ADHT: Defesa Hetero |
- Ministério da Educação e Conselho Federal de Psicologia querem ressuscitar o kit gay?
- Eleições 2012 RJ: Quem é o blogueiro Ricardo Gama candidato a vereador 22500 pelo RJ?
- O espírito do anticristo está rondando os EUA, diz Franklin Graham
- O fracasso absoluto da moralidade humanista
- Gravidez indessejada? Não se desespere. Ligue gratuitamente para o Centro de Ajuda à Mulher
- DIGA NÃO À CULTURA DE MORTE
- Déficit educacional
- Padre Cícero e a República Velha
- O FUTURO DO PT...IMPERDÍVEL !
- Ministro Dias Toffoli VERSUS Conselho Federal de Psicologia
Ministério da Educação e Conselho Federal de Psicologia querem ressuscitar o kit gay? Posted: 05 Oct 2012 03:29 PM PDT
MARCO FELICIANOOUT 05 Posted by Marco Feliciano in BlogO Ministério da Educação pretende estabelecer um convênio com o Conselho Federal de Psicologia para, segundo as palavras de Aloizio Mercadante, atual ministro da Educação: "O desenvolvimento de políticas para uma escola acolhedora, uma cultura de paz, tolerância, convívio com as diferenças, com a pluralidade sexual… que enfrente o preconceito e a discriminação e coloque a escola pública em outro patamar e prepare o país para essa nova era do conhecimento". Esse assunto veio a publico após a reunião que houve no Anhembi no dia 20 de setembro que reuniu cerca de 8 mil profissionais de psicologia e o MEC. Tomei a iniciativa de procurar profissionais do meio para me esclarecerem melhor o assunto e o que ouvi me assustou muito. A Psicóloga Marisa Lobo me disse assim: "Vejo com muita preocupação esta parceria do Conselho Federal de Psicologia junto com o Ministério da Educação na elaboração de um possível novo kit gay, pois o CFP é claramente adepto do "homossexualismo partidário". Creio que o novo kit gay será pior, pois a psicologia de hoje empurra conceitos contrários à família brasileira e não respeita opiniões de seguimentos sociais que primam por valores e resguardam a sexualidade das crianças. A psicologia em minha opinião vem promovendo uma sexualização desnecessária e preocupante da infância". O que pude entender é que a psicologia não é absoluta, ela erra. E que não representa em si TODOS os profissionais que lidam com saúde mental, mas que, ao lançarem a ideia da parceria do MEC e CRP não respeitam sua diversidade, não ouvem o lado contrario, seguem a correnteza que visa desestruturar a sexualidade de todo ser humano apenas para tornar o desejo pelo mesmo sexo, não apenas aceitável mas uma condição normal, equiparada com a dos heterossexuais. Isso não é uma luta por igualdade, diversidade nem contra o preconceito. É uma luto por imposição e doutrinação, querem implantar uma mentira na mente de todos através da cultura e de uma pseudociência. Isto pode gerar um transtorno na mente de nossos adolescentes. É isso mesmo o que queremos para nossos filhos? Todos sabemos dos efeitos altamente danosos que a prática homossexual acarreta aos corpos. Imagina o que acarreta ao espírito! O índice de suicídio entre os homossexuais é muito mais alto do que entre os heterossexuais. O movimento gay, que usa tanto da mentira, tem a cara de pau de dizer que os suicídios são muitos porque os homossexuais sofrem "bullying" pelo fato de serem homossexuais. Mas, não é nada disso: a própria natureza humana grita dentro de nós e nos acusa quando insistimos em contrariá-la. E é difícil haver uma contradição maior da natureza humana como no caso da