ADHT: Defesa Hetero |
- A família em busca da extinção
- José Dirceu foi o mandante do mensalão, diz relator
- A demoniaca Moda Emo
- Ianques Assassinos versus Pacíficos Tupiniquins
- PALESTRA SOBRE OS PERIGOS DO NOVO CÓDIGO PENAL...SUA PRESENÇA É IMPORTANTE !
- UMA REFLEXÃO SOBRE O NEOPENTECOSTALISMO
- AS CONTRADIÇÕES DO PR MALAFAIA SOBRE AS ELEIÇÕES EM SÃO PAULO-SP
- Barbosa demonstra que empréstimos fraudulentos do Rural eram feitos depois de encontros com Dirceu
- Uma sociedade de perdedores
- LIVRO: Guerra Fiscal: reflexões sobre a concessão de benefícios no âmbito do ICMS
- Mais que a carência de heróis, foi a fartura de ladrões que transformou um juiz do Supremo em campeão de popularidade
- STF faz desandar o cinismo que rege a política
- Vereador em São Paulo: Cel PAES de LIRA - 25045
- Trocando Monteiro Lobato por Marcos Ribeiro, do “Mamãe como eu nasci?”
- De onde veio o mensalão
- Joaquim Barbosa e os Crimes: Dia Nacional Sem Mensalão
- PASTOR MALAFAIA BLEFA: PSDB É IGUAL AO PT, COMPROMETIDO COM A INIQUIDADE. NÃO VOTE NELES
- PLC 122 - Medo das eleições faz PT adiar escolha do relator
A família em busca da extinção Posted: 03 Oct 2012 05:05 PM PDT
MÍDIA SEM MÁSCARAESCRITO POR OLAVO DE CARVALHO | 02 OUTUBRO 2012 | |||||||||
José Dirceu foi o mandante do mensalão, diz relator Posted: 03 Oct 2012 05:04 PM PDT
VEJA03/10/2012 - 19:01 Mensalão Ministro Joaquim Barbosa afirmou em seu voto que o ex-chefe da Casa Civil comandou esquema de compra de apoio político no Congresso Nacional
Laryssa Borges e Gabriel Castro
Ministro Joaquim Barbosa, relator, durante o julgamento do mensalão, em 03/10/2012 - Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr "Dirceu era o negociador da obtenção de recursos utilizados no esquema de compra de apoio político, que dependia também de sua atuação na Casa Civil" Sete anos após ter sido apeado da função de chefe da Casa Civil do governo Lula e de ter seu mandato parlamentar cassado, José Dirceu recebeu nesta quarta-feira o primeiro voto de condenação por participar do esquema do mensalão, o maior escândalo político da gestão petista. O ex-homem forte de Lula, que cobiçava um dia chegar à presidência da República, foi condenado pelo relator do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, por corrupção ativa. O veredicto, proferido pelo magistrado que mais estudou a ação penal contra os mensaleiros, é claro: Dirceu comandou a cadeia de corrupção que cooptou parlamentares, que desviou dinheiro público, que fraudou empréstimos em benefício do PT e que foi responsável por colocar uma instituição financeira, o Banco Rural, a serviço do crime. "Dirceu era o negociador da obtenção de recursos utilizados no esquema de compra de apoio político, que dependia também de sua atuação na Casa Civil", resumiu o ministro. O Ministério Público imputa ao ex-auxiliar de Lula nove vezes a prática de corrupção ativa. "Os contatos de Marcos Valério com o governo federal davam-se exatamente com o réu José Dirceu. Ele efetivamente comandou a atuação de Marcos Valério e Delúbio Soares", completou ele. "Considero impossível acolher a tese de que Dirceu simplesmente não sabia que Valério vinha fazendo os pagamentos a parlamentares da base aliada", disse o relator. Leia também: Entenda o julgamento do mensalão Corruptores - Com 66 anos, Dirceu já passou dez deles na clandestinidade, um ano atrás das grades e, nos últimos sete, viveu com direitos políticos cassados. Agora, sua condenação pelo ministro relator coloca sobre pilares frágeis a versão do PT sobre o que ainda insistem em chamar de "suposto mensalão". E mais: começa a redesenhar a história do governo do ex-presidente Lula. Neste capítulo do julgamento do mensalão, Joaquim Barbosa expõe quem foram os idealizadores do esquema criminoso e os corruptores de congressistas de quatro partidos políticos aliados. "Os pagamentos efetuados por Delúbio Soares e Marcos Valério aos parlamentares com os quais Dirceu mantinha reuniões frequentes o colocam em posição central, posição de organização e liderança da prática criminosa, como mandante das promessas e pagamentos das vantagens indevidas aos parlamentares que viessem a atender propostas de seus interesses", disse o ministro relator. Em seu voto, ele classificou como "inadmissível" crer que Delúbio e Valério agiam sozinhos, sem a anuência de Dirceu, e afirmou ser "inaceitável" a tentativa da defesa dos réus de desqualificar testemunhos reunidos nos autos. As provas contra José Dirceu, réu número um do mensalão, são vastas e foram expostas amplamente pelo