Mergulhar nas palavras da Igreja a partir da oração, exorta Bento XVI VATICANO, 03 Out. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Bento XVI assinalou esta manhã que ao participar da oração da liturgia fazendo nossa a linguagem da mãe Igreja, aprendendo a falar nela e para ela. (...) Isto, explicou o Pontífice, acontece de modo gradual, pouco a pouco. “Preciso mergulhar progressivamente nas palavras da Igreja, com a minha oração, com a minha vida, com o meu sofrimento, com a minha alegria, com o meu pensamento”, afirmou. “É um caminho que nos transforma", frisou ainda o Papa na sua catequese desta quarta-feira sobre a oração litúrgica. Seguindo a síntese em português da alocução de hoje, o Papa disse que "orar é estar habitualmente na presença de Deus, viver a relação com Ele à semelhança das relações que temos com os nossos familiares e pessoas que nos são caras. Por meio da oração entramos numa relação viva de filhos de Deus com o Pai, por meio de Jesus Cristo, no Espírito Santo. Neste sentido, não podemos esquecer que a Igreja é o único lugar onde podemos encontrar a Cristo como Pessoa vivente, sobretudo nas celebrações litúrgicas". A liturgia, precisou Bento XVI "ao fazer presente e atual o Mistério pascal de Cristo, faz com que Deus entre na nossa realidade, permitindo-nos encontrá-Lo e, por assim dizer, tocá-lo". OPapa recordou que a oração é na liturgia “aprendemos a fazer nossas as palavras que a Igreja dirige ao seu Senhor e Esposo, o que nos leva a compreender que a oração tem uma dimensão coletiva: não podemos nunca rezar a Deus de um modo individualista. Por isso a liturgia deve ser fiel às formas da Igreja Universal, não podendo ser modificada pelos indivíduos, sejam sacerdotes ou leigos, pois mesmo na celebração litúrgica da menor das comunidades, a Igreja inteira está presente". Segundo a nota da Rádio Vaticano em português de hoje, o Papa respondeu à questão apresentada no início de sua catequese: Como aprender a rezar? E Respondeu: “Dirigindo-me a Deus como Pai, rezando com a Igreja, aceitando o dom de suas palavras que pouco a pouco se tornam familiares e adquirem sentido. O diálogo que Deus estabelece conosco inclui sempre o ‘com’; não se pode rezar a Deus de modo individualista porque não lhe falamos como indivíduos, mas como Igreja que reza; entramos na grande comunidade na qual o próprio Deus nos nutre”. “Caros amigos, a Igreja torna-se visível de vários modos: na ação caritativa, nos projetos de missão, no apostolado pessoal que cada cristão deve realizar no próprio ambiente. No entanto, o lugar no qual a igreja é experimentada plenamente é na liturgia”, sublinhou o Papa Bento. “Por isso, quando nas reflexões sobre liturgia nós centramos a nossa atenção somente sobre como torná-la atraente, interessante, bonita, corremos o risco de esquecer o essencial: a liturgia se celebra por Deus e não por nós mesmos; é obra sua; é Ele o sujeito; e nós devemos nos abrir a Ele e nos deixar guiar por Ele e pelo seu Corpo que é a Igreja”, destacou. “Peçamos ao Senhor para aprendermos a cada dia a viver a sagrada liturgia, especialmente a Celebração Eucarística, rezando no “nós” da Igreja, que dirige o seu olhar não para si mesma, mas para Deus, e nos sentindo parte da Igreja viva de todos os lugares e todos os tempos. Obrigado”, concluiu o Santo Padre. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Nova Evangelização e Jornada Missionária Mundial nas intenções do Papa para outubro VATICANO, 03 Out. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Vatican Information Service deu a conhecer hoje que nas intenções do Papa Bento XVI para o mês de outubro estão a Nova Evangelização e a Jornada Missionária Mundial. A intenção geral do apostolado da oração do Papa para o mês de outubro é: "Para o desenvolvimento e progresso da Nova Evangelização nos países de antiga tradição cristã". Sua intenção missionária é: "Para que a celebração da Jornada Missionária Mundial seja ocasião de um renovado empenho na evangelização". voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Papa nomeia bispo para a diocese de São José dos Pinhais VATICANO, 03 Out. 12 (ACI) .