prática homossexual. Por isso, muitas vezes a pessoa não vê saída para seu sofrimento e acaba tirando a própria vida. É muito triste! Por que eu estou dizendo isso? Porque, com a doutrinação de nossas crianças pelas mentes doentias dos ativistas gays serão elas que correrão o seríssimo risco de adoecerem mentalmente. Eu sei que o pessoal do movimento gay vai estrebuchar ao ler essas palavras. Mas, eu não quero agradar ninguém. Quero dizer as coisas como elas são. Se a gente desagrada porque diz a verdade e vê a realidade, paciência! Ao dizerem que querem combater a "homofobia", irão é fazer APOLOGIA ao homossexualismo. Outro assunto que foi ovacionado nesta reunião foi sobre o internamento compulsório de dependentes químicos, o coordenador do Movimento Nacional de População de Rua, Anderson Lopes Miranda, foi aplaudido de pé pela platéia ao parabenizar a categoria por lutar CONTRA a internação compulsória e a favor dos direitos humanos. Enfrentei o CFP numa audiência publica que realizei em Brasilia sobre este assunto, e o representante do conselho Marcelo Magalhães (assista o vídeo no final) ativista assumido, chamou as casas de recuperação de dependentes químicos de MANICÔMIO, talvez pelo fato de 80% das clinicas de recuperação serem cristãs, ou seja, iniciativa das igrejas. É sabido que um dependente de crack, e hoje 3% da população brasileira é escrava desse vicio maldito, o que pra mim já pode ser chamado de EPIDEMIA, embora o governo odeie essa palavra, e que 85% dos crimes de violência cometidos no Brasil hoje seja fruto de mentes destruídas pelo crack, o CFP não quer que internemos de maneira compulsória estes dependentes, ou seja, não quer que sejam internados por ordem judicial ou por apelo familiar, querem que o dependente químico tome a iniciativa e vá à uma clinica e de livre e espontânea vontade se interne. Meu Deus, o que pensam estes psicólogos? Como uma mente doente, destruída pelo crack que faz o filho matar a mãe ou o pai por dinheiro para saciar seu vício pode por livre vontade ir à uma Clinica? Fico estarrecido e indignado com as iniciativas tomadas pelo MEC, CFP, enfim por todos aqueles que deveriam de fato lutarem pelo melhor mas o fazem em nome de uma agenda global, onde família e nada são equiparadas, onde o que vale é o MODISMO e o protecionismo há um grupo que se quer sabe o que está fazendo. Irei contestar esse tal CONVENIO. O CFP não é instituto de pesquisa, e se não é como pode o MEC fazer convênio com ele, para que façam pesquisas sobre diversidade? Peço apoio a todos os pais, profissionais, políticos e líderes para enviarmos correspondência ao Senhor Ministro da Educação Aloizio Mercadante para que reveja o que intenciona fazer. Assista ao vídeo: Published on Oct 4, 2012 by Marisa Lobo Marco Feliciano e a Psicóloga Marisa Lobo enfrentando o ministério e a psicologia que é contra o internamento compulsório, Marisa Lobo defende que o Jovem viciado em Crack precisa desse internamento, pois não tem poder de escolha. | ||||||||||||||
Eleições 2012 RJ: Quem é o blogueiro Ricardo Gama candidato a vereador 22500 pelo RJ? Posted: 05 Oct 2012 03:01 PM PDT
RICARDO GAMAsexta-feira, 5 de outubro de 2012 Imagens cedidas por uma produtora da Europa que veio fazer um documentário sobre o meu atentado. O homem que aparece no início pediu para falar quando eu fazia a minha campanha eleitoral no Centro, eu não o conhecia, mas ele sabia um pouco da minha vida.
