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    sexta-feira, 6 de julho de 2012

    Fwd: [Catolicos a Caminho] Resumo 4762





































    1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
    2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
    3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
    4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
    5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
    6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
    7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
    8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
    9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
    10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
    11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
    12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.
















    ---------- Mensagem encaminhada ----------
    De: <catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>
    Data: 6 de julho de 2012 04:44
    Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4762
    Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br


    Mensagens neste resumo (2 Mensagens)

    Mensagens

    1.

       HISTÓRIA DA  SALVAÇÃO - 14o DOMINGO COMUM - B  Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Qui, 5 de Jul de 2012 7:57 pm





    HISTÓRIA DA SALVAÇÃO


    (096)-14º DOMINGO COMUM – B

    Ninguém é profeta na sua terra.

    Algum cepticismo atravessa o nosso tempo, apesar dos apelos que nos são feitos no sentido de mais auto-estima e maior criatividade social.

    Mas não é preciso fazer o rol das queixas que nos assistem para justificar esse desânimo, mesmo tendo em conta que o próprio Jesus afirmou que :

    - "Ninguém é profeta na sua terra".

    Os meios audiovisuais de comunicação social também se encarregam de alimentar várias vezes ao dia o cepticismo do nosso tempo.

    Porém, a nós, cristãos, é-nos confiada uma mensagem de esperança a que devemos dar corpo no quotidiano.

    Mensagem esta proclamada por Jesus Cristo desde há dois mil anos, mas que ainda estamos longe de ter assimilado o seu intuito e o seu alcance.

    A Boa Nova de Jesus visa restabelecer o homem na sua dignidade e na sua integridade.

    Uma mensagem que inverte preconceitos porque preconisa outra escala de valores, outras prioridades, outra lógica e, acima de tudo, outro espírito !

    * Em vez da corrida aos bens absolutamente materiais, ao conforto puramente humano, ao prestígio falaz e enganador, falamos da solicitude prioritária pelos marginalizados e desprotegidos.

    * Em vez da desmobilização social e do materialismo prático, nós falamos no aprofundamento espiritual e na criatividade comunitária.

    Na sua passagem por nós como Jesus de Nazaré, conhecido como o carpinteiro, o filho de Maria, Jesus apenas deu "sinais" da viragem que se propunha provocar, e para isso nos comunicou o seu próprio Espírito, para que fôssemos nós, incorporados nele, a buscar as soluções para o desânimo dos que, erradamente, não querem ser profetas na sua terra.

    O Jesus Cristo de hoje é Cabeça de um Corpo de que nós somos membros, que Ele habita para trabalhar e resolver essas soluções.

    O anúncio que nos propomos fazer na nossa missão de enviados é o de fazermos o uso correto dos poderes que Deus nos deixou através da sua Igreja.

    Todos temos poderes que exercemos consciente ou inconscientemente, em função de desígnios, nem sempre confessáveis.

    A tentação mais comum é a da apropriação de poderes cada vez mais vastos, a fim de dominarmos áreas cada vez maiores...

    No íntimo do nosso coração existe sempre um fundo de sectarismo e, por isso, nem sempre os homens da Igreja tiveram aquela magnanimidade que Jesus manifestou no exercício daquela plenitude de poder em que o Pai O investiu.

    Para Jesus o poder é a capacidade de estabelecer relações abertas :

    * Abertas porque não fazem acepção de pessoas.

    * Abertas porque postas ao serviço da melhoria de condições de vida dos outros.

    * Abertas porque respeitadoras das diferenças.

    * Abertas porque em diálogo franco para uma reabilitação moral e espiritual.

    * Abertas porque tolerantes para com aqueles que ainda nos não entendem.

    * Abertas porque aceitam o desafio dos descrentes que, por falsas desculpas, não querem ser profetas na sua terra.

    Na gestão quotidiana que fazemos dos nossos poderes, no uso que damos aos nossos haveres, somos convidados a ver melhor as nossas relações com os outros, para os conhecermos melhor e para que eles vejam que os nossos poderes nos vêm das nossas relações com Deus e com a Igreja.

    Procedendo assim estaremos a contribuir com o nosso poder de união com Deus, para o alargamento do Reino de Deus a que aspiramos através do plano da História da Salvação.

    John

    Nascimento

    2.

