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    sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

    [Catolicos a Caminho] HISTÓTRIA DA IGREJA (080) REFORMA Som !

     

     

      HISTÓRIA DA IGREJA

     

    Ano 1517.

    Maninho Lutero assinalou o princípio da Reforma, apresentando 95 teses em Wittenbergue.

    Subsequentemente, ele quebrou por completo com a doutrina ortodoxa nos seus discursos e em três trabalhos que publicou de 1519 a 1520; foi excomungado por mais de quarenta afirmações erróneas e heréticas em 1521; continuou como figura predominante na Reforma, na Alemanha, até 1546.

    Ano 1519.

    Zwingli levou a Reforma para Zurique a que presidiu até à morte, em 1531.

    Ano 1521.

    Marinho Lutero é condenado como herético e excomungado. Henrique VIII recebeu o titulo de "Defensor da Fé" do papa Leão X (1513-1521), por se ter oposto a Maninho Lutero.

    O encorajamento de Lutero, pelos Príncipes da Alemanha que dominaram os dois anos de Revolta dos Proprietários, deu novo incremento à sua causa a que ele continuou a presidir.

     

                

                                   

              (080) – REFORMA!

     

                Foi um movimento complexo dos séculos XVI e XVII que dividiu os Cristãos em dois grupos distintos :

                * Os Católicos Romanos que se distinguiram pela adesão ao Sumo Pontífice e pela histórica Formulação da fé (Credo).

                * Um grupo de outros corpos cristãos mal unidos a que se deu o nome de "Protestantes".

                Um largo número de factores contribuiu para o enfraquecimento da Igreja nos fins do período medieval:

                            * O declínio do ensino religioso e do fervor após a Morte Negra.

                            * O papado de Avinhão (1309-1377).

                            * O Cisma do Ocidente (1378-1417).

                            * O Conciliarismo.

                            * A prolixidade e corrupção de muitos clérigos.

                            * O nominalismo e outras correntes teológicas duvidosas.

                Os movimentos de renovação espiritual e mesmo o Concílio de Latrão V (1517), tiveram uma influência muito limitada.

                O período da Reforma é geralmente considerado desde a afixação na porta da Igreja de Wittenberg em 31 de Outubro de 1517 das 95 proposições contra a Igreja Católica, do monge Agostiniano Martinho Lutero, sobre o pecado original, sobre as indulgências, sobre a regeneração apenas pela fé, sobre a doutrina dos sacramentos e outros ensinos da Igreja Católica sobre o papado e os concílios.

                Lembramos o que diz o Catecismo da Igreja Católica a respeito do pecado original e da Reforma :

                406. - A doutrina da Igreja sobre a transmissão do pecado original foi definida sobretudo no século V, particularmente sob o impulso da reflexão de Santo Agostinho contra o pelagianismo, e no século XVI, por oposição à Reforma protestante. Pelágio sustentava que o homem podia, pela força natural da sua vontade livre, sem a ajuda necessária da graça de Deus, levar uma vida moralmente boa ; reduzia a influência do pecado de Adão à de um simples mau exemplo. Os primeiros reformadores protestantes, pelo contrário, ensinavam que o homem estava radicalmente pervertido e a sua liberdade anulada pelo pecado das origens ; identificavam o pecado herdado por cada homem com a tendência para o mal ("concupiscência"), a qual seria invencível. A Igreja pronunciou-se especialmente sobre o sentido do dado revelado, quanto ao pecado original, no segundo Concílio de Orange em 529 e no Concílio de Trento em 1546.

                Martinho Lutero aceitava a Presença Real de Cristo na Eucaristia, mas negava a transubstanciação.

                Lutero não queria começar uma nova Igreja, mas depois da rejeição da Assembleia de Augsburgo (1530) do Partido Protestante, proposta para aceitação como válida forma de vida católica, o Luteranismo tornou-se uma denominação mais claramente separada.

                Difundiu-se rapidamente por toda a Alemanha e chegou à Escandinávia e aos Países Baixos.