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O espírito do anticristo está rondando os EUA, diz Franklin Graham Posted: 05 Oct 2012 02:31 PM PDT Por Jussara Teixeira em 3 de outubro de 2012 O evangelista Franklin Graham publicou um artigo no site da Associação Evangelística Billy Grahamem que analisa o atual momento da história norte-americana. Entre os candidatos à presidência, um afirma ser a favor do casamento tradicional e o outro apóia claramente a união homossexual. "Deus irá julgar nossa nação, se continuarmos por este caminho", diz Graham, e sentencia: "o espírito do anticristo está ganhando força na sociedade americana, e está nos rodeando". Segundo o Noticia Cristiana, o líder espiritual acredita que a América está em um dos momentos mais importantes e que definirá a história da nação, e incentiva a todos que se registrem para votar no próximo dia 6 de novembro. O evangelista lembra que o Partido Democrata tomou a decisão de retirar a palavra Deus de sua plataforma bem como não reconhecer Jerusalém como capital de Israel em sua última convenção. Citando a passagem bíblica do livro de Jeremias, em que o profeta advertiu os judeus de que o cativeiro era iminente, pois o exílio era o lugar para os que se esquecem de Deus, ele diz que a "América tem esquecido de Deus uma vez que orgulhosamente preferiu confiar em sua própria sabedoria e força". Para ele, é necessário a escolha de líderes que acreditem na santidade de vida e defendam e lutem pela definição do casamento entre um homem e uma mulher. "Meu pai e eu adotamos uma firme posição quanto aos valores bíblicos. Acredito que este ano teremos uma das eleições mais importantes para a história de nossa nação", afirmou. Afirmando que as eleições e a política são temporárias, ele lembra que "a pátria dos cristãos está nos céus". Para ele, uma mudança real e duradoura não vem de políticos ou eleições, mas sim do poder do Evangelho. "A America precisa de suas orações. Nossa nação perdeu seu caminho, mas quando as pessoas se arrependem do pecado, a transformação pela fé em Jesus Cristo é operada e podem ter seus corações curados, vidas transformadas e a partir disso as nações começam a mudar". Por Jussara Teixeira para o Gospel+ | ||||||||||||||
O fracasso absoluto da moralidade humanista Posted: 05 Oct 2012 01:21 PM PDT
LUCIANO AYAN
Richard Carrier escreveu um artigo (publicado no livro "The End of Christianity", de John Loftus, outro picareta neo-ateu – ver o link para ao primeiro dos 3 posts do blog Rebeldia Metafica, que trazem o artigo traduzido) em que provaria que a moral cristã "fracassaria". Segundo ele, o artigo sofreu peer review de outros humanistas como John Shook e Erik Wielenberg, ou seja, seria o mesmo que chamar flamenguistas para julgarem uma ação contra o Flamengo no Tribunal de Justiça Desportiva. Que Carrier tenha sido ingênuo ao divulgar os nomes de seus revisores, isso não me surpreende. O que seu fã fanático do Brasil, Dalila, provavelmente não esperava é que eu fosse investigar se os "revisores" tinham vested interest ou não. É, eu sei, é difícil para um fraudador entrar em campo quando há alguém pronto a investigar fraudes intelectuais. Fica claro que o "peer review" ocorrido vale menos que um peido. Richard Carrier, com seu humanismo patológico e doentio, tenta provar que seus inimigos naturais, os cristãos, falham em estabelecer um padrão de moralidade. Conforme mostrarei aqui, ele fracassa em todos os sentidos (agora explica-se por que a "revisão" foi feita por seus amigos humanistas), embora ainda mantenha a ilusão de estar escrevendo algo que preste, ilusão esta mantida por uma série de auto-elogios e falsas proclamações de vitória, em perfeito estilo erístico. Tudo isso torna, é claro, seu esmagamento ainda mais engraçado. A picaretagem na tentativa de usar a ciência "para validar valores morais" Segundo Carrier, "somente fatos empiricamente confirmáveis podem constituir uma razão válida para sermos morais", seguindo com a afirmação "é a "ciência que tem confirmado