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    quarta-feira, 3 de outubro de 2012

    ADHT: Defesa Hetero

    ADHT: Defesa Hetero


    A família em busca da extinção

    Posted: 03 Oct 2012 05:05 PM PDT

     

    MÍDIA SEM MÁSCARA

    ESCRITO POR OLAVO DE CARVALHO | 02 OUTUBRO 2012
    ARTIGOS - GLOBALISMO

    rockefellers
    Não por coincidência, o esfarelamento da sociedade em unidades familiares pequenas permanentemente ameaçadas de autodestruição veio acompanhada do fortalecimento inaudito de umas poucas famílias patriarcais, justamente aquelas que estavam e estão na liderança do mesmo processo.

    A "família tradicional" que os cristãos e conservadores defendem ardorosamente contra o assédio feminista, gayzista, pansexualista etc., bem como contra a usurpação do pátrio poder pelo Estado, é essencialmente a família nuclear constituída de pai, mãe e filhos (poucos). O cinema consagrou essa imagem como símbolo vivente dos valores fundamentais da cultura americana, e a transmitiu a todos os países da órbita cultural dos EUA.

    Mas esse modelo de família nada tem de tradicional. É um subproduto da Revolução Industrial e da Revolução Francesa. A primeira desmantelou as culturas regionais e as unidades de trabalho familiar em que habilidades agrícolas ou artesanais se transmitiam de pai a filho ao longo das gerações; as famílias tradicionais desmembraram-se em pequenas unidades desarraigadas, que vieram para as cidades em busca de emprego. A Revolução Francesa completou o serviço, abolindo os laços tradicionais de lealdade territorial, familiar, pessoal e grupal e instaurando em lugar deles um novo sistema de liames legais e burocráticos em que a obrigação de cada indivíduo vai para o Estado em primeiro lugar e só secundariamente – por permissão do Estado – a seus familiares e amigos. A sociedade "natural", formada ao longo dos séculos sem nenhum planejamento, por experiência e erro, foi enfim substituída pela sociedade planejada, racional-burocrática, em que os átomos humanos, amputados de qualquer ligação profunda de ordem pessoal e orgânica, só têm uns com os outros relações mecânicas fundadas nos regulamentos do Estado ou afinidades de superfície nascidas de encontros casuais nos ambientes de trabalho e lazer. Tal é a base e origem da moderna família nuclear.

    Max Weber descreve esse processo como um capítulo essencial do "desencantamento do mundo", em que a perda de um sentido maior da existência é mal compensada por sucedâneos ideológicos, pela indústria das diversões públicas e por uma "religião" cada vez mais despojada da sua função essencial de moldar a cultura como um todo. Nessas condições, assinala Weber, é natural que a busca de uma ligação com o sentido profundo da existência reflua para a intimidade de ambientes cada vez mais restritos, entre os quais, evidentemente, a família nuclear. Mas, na medida mesma em que esta é uma entidade jurídica altamente regulamentada e cada vez mais exposta às intrusões da autoridade estatal, ela deixa de ser aos poucos o abrigo ideal da intimidade e é substituída, nessa função, pelas relações extramatrimoniais.

    Separada da proteção patriarcal, solta no espaço, dependente inteiramente da burocracia estatal que a esmaga, a família nuclear moderna é por sua estrutura mesma  uma entidade muito frágil, incapaz de resistir ao impacto das mudanças sociais aceleradas e a cada "crise de gerações" que as acompanha necessariamente. Longe de ser a morada dos valores tradicionais, ela é uma etapa de um processo histórico-social abrangente que vai em direção à total erradicação da autoridade familiar e à sua substituição pelo poder impessoal da burocracia.

    feminaziNão por coincidência, o esfarelamento da sociedade em unidades familiares pequenas permanentemente ameaçadas de autodestruição veio acompanhada do fortalecimento inaudito de umas poucas famílias patriarcais, justamente aquelas que estavam e estão na liderança do mesmo processo. Refiro-me às dinastias nobiliárquicas e financeiras que hoje constituem o núcleo da elite globalista. Quanto mais uma "ciência social" subsidiada por essas grandes fortunas persuade a população de que a dissolução do patriarcalismo foi um grande progresso da liberdade e dos direitos humanos, mais fortemente a elite mandante se apega à continuidade patriarcalista que garante a perpetuação e ampliação do seu poder ao longo das gerações. Com toda a evidência, a família patriarcal é uma fonte de poder: a história social dos dois últimos séculos é a da transformação do poder patriarcal num privilégio dos muito ricos, negado simultaneamente a milhões de bocós cujos filhos aprendem, na universidade, a festejar o fim do patriarcado como o advento de uma era de liberdade quase paradisíaca. O desenvolvimento inevitável desse processo é a destruição – ou autodestruição -- das próprias famílias nucleares, ou do que delas reste após cada nova "crise de gerações".

    A "defesa da família" torna-se, nesse contexto, a defesa de uma entidade abstrata cujo correspondente no mundo concreto só veio à existência com a finalidade de extinguir-se. A ameaça feminista, gayzista ou pansexualista existe, mas só se torna temível graças à fragilidade intrínseca da entidade contra a qual se volta.

    Ou as famílias se agrupam em unidades maiores fundadas em laços pessoais profundos e duradouros, ou sua erradicação é apenas questão de tempo. As comunidades religiosas funcionam às vezes como abrigos temporários onde as famílias encontram proteção e solidariedade. Mas essas comunidades baseiam-se numa uniformidade moral estrita, que exclui os divergentes, motivo pelo qual se tornam vítimas fáceis da drenagem de fiéis pela "crise de gerações". A família patriarcal não é uma unidade ético-dogmática: é uma unidade biológica e funcional forjada em torno de interesses objetivos permanentes, onde os maus e desajustados sempre acabam sendo aproveitados em alguma função útil ao conjunto.

    Em últimas contas, se o patriarcalismo fosse coisa ruim os ricos não o guardariam ciumentamente para si mesmos, mas o distribuiriam aos pobres, preferindo, por seu lado, esfarelar-se em pequenas famílias nucleares. Se fazem precisamente o oposto, é porque sabem o que estão fazendo.

    Fotos: família Rockefeller e feministas alemãs.

    Publicado no Diário do Comércio.

    José Dirceu foi o mandante do mensalão, diz relator

    Posted: 03 Oct 2012 05:04 PM PDT

     

    VEJA

    03/10/2012 - 19:01

    Mensalão

     

    Ministro Joaquim Barbosa afirmou em seu voto que o ex-chefe da Casa Civil comandou esquema de compra de apoio político no Congresso Nacional

     

    Laryssa Borges e Gabriel Castro

    Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012

    Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012 - Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr

    "Dirceu era o negociador da obtenção de recursos utilizados no esquema de compra de apoio político, que dependia também de sua atuação na Casa Civil"

    Sete anos após ter sido apeado da função de chefe da Casa Civil do governo Lula e de ter seu mandato parlamentar cassado, José Dirceu recebeu nesta quarta-feira o primeiro voto de condenação por participar do esquema do mensalão, o maior escândalo político da gestão petista. O ex-homem forte de Lula, que cobiçava um dia chegar à presidência da República, foi condenado pelo relator do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, por corrupção ativa.

    O veredicto, proferido pelo magistrado que mais estudou a ação penal contra os mensaleiros, é claro: Dirceu comandou a cadeia de corrupção que cooptou parlamentares, que desviou dinheiro público, que fraudou empréstimos em benefício do PT e que foi responsável por colocar uma instituição financeira, o Banco Rural, a serviço do crime.

    "Dirceu era o negociador da obtenção de recursos utilizados no esquema de compra de apoio político, que dependia também de sua atuação na Casa Civil", resumiu o ministro. O Ministério Público imputa ao ex-auxiliar de Lula nove vezes a prática de corrupção ativa. "Os contatos de Marcos Valério com o governo federal davam-se exatamente com o réu José Dirceu. Ele efetivamente comandou a atuação de Marcos Valério e Delúbio Soares", completou ele.