ministro Joaquim Barbosa. Na lista de evidências que colocam por terra os argumentos de inocência do ex-ministro estão a confirmação da banqueira Kátia Rabello, dona do Banco Rural, de que teve reuniões com ele, sendo que em pelo menos uma delas o publicitário Marcos Valério foi o facilitador do encontro; que Valério viajou a Portugal para negociar com empresários a liberação de parte do mensalão; e que dirigentes do Rural e do banco BMG se reuniram com Dirceu, na presença de Valério e do então tesoureiro do PT, Delúbio Soares, pouco antes de os empréstimos fraudulentos que irrigaram o esquema terem sido liberados. O ministro ainda descreveu as relações da ex-mulher de Dirceu, Ângela Saragoça, com réus ligados ao mensalão: um emprego no banco BMG, um empréstimo no Banco Rural e a venda de um imóvel ao advogado Rogério Tolentino. Para Joaquim Barbosa, Delúbio Soares e Marcos Valério participavam, ao lado de Dirceu, das reuniões com os bancos e, em seguida, os recursos dessas instituições financeiras eram liberados ao PT, que os repassava para corromper parlamentares. "No período, o responsável para articulação da base era o acusado Dirceu. Com ele se reuniram rotineiramente líderes parlamentares que receberam esse dinheiro em espécie do PT. O papel do acusado na condução dos rumos das votações pela base aliada é mais do que conhecido", revelou o ministro Barbosa em seu voto. Autor intelectual – O Ministério Público Federal, que em 2007 apontou Dirceu como "o chefe da quadrilha", apresentou uma série de evidências que remeteram ao ex-ministro da Casa Civil o papel de protagonista do grupo de mensaleiros. No início do julgamento do mensalão, em 2 de agosto, o procurador-geral, Roberto Gurgel, disse que o ex-auxiliar de Lula foi o "mentor da ação do grupo, o grande protagonista" do sistema ilícito que se convencionou chamar de mensalão. O chefe do MP se valeu essencialmente de depoimentos para imputar a chefia do esquema a Dirceu e disse que, no caso específico do réu, não há recibos, assinaturas, vídeos ou sua própria confissão de que tenha participado do crime. "O autor intelectual nos chamados crimes organizados age entre quatro paredes, em conversas restritas com os demais agentes do crime, quando dita os comandos que guiam as ações dos seus cúmplices. O autor intelectual, quase sempre, não fala ao telefone, não envia mensagens eletrônicas, não assina documentos, não movimenta dinheiro por suas contas, agindo por intermédio de 'laranjas'", explicou Gurgel no início do julgamento do mensalão. José Dirceu ainda será julgado pelo crime de corrupção ativa por outros nove ministros da corte. Ao final do julgamento, os magistrados também vão analisar se Dirceu é culpado ou inocente da acusação de formação de quadrilha. | |||||||||
Posted: 03 Oct 2012 04:02 PM PDT
REPÓRTER DE CRISTOPor Jonathan Oliveira / 20 de setembro de 2012
A Moda EMO: Nossa juventude mergulhada no bizarro e na aberraçäo Nota de www.rainhamaria.com.br – por Dilson Kutscher Primeiramente vamos ler algumas regras da moda Emo…
Nas aparições em Fátima, 1917, Nossa Senhora antecipou: Perguto: Quem elaborou tais regras, entre tantas outras da moda Emo? Vocë caro leitor näo sabe? Nem desconfia? Eu, como cristäo e católico tenho um palpite. Diz na Sagrada Escritura: Tais regras corrompem nossa juventude, säo realmente uma aberraçäo, transformando nossos jovens em verdadeiros 'zumbis', tendo sua conduta social governada por coisas bizarras, parece criar um mundo onde o caos seja a palavra de ordem para as geraçöes futuras. Resumidamente um mundo segundo tais regras Emo…
(isto é somente uma pequena amostra da moda Emo, mas podemos perceber que se trata de uma lavagem celebral na cabeça dos nossos jovens)
Diz na Sagrada Escritura: Que este pequeno artigo sirva de alerta e orientação, fiquem de olho nas amizades, roupas, estilos de músicas, ensinem o caminho correto para seus filhos. O caminho que leva a vida, a eternidade, a DEUS e näo a morte… A seguir um amigo meu enviou umas imagens de jovens que fazem parte de grupos góticos, metaleiros, emos e etc… Com o seguinte título: Acho que já dá para ter uma idéia do que Satanás almeja para os nossos jovens e para o mundo, uma verdadeira FILIAL DO INFERNO, aqui mesmo na Terra. (ou algum cristäo vendo tais imagens dúvida disto?) Vamos lembrar a Irmã Lúcia, que descreve a visão do inferno que Nossa Senhora mostrou às três crianças em Fátima, diz o seguinte sobre a aparência dos demônios: Os demónios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes como negros carvões em brasa.