extensivamente ser o modo mais confiável de se fazer e verificar tais descobertas", ressaltando ainda com a expressão que atende puramente ao efeito psicológico: "se não o único modo em alguns casos"). Eu gostaria de falar que essas trucagens de Carrier representam apenas o ato de embaralhar e tornar a dar em cima do discurso previsível já feito por Bertrand Russell em seu "Ensaios Céticos" (que será trucidado em breve aqui neste blog, pois essa é a fonte de onde beberam muitos humanistas recentes). O problema é que Carrier nem chega a embaralhar. Para ele, "a religião é ou irrelevante ou na verdade nociva para o progresso moral da sociedade ao motivar as pessoas a adotar falsas moralidades ou ao impedir que elas descubram as verdadeiras razões para serem morais", concluindo que "o Cristianismo é ou irrelevante ou um obstáculo para uma crença moral genuína". Como ficará claro, a única coisa que Carrier poderia afirmar racionalmente é que o Cristianismo pode ser contestado em relação ao monopólio da moral, mas não conseguirá provar sua irrelevância. Outro padrão reconhecível em toda argumentação de Carrier se baseia em tentar ampliar o mesmo truque de Sam Harris, em que este diz que a ciência "deve nos orientar nos padrões morais". Para isso, Carrier tenta provar que a proposição de que não se "não se pode obter um 'deve' a partir de um 'é'", segundo a qual a ciência não é capaz de nos ditar valores morais, é falsa. Para se justificar, Carrier recorre ao ridículo, dizendo que nós "obtemos um 'deve' de um 'é' o tempo todo'. Exemplos dele abaixo, para que vocês possam dar boas risadas:
Por causa de exemplos assim, tão absolutamente ineptos e inarticulados, ele afirma: "Com efeito, a ciência tem confirmado extensivamente ser o modo mais confiável de se fazer e verificar tais descobertas (se não o único modo em alguns casos)." Alguns poderiam afirmar que eu poderia encerrar esta minha investigação aqui, mas devo me defender: não pude resistir à curiosidade (com a consequente decepção) de ver o que um humanista ainda poderia fazer com tal idéia. Segundo ele, ao demonstrar o que todos já sabiam ("a existência de conexão causal entre comportamento e resultado"), temos "um fato objetivo do mundo, que a ciência também pode descobrir e confirmar empiricamente". Cereja do bolo: "onde quer que ambos (comportamento e resultado) sejam fatos empiricamente demonstrados, o imperativo que eles implicam é um fato empiricamente demonstrado". Conclusão resultante dele: "a afirmação 'você não pode obter um 'deve' de um 'é' é demonstravelmente falsa e já foi refutada vezes sem conta pela ciência". Empolgado, ele ainda afirma: "nunca mais permitamos que ela seja pronunciada novamente.". O problema terrível é que ele descontextualizou propositalmente o contexto da expressão "você não pode obter um 'deve' de um 'é'", que sempre foi feita para a atribuição de juízo de valor moral às questões. É por isso que sabemos que se alguém quiser copular com uma criança, deverá fazê-lo à força. Mas isso não dá nenhuma resposta moral se o sujeito deve praticar pedofilia ou não. Assim como se alguém quiser colocar um inocente em uma câmara de gás, deverá tomar cuidado com todos os quesitos científicos para montar uma câmara de gás funcional. Mas isso ainda não diz qual a resposta moral para "devemos lançar um inocente em uma câmara de gás". O argumento de Carrier fracassa pelo fato de que ele não tem noção alguma (ou finge não ter) do que significa moral, e compara decisões morais à coisas como "deve-se usar um rifle ou uma Magnum .44 para atirar em um carro militar?". Nota-se que ele viu uma expressão, que é uma crítica poderosa (e não refutada) ao uso do juízo de valor moral à questões científicas, citou exemplos (que nada tem a ver com questões morais), e fingiu que a crítica falava de qualquer tipo de decisão humana. Resumo da ópera: quando humanista ouve falar de "moral", nota-se que eles não sabem sequer o que fazer com as palavras para tratar do assunto. Segundo Carrier, "proposições