- O papa Bento XVI nomeou na manhã de hoje, 3 de outubro, para a diocese de São José dos Pinhais (PR), o bispo de Toledo (PR), Dom Francisco Carlos Bach. Dom Francisco Bach será o segundo bispo de São José dos Pinhais, sucedendo a Dom Ladislau Biernaski, falecido em fevereiro deste ano. Segundo informou a CNBB, Dom Francisco nasceu em Ponta Grossa (PR), em 4 de maio de 1954. Foi ordenado presbítero em 1977 e bispo em 2005. Estudou Filosofia no Seminário Maior Rainha dos Apóstolos, em Curitiba, e Teologia no Studium Theologicum, também na capital paranaense. O bispo tem mestrado em Direito Canônico, pela Universidade de Santo Tomás de Aquino, em Roma, Itália. Como bispo, Dom Bach foi membro da Presidência do Regional Sul 2 da CNBB (Paraná), representante episcopal para a Pastoral da Saúde do Regional. Seu lema episcopal é "In manus tuas" - Nas Suas Mãos (Lc 24,47). voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Paolo Gabriele se declara culpado por trair o Papa, mas não pelo roubo de documentos ROMA, 03 Out. 12 (ACI) .- Na manhã de ontem, às 09:00 a.m. (hora local) de Roma começou a segunda audiência do julgamento contra Paolo Gabriele, o ex-mordomo do Papa Bento XVI, pelo roubo e a filtração de documentos reservados da Santa Sé. O acusado se declarou inocente quanto ao roubo com agravantes, mas declarou sentir-se culpado por ter traído a confiança do Santo Padre ao que "amo como um filho", declarou Gabriele. O ex-empregado negou ter atuado por interesses econômicos, mas admitiu que começou a obter documentos a partir do ano 2010-2011. O ex-mordomo do Papa negou ter cúmplices, e disse ter atuado por sua própria conta e "seu próprio instinto", sem a colaboração de outras pessoas. Além de Gabriele, declararam cinco testemunhas –já entrevistadas durante a fase de instrutória–, entre eles se encontrava o Secretário do Papa, Dom Georg Gänswein, quem declarou que antes da detenção, nunca tinha suspeitado de Paolo Gabriele. As testemunhas chamadas a declarar ontem foram Cristina Cernetti, que presta serviço no apartamento pontifício, e os guardas do Vaticano Giuseppe Pesce, Costanzo Alessandrini, e Gianluca Gauzzi Broccoletti. Hoje declaram: Luca Cintia; Stefano de Santis; Silvano Carli; e Luca Bassetti. O Diretor da Sala de Imprensa, Padre Federico Lombardi, explicou aos jornalistas que a conclusão do julgamento e a sentença são esperadas para os últimos dias desta semana. No curso do julgamento se elevou um debate sobre as condições de detenção de Paolo Gabriele depois de ser detido. Sobre esta questão, o Pe. Lombardi recordou que o presidente do tribunal, Giusseppe Dalla Torre, convidou com antecedência ao Promotor de Justiça, Prof. Nicola Picardi, a avaliar as acusações de abusos nas relações com o imputado. O Padre Lombardi recordou que "obviamente, as condições de detenção, não são as mesmas de uma pessoa que vive em liberdade, é evidente que há mal-estar e sofrimento, mas nunca tive a impressão de que estas condições lesassem a dignidade do detido". "Consta-me que entre as muitas medidas que o juiz instrutor tomou, fez uma lista de 39 medidas para garantir uma condição humana desde todos o ponto de vista, não só físico, mas também espiritual, médico, familiar e nas relações com outros", assinalou. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Governo cubano prepara repressões mais fortes, denuncia líder das Damas de Branco HAVANA, 03 Out. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Berta Soler, líder das Damas de Branco, denunciou que o Governo comunista "está preparando-se para reprimir-nos de forma mais forte do que já está fazendo até agora", com motivo do primeiro aniversário da morte de Laura Pollán, fundadora deste grupo dissidente. Em declarações recolhidas no domingo por Martí Notícias, Soler disse que as Damas de Branco vão lembrar, neste 14 de outubro, o primeiro ano da morte de Pollán, mas ante isto o Governo de Raúl Castro fortaleceu sua maquinaria repressiva, com muita violência contra os ativistas dos direitos humanos. "As Damas de Branco somos um movimento nacional (…) Somos mulheres pacíficas que advogamos pela liberdade dos detentos políticos, pela liberdade do povo de Cuba e pelo respeito dos direitos humanos", afirmou. As declarações de Berta foram feitas depois de que no dia 24 de setembro as Damas de Branco denunciassem uma agressão por parte de agentes de Segurança do Estado quando tentavam sair do seu local em Havana para participar da Missa em honra a Nossa Senhora das Mercedes. Este agrupamento nasceu em 2003 como resposta à detenção de 75 opositores e que foi conhecido como a Primavera Negra. Seus integrantes são esposas e familiares de detentos e ex- presos políticos em Cuba. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Pró-vidas criticam escola de leis jesuíta nos EUA que apóia fecundação in vitro na Costa Rica LOS ANGELES, 03 Out. 12 (ACI) .- O apoio expresso pela Loyola Law School, uma instituição vinculada à Companhia de Jesus (jesuítas) em Los Angeles (EUA), pelo apoio dado por esta casa de estudos à fecundação in vitro na Costa Rica foi duramente criticado por defensores da vida recentemente. Se a Corte Interamericana de Direitos humanos aprovar esta medida, pró-vidas envolvidos com o caso alertam que o tribunal estaria abrindo as portas para o aborto em toda a América Latina. No dia 3 de setembro, a escola de leis que pertence à Loyola Marymount University em Los Angeles apresentou um "amicus brief" (relatório de um “amigo” da corte) a favor da fecundação in vitro na Costa Rica, em um caso no qual vários casais desse país estão processando o Estado pela proibição desta prática. O documento foi preparado por um grupo de alunos na International Human Rights Clinic, sob a supervisão do professor Cesare Romano. Com o texto, indicam, "só procuram aconselhar a corte em um assunto que se refere ao litígio". O "amicus brief" assinala ademais que a Corte "deve ser clara sobre o debate em relação ao início da vida e qual é o status legal do embrião" e que a decisão deve ser tomada considerando "os direitos dos homens e mulheres infértiles". O documento indica que sobre o tema do início da vida "é melhor deixa-lo à vontade dos Estados e suas práticas" e questiona a Costa Rica por sua decisão de não legalizar a fecundação in vitro. Uma declaração da Loyola Law School explicando as razões do relatório amicus assinala que o texto está "em harmonia com a identidade católica institucional da Escola de Leis assim como com a herança inaciana". Por outra parte, o Dr. Anthony Lilles, professor de teologia espiritual no St. John Vianney Seminary em Denver, Coolorado, assinalou ao grupo ACI que a "liberdade acadêmica significa ter liberdade para procurar a verdade". O perito disse que "as universidades católicas precisam ser instrumentos da verdade" e expressou sua esperança de que "a faculdade siga trabalhando com esses alunos (autores do amicus brief) para que tenham melhores juízos morais". Até a data desta edição ACI Digital tentou contatar o professor Romano e os autores do texto sem obter resposta. O apoio dos alunos da escola jesuíta se une ao já expresso por vários dos juizes da Corte Interamericana de Direitos humanos, entre os quais se destaca o presidente Diego García Sayán, do Peru, quem há poucos dias publicou um artigo a favor do aborto nesse país utilizando as cifras infladas do Instituto Guttmacher para sustentar sua postura. Os outros dois juizes que expressaram seu apoio à fecundação in vitro na Costa Rica, que