    "Considero impossível acolher a tese de que Dirceu simplesmente não sabia que Valério vinha fazendo os pagamentos a parlamentares da base aliada", disse o relator.

    Leia também: Entenda o julgamento do mensalão
    Veja o placar do julgamento, crime por crime, réu por réu

    Corruptores - Com 66 anos, Dirceu já passou dez deles na clandestinidade, um ano atrás das grades e, nos últimos sete, viveu com direitos políticos cassados. Agora, sua condenação pelo ministro relator coloca sobre pilares frágeis a versão do PT sobre o que ainda insistem em chamar de "suposto mensalão". E mais: começa a redesenhar a história do governo do ex-presidente Lula. Neste capítulo do julgamento do mensalão, Joaquim Barbosa expõe quem foram os idealizadores do esquema criminoso e os corruptores de congressistas de quatro partidos políticos aliados.

    "Os pagamentos efetuados por Delúbio Soares e Marcos Valério aos parlamentares com os quais Dirceu mantinha reuniões frequentes o colocam em posição central, posição de organização e liderança da prática criminosa, como mandante das promessas e pagamentos das vantagens indevidas aos parlamentares que viessem a atender propostas de seus interesses", disse o ministro relator.

    Em seu voto, ele classificou como "inadmissível" crer que Delúbio e Valério agiam sozinhos, sem a anuência de Dirceu, e afirmou ser "inaceitável" a tentativa da defesa dos réus de desqualificar testemunhos reunidos nos autos.

    As provas contra José Dirceu, réu número um do mensalão, são vastas e foram expostas amplamente pelo ministro Joaquim Barbosa. Na lista de evidências que colocam por terra os argumentos de inocência do ex-ministro estão a confirmação da banqueira Kátia Rabello, dona do Banco Rural, de que teve reuniões com ele, sendo que em pelo menos uma delas o publicitário Marcos Valério foi o facilitador do encontro; que Valério viajou a Portugal para negociar com empresários a liberação de parte do mensalão; e que dirigentes do Rural e do banco BMG se reuniram com Dirceu, na presença de Valério e do então tesoureiro do PT, Delúbio Soares, pouco antes de os empréstimos fraudulentos que irrigaram o esquema terem sido liberados. O ministro ainda descreveu as relações da ex-mulher de Dirceu, Ângela Saragoça, com réus ligados ao mensalão: um emprego no banco BMG, um empréstimo no Banco Rural e a venda de um imóvel ao advogado Rogério Tolentino.

    Para Joaquim Barbosa, Delúbio Soares e Marcos Valério participavam, ao lado de Dirceu, das reuniões com os bancos e, em seguida, os recursos dessas instituições financeiras eram liberados ao PT, que os repassava para corromper parlamentares.

    "No período, o responsável para articulação da base era o acusado Dirceu. Com ele se reuniram rotineiramente líderes parlamentares que receberam esse dinheiro em espécie do PT. O papel do acusado na condução dos rumos das votações pela base aliada é mais do que conhecido", revelou o ministro Barbosa em seu voto.

    Autor intelectual – O Ministério Público Federal, que em 2007 apontou Dirceu como "o chefe da quadrilha", apresentou uma série de evidências que remeteram ao ex-ministro da Casa Civil o papel de protagonista do grupo de mensaleiros. No início do julgamento do mensalão, em 2 de agosto, o procurador-geral, Roberto Gurgel, disse que o ex-auxiliar de Lula foi o "mentor da ação do grupo, o grande protagonista" do sistema ilícito que se convencionou chamar de mensalão. O chefe do MP se valeu essencialmente de depoimentos para imputar a chefia do esquema a Dirceu e disse que, no caso específico do réu, não há recibos, assinaturas, vídeos ou sua própria confissão de que tenha participado do crime.

    "O autor intelectual nos chamados crimes organizados age entre quatro paredes, em conversas restritas com os demais agentes do crime, quando dita os comandos que guiam as ações dos seus cúmplices. O autor intelectual, quase sempre, não fala ao telefone, não envia mensagens eletrônicas, não assina documentos, não movimenta dinheiro por suas contas, agindo por intermédio de 'laranjas'", explicou Gurgel no início do julgamento do mensalão.

    José Dirceu ainda será julgado pelo crime de corrupção ativa por outros nove ministros da corte. Ao final do julgamento, os magistrados também vão analisar se Dirceu é culpado ou inocente da acusação de formação de quadrilha.

    A demoniaca Moda Emo

    Posted: 03 Oct 2012 04:02 PM PDT

     

    REPÓRTER DE CRISTO

    Por Jonathan Oliveira  /   20 de setembro de 2012

     

    A Moda EMO: Nossa juventude mergulhada no bizarro e na aberraçäo

    Nota de www.rainhamaria.com.br – por Dilson Kutscher

    Primeiramente vamos ler algumas regras da moda Emo…

    • Use roupas do sexo oposto.
    • Pinte o cabelo de cores estranhas.
    • Use maquiagem exagerada seja homem ou mulher
    • Se você for menina, chame a sua melhor amiga de marida.
    • Mexa com pessoas na rua. ( é um ótimo exercício )
    • Fale mal de todo mundo pelas costas. ( seja amigo ou não. )
    • Faça um escândalo por qualquer coisa.
    • Se revolte com tudo que você não gosta e chore por causa disso
    • Se você for menina se ache uma garota malvada.
    • Ignore todos que não são emos.
    • Você sempre é a vítima
    • Vire escravo do que você chama de moda
    • Use desenho de caveiras enfeitadas
    • Evite ter relações sexuais com pessoas do sexo oposto
    • Beijar pessoas do mesmo sexo é fundamental e sadio
    • Afaste-se de todos os seus amigos, você tem novos amigos emos agora e só pode andar com eles
    • Fique feliz se te jogarem em uma lixeira. ( afinal, você já fede mesmo. )
    • Goste de bonecas mesmo que você seja homem e tenha dezoito anos.
    • Deprede patrimônios públicos
    • Nunca seja você mesmo(a). ( siga a moda e o que te deixe mais popular. )
    • Deixe de lado tudo que você gosta. ( agora você é emo. )

    Nas aparições em Fátima, 1917, Nossa Senhora antecipou:
    "O Céu não tem modas, o mundo as tem todas…"

    Perguto: Quem elaborou tais regras, entre tantas outras da moda Emo?

    Vocë caro leitor näo sabe? Nem desconfia? Eu, como cristäo e católico tenho um palpite.

    Diz na Sagrada Escritura:
    "Mas temo que, como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim se corrompam os vossos pensamentos e se apartem da sinceridade para com Cristo". (2Cor 11,3)

    Tais regras corrompem nossa juventude, säo realmente uma aberraçäo, transformando nossos jovens em verdadeiros 'zumbis', tendo sua conduta social governada por coisas bizarras, parece criar um mundo onde o caos seja a palavra de ordem para as geraçöes futuras.

    Resumidamente um mundo segundo tais regras Emo…

    • Homens se vestiräo de mulher e vice-versa. (a palavra travesti traduz essa regra)
    • A amizade näo mais existirá, já que falaräo mal uns dos outros.
    • Todos alemejaräo ser malvados, isto dará status na sociedade.
    • Seräo totalmente escravos da moda e do mundo
    • Preferiräo sempre ter relaçöes sexuais com pessoas so mesmo sexo(homossexualismo)
    • Todos que discordem destas regras sáo inimigos

    (isto é somente uma pequena amostra da moda Emo, mas podemos perceber que se trata de uma lavagem celebral na cabeça dos nossos jovens)

    Diz na Sagrada Escritura:
    "Examinai tudo: abraçai o que é bom.
    Guardai-vos de toda a espécie de mal.
    O Deus da paz vos conceda santidade perfeita. Que todo o vosso ser, espírito, alma e corpo, seja conservado irrepreensível para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo!" (1 Ts 5, 21 – 23)

    Que este pequeno artigo sirva de alerta e orientação, fiquem de olho nas amizades, roupas, estilos de músicas, ensinem o caminho correto para seus filhos. O caminho que leva a vida, a eternidade, a DEUS e näo a morte…

    A seguir um amigo meu enviou umas imagens de jovens que fazem parte de grupos góticos, metaleiros, emos e etc…

    Com o seguinte título:
    Mamãe, por que será que eu não consigo arranjar um emprego?(seria até engraçado se näo fosse realmente triste)

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    Acho que já dá para ter uma idéia do que Satanás almeja para os nossos jovens e para o mundo, uma verdadeira FILIAL DO INFERNO, aqui mesmo na Terra. (ou algum cristäo vendo tais imagens dúvida disto?)