imperativas verdadeiras existem e são fatos do mundo tão objetivos quanto a estrutura do átomo ou a teoria microbiana das doenças. E esta proposição não é nenhuma novidade", mas isso ainda não serve para nos definir moralmente sequer se devemos lançar uma bomba atômica em uma cidade ou não. Este tipo de discurso humanista ultrapassou o ponto de saturação, e como visto, não tem valor qualquer de evidência. O humanismo psicopata contra os cristãos Bruce Sheiman, um ateu 3.0 (movimento ateísta que surgiu para limpar a barra dos ateus, pois esta estava suja por causa dos humanistas) escreveu: "Mais do que qualquer outra instituição, a religião merece o nosso apreço e respeito, porque tem persistentemente encorajado as pessoas a se importarem profundamente – para si, para seus próximos, para a humanidade e para o mundo natural — e luta pelos mais altos ideais humanos capazes de se prever". Eu até discordo de Sheiman, pois gostaria de dizer que o ateísmo (não-humanista) também é capaz de encorajar os mesmos atos morais que os cristãos, islâmicos e judeus pregam em seus códigos. Ao contrário de Sheiman, o humanismo de Carrier o faz mentir contra cristãos e na maioria do tempo o discurso dele fica-se pela provocação a todo custo. Pela enésima vez no material neo-ateísta, nota-se a distorção típica ao dizer que "a teoria moral cristã mais popular diz que é melhor sermos bons ou então arderemos eternamente no mármore do inferno [..] mas se formos bons, viveremos eternamente no paraíso". Ele até reconhece que os intelectuais cristãos se indignam com essa deturpação, mas diz que "esta é a visão mantida pelo grosso da cristandade". Quer dizer, agora Carrier define o conhecimento da Teoria da Relatividade não pelo que os maiores físicos do mundo tem a dizer, mas sim com a opinião do frentista do posto de gasolina. É claro que o sujeito sem querer confessou que é intelectualmente desonesto. Para atender a reputação de mitomania presente no humanismo, Carrier faz toda uma encenação fingindo que está argumentando seriamente (partindo da premissa falsa de que "no cristianismo fazer o bem é barganha para não ir para o inferno"). Tudo fica bizarro quando qualquer cristão ou ateu (intelectualmente honesto) poderá notar que se perguntarmos para um cristão "Quer dizer que eu posso tocar o terror, e depois me arrepender e vou pro céu?", receberá uma resposta negativa. Ou seja, até para os cristãos populares, ficar usando teorias de "jogos de interesses" os ofende. É fato incontestável que Carrier trabalha com um espantalho. Há pontos divertidos (que só valem a título de mapamento de truques, mas jamais como argumentação séria de fato) em momentos como:
Tirando a afirmação 7 (em que ele inverte a relação de causa-e-efeito, ao especular em cima de dados afirmando coisas como se há mais pobreza em um lugar, é possível que estes pobres se apeguem à religião – no que ele conclui que "se há muita religião, foi por isso que surgiu a pobreza"), o restante só mostra a inversão de planos típica da distorção inicial que ele próprio criou. Vamos a exemplos dos problemas que ele criou para si próprio. Observemos a afirmação de que "um pai deve sacrificar a própria vida para salvar um filho", ou então "alguém deve sacrificar a própria vida por causa de seus ideais". No item 8, nenhuma dessas duas afirmações passa no teste, e portanto não seria "uma boa forma de avaliar se é moral ou não". Mas quem disse que "moralidade" é para prover bem estar pessoal do praticante dessa moral? Mais uma evidência de que Carrier não tem a mínima noção do que fala quando trata de moral. É por isso que ele diz que "podemos ficar o dia inteiro fabricando moralidades". É claro que sim, mas só se for a moralidade humanista, que coloca decisões como "devemos matar um inocente em uma câmara de gás?" no mesmo nível que "devo trocar o óleo do carro?". Ele também chafurda ao dizer que "não existe nenhuma diferença entre um sistema moral cristão que não temos nenhum motivo para seguir, e qualquer sistema moral escolhido ao