FONTE: Rainha dos Apóstolos | |||||||||
Ianques Assassinos versus Pacíficos Tupiniquins Posted: 03 Oct 2012 03:38 PM PDT
MOVIMENTO VIVA BRASIL20/09/2012 Veículo: Agência Viva Brasil / Veiculação: On-line link do veículo: www.movimentovivabrasil.com.br Bene Barbosa* | |||||||||
PALESTRA SOBRE OS PERIGOS DO NOVO CÓDIGO PENAL...SUA PRESENÇA É IMPORTANTE ! Posted: 03 Oct 2012 02:23 PM PDT
| |||||||||
UMA REFLEXÃO SOBRE O NEOPENTECOSTALISMO Posted: 03 Oct 2012 01:35 PM PDT Ulisses Davi Condutta do Nascimento Atenção:O objetivo deste texto não é de nenhuma forma difamar ou prejudicar determinada denominação ou doutrina, nem defender nem atacar movimentos. Este texto tem como objetivo levar o leitor a uma reflexão e a uma saudável discussão acerca do assunto. Já há um tempo, vejo e noto que existe por parte de alguns blogueiros e apologistas na blogosfera uma certa "caçada" aos neopentecostais. Sim, eu denomino isso como "caçada", porque só este ano já se foram toneladas de posts e matérias contra este movimento. Converti-me numa igreja neopentecostal. Vejo essas toneladas de criticas ao movimento neopentecostal e tenho que concordar com algumas das críticas. Mas pergunto: esse movimento já existe há mais de 30 anos no Brasil e por que só agora decidiram criticá-lo duramente? A maior parte dessa crítica vem de homens das igrejas tradicionais e históricas, homens que sempre põem o seu "Soli Deo Gloria" no final de seus argumentos. Há mais ou menos 30 anos, na baixada fluminense (região do estado do Rio de Janeiro em que moro e conheço bastante), havia uma grande falta de conhecimento da Palavra de Deus. Daí vamos nos lembrar: quem foi que distribuiu Bíblias aos pobres e às comunidades carentes daqui? Resposta: Assembleias de Deus, outras pequenas congregações pentecostais e denominações neopentecostais. Enquanto isso, nossos irmãos tradicionais raramente passavam por aqui (eu mesmo não conheço nenhuma grande obra dos tradicionais na história desta região do Rio de Janeiro, com exceção de algumas pequenas missões batistas, metodistas e presbiterianas, mas ainda assim, era muito pouco o esforço feito). Resumindo: Enquanto A Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro e outros gigantes tradicionais estavam confortáveis em seus lindos templos, os "apóstatas" neopentecostais ao lado dos pentecostais tiveram que meter a mão na massa, trazendo a esta região tão carente na época a Palavra de Deus. Ora, a bíblia ensina que devemos ser sensatos. Então, que sejamos assim. Assim como não concordo com exageros neopentecostais, teologia da prosperidade e etc., também ao mesmo tempo não concordo com os tais críticos da blogosfera. Esses críticos deveriam reconhecer o trabalho feito que esse movimento fez. Mas o que me incomoda é que os mesmos críticos não fazem menção a esta parte da história da Igreja no Rio de Janeiro e outros lugares carentes no Brasil. Ora, a Bíblia não nos ensina a ser sensatos? Onde está a sensatez? Onde estavam tantos teólogos tradicionais quando tantas pessoas tinham carência da Palavra? Não tenho nada contra nossos irmãos tradicionais e muito menos quero difamá-los. Mas a verdade é que que dentre esses homens que criticam ferrenhamente o movimento neopentecostal sem lhes dar algum crédito, há uma tremenda falta de sensatez. Não estou defendendo o movimento neopentecostal, pois também não concordo com muitas práticas. Mas esse movimento também merece crédito pelo bem que faz ao levar a Palavra a comunidades muito carentes, onde outros cristãos não ousam entrar. Agora, vamos olhar atualmente os EUA. De acordo com nosso irmão Júlio Severo, são os pentecostais e principalmente os NEOPENTECOSTAIS, que estão defendendo duramente os EUA do esquerdismo, adotado por muitas denominações TRADICIONAIS, como a luterana e a presbiteriana, que inclusive estão apoiando o aborto e ordenando pastores homossexuais. Agora faço outra pergunta: onde estão os mesmos críticos dos neopentecostais criticando a Teologia da Libertação? Não vejo absolutamente nenhum desses críticos criticando a Teologia da Libertação. Ora, para eles isto não é uma heresia séria? Ou estariam muitos deles de "conchavo" com tal teologia? Há críticos dos neopentecostais que apoiam ou fazem "vista grossa" a essa teologia, como Renato Vargens e Ed René Kivitz, por exemplo. "E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão." (Mateus 7:3-5) Para terminar, devemos na Igreja de Cristo eliminar totalmente a insensatez e colocar os fatos por igual, pois se omitimos fatos, omitimos a sensatez, isso é grave para a Igreja. O que aconteceu na baixada fluminense acerca disto, também aconteceu em muitos outros lugares carentes por todo o Brasil. Que se fale de todos os lados do movimento neopentecostal, não só das más práticas. | |||||||||