    Vamos lembrar a Irmã Lúcia, que descreve a visão do inferno que Nossa Senhora mostrou às três crianças em Fátima, diz o seguinte sobre a aparência dos demônios:

    Os demónios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes como negros carvões em brasa.

    (Nota: as imagens mostradas lembram alguma coisa? Parece que o diabo quer fazer os homens ficarem semelhantes a ELE, näo só espiritualmente, mas também fisicamente)

    FONTE: Rainha dos Apóstolos

    Ianques Assassinos versus Pacíficos Tupiniquins

    Posted: 03 Oct 2012 03:38 PM PDT

     

    MOVIMENTO VIVA BRASIL

    20/09/2012

    Veículo: Agência Viva Brasil / Veiculação: On-line

    link do veículo: www.movimentovivabrasil.com.br

    Bene Barbosa*

    Todos os dias, pela manhã, recebo a clipagem das notícias de interesse do MVB, veiculadas pelos diversos órgãos de impressa de todo o país. Hoje, um texto me chamou a atenção, não pelo seu conteúdo, uma vez que é, maxima data venia, claudicante e simplório, mas sim por ser de autoria de um proeminente membro da magistratura brasileira e, também, coincidentemente, um ex-professor de quando cursei direito.

    Nesse artigo, basicamente ele sustenta a velha tese que quanto mais armas, mais homicídios, externando parecer-lhe absurdo querer copiar os "ianques" em suas leis sobre a posse e o porte de armas. Obviamente, ele se baseou tão somente eu sua ideologia e não em fatos e dados, repetindo apenas aquelas velhas cantilenas que nos chegam aos ouvidos e nem mesmo nos lembramos de onde partiram. Não fosse isso, não teria escrito o descalabro de que o comércio de armas aumentou no Brasil, quando, em verdade, sofreu uma redução superior a 90% desde o ano 2000.
    Ainda assim, levando-se em conta apenas e tão somente a teoria sustentada no artigo, no sentido de que a arma de fogo causa homicídios da mesma forma que o mosquito Aedes Aegypti causa a dengue - teoria esta abandonada até mesmo pela ONU, diga-se de passagem -, comparei um estado "ianque" e um estado "tupiniquim", Utah e Alagoas, respectivamente.

    Ambos os estados possuem aproximadamente três milhões de habitantes. Utah é um dos mais armados dos EUA, com quase 2,5 milhões de armas, ou seja, praticamente uma arma para cada morador. Alagoas é um dos estados mais desarmados do Brasil, com apenas 9.558 registradas, de acordo com informações da Polícia Federal, ou seja, 0,003186 arma por habitante.

    O porte de armas em Alagoas é proibido, como em todo o Brasil, e a Polícia Federal não informa quantos portes há neste estado. Em Utah, o porte de arma, isto é, a permissão para que o cidadão ande armado, é do tipo "Shall-Issue", que consiste na permissão de porte desde que o cidadão apresente certas prerrogativas, como, por exemplo, idade mínima, comprovante de residência, tenha um curso preparatório para o uso de armas, dentre outros. Porém, uma vez que o cidadão se enquadre nestes requisitos, obrigatoriamente o órgão policial é obrigado a expedir o porte de arma. Lá, diferente daqui, não existe a temerária discricionariedade, que coloca o cidadão ao jugo dos humores das autoridades.

    Em todo ano de 2010 – últimos dados disponíveis pelo FBI –, Utah registrou 53 homicídios. Alagoas, terra de desarmamentistas como Renan Calheiros, registrou em 2010 a assustadora soma 2.084! Enquanto os "ianques belicistas" de Utah possuem a taxa de 1,9 homicídios por 100 mil habitantes, os "pacifistas tupiniquins" de Alagoas engolem a taxa de 66,8 por 100 mil habitantes. Os "belicistas" matam 40 vezes menos que os "pacifistas".

    Uma vez provado, com dados e fatos, que armas não significam crimes, gostaria apenas de frisar que o termo "Ianque" é tão depreciativo quanto o "tupiniquim" aqui utilizado. Não, os brasileiros não são assassinos natos, não são violentos propensos ao homicídio e barbárie. A diferença é que lá quem é punido é quem comete o crime, e não sua vítima, como acontece no Brasil, onde se desarma o cidadão e os criminosos podem agir com segurança, invadindo casas, roubando, estuprando e, quando lhes dá vontade, matando sem piedade.

    Bene Barbosa é bacharel em direito, especialista em segurança e presidente do Movimento Viva Brasil – www.mvb.org.br

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    AVISO: Este artigo pode ser livremente utilizado, distribuido ou publicado desde que em sua íntegra e mantido o crédito de autoria.
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    PALESTRA SOBRE OS PERIGOS DO NOVO CÓDIGO PENAL...SUA PRESENÇA É IMPORTANTE !

    Posted: 03 Oct 2012 02:23 PM PDT


    A Reforma do Código Penal trará perseguição religiosa
    Prezado(a) Pr.,
    Preciso de um minuto de sua atenção.
    O assunto é sério e de seu interesse, pois lhe afeta diretamente.
    O Brasil está prestes a viver dias de completo caos caso seja aprovado o Projeto de Novo Código Penal.
    E o pior de tudo: uma verdadeira perseguição religiosa poderá se instalar em nossa Pátria.
    Se você é cristão e quer saber mais sobre isso, participe da Conferência realizada pelo Instituto no próximo dia 25 de outubro. O tema será:
    Reforma do Novo Código Penal
    Início da perseguição religiosa no Brasil
    Descubra por que estamos sob ameaça e como podemos reagir
    Data: 25 de outubro
    Horário: 19h (recepção) 19h30 (início da conferência)
    Local: Clube Homs – Av. Paulista, 735 (a 100 metros do metrô Brigadeiro – há estacionamento pago no local)
    Conferencista: Padre Paulo Ricardo
    Pertence ao clero da Arquidiocese de Cuiabá (Mato Grosso – Brasil). É licenciado em Filosofia pelas Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso – FUCMAT, Campo Grande, MS (1987); bacharel em teologia (1991) e mestre em direito canônico (1993) pela Pontifícia Universidade Gregoriana (Roma).