    Escuta da Palavra e Meditação - 6/7/2012 - Eu quero que as pessoa

    Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Qui, 5 de Jul de 2012 9:59 pm



    Leituras do dia:

    Am 8,4-6.9-12
    Sl 119(118),2.10.20.30.40.131

    ESCUTA DA PALAVRA - VER

    Evangelho:

    Leitura do santo Evangelho segundo São Mateus 9,9-13

    "Jesus saiu dali e, no caminho, viu um cobrador de impostos, chamado Mateus, sentado no lugar onde os impostos eram pagos. Jesus lhe disse:
    - Venha comigo.
    Mateus se levantou e foi com ele. Mais tarde, enquanto Jesus estava jantando na casa de Mateus, muitos cobradores de impostos e outras pessoas de má fama chegaram e sentaram-se à mesa com Jesus e os seus discípulos. Alguns fariseus viram isso e perguntaram aos discípulos:
    - Por que é que o mestre de vocês come com os cobradores de impostos e com outras pessoas de má fama?
    Jesus ouviu a pergunta e respondeu:
    - Os que têm saúde não precisam de médico, mas sim os doentes. Vão e procurem entender o que quer dizer este trecho das Escrituras Sagradas: "Eu quero que as pessoas sejam bondosas e não que me ofereçam sacrifícios de animais." Porque eu vim para chamar os pecadores e não os bons."

    MEDITAÇÃO - JULGAR
    (O que diz o texto para mim?)

    Meditação:

    O Evangelho de hoje nos fala sobre a vocação de Mateus, ou seja, sobre Jesus que o chama para ser seu discípulo. Precisamos perceber que Jesus chama um pecador público. Isto era algo de extraordinário. Mas, o que significa esta expressão "pecador público"? Significa que alguém era considerado publicamente pecador, pois todos conheciam a sua conduta de pecado.

    Os capítulos depois do Sermão da Montanha, ou seja, os capítulos 8 e 9, narram a atividade de Jesus. Diríamos assim que se trata do programa de vida que proclamou no Sermão da Montanha como felicidade e paz para o povo é o que ele realiza com suas atitudes e obras. Dessa maneira, Mateus apresenta a atividade messiânica de Jesus no seio de seu povo. No meio desta atividade está situado o texto que a Igreja nos oferece para refletir neste dia. Cabe-nos perguntar por que o evangelista situa o chamado de Levi neste momento de sua narrativa.

    Talvez a resposta esteja no último versículo que hoje lemos: Aprendam, pois, o que significa: 'Eu quero a misericórdia e não o sacrifício'. Porque eu não vim para chamar justos e sim pecadores, ou seja, o evangelista acha necessário esclarecer que o centro da missão do Messias é buscar o que estava perdido, curar os doentes, libertar os cativos, proclamar o ano de graça de misericórdia do Senhor! (Lc 4, 18-19).

    Este é o reino que Jesus vem inaugurar e comunicar com sua vida, morte e ressurreição. E para ser partícipes e, mais ainda, colaboradores na expansão deste reino, todos(as), sem exceção, são convidados de uma maneira ternamente pessoal, rompendo qualquer norma ou preconceito que deixe alguém fora do âmbito deste reino.

    Se olharmos agora para Levi, cobrador de impostos, é, sem dúvida, uma das pessoas que na época de Jesus sofriam a exclusão. Não eram queridos pelo povo por causa de seutrabalho ganancioso. Eram considerados impuros por parte das autoridades religiosas judaicas, e para o império romano não eram mais que um dos últimos degraus na escada da opressão que exerciam sobre o povo. Por essa razão, é escandaloso para os judeus e também para os discípulos de Jesus, que ele chame Mateus para ser seu seguidor! E, como se isso não bastasse, vai à sua casa e se senta à sua mesa.

    Se considerarmos a casa como símbolo da história da pessoa, e partilharmos sua mesa assim como a sua intimidade, podemos entender que o evangelista está mostrando que Jesus, quando chama Mateus, o faz dentro de sua própria história com suas luzes e sombras. A resposta que Jesus dá aos fariseus revela seu conhecimento da vida de Mateus, que o faz "merecedor" de uma atenção privilegiada por parte dele: As pessoas que têm saúde não precisam de médico, mas só as que estão doentes.

    Esta maneira de olhar que Jesus tem é, por assim dizê-lo, revolucionária porque está carregada de compaixão e misericórdia. Por isso, não julga nem condena o cobrador de impostos, antes é capaz, sendo conhecedor de sua fraqueza e também de seus erros, de convidá-lo para uma vida diferente que brota da amizade com Ele.

    E aqui podemos nos lembrar das palavras do Evangelho de João, quando Jesus fala da amizade: "eu chamo vocês de amigos, porque eu comuniquei a vocês tudo o que o ouvi de meu Pai" (Jo15,15b).