AS CONTRADIÇÕES DO PR MALAFAIA SOBRE AS ELEIÇÕES EM SÃO PAULO-SP Posted: 03 Oct 2012 12:42 PM PDT VERDADE GOSPEL01/10/12 - 06:20Em:Brasil ADENDO ADHT: "Penso que antes de ver este vídeo, o leitor deve ler o artigo " PASTOR MALAFAIA BLEFA: PSDB É IGUAL AO PT, COMPROMETIDO COM A INIQUIDADE. NÃO VOTE NELES", postado no link: | |||||||||
Barbosa demonstra que empréstimos fraudulentos do Rural eram feitos depois de encontros com Dirceu Posted: 03 Oct 2012 12:39 PM PDT
REINALDO AZEVEDO03/10/2012 às 15:29 Joaquim Barbosa conclui a segunda parte do Capítulo VI da denúncia. O ministro lembra que José Dirceu era o chefe inconteste do PT e segundo homem mais importante da República — maior do que ele, só o presidente da República. Mas não se limita ao diz-que-diz-que, não, ou, ainda à chamada "responsabilidade objetiva". Ao contrário: demonstra a intimidade entre a cúpula do Banco Rural e José Dirceu, intermediados por Marcos Valério. Barbosa demonstra que os empréstimos fraudulentos do Banco Rural para as empresas de Valério — e que eram uma das fontes de mensalão — se davam depois de encontros da direção do Rural com… Dirceu. Ah, sim: Delúbio e o próprio Valério participaram dos encontros. Por Reinaldo Azevedo | |||||||||
Posted: 03 Oct 2012 09:31 AM PDT
MÍDIA SEM MÁSCARAESCRITO POR FILIPE CELETI | 03 OUTUBRO 2012 | |||||||||
LIVRO: Guerra Fiscal: reflexões sobre a concessão de benefícios no âmbito do ICMS Posted: 03 Oct 2012 09:28 AM PDT | |||||||||
Posted: 03 Oct 2012 09:25 AM PDT
AUGUSTO NUNES02/10/2012 às 18:26 \ Direto ao Ponto Brasileiro tem memória curta, logo esquece gatunagens protagonizadas por larápios influentes, concluíram os quadrilheiros do mensalão desde que Lula sobreviveu ao escândalo descoberto em 2005 e reelegeu-se no ano seguinte. Brasileiro vive engolindo sem engasgos caciques da tribo que rouba mas faz, acreditaram nos últimos sete anos os sócios do grande clube dos cafajestes disfarçado de Congresso e financiado pelo Planalto. A pátria de Macunaíma celebra heróis sem caráter desde a chegada das primeiras caravelas, provaram ensaios mambembes paridos por sociólogos com mais livros que neurônios na cabeça. No país do jeitinho, só otários de nascença agem honestamente, ensina desde o primeiro assalto aos cofres públicos o hino da Frente Nacional dos Ladrões, Vigaristas e Canalhas em Geral. A menos que a economia sofra algum enfarte, delinquentes de todos os partidos serão absolvidos pelas urnas mesmo se furtarem a poupança da avó ou o cofrinho da igreja da Candelária, garantiram analistas de pesquisas tão confiáveis quanto um parecer do consultor Palocci. Candidato que denuncia bandalheiras alheias fica com imagem de briguento e despenca nas pesquisas, descobriram marqueteiros que erram até na combinação terno-e-gravata. Combater a roubalheira nunca rendeu voto, o que decide eleição é programa de governo, endossou a oposição que não se opõe desde 2002. Melhor compor que lutar, vêm balbuciando poltrões promovidos a líderes oposicionistas por falta de coisa melhor: na Era da Mediocridade, os melhores e mais brilhantes são perseguidos como as ratazanas grávidas de Nelson Rodrigues. A Ópera dos Embusteiros seguiria seu curso se um juiz de verdade não atravessasse a partitura com a protofonia da Constituição e os acordes do Código Penal. Designado relator do processo do mensalão, Joaquim Barbosa limitou-se a cumprir seu dever. Analisou provas, evidências e depoimentosas, examinou os argumentos das partes envolvidas, enxergou as coisas como as coisas são, contou o caso como o caso foi, eviscerou o esquema criminoso e, amparado na lei, deixou claro que corrupção dá cadeia. Tanto bastou para virar celebridade nacional, atesta o segundo vídeo estrelado pelo relator do mensalão, publicado na seção História em Imagens. A reação de milhões de brasileiros demonstra que o que parecia desinteresse era descrença. Muito mais que a carência de heróis, é a fartura de ladrões impunes que transformou Joaquim Barbosa em ídolo da imensidão de indignados. Sem ter feito mais que a obrigação, um ministro sem medo tornou-se campeão de popularidade. E o julgamento de José Dirceu nem começou. | |||||||||