    Atualmente, é Vigário Paroquial da Paróquia Cristo Rei, em Várzea Grande – MT e se dedica à evangelização através dos meios de comunicação, sendo famosas suas intervenções e programas através da Internet.
    (veja aqui quem é o Padre Paulo Ricardo: www.padrepauloricardo.org/ )
    É membro do Conselho Internacional de Catequese (Coincat) da Santa Sé (Congregação para o Clero), desde 2002. Leciona Teologia no Instituto Bento XVI, da Diocese de Lorena, SP, desde 2011.
    É autor de diversos livros e apresenta semanalmente o programa "Oitavo Dia", pela Rede Canção Nova de Televisão.
    Faça aqui sua inscrição para esta Conferência.
    Você não precisa pagar nada para estar presente.
    O Padre Paulo Ricardo sabe explicar de maneira clara e precisa por que a Reforma de Código Penal é tão prejudicial ao Brasil e à fé cristã.
    Ele diz que esse Código não representa a moralidade do povo brasileiro e nem a tradição jurídica penal do nosso País.  
    E ainda declarou em uma entrevista recente: " Se eu fosse um ditador, a primeira coisa que faria seria uma reforma do Código Penal".
    Você poderá saber mais sobre o que pensa o Conferencista ao escutá-lo no próximo dia 25 de outubro.
    Faça sua Inscrição nessa Conferência tão importante.
    Pr., não existe possibilidade de aceitarmos sermos regidos por um Código Penal que despenalize a matança de bebês por meio do aborto.
    Nem que aprove o consentimento sexual a partir dos 12 anos de idade (o que liberaria o crime da pedofilia).
    É por isso que sei que você fará de tudo para ouvir o que o Padre Paulo Ricardo tem a compartilhar conosco sobre esse assunto.
    Para reagir é preciso conhecer.
    Inscreva-se agora para a conferência:
    Reforma do Novo Código Penal
    Início da perseguição religiosa no Brasil
    Descubra por que estamos sob ameaça e como podemos reagir
    Os debates sobre o Código Penal já estão acontecendo no Congresso e é importante você estar por dentro de todos os pontos nele contidos.
    Conto com sua presença, Pr..
    Cordialmente,

    Mario Navarro da Costa

    Diretor de Campanhas do
    Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
    www.ipco.org.br

    Faça agora sua inscrição para a Conferência:
    Reforma do Novo Código Penal
    Início da perseguição religiosa no Brasil

    UMA REFLEXÃO SOBRE O NEOPENTECOSTALISMO

    Posted: 03 Oct 2012 01:35 PM PDT

    Ulisses Davi Condutta do Nascimento
    Atenção:O objetivo deste texto não é de nenhuma forma difamar ou prejudicar determinada denominação ou doutrina, nem defender nem atacar movimentos. Este texto tem como objetivo levar o leitor a uma reflexão e a uma saudável discussão acerca do assunto.

    Já há um tempo, vejo e noto que existe por parte de alguns blogueiros e apologistas na blogosfera uma certa "caçada" aos neopentecostais. Sim, eu denomino isso como "caçada", porque só este ano já se foram toneladas de posts e matérias contra este movimento.
    Converti-me numa igreja neopentecostal.
    Vejo essas toneladas de criticas ao movimento neopentecostal e tenho que concordar com algumas das críticas. Mas pergunto: esse movimento já existe há mais de 30 anos no Brasil e por que só agora decidiram criticá-lo duramente?

    A maior parte dessa crítica vem de homens das igrejas tradicionais e históricas, homens que sempre põem o seu "Soli Deo Gloria" no final de seus argumentos.

    Há mais ou menos 30 anos, na baixada fluminense (região do estado do Rio de Janeiro em que moro e conheço bastante), havia uma grande falta de conhecimento da Palavra de Deus. 

    Daí vamos nos lembrar: quem foi que distribuiu Bíblias aos pobres e às comunidades carentes daqui? Resposta: Assembleias de Deus, outras pequenas congregações pentecostais e denominações neopentecostais.
    Enquanto isso, nossos irmãos tradicionais raramente passavam por aqui (eu mesmo não conheço nenhuma grande obra dos tradicionais na história desta região do Rio de Janeiro, com exceção de algumas pequenas missões batistas, metodistas e presbiterianas, mas ainda assim, era muito pouco o esforço feito). 

    Resumindo: Enquanto A Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro e outros gigantes tradicionais estavam confortáveis em seus lindos templos, os "apóstatas" neopentecostais ao lado dos pentecostais tiveram que meter a mão na massa, trazendo a esta região tão carente na época a Palavra de Deus.

    Ora, a bíblia ensina que devemos ser sensatos. Então, que sejamos assim. Assim como não concordo com exageros neopentecostais, teologia da prosperidade e etc., também ao mesmo tempo não concordo com os tais críticos da blogosfera. Esses críticos deveriam reconhecer o trabalho feito que esse movimento fez.

    Mas o que me incomoda é que os mesmos críticos não fazem menção a esta parte da história da Igreja no Rio de Janeiro e outros lugares carentes no Brasil. Ora, a Bíblia não nos ensina a ser sensatos? Onde está a sensatez? Onde estavam tantos teólogos tradicionais quando tantas pessoas tinham carência da Palavra?

    Não tenho nada contra nossos irmãos tradicionais e muito menos quero difamá-los. Mas a verdade é que que dentre esses homens que criticam ferrenhamente o movimento neopentecostal sem lhes dar algum crédito, há uma tremenda falta de sensatez.
    Não estou defendendo o movimento neopentecostal, pois também não concordo com muitas práticas. Mas esse movimento também merece crédito pelo bem que faz ao levar a Palavra a comunidades muito carentes, onde outros cristãos não ousam entrar.

    Agora, vamos olhar atualmente os EUA. 


    Agora faço outra pergunta: onde estão os mesmos críticos dos neopentecostais criticando a Teologia da Libertação? Não vejo absolutamente nenhum desses críticos criticando a Teologia da Libertação. Ora, para eles isto não é uma heresia séria? Ou estariam muitos deles de "conchavo" com tal teologia? Há críticos dos neopentecostais que apoiam ou fazem "vista grossa" a essa teologia, como Renato Vargens e Ed René Kivitz, por exemplo.
    "E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão." (Mateus 7:3-5)

    Para terminar, devemos na Igreja de Cristo eliminar totalmente a insensatez e colocar os fatos por igual, pois se omitimos fatos, omitimos a sensatez, isso é grave para a Igreja.
    O que aconteceu na baixada fluminense acerca disto, também aconteceu em muitos outros lugares carentes por todo o Brasil.

    Que se fale de todos os lados do movimento neopentecostal, não só das más práticas.

    AS CONTRADIÇÕES DO PR MALAFAIA SOBRE AS ELEIÇÕES EM SÃO PAULO-SP

    Posted: 03 Oct 2012 12:42 PM PDT


    VERDADE GOSPEL

    01/10/12 - 06:20
    Em:Brasil

    ADENDO ADHT: "Penso que antes de ver este vídeo, o leitor deve ler o artigo "

    PASTOR MALAFAIA BLEFA: PSDB É IGUAL AO PT, COMPROMETIDO COM A INIQUIDADE. NÃO VOTE NELES", postado no link:
    http://defesa-hetero.blogspot.com/2012/10/pastor-malafaia-blefa-psdb-e-igual-ao.html#.UGyiHk3hq0Q


    LEMBRE-SE: PSDB = PT (Respeitamos o Pr. Silas Malafaia, porém, queremos 
    lembrá-lo que ele sofreu vários processos por não concordar com a AGENDA GAY
    e nem o 
    ABORTO. 

    José Serra é a favor tanto do ABORTO como da AGENDA GAY. Ele próprio
    declarou 
    isto e como governador de São Paulo, deu seu tremendo apoio ás Paradas Gays 
    (ou da Parada da Pornografia ao ar-livre). COMO SE PODE ACONSELHAR O
    POVO A VOTAR NUM 
    POLÍTICO COMO JOSÉ SERRA? 

    NOSSO CONSELHO: Nem José Serra (PSDB) e nem Fernando Haddad(PT) podem 
    receber nossos votos. Escolha um candidato comprometido com os valores cristãos e
    não 
    com a impiedade. NÃO VOTE EM PARTIDO COMPROMETIDO COM A 
    INIQUIDADE. Não sugerimos candidato, mas DIZER EM
    QUEM NÃO VOTAR, 
    SIM".


    O jornalista Reinaldo Azevedo, em seu blog no site da Veja, também registrou a sua opinião sobre o assunto e defendeu a coragem e postura do pastor Silas Malafaia.
    Leia o post Três vídeos: um com Silas Malafaia e dois que Fernando Haddad queria apresentar às crianças nas escolas e registre o seu comentário no Verdade Gospel.