acaso", mas se esquece que nos cânones centrais, os valores morais (e não costumes e dogmas específicos) são basicamente os mesmos para o cristianismo, judaísmo e islamismo. Como ele sabe que está mentindo, diz o seguinte: "não temos mais razões para obedecer a uma moralidade cristã não-motivante do que temos para obedecer à moralidade pitagórica (em que comer feijões é uma imoralidade grave) ou à moralidade judaica ortodoxa (em que atender a um telefonema no sábado é uma imoralidade grave)", em que propositalmente confunde costumes como "não comer carne na semana santa" (que no máximo denotam uma atitude de respeito, e nada mais), com "valor moral". Argumentos risíveis, fraudes cabais, peripécias retóricas delirantes e truques de encenação. Até agora foi a isso que se resumiu o discurso de Carrier, talvez por este motivo, seus dois funcionais humanistas ingênuos aqui Brasil o sigam com tanto fervor. Como nenhuma das crenças humanistas enraízam-se na realidade (como sempre demonstro, o humanismo parte de premissas falsas não só a respeito das religiões tradicionais que tanto odeiam, como especialmente do que o ser humano de fato é), precisam fantasiar a respeito daqueles de quem eles não gostam. O fracasso da moralidade humanista Mesmo que alguns cristãos ainda fizessem algo "somente por interesse de não ir para o inferno", isso ainda não os comprovaria como "menos morais". Ademais, moral é medida pelo comportamento, e não pela intenção que originou este comportamento. Curiosamente, Carrier apela ao empírico somente quando o convém. Se formos apelar ao empírico (e este é o critério que ele sugere para o embate), então ele não pode falar absolutamente nada a respeito das motivações que alguém tem para ser bom ou não. Por isso, toda a argumentação dele dizendo que "se alguém faz o bem, por medo de ir para o inferno, então não é moral" (truque tão manjado que é impossível levá-lo a sério) não serve nem como comédia involuntária, algo que só serviria para quem engole argumentos improváveis ou está executando agenda. Ademais, poderíamos catalogar o truque de "alguém que faz o bem por medo de ir para o inferno, não é verdadeiro moral" como uma variação da falácia "nenhum escocês de verdade". Segundo Carrier, como sói ocorre nestes casos, o problema na moral do cristianismo ocorre "porque as pessoas não estão aprendendo as verdadeiras razões pelas quais deveriam ser morais, mas em vez disso elas acomodam-se às razões erradas para serem morais", e como ele já disse, as razões corretas seriam "dadas pela ciência", o que, como já demonstrei, não passa de uma fraude repetida à exaustão, um verdadeiro mingau sem sentido. Carrier afirma que uma prova de que "cristianismo é imoral" estaria no nazismo, mas já comprovei aqui que as culpas do nazismo não vão nem para o cristianismo nem para o ateísmo não-humanista, mas sim para o humanismo. Devo reconhecer que o ateísmo tradicional (não-humanista), por sua vez, não tem o que fazer para estabelecer uma moral, pois não somos especializados nesse tipo de teorização, mas podemos seguir "a onda" e aproveitar uma cultura cristã, que ajudou a solidificar os valores morais, assim como seguirmos nosso DNA (como já afirmei aqui). Mas não podemos deixar de notar que os humanistas não tem o direito de serem catalogados no mesmo grupo que os ateus não-humanistas, pois se nós não podemos ser acusados de imorais, pode-se de forma incontestável demonstrar que os humanistas o são. É por isso que quando Carrier diz que existe um pesadelo assombrando a consciência dos cristãos, que seria o "apoio cristão ao sistema escravagista americano por mais de duzentos anos", tem seríssimos problemas para explicar por que um cristão, Abraham Lincoln, lutou para libertar os escravos. Ele também tem problemas para explicar por que a família de Richard Dawkins tinha escravos. Exemplos como estes, quando Carrier tenta jogar culpas que ele e seus amigos possuem para cima dos outros, mostram que o humanismo é uma doutrina baseada na falsificação ideológica. Seus