    O Evangelho de hoje nos diz que Jesus viu primeiro. Referindo-se a Mateus, é vê-lo na sua situação cotidiana: Jesus viu um homem chamado Mateus, sentado na coletoria de impostos. Mas o olhar de Jesus é capaz de ir além do que um simples olhar enxerga de um judeu cobrador de impostos. Ele reconhece em Mateus um filho muito querido de Deus, e isso é o que Ele comunica primeiro para o cobrador de impostos. Seu olhar sobre Mateus está carregado da ternura e misericórdia de Deus Pai-Mãe, que cura as feridas e perdoa os pecados, amando-o incondicionalmente.

    Mas Jesus continua e diz para ele: "Segue-me!". Abre-se diante de Mateus a possibilidade de um caminho novo, impensável até esse momento. É convidado a deixar de ser uma engrenagem do império opressor, para passar a ser íntimo colaborador na construção de um reino de liberdade, justiça e solidariedade.

    Deixemos que Jesus passe e nos olhe no nosso dia-a-dia e, como Mateus, tenhamos a coragem de acolher esse olhar e a proposta que dele brota. Sem dúvida, nossa vida passará a ser diferente e poderemos também ser parte deste círculo aberto, inclusivo e integrador de amigos e amigas de Jesus que continuam lutando pela sua mesma paixão: o ser humano e a casa em que ele habita!

    Reflexão Apostólica:

    Será que um olhar pode mudar a nossa vida? O que um olhar diferenciado pode fazer na vida de quem perdeu a esperança, de um jovem, de uma comunidade?

    De fato não temos a convicta certeza que logo após o olhar de Jesus, Levi mudou de vida, mas é fato que mudou. Esse olhar compenetrado e convicto de Jesus era muito mais que um cartão de visita e sim a chave que rompia o lacre de um coração que aguardava ansioso uma chance para amar algo.

    Creio que Levi, que virou Mateus, já tinha ouvido falar daquele homem de Nazaré e de seus prodígios, mas como Zaqueu, não esperava que Ele tivesse tempo e disposição para mudar a sua vida. A aproximação de Jesus deve ter gerado uma tremenda angústia em alguém que se acostumou a ser odiado pelas pessoas. Ninguém o viu com bons olhos imagine dar-lhe uma chance.

    Aquele que ninguém acreditava, Deus percebeu! Onde apenas viam o pecado, Jesus viu uma grande possibilidade.

    Alguém com o destino já "traçado" resolve, mediante a um olhar, rever seus planos.

    Quando lançamos o olhar de Jesus sobre os que nos cercam podemos de fato ver o que ninguém vê ou não quer ver. O mundo vê jovens desmotivados para as coisas da igreja; os olhos de Jesus acreditam ainda no engajamento comprometido.

    Nossas igrejas, pastorais e movimentos aos poucos envelhecem, pois negamos ter o olhar de Jesus que cative os mais jovens. Não adianta culpar a internet, as lan-houses, os bailes funk, a televisão pela falta de oportunidades que NÃO DAMOS ao protagonísmo juvenil. O jovem não fica na igreja que o quer velho e triste… Normalmente antes dele se apaixonar pelo rosário e pela oração ele se encanta pelo violão, pela bateria, pelos retiros, pelos amigos, pela atenção…

    Mateus foi o primeiro a colocar no papel todo o aprendizado de Jesus a qual chamou de Evangelho. Relatos dizem que Bartolomeu quando saiu a levar a Boa Nova pela Índia levou uma cópia dele. Aquele que não tinha chance foi um dos grandes divulgadores e é somente no Evangelho que leva sua assinatura que vemos talvez a real sensação de como Jesus mudou a sua vida.

    Quem será esse negociante que resolveu vender tudo que tinha por ter encontrado uma pérola de grande valor?

    ORAÇÃO
    (O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

    Oração: Pai, coloca-me sempre junto àqueles que mais carecem de tua salvação, e liberta-me de toda espécie de preconceitos que contaminam o meu coração.

    REGRA DE VIDA e MISSÃO - AGIR
    (Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Qual compromisso me leva?)

    Propósito: Observar Jesus que passa onde trabalho, por onde caminho, onde moro...

    RETIRO - CONTEMPLAÇÃO
    (Para onde Deus quer me conduzir?)

    - Mergulhar no mistério de Deus.
    - Passar da cabeça para o coração (Silêncio).
    - Saborear Deus. Repousar em Deus.
    - Ver a realidade com os olhos de Deus.
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    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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