Caro(a) Senhor(a),
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Durante os ritos de fim do ano e início do novo Bento XVI relança a esperança cristã
O homem é feito para a paz
E durante a audiência indica no nascimento de Jesus o início de uma nova criação
O mundo é rico de obras de paz. São a prova mais concreta da vocação inata da humanidade para a paz. De resto «o homem é feito para a paz», que é um dom de Deus. «Disto estou persuadido», disse o Papa falando, terça-feira 1 de Janeiro de 2013, do altar da Confissão da basílica de São Pedro sobre o qual, talvez como nunca, neste quadragésimo Dia mundial da paz se fixaram os olhos do mundo inteiro. E Bento XVI, tal como fizera durante os ritos de Natal, aproveitou a ocasião para relançar a mensagem daquela obstinada esperança cristã que renasce todos os anos no coração da Igreja universal. E isto não obstante o mundo esteja ainda «marcado por focos de tensão e de contraposição – voltou a propor quanto escrito na mensagem para este dia – causados por crescentes desigualdades entre ricos e pobres, pelo prevalecer de uma mentalidade egoísta e individualista expressa também por um capitalismo financeiro desregrado», e não obstante os contínuos actos de terrorismo e de criminalidade.
De resto «o cristão – dissera durante o Te Deum de agradecimento na segunda-feira 31 de Dezembro de 2012 - é um homem de esperança», porque sabe «que a força da fé pode mover as montanhas». Aliás o homem de fé é «devedor do Evangelho em relação aos outros», explicou aos fiéis da sua diocese romana no encontro de fim de ano, convocando-os a um compromisso tão generoso quão necessário «para desenvolver itinerários de formação espiritual» nas crianças e nos jovens, para os ajudar a compreender o sentido de pertença à comunidade eclesial e favorecer o nascimento do desejo «de crescer na amizade com o Senhor».
Um compromisso que fez eco ao convite dirigido aos pais durante o encontro no Angelus de domingo, 30 de Dezembro de 2012. «Os pais – dissera o Papa – preocupem-se seriamente pelo crescimento e educação dos próprios filhos, para que amadureçam como homens responsáveis e cidadãos honestos». Um convite que depois se tinha transformado em apelo a ser sempre «guardiães deste dom incomparável de Deus» que é a vida. Houve espaço também para se dirigir directamente aos jovens, proporcionado pelos participantes no trigésimo quinto encontro europeu animado pela Comunidade de Taizé, com os quais rezou no sábado 29 de Dezembro na praça de São Pedro.
A eles dirigiu o convite a que se proponham como exemplos concretos da resposta de Pedro à pergunta feita por Jesus aos discípulos: «Quem dizeis vós que Eu sou?, «Tu és o Cristo, o filho do Deus vivo»: isto é, uma resposta «que não é ditada pela constrição» mas «pela vossa liberdade profunda». Não tenhais medo, repetiu o Papa, «de preceder a aurora para louvar a Deus. Não sereis desiludidos». O Papa explicou o porquê na manhã de quarta-feira, 2 de Janeiro, aos fiéis presentes na primeira audiência geral do ano, voltando às origens da esperança e da alegria cristãs: o mistério da encarnação. «A Deus nada é impossível», disse. A ponto que do seio «de uma mulher simples» deu início a uma nova criação».
Que Deus te abençoe,
Gloria.tv
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O homem é feito para a paz
E durante a audiência indica no nascimento de Jesus o início de uma nova criação
O mundo é rico de obras de paz. São a prova mais concreta da vocação inata da humanidade para a paz. De resto «o homem é feito para a paz», que é um dom de Deus. «Disto estou persuadido», disse o Papa falando, terça-feira 1 de Janeiro de 2013, do altar da Confissão da basílica de São Pedro sobre o qual, talvez como nunca, neste quadragésimo Dia mundial da paz se fixaram os olhos do mundo inteiro. E Bento XVI, tal como fizera durante os ritos de Natal, aproveitou a ocasião para relançar a mensagem daquela obstinada esperança cristã que renasce todos os anos no coração da Igreja universal. E isto não obstante o mundo esteja ainda «marcado por focos de tensão e de contraposição – voltou a propor quanto escrito na mensagem para este dia – causados por crescentes desigualdades entre ricos e pobres, pelo prevalecer de uma mentalidade egoísta e individualista expressa também por um capitalismo financeiro desregrado», e não obstante os contínuos actos de terrorismo e de criminalidade.
De resto «o cristão – dissera durante o Te Deum de agradecimento na segunda-feira 31 de Dezembro de 2012 - é um homem de esperança», porque sabe «que a força da fé pode mover as montanhas». Aliás o homem de fé é «devedor do Evangelho em relação aos outros», explicou aos fiéis da sua diocese romana no encontro de fim de ano, convocando-os a um compromisso tão generoso quão necessário «para desenvolver itinerários de formação espiritual» nas crianças e nos jovens, para os ajudar a compreender o sentido de pertença à comunidade eclesial e favorecer o nascimento do desejo «de crescer na amizade com o Senhor».
Um compromisso que fez eco ao convite dirigido aos pais durante o encontro no Angelus de domingo, 30 de Dezembro de 2012. «Os pais – dissera o Papa – preocupem-se seriamente pelo crescimento e educação dos próprios filhos, para que amadureçam como homens responsáveis e cidadãos honestos». Um convite que depois se tinha transformado em apelo a ser sempre «guardiães deste dom incomparável de Deus» que é a vida. Houve espaço também para se dirigir directamente aos jovens, proporcionado pelos participantes no trigésimo quinto encontro europeu animado pela Comunidade de Taizé, com os quais rezou no sábado 29 de Dezembro na praça de São Pedro.
A eles dirigiu o convite a que se proponham como exemplos concretos da resposta de Pedro à pergunta feita por Jesus aos discípulos: «Quem dizeis vós que Eu sou?, «Tu és o Cristo, o filho do Deus vivo»: isto é, uma resposta «que não é ditada pela constrição» mas «pela vossa liberdade profunda». Não tenhais medo, repetiu o Papa, «de preceder a aurora para louvar a Deus. Não sereis desiludidos». O Papa explicou o porquê na manhã de quarta-feira, 2 de Janeiro, aos fiéis presentes na primeira audiência geral do ano, voltando às origens da esperança e da alegria cristãs: o mistério da encarnação. «A Deus nada é impossível», disse. A ponto que do seio «de uma mulher simples» deu início a uma nova criação».
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