líderes são treinados em um discurso a la Saul Alinsky, que define o uso da mentira como tática padrão, sempre através de discursos rechados com ameaças vazias de que "os cristãos vão implantar uma teocracia" (quando na verdade nem teorizam isso). Enfim, através da reconstrução, podemos notar que estamos diante de um discurso que atrofia o amadurecimento intelectual e moral de seus adeptos, assegurando que os funcionais humanistas sempre permaneçam emocionalmente infantis sem jamais alcançar o desenvolvimento cognitivo moral de verdadeiros adultos. Vários psicólogos demonstram que a mitomania é um comportamento doentio. Não se pode construir uma moralidade em um sistema sadio onde os grupos lutem para ganhar seu espaço somente através de contar mentiras (e se orgulharem publicamente de publicá-las, como fazem todos os autores humanistas). Como a mentira é sedutora, o humanismo ingênuo (são os funcionais, ou seja, os que não estão obtendo poder pessoal por causa do uso do discurso humanista) é um veículo perfeito para manipular massas de pessoas rumo a qualquer fim perverso para o qual um propósito humanista possa ser concebido. Os genocídios da Revolução Francesa, do Cambodja, da União Soviética, da China e da Alemanha Nazista são uma demonstração de que o humanismo (que forneceu o discurso padrão para todas essas implementações) fracassa como uma base para os valores morais, tanto em teoria como na prática. É por isso que quando Carrier diz que "a verdadeira moralidade deve ser fundamentada em fatos empiricamente verificáveis", garantindo que "a ciência por si só fornece o mais confiável método para determinar fatos empiricamente verificáveis", ele sabe que não fala de moral, mas do uso de fatos conforme sua conveniência. Todos os sistemas genocidas aqui citados usaram a ciência sempre que precisaram (para saber como funciona uma câmara de gás, para estipular os gulags, ou mesmo determinar um ponto ideal de corte para a guilhotina). Se humanistas acham que quando discutimos fatos científicos, estamos discutindo valores morais, temos a plena noção de onde surge a mentalidade genocida. Tal culpa humanista, no entanto, não deve ser lançada aos ateus que fugiram das garras do humanismo, obviamente. O humanismo serve, sim, como um caso de sucesso. Um caso de sucesso a favor da criação de uma doutrina para psicopatas, que estipula novos padrões de imoralidade, ao usar de mentiras como sua forma padrão de atuação, e partir do princípio de que seus representantes são "anjos em Terra". | ||||||||||||||
Gravidez indessejada? Não se desespere. Ligue gratuitamente para o Centro de Ajuda à Mulher Posted: 05 Oct 2012 11:14 AM PDT | ||||||||||||||
Posted: 05 Oct 2012 10:24 AM PDT
- - - Assista ao vídeo com a máxima atenção e entenda o que está acontecendo no Brasil. - - -
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Posted: 05 Oct 2012 06:00 AM PDT
MÍDIA A MAIS04 | 10 | 2012
Hora de ciência econômica Por: Guy Sorman O que os europeus enfrentam hoje dificilmente foi uma alucinação política coletiva: a crença de que os governos são o motor do crescimento econômico. Essa crença – porque isso era uma crença e não uma ciência – foi espalhada por charlatães travestidos de acadêmicos e líderes políticos que tiraram proveito disso. Para seguir essa "alquimia", seria suficiente pressionar as alavancas certas, os manetes monetários, as válvulas fiscais, o volante industrial, para que, em seguida, por milagre, aumentassem as riquezas e o emprego. A opinião pública acreditou, uma vez que é tentador para o espírito imaginar que as causas simples – a ação do Estado nesse caso – conduzem aos benefícios coletivos, à riqueza e à redistribuição de renda. Assim, em nome da prosperidade e da justiça social, o Estado inflou como um sapo, aumentou a dimensão das burocracias públicas, suas intervenções tornaram-se ainda mais intensas e, como consequência inevitável, a dívida pública: uma dívida suportada agora não pelos culpados, mas pelos crentes, simplórios e vítimas da alquimia