                Alguns factores não religiosos influenciaram a situação :

                            * Alguns príncipes alemães consideraram a nova religião como um caminho para exprimirem a sua independência do imperador católico Carlos V.

                            * Muitos outros estavam ansiosos por se apoderarem dos bens da Igreja Católica.

                Além da tradição Luterana e Evangélica, o primitivo Protestantismo teve outra raízes :

                            * Ulrich Zwinglim (1458-1531) começou a pregar uma Reforma muito antes de ser influenciado pelos ensinamentos de Lutero e começou um movimento de reforma em Zurich, e mais tarde, noutras partes da Suíça.

                Os seus pontos de vista sobre os Sacramentos eram mais extremos do que os de Lutero.

                            * Os grupos chefiados por Zwingli e o seu sucessor H. Bullinger juntaram-se com os de Calvino (1509-1564) em Génova para formar a Reforma, ou Tradição Calvinista.

                            * Um elemento distinto do pensamento Calvinista era sobre a Predestinação.

                Para ele, umas pessoas eram criadas para irem para o Céu e outras eram criadas para irem para o Inferno.

                O seu livro Institutos da Religião Cristã, em cinco versões entre 1536 e 1559, é uma espécie do Conjunto das crenças calvinistas, que lhe assegurou um lugar importante na história da Cristandade do Ocidente.

                Escrito em Latim e traduzido por Calvino para Francês, logo começou a aparecer noutras línguas e ajudou a fixar a influência da Tradição Reformada, não só na Suiça como também em França, nos Países Baixos e na Escócia.

                Os Anabaptistas, a terceira tradição Protestante, não são uma denominação organizada, mas uma associação Protestante mais radical.

                Dão maior ênfase na experiência religiosa interior, rejeitando a autoridade civil e eclesiástica.

                Rejeitam o Baptismo das crianças como inválido, pelo que se chamam "Anabaptistas" e propõem que sejam baptizadas de novo.

     

                                                  

                      OS REFORMADORES

     

    O ataque de Lutero e dos seus seguidores contra a doutrina de Roma assenta na convicção de que a salvação vem apenas pela fé.

                Em referência à Bíblia e à prática da primitiva Igreja, Lutero diz que não é um inovador mas pretende apenas restaurar a qualidade da primitiva Igreja.

                Convidado em 1521 a retractar-se, em vez disso, fez a confissão da sua fé e em 1530 publicou a sua Confissão de Augsburgo.

                                                       


     

                Na Inglaterra a separação da Igreja Católica veio quando o papa Clemente VII (1523-1534) se recusou a que Henrique VIII se divorciasse de Catarina de Aragão para casar de novo com Ana Bolena, para poder ter herdeiros.

                Cranmer, Arcebispo de Canterbury, pronunciou o divórcio que foi confirmado pelo Parlamento.

                Em 1534, o Acto de Supremacia fez do Rei a Cabeça da Igreja de Inglaterra, fundando assim o Anglicanismo.

                O Concílio Vaticano II no seu Decreto sobre o Ecumenismo diz :

                * As primeiras divisões sobrevieram no Oriente, já por contestação das fórmulas dogmáticas dos Concílios de Éfeso e Calcedónia, já em tempo posterior, pela ruptura da comunhão eclesiástica entre os Patriarcas e a Sé de Roma.

                As outras, após mais de quatro séculos, originaram-se no Ocidente, provocadas pelos acontecimentos comumente conhecidos com o nome de Reforma. Desde então, muitas Comunhões, nacionais ou confessionais, se separaram da Sé Romana. Entre aquelas nas quais continuam parcialmente as tradições e as estruturas católicas, ocupa um lugar especial a Comunhão anglicana. (VR 13).

                A Igreja Católica Romana reagiu contra a Reforma com a chamada Contra-Reforma que começou em 1560 e introduziu as reformas mais necessárias para essa altura.

     

                                        John

                       Nascimento

     

               

     

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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