    Barbosa demonstra que empréstimos fraudulentos do Rural eram feitos depois de encontros com Dirceu

    Posted: 03 Oct 2012 12:39 PM PDT

     

    REINALDO AZEVEDO

    03/10/2012 às 15:29

    Joaquim Barbosa conclui a segunda parte do Capítulo VI da denúncia. O ministro lembra que José Dirceu era o chefe inconteste do PT e segundo homem mais importante da República — maior do que ele, só o presidente da República.

    Mas não se limita ao diz-que-diz-que, não, ou, ainda à chamada "responsabilidade objetiva". Ao contrário: demonstra a intimidade entre a cúpula do Banco Rural e José Dirceu, intermediados por Marcos Valério.

    Barbosa demonstra que os empréstimos fraudulentos do Banco Rural para as empresas de Valério — e que eram uma das fontes de mensalão — se davam depois de encontros da direção do Rural com… Dirceu.

    Ah, sim: Delúbio e o próprio Valério participaram dos encontros.

    Por Reinaldo Azevedo

    Uma sociedade de perdedores

    Posted: 03 Oct 2012 09:31 AM PDT

     

    MÍDIA SEM MÁSCARA

    ESCRITO POR FILIPE CELETI | 03 OUTUBRO 2012
    ARTIGOS – DIREITO

    Esta lei me ofende por ser estúpida, mas não fico pedindo a prisão dos anencéfalos da comissão de justiça do senado por estar ofendido com tamanha burrice.

    Foca-se no bullying, mas indiretamente se criminaliza a palmada, por exemplo.Punirá, na verdade, os pais e os professores. O efeito jurídico será a possibilidade de enquadrá-los em mais delitos.

    Estamos caminhando para uma sociedade de perdedores, de maricas, de frangos, em suma, de pequenos indivíduos medíocres. Cento e doze anos após a morte de Nietzsche, o Brasil embarca numa cruzada moralizante de rebanho.  É espantoso ver como andamos rapidamente para o matadouro da civilização. Caminhamos para a nossa morte, em silêncio.  Meu tom apocalíptico pode parecer exagero, mas é necessário para demonstrar o quanto determinadas atitudes estão levando a humanidade ao seu crepúsculo. A nova lei do bullying é um exemplo disto.

    Sob a alcunha de "intimidação vexatória" o Brasil irá criminalizar o bullying. Aquele colega de sala de aula chato que todos nós temos ou tivemos, apaixonado por colocar apelidos e que, devido ao fato de ter menos vergonha ou ser mais efusivo, sempre ultrapassa um pouco os "limites", será criminalizado pelo simples fato de ser chato. Estamos decretando o fim do humor, da piada, da risada e da diversão que é capaz de mudar a nossa rotina.

    Obviamente que a lei não é tão simplista quanto o exemplo do colega praticante do bullying para com os gordos, portadores de óculos, fanhos etc. A lei proposta é clara em dizer que o crime é intimidar, constranger, ameaçar, assediar sexualmente, ofender, castigar, agredir ou segregar criança ou adolescente. A punição será de um a quatro anos, em caso de condenação. Aqui é preciso dar uma pausa, respirar e demonstrar a estupidez desta proposta de lei.

    A particularização das leis mais atrapalha do que auxilia. Uma proposta de simplificar o que seria de fato um crime é defini-lo como coação para com a vida e a propriedade de terceiros.  Neste sentido, agressões físicas, assassinatos, roubos e furtos são crimes fáceis de identificar, pois a coação para com a vida e propriedade alheia é evidente. Como podemos identificar o crime de intimidação vexatória?

    Intimidar é obviamente uma agressão para com a integridade da pessoa, é levá-la pela força a agir ou deixar de agir de determinada forma. O mesmo ocorre com a ameaça e a agressão. É fácil identificar que estes três pontos possuem realmente um viés de coação para com a pessoa. Não é preciso esperar o disparo da arma para agir, a arma em punho e a clara intenção de atirar, isto é, a ameaça, é passível de reação perante o agressor.  Entendo que os critérios que constituem a diferença entre uma mera ameaça trivial de uma ameaça real podem ser nebulosos, por isso o uso do exemplo da arma. O que não faz sentido é que já existem leis que criminalizam a agressão, a ameaça e a intimidação, não fazendo sentido mais particularizações.

    Não é preciso falar sobre o assédio sexual, que também já é crime e não precisava constar na lista da intimidação vexatória.

    Os problemas começam com a criminalização do constrangimento. Como mensuramos o constrangimento? Tudo o que constrange individualmente uma criança e adolescente deverá ser crime? Numa sociedade de adultos donos de si mesmo e não meros servos de vontades alheias faz-se tudo aquilo que não agrida terceiros. Apenas seres pequenos visam coibir, pela força da lei, que pessoas livres exerçam sua liberdade. O não constrangimento está muito mais relacionado à sensibilidade humana em não constranger do que em privação de determinada atitude em prol de um conceito subjetivo.

    Paralelo ao "crime" de constrangimento está o "crime" da ofensa. Pessoas fracas se sentem ofendidas. Esta lei me ofende por ser estúpida, mas não fico pedindo a prisão dos anencéfalos da comissão de justiça do senado por estar ofendido com tamanha burrice. Ofensas são combatidas ou são ignoradas num processo de abstração psicológica. Prender por ofensa é coisa digna de pessoas mentalmente infantilizadas, incapazes de superar um xingamento. O mundo adulto é repleto de ofensas, calúnias e difamações. Por este motivo ofendo todos os patéticos asseclas da criminalização destes atos.

    Outro ponto complexo é a definição de castigo. Como criminalizar um castigo? Castigar uma criança amarrando-a num poste, espancando-a com chicote ou cortando seu corpo são todos castigos de agressão física, obviamente atitudes condenáveis.  Fico imaginando quantos processos idiotas de adolescentes chatos e pentelhos irão surgir contra as "punições" recebidas de seus pais. Os políticos desocupados (desculpem a redundância) ficam criando estes textos inúteis apenas para daqui algum tempo posarem de benfeitores de "leis da moda". É óbvio que entra em pauta a velha discussão sobre a palmada. Estou convicto que há maneiras mais eficazes de disciplinar um filho, como o uso de regras claras, objetivas e construídas de maneira participativa, com punições restritivas e diálogo acerca da ação e da punição. Entretanto, criminalizar um pai que faz o uso da palmada (que é algo bem diferente do agredir por agredir) é criminalizar a escolha disciplinar. Para os adeptos da discussão sobre diversidade cultural, que defendem que índios possam matar crianças defeituosas ou gêmeas, a palmada é uma construção cultural da tradição judaico-cristã. Neste aspecto, por mais idiota que seja usar a "varinha", não faz sentido criminalizar o castigo perpetuado pelos pais para fins disciplinares.

    Por último ficou a segregação. Eis outra palavra-coringa do modismo intelectual brasileiro, seguindo a estrada aberta pelo multiculturalismo. Segregar é separar, excluir, não querer manter contato. Agora, as crianças sem amigos podem acusar os colegas de segregação.  Evitamos contato com diversos tipos de pessoas e por diversos motivos. Existem diversas pessoas que trabalham com moradores de rua, com sua alimentação, saúde, moradia, reintegração. Porém, há quem tenha, pelo motivo mais idiota que seja, certo nojo de estar perto de moradores de ruas.  Ignorar crianças que moram nas ruas e evitá-las é um tipo de segregação.  Não faz sentido criminalizar alguém que não deseja que certa pessoa participe de seu convívio pessoal.

    No fundo, o que esta proposta possui é a insanidade de juntar várias propostas isoladas como a criminalização da palmada e da separação de pessoas do seu convívio. Colocaram itens diversos e foram aplaudidos por pedagogos por criminalizarem o bullying. Os "profissionais" da educação demonstram serem incapazes de lidar com este fato escolar e ficaram felizes com a proposta de lei porque a responsabilidade do bom andamento do processo de ensino-aprendizagem se tornou uma questão jurídica. Não precisarão mais estudar e aprender a enfrentar situações, pois bastará acionar a justiça para que o problema seja resolvido. São os perdedores que se alegram quando outros retiram um pouco de seu fardo.