STF faz desandar o cinismo que rege a política Posted: 03 Oct 2012 09:24 AM PDT
BLOG DO JOSIAS02/10/2012 - 6:19 "Tudo não passou de caixa dois de campanha" vai ficar como a frase-símbolo do poder petista quando, no futuro, a historiografia quiser contar como era cínico o Brasil de outros tempos. De tão repetida pelo PT, pelos aliados do governo e pelos advogados dos réus do Supremo, a frase virou um código. Quando ela aparece, já se sabe que os acusados reconhecem que este é um país sério, que houve crime e que quase ninguém está acima da lei… eleitoral. Bem verdade que, por essa lei, o crime já prescreveu. Mas, que diabo, não se pode ter tudo na vida. Não dá para eliminar a ironia e a pantomima da história política brasileira assim, do dia pra noite. Reunido há dois meses para julgar o escândalo, o STF é formado na sua maioria por ministros nascidos das canetas de Lula e de Dilma Rousseff. Misturam-se no plenário magistrados da linha Lewandowski e julgadores da linha Barbosa. De repente, os magistrados do segundo grupo decidiram que chegou a hora de a marmelada desandar. Concluiu-se que houve compra de votos. A conclusão é preocupante. Esse negócio de ficar chamando os crimes pelo nome verdadeiro, sem enfemismos, ainda vai dar problema. Vem aí o julgamento do mensalão do PSDB de Minas. Se a moda pega, o que será da democracia brasileira? O mensalão virou escândalo quando Roberto Jefferson levou os lábios ao trombone, em 6 de junho de 2005. Dias depois, em 17 de julho de 2005, Lula diria naquela célebre entrevista parisiense, veiculada em programa de nome sugestivo ('Fantástico'): "O que o PT fez do ponto de vista eleitoral é o que é feito no Brasil sistematicamente. […] Não é por causa do erro de um dirigente ou de outro que você pode dizer que o PT está envolvido em corrupção." Lula falou em reforçar o combate aos malfeitos. Pronunciou outra expressão-mantra do Brasil dos escândalos: "Doa a quem doer." (Reveja abaixo).
Três dias antes da entrevista de Lula, em 14 de julho, Marcos Valério depusera na Procuradoria da República. Dissera que tudo não passara de caixa dois. No dia seguinte, 15 de julho, Delúbio Soares o ecoaria, reconhecendo aos inquiridores da mesma Procuradoria que ordenara a Valério o repasse de dinheiro para que os aliados honrassem despesas de campanhas –a de 2002 e a de 2004. As violas de Valério e Delúbio haviam sido afinadas em reuniões subterrâneas realizadas no eixo São Paulo-Brasília-Belo Horizonte. A adoção da frase-símbolo –"Tudo não passou de caixa dois de campanha"— fora endossada pela direção do PT –o presidente José Genoino à frente— e pelo defensor de Delúbio, o advogado Arnaldo Malheiros. Ouvido, José Dirceu, o então todo-poderoso chefe da Casa Civil, endossara a saída. Informado, o ministro da Justiça da época, Márcio Thomaz Bastos, levara a fórmula a Lula como um mal menor para o governo. Numa conversa testemunhada por Antonio Palocci, ainda um respeitável czar da economia, Lula endossara a saída, propalando-a depois na desconversa de Paris. Mal comparando, Valério, o PT, o governo e sua base aliciada ajeitaram para o mensalão uma explicação análoga à que a ditadura empinara no episódio do Riocentro. Com uma diferença: no caso da bomba que explodiu no puma a explicação oficial foi a de que se tratava de um complô da esquerda. No mensalão, o complô era da direita. Envolvia a oposição preconceituosa, a imprensa golpista, e, mais tarde, também a Procuradoria sensacionalista. A tese tinha lá o seu apelo. Ou o governo que retirava os brasileiros da miséria era vítima de um complô coletivo ou o país estava diante de um gigantesco mal-entendido. Uma sequência de fatos mal explicados que, submetidos à interpretação de mentes maliciosas, convertia o partido da ética e o governo dos pobres numa fraude nunca antes vista na história desse país. O melado escorria normalmente. Súbito vem o Supremo com a novidade de querer injetar lógica no processo. Em vez de reconhecer a perfídia humana como um dado da realidade, os julgadores querem fazer o Brasil acreditar que tudo o que está na cara, todas as provas reunidas pela Polícia Federal revelam a ação de "marginais do poder", na definição crua do ministro Celso