econômica. O único benefício desse colapso não intencional da ilusão coletiva, ainda denunciado por algumas vozes solitárias no deserto (embora seja inútil ter razão contra a multidão) pode ser a substituição da alquimia econômica por uma ciência econômica. O que diz a ciência? Experiência – toda ciência é experimental –, o que permite doravante firmar o crescimento sob princípios pouco contestáveis: a inovação, o empreendedor e um Estado de qualidade. Essa verdade é tão trivial que pouco se lembra que só a inovação é a base de toda a prosperidade. Da roda ao surgimento dos organismos geneticamente modificados, é aos pesquisadores a quem devemos a redução do tempo de trabalho, à qualidade de vida e sua maior longevidade. A inovação só não é suficiente, senão a China teria superado a Europa desde a Idade Média: é necessário também o empreendedorismo, esse espírito engenhoso que transforma a ciência em produção e bens de consumo a um preço acessível para maior número de pessoas. O empreendedor por sua vez aumenta o risco de essa transmutação, não de chumbo em ouro, mas de ciência em objeto padronizado, se nisso houver vantagem. Essa vantagem é garantida por um Estado de qualidade. Não há desenvolvimento sem instituições estáveis, confiáveis e previsíveis: um Estado de direito que somente garanta um Estado de qualidade – sem um Estado de quantidade. Em decorrência da crise, essa teoria muito antiga do empreendedorismo (formulada há dois séculos por Adam Smith e Jean-Baptiste Say) reaparece, com sólidas razões para estar confiante no futuro do nosso continente europeu. Na verdade, são apenas três nações ou grupos de nações que dominam o mundo da inovação: os Estados Unidos, o Japão e a União Europeia. São registradas a cada ano 250 mil patentes, um valor jurídico universal, seguido muito atrás pela Coreia do Sul, o único país verdadeiramente emergente a surgir nessa área. Todos os outros ainda se encontram na fase de transição da economia agrícola versus a economia industrial ou na economia primitiva de terceirização. Essas patentes são, hoje, como uma fotografia da economia de amanhã: toda patente não gera necessariamente um produto e um serviço na prática, mas estatisticamente sim. O empreendedorismo é capaz dessa metamorfose? Nos Estados Unidos, no Japão e na Europa, as patentes são abundantes, em especial nas gerações educadas que sonham principalmente com negócios empresariais e a globalização. Um Estado de qualidade? Ele deve fazer com que os governos intoxicados pela alquimia econômica se convertam à ciência econômica. Eles estão se empenhando, principalmente na Espanha. O que falta é a educação: as pessoas que seguem cegamente os charlatães esperam ter direito a uma explicação adicional. Essa pedagogia ainda não está à altura do desencanto. Tradução: Maria Júlia Ferraz Disponível no blog do autor | ||||||||||||||
Padre Cícero e a República Velha Posted: 05 Oct 2012 05:51 AM PDT | ||||||||||||||
Posted: 04 Oct 2012 09:50 PM PDT
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Ministro Dias Toffoli VERSUS Conselho Federal de Psicologia Posted: 04 Oct 2012 09:37 PM PDT CONQUISTA DA CIVILIZAÇÃO O ministro do Supremo Tribunal Federal José Antonio Dias Toffoli afirma que é mais importante para o Estado mediar do que punir a sociedade. Ele destaca a publicidade no Brasil já vem há anos sendo regulado pelo próprio meio publicitário e que somente algumas questões pontuais são decididas no Judiciário. Segundo o ministro, que já decidiu questões em favor da liberdade de expressão, "esta é uma conquista do Estado Democrático de Direito e do processo civilizatório". Toffoli também convoca os profissionais de publicidade para que realizem propagandas "contra a violência doméstica, contra a violência dos pais contras as crianças, da própria família contra as crianças". Fonte: http://www.somostodosresponsaveis.com.br/2012/02/08/ministro-toffoli-destaca-a-liberdade-de-expressao-como-conquista-da-civilizacao/ |
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