    Para completar a proposta, se o "criminoso" for menor de idade não será preso, mas cumprirá uma pena sócio-educativa. Se a prática de bullying ocorre com maior frequência entre crianças e adolescentes, a lei tem qual finalidade? Os professores já não tomam, ou pelo menos deveriam tomar, medidas educativas para lidar com a questão do bullying?  Se o debate acerca da intimidação vexatória está presente nos ambientes escolares, com aprendizados sobre alteridade e diversidade cultural, a pena proposta é mais do mesmo. Sendo assim, o alvo desta proposta de lei é criminalizar adultos. Foca-se no bullying, mas indiretamente se criminaliza a palmada, por exemplo.Punirá, na verdade, os pais e os professores. O efeito jurídico será a possibilidade de enquadrá-los em mais delitos.

    Portanto, esta proteção das crianças e adolescentes tem como efeito criar uma geração de incapacitados em lidar com aqueles que não o aceitam. Serão mimados, não mais pelos pais frouxos, mas pelo estado e por todo o poder coercitivo que este possui para criminalizar e punir aqueles de quem os mimados não gostam. Em vez de ensinar a grandeza do gostar de si e de aprender que no mundo há gente disposta a humilhar e diminuir terceiros e que é preciso estar blindado para combater este tipo de gente, estamos ensinando que ser perdedor e psicologicamente abalável é algo bom. O problema não está em aprender a lidar com os chatos, mas o problema é a existência dos chatos, que merecem cadeia.  Neste tipo de inversão lógica é que avançamos para a ruína de nossa sociedade. Exaltamos a incapacidade de enfrentar o mundo, quando deveríamos fazer exatamente o oposto.


    Filipe Celeti
    é bacharel e licenciado em Filosofia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela mesma instituição.

    Publicado no site do Instituto Ludwig von Mises Brasil.

    LIVRO: Guerra Fiscal: reflexões sobre a concessão de benefícios no âmbito do ICMS

    Posted: 03 Oct 2012 09:28 AM PDT

     

    guerra

    Mais que a carência de heróis, foi a fartura de ladrões que transformou um juiz do Supremo em campeão de popularidade

    Posted: 03 Oct 2012 09:25 AM PDT

     

    AUGUSTO NUNES

    02/10/2012 às 18:26 \ Direto ao Ponto

    Brasileiro tem memória curta, logo esquece gatunagens protagonizadas por larápios influentes,  concluíram os quadrilheiros do mensalão desde que Lula sobreviveu ao escândalo descoberto em 2005 e reelegeu-se no ano seguinte.

    Brasileiro vive engolindo sem engasgos caciques da tribo que rouba mas faz, acreditaram nos últimos sete anos os sócios do grande clube dos cafajestes disfarçado de Congresso e financiado pelo Planalto.

    A pátria de Macunaíma celebra heróis sem caráter desde a chegada das primeiras caravelas, provaram ensaios mambembes paridos por sociólogos  com mais livros que neurônios na cabeça.

    No país do jeitinho, só otários de nascença agem honestamente, ensina desde o primeiro assalto aos cofres públicos o hino da Frente Nacional dos Ladrões, Vigaristas e Canalhas em Geral.

    A menos que a economia sofra algum enfarte, delinquentes de todos os partidos serão absolvidos pelas urnas mesmo se furtarem a poupança da avó ou o cofrinho da igreja da Candelária, garantiram analistas de pesquisas tão confiáveis quanto um parecer do consultor Palocci.

    Candidato que denuncia bandalheiras alheias fica com imagem de briguento e despenca nas pesquisas, descobriram marqueteiros que erram até na combinação terno-e-gravata.

    Combater a roubalheira nunca rendeu voto, o que decide eleição é programa de governo, endossou a oposição que não se opõe desde 2002. Melhor compor que lutar, vêm balbuciando poltrões promovidos a líderes oposicionistas por falta de coisa melhor: na Era da Mediocridade, os melhores e mais brilhantes são perseguidos como as ratazanas grávidas de Nelson Rodrigues.

    A Ópera dos Embusteiros seguiria seu curso se um juiz de verdade não atravessasse a partitura com a protofonia da Constituição e os acordes do Código Penal. Designado relator do processo do mensalão, Joaquim Barbosa limitou-se a cumprir seu dever. Analisou provas, evidências e depoimentosas, examinou os argumentos das partes envolvidas, enxergou as coisas como as coisas são, contou o caso como o caso foi, eviscerou o esquema criminoso e, amparado na lei, deixou claro que corrupção dá cadeia.

    Tanto bastou para virar celebridade nacional, atesta o segundo vídeo estrelado pelo relator do mensalão, publicado na seção História em Imagens. A reação de milhões de brasileiros demonstra que o que parecia desinteresse era descrença. Muito mais que a carência de heróis, é a fartura de ladrões impunes que transformou Joaquim Barbosa em ídolo da imensidão de indignados.

    Sem ter feito mais que a obrigação, um ministro sem medo tornou-se campeão de popularidade. E o julgamento de José Dirceu nem começou.

    STF faz desandar o cinismo que rege a política

    Posted: 03 Oct 2012 09:24 AM PDT

     

    BLOG DO JOSIAS

    02/10/2012 - 6:19

     

    "Tudo não passou de caixa dois de campanha" vai ficar como a frase-símbolo do poder petista quando, no futuro, a historiografia quiser contar como era cínico o Brasil de outros tempos. De tão repetida pelo PT, pelos aliados do governo e pelos advogados dos réus do Supremo, a frase virou um código.

    Quando ela aparece, já se sabe que os acusados reconhecem que este é um país sério, que houve crime e que quase ninguém está acima da lei… eleitoral. Bem verdade que, por essa lei, o crime já prescreveu. Mas, que diabo, não se pode ter tudo na vida. Não dá para eliminar a ironia e a pantomima da história política brasileira assim, do dia pra noite.

    Reunido há dois meses para julgar o escândalo, o STF é formado na sua maioria por ministros nascidos das canetas de Lula e de Dilma Rousseff. Misturam-se no plenário magistrados da linha Lewandowski e julgadores da linha Barbosa. De repente, os magistrados do segundo grupo decidiram que chegou a hora de a marmelada desandar. Concluiu-se que houve compra de votos.

    A conclusão é preocupante. Esse negócio de ficar chamando os crimes pelo nome verdadeiro, sem enfemismos, ainda vai dar problema. Vem aí o julgamento do mensalão do PSDB de Minas. Se a moda pega, o que será da democracia brasileira?

    O mensalão virou escândalo quando Roberto Jefferson levou os lábios ao trombone, em 6 de junho de 2005. Dias depois, em 17 de julho de 2005, Lula diria naquela célebre entrevista parisiense, veiculada em programa de nome sugestivo ('Fantástico'): "O que o PT fez do ponto de vista eleitoral é o que é feito no Brasil sistematicamente. […] Não é por causa do erro de um dirigente ou de outro que você pode dizer que o PT está envolvido em corrupção." Lula falou em reforçar o combate aos malfeitos. Pronunciou outra expressão-mantra do Brasil dos escândalos: "Doa a quem doer." (Reveja abaixo).

     

    Três dias antes da entrevista de Lula, em 14 de julho, Marcos Valério depusera na Procuradoria da República. Dissera que tudo não passara de caixa dois. No dia seguinte, 15 de julho, Delúbio Soares o ecoaria, reconhecendo aos inquiridores da mesma Procuradoria que ordenara a Valério o repasse de dinheiro para que os aliados honrassem despesas de campanhas –a de 2002 e a de 2004.

    As violas de Valério e Delúbio haviam sido afinadas em reuniões subterrâneas realizadas no eixo São Paulo-Brasília-Belo Horizonte. A adoção da frase-símbolo –"Tudo não passou de caixa dois de campanha"— fora endossada pela direção do PT –o presidente José Genoino à frente— e pelo defensor de Delúbio, o advogado Arnaldo Malheiros.