de Mello. Na semana passada, como que farejando o cheiro de queimado, um grupo de brasileiros ilustres alertara o país para o que estava por vir. Em carta aberta assinada por gente de grife –de chefões dos movimentos sociais a jornalistas e intelectuais companheiros— repudiara-se a superexposição do julgamento. O texto criticara "parte da cobertura na mídia e até mesmo reações públicas." Manifestara preocupação com a conversão de ministros do STF em "heróis". "Somos contra a transformação do julgamento em espetáculo, sob o risco de se exigir – e alcançar – condenações por uma falsa e forçada exemplaridade. Repudiamos o linchamento público e defendemos a presunção da inocência." Assinam a peça personagens como João Pedro Stédile, do insuspeito MST; Fernando Moraes, biógrafo de José Dirceu; Luiz Carlos Barreto, produtor da fita 'Lula, o filho do Brasil'; e até Luiz Carlos Bresser Pereira, tucano e amigo de FHC. Os desdobramentos da encrenca revelam que os signatários da carta estavam cobertos de razão. Sob os holofotes da TV Justiça, a maioria dos ministros do Supremo, como que rendida à cobertura da parte da mídia que insiste em desvirtuar o combinado, resolveu aderir ao complô golpista de direita. O STF se excede. E estava entendido que, no Brasil, só o cinismo e a corrupção podiam ser excessivos. Admitindo-se a compra de apoio político no Congresso, será necessário apontar os compradores. Insista-se: esse negócio de chamar os crimes pelo nome –corrupção, peculato, gestão fraudulenta, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha…— vai acabar dando problema. Não bastasse a interrupção dos negócios que transitavam pelo esquema, ainda querem impor a cadeia! O Brasil cínico das sombras era mais simples. | |||||||||
Vereador em São Paulo: Cel PAES de LIRA - 25045 Posted: 03 Oct 2012 09:14 AM PDT | |||||||||
Trocando Monteiro Lobato por Marcos Ribeiro, do “Mamãe como eu nasci?” Posted: 03 Oct 2012 09:06 AM PDT
Enviado por acrvcatolico em http://gloria.tv/?media=314335 | |||||||||
Posted: 03 Oct 2012 06:45 AM PDT
ESTADÃO03 de outubro de 2012 | 3h 09 O Estado de S.Paulo O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Celso de Mello, responsabilizou diretamente o governo Lula pelo mensalão, ao proferir na segunda-feira o seu voto no julgamento do escândalo. Em nenhuma das 29 sessões anteriores se encontrará manifestação de igual contundência e impacto político, no corpo de um libelo de mais de uma hora sobre os efeitos da corrupção para as instituições e a sociedade. Textualmente: "Este processo criminal revela a face sombria daqueles que, no controle do aparelho de Estado, transformaram a cultura da transgressão em prática ordinária e desonesta de poder, como se o exercício das instituições da República pudesse ser degradado a uma função de mera satisfação instrumental de interesses governamentais e de desígnios pessoais". Note-se: Mello não se fixou no partido no poder, o PT, nem nos seus cúmplices na operação do esquema, mas nos condutores do governo. Só faltou chamá-los pelos nomes, sobrenomes e apelidos. Desse modo, ele foi muito além de seus pares na rejeição da patranha de Lula e sua gente de que os montantes distribuídos a pelo menos uma dezena de deputados federais no início do seu mandato se destinavam a cobrir dívidas de partidos aliados e a financiar futuras campanhas eleitorais, pelo mecanismo do caixa 2, usado "sistematicamente" no País, segundo o ainda presidente. Dos 10 ministros atuando no julgamento, apenas um, o revisor Ricardo Lewandowski, encampou essa versão pelo valor de face. Até o seu colega Dias Toffoli, que trabalhou para José Dirceu na Casa Civil e servia a Lula como advogado-geral da União quando o escândalo rebentou, entendeu que o mensalão foi concebido para comprar apoio parlamentar ao governo. (As ministras Cármen Lúcia e Rosa Weber ainda não deram a conhecer a sua opinião.) "Não se pode cogitar de caixa 2 nem mesmo coloquialmente", fulminou o presidente da Corte, Carlos Ayres Britto. "Ao contrário da roupa no tanque, quanto mais se torce a verdade, mais ela encarde." Na sessão que terminou pela condenação unânime dos políticos indiciados por corrupção passiva, notadamente o ex-presidente do PTB Roberto Jefferson e o do PL (atual PR) Valdemar da Costa Neto, foi Britto quem mais esteve perto, depois de Celso de Mello, naturalmente, de conectar o mensalão ao Planalto. Ao