abriria as portas ao aborto na América Latina ante a possibilidade de modificar legalmente o conceito do início da vida humana, são a jamaicana Margarette May Macaulay e o uruguaio Alberto Pérez. Na opinião dos defensores da vida presentes nas últimas sessões deste caso em São José, Costa Rica, os juizes "mostraram-se absolutamente parciais ao questionar abertamente se a vida deve ser protegidaa partir da concepção". A doutrina católica se opõe à fecundação in vitro por duas razões primordiais: primeiro, porque se trata de um procedimento contrário à ordem natural da sexualidade que atenta contra a dignidade dos esposos e do matrimônio. Em segundo lugar porque a técnica supõe a eliminação de seres humanos em estado embrionário tanto fora como dentro do ventre materno, implicando vários abortos em cada processo. A universidade Loyola Marymount não é a primeira casa de estudos vinculada à Companhia de Jesus (Jesuítas) que expressaram posturas ou apoio a temas explicitamente contrários à Doutrina Católica. No Brasil, a universidade jesuíta Unisinos (São Leopoldo-RS) organizará este mês um congresso de teologia continental no qual estarão presentes teólogos e escritores criticados, e até mesmo censurados pelo Vaticano, por seu apoio à Teologia Marxista da Libertação como o ex-franciscano Leonardo Boff. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Argentina: Arquidiocese desautoriza conferência de controvertido teólogo espanhol BUENOS AIRES, 03 Out. 12 (ACI) .- A Arquidiocese de Rosário (Argentina), desautorizou a conferência do teólogo espanhol Andrés Torres Queiruga no colégio Marista desta província, "dado que seus ensinamentos não sempre são compatíveis com a interpretação autêntica que a Igreja tem da Palavra de Deus escrita e transmitida". ?O mesmo teólogo viria ao Brasil a um evento da Unisinos, em São Leopoldo(RS) entre os dias 7 e 11 de outubro chamado congresso continental de teologia, que ademais reunirá outros nomes ligados à teologia da Libertação como João Batista Libânio, o bispo de Jales (SP) Dom Demetrio Valentini e Leonardo Boff.) A Fundação Diálogo, presidida por Ariel Álvarez Valdés, foi a que convidou a Torres Queiruga, mesmo sabendo que ele não está autorizado para ensinar em sua própria diocese. "Dom José Luis Mollaghan, comunicou que dita entidade civil não tem nenhuma autorização para organizar cursos ou promover conferências a respeito da doutrina católica em um colégio ou em uma instituição católica da arquidiocese", indicou a Arquidiocese em um comunicado. Nesse sentido, a Arquidiocese "oportunamente se dirigiu ao superior dos Irmãos Maristas, encarregado da comunidade religiosa em Rosário, e por seu intermédio ao diretor geral do Colégio Marista, fazendo conhecer as disposições desta arquidiocese e a atitude que causa confusão entre os fiéis de permitir estas atividades no âmbito do colégio religioso". Assinalou que entre os ensinamentos de Torres Queiruga que não estão de acordo com a doutrina católica, estão "sua visão sobre a criação já que sempre deve se ter em conta a clara distinção sobre o mundo e o Criador, e a possibilidade de que Deus intervenha na história e no mundo além das leis que Ele mesmo estabeleceu", precisou. A Arquidiocese de Rosário lamentou que "enquanto nos aproximamos a viver o Ano da Fé, promovam-se estes atos que distorcem a verdadeira fé da Igreja; a mesma fé ‘que atua pelo amor e se converte em um novo critério de pensamento e de ação que muda toda a vida do homem’". voltar ao início | comentar a notícia | arquivo CIDH abriria as portas ao aborto na América Latina, alerta pró-vida espanhola MADRI, 03 Out. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Mercedes Martínez Albesa, líder pró-vida espanhola, advertiu que nesta sexta-feira, 5 de outubro, dia em que a Corte Interamericana de Direitos humanos (CIDH) julgará a Costa Rica pelo caso de fecundação in vitro (FIV), "fica em jogo a integridade da Convenção Americana de Direitos Humanos como tratado protetor da vida do ser humano desde sua concepção". Em comunicação com o grupo ACI no dia 2 de outubro, Martínez Albesa advertiu que há um grave risco de que se abra a porta à legalização do aborto na América Latina devido à aparente parcialidade para o aborto por parte de três juízes da CIDH. "Ao menos 3 dos 6 juízes da Corte IDH que julgarão o Caso, carecem, segundo o Instituto Solidariedade e Direitos Humanos, da imparcialidade necessária para julgá-lo. Isso vai contra o estipulado no 8º artigo da Convenção Americana sobre Direitos humanos, segundo o qual qualquer circunstância que afete a independência ou imparcialidade de seus juízes constitui uma incompatibilidade com o exercício de dito cargo", denunciou. De acordo com Martínez Albesa "os três juízes parcializados são: Margaret May Macaulay (Jamaica), Alberto Pérez Pérez (Uruguai) e o presidente da Corte Diego García Sayán (Peru)". "Estes três juízes compartilham a posição de que a vida humana não começa com a fecundação ou que o concebido começa a existir somente depois da ‘nidação’ ou em um momento posterior, e que a vida do concebido pode ser limitada em algumas circunstâncias", advertiu. A líder pró-vida assinalou que estes três juízes da CIDH "inclusive se mostram partidários de despenalizar ou liberar o aborto". Martínez Albesa advertiu a gravidade da situação, pois de acordo ao artigo 16 do Regulamento da CIDH, em caso de empate na votação dos 6 juízes, o voto dirimente seria o do presidente desta Corte, neste caso García Sayán, favorável ao aborto. "Quer dizer, agora mesmo estes 3 juízes parcializados fazem maioria para sentenciar o Caso FIV", lamentou. Esta postura ideológica dos três juízes vai contra a própria Convenção Americana de Direitos Humanos, que explicita em seu artigo 4.1. que "toda pessoa tem direito a que se respeite sua vida. Este direito estará protegido pela lei e, em geral, a partir do momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente". "É a primeira vez na história que a Corte Interamericana tem um caso como este. Por essa razão, os olhos do mundo estão fixados neste caso e, em consequência, no que faça ou deixe de fazer Costa Rica", advertiu a líder pró-vida. Para resolver este caso, explicou Mercedes Martínez Albesa ao grupo ACI, a CIDH terá que determinar, de um ponto de vista jurídico, desde quando se pode falar de concebido. "Se a Corte resolve que o concebido existe depois da nidação, se abrirão as portas para as práticas abortivas e a manipulação do zigoto até antes de que se produza a nidação", alertou. Além disso, continuou Martínez Albesa, "ainda no suposto de que a Corte determine que o concebido já exista desde a mesma fecundação, a Corte terá que pronunciar-se inevitavelmente sobre se o direito à vida do concebido pode ser limitado em vista a proteger ou promover outros direitos ou interesses". Com isso, assinalou, "abrirão também as portas para as práticas abortivas ou a manipulação indevida do concebido, em quaisquer de suas etapas de desenvolvimento, sempre que se justifique essa limitação em outro direito ou interesse similar que se aspire alcançar, como os pretendidos direitos sexuais e reprodutivos". Martínez Albesa também destacou que o Instituto Solidariedade e Direitos Humanos revelou que a CIDH não pode decidir, validamente, se os Estados devem aceitar ou regular a fecundação in vitro, "porque essa é uma decisão soberana que devem adotar os Estados através de seus procedimentos democráticos". A líder pró-vida advertiu que o julgamento desta sexta-feira "resolverá o sentido da cultura dos direitos humanos, com relação à vida do concebido e todas suas implicações para toda a América Latina". voltar ao início | comentar a notícia | arquivo |
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