    Ouvido, José Dirceu, o então todo-poderoso chefe da Casa Civil, endossara a saída. Informado, o ministro da Justiça da época, Márcio Thomaz Bastos, levara a fórmula a Lula como um mal menor para o governo. Numa conversa testemunhada por Antonio Palocci, ainda um respeitável czar da economia, Lula endossara a saída, propalando-a depois na desconversa de Paris.

    Mal comparando, Valério, o PT, o governo e sua base aliciada ajeitaram para o mensalão uma explicação análoga à que a ditadura empinara no episódio do Riocentro. Com uma diferença: no caso da bomba que explodiu no puma a explicação oficial foi a de que se tratava de um complô da esquerda. No mensalão, o complô era da direita. Envolvia a oposição preconceituosa, a imprensa golpista, e, mais tarde, também a Procuradoria sensacionalista.

    A tese tinha lá o seu apelo. Ou o governo que retirava os brasileiros da miséria era vítima de um complô coletivo ou o país estava diante de um gigantesco mal-entendido. Uma sequência de fatos mal explicados que, submetidos à interpretação de mentes maliciosas, convertia o partido da ética e o governo dos pobres numa fraude nunca antes vista na história desse país.

    O melado escorria normalmente. Súbito vem o Supremo com a novidade de querer injetar lógica no processo. Em vez de reconhecer a perfídia humana como um dado da realidade, os julgadores querem fazer o Brasil acreditar que tudo o que está na cara, todas as provas reunidas pela Polícia Federal revelam a ação de "marginais do poder", na definição crua do ministro Celso de Mello.

    Na semana passada, como que farejando o cheiro de queimado, um grupo de brasileiros ilustres alertara o país para o que estava por vir. Em carta aberta assinada por gente de grife –de chefões dos movimentos sociais a jornalistas e intelectuais companheiros— repudiara-se a superexposição do julgamento.

    O texto criticara "parte da cobertura na mídia e até mesmo reações públicas." Manifestara preocupação com a conversão de ministros do STF em "heróis". "Somos contra a transformação do julgamento em espetáculo, sob o risco de se exigir – e alcançar – condenações por uma falsa e forçada exemplaridade. Repudiamos o linchamento público e defendemos a presunção da inocência."

    Assinam a peça personagens como João Pedro Stédile, do insuspeito MST; Fernando Moraes, biógrafo de José Dirceu; Luiz Carlos Barreto, produtor da fita 'Lula, o filho do Brasil'; e até Luiz Carlos Bresser Pereira, tucano e amigo de FHC. Os desdobramentos da encrenca revelam que os signatários da carta estavam cobertos de razão.

    Sob os holofotes da TV Justiça, a maioria dos ministros do Supremo, como que rendida à cobertura da parte da mídia que insiste em desvirtuar o combinado, resolveu aderir ao complô golpista de direita. O STF se excede. E estava entendido que, no Brasil, só o cinismo e a corrupção podiam ser excessivos.

    Admitindo-se a compra de apoio político no Congresso, será necessário apontar os compradores. Insista-se: esse negócio de chamar os crimes pelo nome –corrupção, peculato, gestão fraudulenta, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha…— vai acabar dando problema. Não bastasse a interrupção dos negócios que transitavam pelo esquema, ainda querem impor a cadeia! O Brasil cínico das sombras era mais simples.

    Vereador em São Paulo: Cel PAES de LIRA - 25045

    Posted: 03 Oct 2012 09:14 AM PDT

    PAES

    Trocando Monteiro Lobato por Marcos Ribeiro, do “Mamãe como eu nasci?”

    Posted: 03 Oct 2012 09:06 AM PDT


    Do Facebook do coronel e candidato a vereador em SÃO PAULO (25045) PAES DE LIRA em https://www.facebook.com/photo.php?fbid=490306347660146&set=a.476711022353012.115449.476330505724397&type=1

    Só no Brasil

    Enviado por acrvcatolico em http://gloria.tv/?media=314335

    De onde veio o mensalão

    Posted: 03 Oct 2012 06:45 AM PDT

     

    ESTADÃO

    03 de outubro de 2012 | 3h 09

    O Estado de S.Paulo

    O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Celso de Mello, responsabilizou diretamente o governo Lula pelo mensalão, ao proferir na segunda-feira o seu voto no julgamento do escândalo. Em nenhuma das 29 sessões anteriores se encontrará manifestação de igual contundência e impacto político, no corpo de um libelo de mais de uma hora sobre os efeitos da corrupção para as instituições e a sociedade. Textualmente: "Este processo criminal revela a face sombria daqueles que, no controle do aparelho de Estado, transformaram a cultura da transgressão em prática ordinária e desonesta de poder, como se o exercício das instituições da República pudesse ser degradado a uma função de mera satisfação instrumental de interesses governamentais e de desígnios pessoais". Note-se: Mello não se fixou no partido no poder, o PT, nem nos seus cúmplices na operação do esquema, mas nos condutores do governo. Só faltou chamá-los pelos nomes, sobrenomes e apelidos.

    Desse modo, ele foi muito além de seus pares na rejeição da patranha de Lula e sua gente de que os montantes distribuídos a pelo menos uma dezena de deputados federais no início do seu mandato se destinavam a cobrir dívidas de partidos aliados e a financiar futuras campanhas eleitorais, pelo mecanismo do caixa 2, usado "sistematicamente" no País, segundo o ainda presidente. Dos 10 ministros atuando no julgamento, apenas um, o revisor Ricardo Lewandowski, encampou essa versão pelo valor de face. Até o seu colega Dias Toffoli, que trabalhou para José Dirceu na Casa Civil e servia a Lula como advogado-geral da União quando o escândalo rebentou, entendeu que o mensalão foi concebido para comprar apoio parlamentar ao governo. (As ministras Cármen Lúcia e Rosa Weber ainda não deram a conhecer a sua opinião.) "Não se pode cogitar de caixa 2 nem mesmo coloquialmente", fulminou o presidente da Corte, Carlos Ayres Britto. "Ao contrário da roupa no tanque, quanto mais se torce a verdade, mais ela encarde."

    Na sessão que terminou pela condenação unânime dos políticos indiciados por corrupção passiva, notadamente o ex-presidente do PTB Roberto Jefferson e o do PL (atual PR) Valdemar da Costa Neto, foi Britto quem mais esteve perto, depois de Celso de Mello, naturalmente, de conectar o mensalão ao Planalto. Ao apontar a "arrecadação criminosa de recursos públicos e privados para aliciar partidos e corromper parlamentares", afirmou que o esquema fazia parte de um "projeto de continuísmo político idealizado por um núcleo político". Mello foi mais explícito ao falar em "altos dirigentes do Poder Executivo e de agremiações partidárias" - numa evidente referência aos principais réus políticos do processo, que começam a ser julgados hoje: o ex-ministro Dirceu, o presidente à época do PT, José Genoino, e o então tesoureiro da legenda, Delúbio Soares, acusados de corrupção ativa e formação de quadrilha. Adiantando-se a eventuais alegações dos seus defensores e correligionários, Mello observou que o STF está respeitando os direitos e garantias dos réus, sem "flexibilizar" uma coisa ou outra.

    Mas não deixou de assinalar, pouco depois, que a corrupção parlamentar - alimentada por "transações obscuras idealizadas e implementadas em altas esferas governamentais" - deve ser punida "com o peso e o rigor das leis", por configurar uma tentativa criminosa de manipular o processo democrático. A "aliança profana entre corruptos e corruptores", sendo os primeiros "marginais do poder", como os qualificou o ministro, constitui uma "perversão" da ordem graças a qual "o Estado brasileiro não tolera o poder que corrompe e nem admite o poder que se admite corromper". A exposição de Celso de Mello parece encarnar a virada de página na vida institucional do País que a Suprema Corte demonstra almejar, em última análise e em boa hora, com o julgamento do mensalão.