apontar a "arrecadação criminosa de recursos públicos e privados para aliciar partidos e corromper parlamentares", afirmou que o esquema fazia parte de um "projeto de continuísmo político idealizado por um núcleo político". Mello foi mais explícito ao falar em "altos dirigentes do Poder Executivo e de agremiações partidárias" - numa evidente referência aos principais réus políticos do processo, que começam a ser julgados hoje: o ex-ministro Dirceu, o presidente à época do PT, José Genoino, e o então tesoureiro da legenda, Delúbio Soares, acusados de corrupção ativa e formação de quadrilha. Adiantando-se a eventuais alegações dos seus defensores e correligionários, Mello observou que o STF está respeitando os direitos e garantias dos réus, sem "flexibilizar" uma coisa ou outra. Mas não deixou de assinalar, pouco depois, que a corrupção parlamentar - alimentada por "transações obscuras idealizadas e implementadas em altas esferas governamentais" - deve ser punida "com o peso e o rigor das leis", por configurar uma tentativa criminosa de manipular o processo democrático. A "aliança profana entre corruptos e corruptores", sendo os primeiros "marginais do poder", como os qualificou o ministro, constitui uma "perversão" da ordem graças a qual "o Estado brasileiro não tolera o poder que corrompe e nem admite o poder que se admite corromper". A exposição de Celso de Mello parece encarnar a virada de página na vida institucional do País que a Suprema Corte demonstra almejar, em última análise e em boa hora, com o julgamento do mensalão. Não apenas pelos seus votos, mas pelos princípios que os embasam, ao lado do exame dos fatos contidos nos autos, os ministros consagram o direito dos cidadãos de exigir, como destacou o decano, "que o Estado seja dirigido por administradores íntegros, legisladores probos e juízes incorruptíveis". | |||||||||
Joaquim Barbosa e os Crimes: Dia Nacional Sem Mensalão Posted: 03 Oct 2012 03:56 AM PDT
Published on Sep 28, 2012 by Rodolfo Castrezana COMPARTILHE: https://www.facebook.com/dianacionalsemmensalao | |||||||||
PASTOR MALAFAIA BLEFA: PSDB É IGUAL AO PT, COMPROMETIDO COM A INIQUIDADE. NÃO VOTE NELES Posted: 02 Oct 2012 07:18 PM PDT Malafaia e a agenda gay em São Paulo: trocando seis por meia dúziaPastor assembleiano ataca candidato homossexualista do PT em apoio a candidato homossexualista do PSDB Julio Severo Silas Malafaia gravou um vídeo (http://www.youtube.com/watch?v=kQAqS4L6Wik) para explicar seu apoio ao candidato José Serra (PSDB) à prefeitura de São Paulo. De acordo com o GospelPrime, "Malafaia diz no vídeo que não pode deixar Fernando Haddad (PT) chegar ao segundo turno das eleições municipais da cidade de São Paulo, pois diante dos novos fatos o candidato do PRB, Celso Russomano, não terá chances de ser eleito e que por isso o segundo nome poderá ganhar as eleições. 'Quem for pro segundo turno em São Paulo com Russomano, é quase certo que vai ser o prefeito, porque o outro está em queda livre', disse". A meta de Malafaia é boa: derrotar o candidato petista do kit gay. Mas a solução é um tiro no pé. José Serra e seu partido têm um histórico de ampla promoção da agenda gay no Estado de São Paulo. No Estado de São Paulo sob o PSDB, os ativistas gays estão com tudo: * Homossexuais dançaram de calcinha na Assembleia Legislativa de São Paulo em 2007, sem nenhum impedimento. * Um pastor foi preso no centro de São Paulo, após pregar contra as práticas homossexuais. * O Estado de São Paulo lidera o ranking de incitação de denúncias por "homofobia". * Um bêbado foi multado em quase 15 mil reais por chamar um homossexual de "veado". * Uma igreja evangélica teve seus outodoors com versículos bíblicos violentamente removidos pela "justiça" de São Paulo. Contudo, não é só o histórico do PSDB que é problemático. O histórico de envolvimento político de Malafaia é igualmente problemático. Em 2002, Malafaia, juntamente com outras centenas de mega-pastores tradicionais, pentecostais e neopentecostais, votou e promoveu Lula. Depois de quatro anos de um governo Lula obcecado com a promoção do aborto e do homossexualismo, Mafalaia não viu nada de errado e voltou a cometer a estupidez de apoiá-lo. O histórico de Malafaia também inclui apoio a outros políticos antifamília. Diante de suas fraquezas históricas e notórias, o que fazer? Votar no PT ou no PSDB é avançar a agenda gay. Votar no