretenderam governar como papas, exercendo as suas funções de maneira não canónica, durante a Sé Vacante ou paralelamente ao papa legítimo.
    S. Hipólito. Roma,(217-235). Em simultâneo com S. Calisto I e S. Urbano I. Reconciliou-se antes de morrer.
    Novaciano. Roma. (251-258). Em simultâneo com S. Cornélio e S, Lúcio I.
    Félix II. Roma. (355 a 22-11-365). Em simultâneo com S. Libério.
    Ursino. (366-367). Em simultâneo com S. Dâmaso I.
    Eulálio. (27-12-418 a 3-4-419). Em simultâneo com S. Bonifácio I.
    Lourenço. Roma. (22-11-408 a Fevereiro de 409 ; e 501-506). Simultaneamente com S. Símaco.
    Dióscoro. Alexandria. (22-9-530 a 4-10-530). Em simultâneo com Bonifácio II.
    Teodoro. Roma. Disputou o papado com Conon em 687.
    Pascoal. Roma. Também disputou o papado com Conon em 687.
    Constantino. Nepi. Roma. (5-7-767 a 6-8-768). Em simultâneo com S. Paulo I.
    Filipe. Roma. Em simultâneo com Constantino e no mesmo dia retirou-se para o Mosteiro de S. Vito, no Esquilino, em simultâneo com Estêvão III.
    João. Roma. Por morte de Gregório IV, o povo de Roma proclamou João, apenas diácono, como sucessor. 
    Ficou como papa legítimo Sergio II.
    Anastácio. (855). Em simultâneo com Bento III.
    Cristóvão. Roma. (De Setembro de 903 a Janriro de 904). Em simultâneo com Leão V.
    Bonifácio VII. Roma. Por duas vezes.(Junho de 974 a Julho de 974; Agosto de 984 a Julho de 985). Em simultâneo com Bento VII.
    João XVI. Rossano. (De Abril de 997 a Fevereiro de 998).Em simultâneo com Gregório V.
    Gregório. (1012). Em simultâneo com Bento VIII.
    Bento X. Roma. (5-4-1058 a 24-1-1059). Em simultâneo com Nicolau II.
    Honório II. Verona. (28-10-1061 a 31-5-1064). Em simultâneo com Alexandre II.
    Clemente III. Parma. (25-6-1080 a 8-9-1100). Em simultâneo com S. Gregório VII, Victor III, Urbano II e Pascoal II. Seguiu-se outro anti-papa :
    Teodorico. (1100). E ainda outro anti-papa :
    Alberto. (1102). E ainda outro anti-papa :
    Silvestre IV. Roma. (18-11-1105 a 12-4-1111). Estas sucessões aconteceram na intenção de se encontrar um papa legítimo, que ficasse no lugar  dos anti-papas.  Em simultâneo com Pascoal II.
    Gregório VIII. França. (8-3-1118 a Abril de 1121). Em simultâneo com Gelasio II e Calisto II.
    Celestino II. Roma.(1124). Em simultâneo com Honório II.
    Anacleto II. Roma. (14-2-1130 a 25-1-1138). Seguido de outro anti-papa :
    Victor IV. (1138). Em simultâneo com Inocêncio II.
    Victor IV. Montecelio. (7-9-1159 a 20-4-1164). Não reconheceu o papa anterior, por isso tomou o mesmo nome e a mesma ordem numérica. Em simultâneo com Alexandre III.
    Pascoal III. Sucedeu como anti-papa a Victor IV (de 22-4-1164 a 20-9-1168). Ainda em simultâneo com Alexandre III.
    Calisto III. Arezzo. Seguiu como anti-papa a Pascoal III. (De Setembro de 1168 a 29-8-1178). Ainda em simultâneo com Alexandre III.
    Inocêncio III. Sezze. Seguiu como anti-papa a Calisto III (De 229-9-1179 a Janeiro de  1180). Ainda em simultâneo com Alexandre III.
    Nicolau V. Carvaro-Rietti. (12-5-1328 a 25-7-1330). Em simultâneo com João XXII.
    Clemente VII. Génova. (20-9-1378 a 16-9-1394).Em simultâneo com Urbano VI e Bonifácio IX.
    Bento XIII. Aragão. Sucedeu ao anti-papa Clemente VII. (28-9-1394 a 26-7-1417). Em simultâneo com Bonifácio IX, Inocêncio III, Gregório XII e durante a Sé vacante entre Gregório XII e Martinho V.
    Houve mais dois anti-papas em simultâneo com Bento XIII :
    Alexandre V. Creta. (26-6-1409 a 3-5-1410).e oão XXIII. Nápoles. (17-5-1410 a 22-11-1419). Entretanto, após a Sé vacante foi eleito Martinho V que começou o seu pontificado em 11-11-1317.
    Félix V. Savoy. (5-11-1439 a 7-4-1449). Em simultâneo com Nicolau V.
    E a partir daqui não houve mais anti-papas, porque a principal razão dos últimos anti-papas, era a residência papal ter mudado  temporareamente para Avinhão, em França.(1309-1377).
    Todos estes factos deram origem a um movimento que se chamou "A REFORMA".
                        TIARA
              É uma Mitra ou Diadema com três coroas que o Sumo Pontífice usa na cabeça na sua coroação e em outras cerimónias solenes não litúrgicas. É feita de linho prateado, ornamentada com três coroas de oiro sobrepostas.
              Os Pendentes (infulæ) estão seguros na orla inferior, da parte de trás.
              A origem da Tiara, como da Mitra, recua até ao tempo de Constantino que concedia o antigo phrygium ao Papa como sinal de privilégio, e depois foi concedido também aos bispos, e é formada segundo o modelo de uma peça real da Pérsia, usada na cabeça.
              Todavia, a Tiara, assim como a Mitra, já vêm do sacerdócio do Antigo Testamento.  Simplesmente depois desenvolveu-se em diferentes direcções por causa da suprema autoridade dada por Cristo a Pedro e aos seus sucessores.
              Embora em uso em séculos anteriores, a primeira vez que a Tiara aparece em documentos oficias, é à volta do ano 1100 no Líber Pontificalis do Papa Pascoal II (1099-1118).
              Desde os meados do século XIV que tem a forma actual com três coroas.
              Diz-se que foi Bonifácio VIII (1294-13303), quem acrescentou a segunda coroa, e foi Bento XII (1334-1342), quem acrescentou a terceira.
              Diz-se que o seu simbolismo representa os três poderes (triregnum) do Papa :     
             * Episcopado universal do Vigário de Cristo.`
           * Supremacia da jurisdição.
                   * O poder temporal do Papa.    
              Presentemente a Tiara deixou de ser usada.
              Paulo VI deixou de a usar após o Concílio Vaticano II e, tanto o Papa João Paulo I como o Papa João Paulo II nunca a usaram.
              Nada impede que os futuros Papas a venham a usar de novo.
              Nunca foi uma veste litúrgica, foi usada antes ou depois da Missa, na proclamação de dogmas e em canonizações ou outras ocasiões solenes.
                                              


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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