    Não apenas pelos seus votos, mas pelos princípios que os embasam, ao lado do exame dos fatos contidos nos autos, os ministros consagram o direito dos cidadãos de exigir, como destacou o decano, "que o Estado seja dirigido por administradores íntegros, legisladores probos e juízes incorruptíveis".

    Joaquim Barbosa e os Crimes: Dia Nacional Sem Mensalão

    Posted: 03 Oct 2012 03:56 AM PDT

     

    Published on Sep 28, 2012 by Rodolfo Castrezana

    COMPARTILHE: https://www.facebook.com/dianacionalsemmensalao
    PARTICIPE:https://www.facebook.com/events/280990452011046/281203081989783/
    Joaquim Barbosa é nosso heróis e este é um movimento que serve como primeiro passo para limparmos o Brasil da nossa maneira.
    Espalhe este vídeo, copie em seu canal, aproveite a liberdade que você tem e use sua criatividade. A intenção aqui é usarmos as duas armas que temos: a internet e as urnas.
    Faço a minha parte, agora é a sua vez.
    Rodolfo Castrezana

    PASTOR MALAFAIA BLEFA: PSDB É IGUAL AO PT, COMPROMETIDO COM A INIQUIDADE. NÃO VOTE NELES

    Posted: 02 Oct 2012 07:18 PM PDT


    Malafaia e a agenda gay em São Paulo: trocando seis por meia dúzia

    Pastor assembleiano ataca candidato homossexualista do PT em apoio a candidato homossexualista do PSDB

    Julio Severo
    Silas Malafaia gravou um vídeo (http://www.youtube.com/watch?v=kQAqS4L6Wik) para explicar seu apoio ao candidato José Serra (PSDB) à prefeitura de São Paulo.
    De acordo com o GospelPrime, "Malafaia diz no vídeo que não pode deixar Fernando Haddad (PT) chegar ao segundo turno das eleições municipais da cidade de São Paulo, pois diante dos novos fatos o candidato do PRB, Celso Russomano, não terá chances de ser eleito e que por isso o segundo nome poderá ganhar as eleições. 'Quem for pro segundo turno em São Paulo com Russomano, é quase certo que vai ser o prefeito, porque o outro está em queda livre', disse".
    A meta de Malafaia é boa: derrotar o candidato petista do kit gay. Mas a solução é um tiro no pé. José Serra e seu partido têm um histórico de ampla promoção da agenda gay no Estado de São Paulo.
    No Estado de São Paulo sob o PSDB, os ativistas gays estão com tudo:
    * Homossexuais dançaram de calcinha na Assembleia Legislativa de São Paulo em 2007, sem nenhum impedimento.
    * Um pastor foi preso no centro de São Paulo, após pregar contra as práticas homossexuais.
    * O Estado de São Paulo lidera o ranking de incitação de denúncias por "homofobia".
    * Um bêbado foi multado em quase 15 mil reais por chamar um homossexual de "veado".
    * Uma  igreja evangélica teve seus outodoors com versículos bíblicos violentamente removidos pela "justiça" de São Paulo.
    Contudo, não é só o histórico do PSDB que é problemático. O histórico de envolvimento político de Malafaia é igualmente problemático.
    Em 2002, Malafaia, juntamente com outras centenas de mega-pastores tradicionais, pentecostais e neopentecostais, votou e promoveu Lula. Depois de quatro anos de um governo Lula obcecado com a promoção do aborto e do homossexualismo, Mafalaia não viu nada de errado e voltou a cometer a estupidez de apoiá-lo.
    O histórico de Malafaia também inclui apoio a outros políticos antifamília.
    Diante de suas fraquezas históricas e notórias, o que fazer? Votar no PT ou no PSDB é avançar a agenda gay. Votar no partido da IURD e seu candidato também não é solução.
    Conforme diz meu artigo "Silas Malafaia e seu apoio a FHC, Lula e Serra", é muito fácil lidar com as fraquezas de Malafaia e outros pastores que erram na política:
    Quando eles apoiarem e promoverem políticos anti-família, não os imitemos.
    Lembremo-nos de suas palavras e mensagens em defesa da família, mas não imitemos o que fazem em épocas de eleição, jogando gasolina na fogueira. Ignoremos completamente suas irresponsáveis indicações políticas quando não praticam o que pregam. Afinal, essa foi a ordem de Jesus: seguir o que eles ensinam de bom e não imitar o que fazem de hipócrita.
    Por isso, em obediência às palavras de Jesus, sigamos tudo o que Malafaia e outros ensinam sobre aborto e homossexualismo, mas não imitemos suas ações. Defendamos tudo o que Malafaia ensina em defesa da família, mas não o imitemos quando ele joga gasolina na fogueira. Pelo contrário, vamos jogar água na fogueira, repudiando indicações políticas irresponsáveis.
    Com informações do GospelPrime.

    PLC 122 - Medo das eleições faz PT adiar escolha do relator

    Posted: 02 Oct 2012 07:11 PM PDT

    PT dá preferência para evangélico progressista

    Julio Severo
    Contudo, o PT não quer arriscar a perda de um projeto homossexualista que surgiu de suas próprias entranhas.
    Paulo Paim, senador petista e presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, disse que só depois que as eleições passarem ele irá escolher o novo relator do projeto de lei que pune a oposição à homossexualidade. Nem ele nem o PT querem correr risco algum com a reação dos eleitores, cujos sentimentos foram comprovados por um instituto de pesquisa ligado ao PT que apurou que 99 por cento dos brasileiros são "homofóbicos", isto é, não concordam com as práticas homossexuais.
    O senador Paim está propenso a entregar a relatoria do PLC 122 ao líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (BA), que é ligado à ala progressista da Igreja Batista.
    Evangélicos progressistas: a nova arma do PT para avançar o PLC 122
    Quando o assunto é criminalizar opiniões contrárias ao homossexualismo, Paim sabe exatamente o que está fazendo. Ele é autor do PLS 309/2004, cuja proposta de criminalização das opiniões contrárias ao homossexualismo é muito semelhante ao PLC 122.
    Com o PLC 122 nas mãos de um evangélico progressista diretamente ligado ao PT, dificilmente o PT e os supremacistas gays vão ficar desapontados com as decisões e trabalhos de Pinheiro. Além disso, Paim espera que o rótulo de evangélico de seu potencial novo relator acalme os evangélicos que estão de prontidão para fazer oposição ao projeto petista de ameaça cristã.
    Os cristãos não têm dificuldade de ver que o PLC 122 ameaça trazer perseguição religiosa a todo o Brasil, mas os evangélicos progressistas tratam essa ameaça como mero delírio. Um conhecido tabloide evangélico progressista declarou sobre o PLC 122: "Faz-se um escarcel danado para que os crentes pensem que a tal 'ditadura gay' vai obrigar às igrejas a aceitarem e celebrarem o casamento entre pessoas do mesmo sexo". A esquerda em geral e o PT em particular — sem mencionar os supremacistas gays — tratam a mobilização cristã contra o PLC 122 como escarcéu. Por que os evangélicos progressistas tratariam de modo diferente?
    Os evangélicos progressistas darão louvores e glórias ao PT pela escolha de Walter Pinheiro.
    Entretanto, mesmo que o projeto que castiga críticos do homossexualismo não estivesse sob o controle de petistas e evangélicos progressistas, Paim fez uma revelação importante: ele disse que o novo Código Civil impõe punições à "homofobia" — isto é, quem fizer ou dizer qualquer coisa negativa a um homem que pratica perversão homossexual vai ser tratado, em termos de sentença de cadeia, como se tivesse assassinado uma pessoa inocente ou estuprado uma criança.
    Portanto, com ou sem PLC 122, o PT quer garantir que os cristãos não progressistas do Brasil sejam punidos.
    Com informações do site homossexual A Capa.

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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