partido da IURD e seu candidato também não é solução. Conforme diz meu artigo "Silas Malafaia e seu apoio a FHC, Lula e Serra", é muito fácil lidar com as fraquezas de Malafaia e outros pastores que erram na política: Quando eles apoiarem e promoverem políticos anti-família, não os imitemos. Lembremo-nos de suas palavras e mensagens em defesa da família, mas não imitemos o que fazem em épocas de eleição, jogando gasolina na fogueira. Ignoremos completamente suas irresponsáveis indicações políticas quando não praticam o que pregam. Afinal, essa foi a ordem de Jesus: seguir o que eles ensinam de bom e não imitar o que fazem de hipócrita. Por isso, em obediência às palavras de Jesus, sigamos tudo o que Malafaia e outros ensinam sobre aborto e homossexualismo, mas não imitemos suas ações. Defendamos tudo o que Malafaia ensina em defesa da família, mas não o imitemos quando ele joga gasolina na fogueira. Pelo contrário, vamos jogar água na fogueira, repudiando indicações políticas irresponsáveis. Com informações do GospelPrime. Fonte: www.juliosevero.com | |||||||||
PLC 122 - Medo das eleições faz PT adiar escolha do relator Posted: 02 Oct 2012 07:11 PM PDT PT dá preferência para evangélico progressista Julio Severo O novo relator do PLC 122 já estava quase certo como sendo o senador Magno Malta, que logo que Marta Suplicy saiu não perdeu tempo em pedir a relatoria. Contudo, o PT não quer arriscar a perda de um projeto homossexualista que surgiu de suas próprias entranhas. Paulo Paim, senador petista e presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, disse que só depois que as eleições passarem ele irá escolher o novo relator do projeto de lei que pune a oposição à homossexualidade. Nem ele nem o PT querem correr risco algum com a reação dos eleitores, cujos sentimentos foram comprovados por um instituto de pesquisa ligado ao PT que apurou que 99 por cento dos brasileiros são "homofóbicos", isto é, não concordam com as práticas homossexuais. O senador Paim está propenso a entregar a relatoria do PLC 122 ao líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (BA), que é ligado à ala progressista da Igreja Batista. Quando o assunto é criminalizar opiniões contrárias ao homossexualismo, Paim sabe exatamente o que está fazendo. Ele é autor do PLS 309/2004, cuja proposta de criminalização das opiniões contrárias ao homossexualismo é muito semelhante ao PLC 122. Com o PLC 122 nas mãos de um evangélico progressista diretamente ligado ao PT, dificilmente o PT e os supremacistas gays vão ficar desapontados com as decisões e trabalhos de Pinheiro. Além disso, Paim espera que o rótulo de evangélico de seu potencial novo relator acalme os evangélicos que estão de prontidão para fazer oposição ao projeto petista de ameaça cristã. Os cristãos não têm dificuldade de ver que o PLC 122 ameaça trazer perseguição religiosa a todo o Brasil, mas os evangélicos progressistas tratam essa ameaça como mero delírio. Um conhecido tabloide evangélico progressista declarou sobre o PLC 122: "Faz-se um escarcel danado para que os crentes pensem que a tal 'ditadura gay' vai obrigar às igrejas a aceitarem e celebrarem o casamento entre pessoas do mesmo sexo". A esquerda em geral e o PT em particular — sem mencionar os supremacistas gays — tratam a mobilização cristã contra o PLC 122 como escarcéu. Por que os evangélicos progressistas tratariam de modo diferente? Os evangélicos progressistas darão louvores e glórias ao PT pela escolha de Walter Pinheiro. Entretanto, mesmo que o projeto que castiga críticos do homossexualismo não estivesse sob o controle de petistas e evangélicos progressistas, Paim fez uma revelação importante: ele disse que o novo Código Civil impõe punições à "homofobia" — isto é, quem fizer ou dizer qualquer coisa negativa a um homem que pratica perversão homossexual vai ser tratado, em termos de sentença de cadeia, como se tivesse assassinado uma pessoa inocente ou estuprado uma criança. Portanto, com ou sem PLC 122, o PT quer garantir que os cristãos não progressistas do Brasil sejam punidos. Com informações do site homossexual A Capa. Fonte: www.juliosevero.com |
You are subscribed to email updates from ADHT: DefesaHetero.org To stop receiving these emails, you may unsubscribe now. | Email delivery powered by Google |
Google Inc., 20 West Kinzie, Chicago IL USA 60610 |
Nenhum comentário:
Postar um comentário