Banner

Jesus Início

Início


Visitas



addthis

Addrhis

Canal de Videos



    •  


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    • -


    Rio de Janeiro

    Santa Sé






    terça-feira, 1 de janeiro de 2013
















    ************









    INICIO
    GLÓRIA
    ESPAÑOL
    CLUNY
    TEMAS
    CANÇÕES DE GESTA
    Canções De Gesta
    Gesta Dei Per Francos
    CAVALARIA
    Cavalaria
    Ordens De Cavalaria
    Templários
    CIVILIZAÇÃO CRISTÃ
    Carlos Magno
    Civilização Cristã
    Cristandade
    Cruzadas
    Blog As Cruzadas
    França
    CIÊNCIA
    Arquitetura
    Astronomia
    Ciências
    Invenções
    Progresso
    Técnica
    CLASSES SOCIAIS
    Classes Sociais
    Clero
    Papas
    Reis
    Nobreza
    Feudalismo
    Escravidão
    Trabalho
    Vassalagem
    CULTURA
    Arte
    Cultura
    Literatura
    Simbolismo
    Direito
    ECONOMIA
    Agricultura
    Agricultura
    Economia
    Impostos
    Família
    Guerra
    História
    IGREJA
    Igreja
    Educação
    Universidade
    Hospital
    Inquisição
    Mosteiros
    Nossa Senhora
    Paz
    União Igreja-Estado
    APRESENTAÇÕES
    AULAS
    CODEX (Diversos)
    GREGORIANO
    GREGORIANO (MP3)
    MÚSICA
    NATAL
    VIDEOS
    360º
    Blog Idade Média
    CASTELOS
    CERIMÔNIAS
    POWERPOINTS
    VIDEOS
    360º
    CATEDRAIS
    ABADIAS
    ABADIAS
    MÚSICA
    ÓRGÃO
    SINOS
    VIDEOS
    VITRAIS
    360º
    360º Só França
    CIDADE
    VIDEOS
    MÚSICAS
    360º
    CONTOS
    CANTIGAS
    CRUZADAS
    APOLOGIA
    CANÇÃO DE ROLAND
    GESTA DEI PER FRANCOS
    MUSICA
    VIDEOS
    360º
    PAPAS
    Beato URBANO II
    Carta De Instrução
    "Popolo Dei Franchi"
    Sermão Em Clermont-Ferrand
    Outro Testemunho
    São Gregório VII
    São Pio V
    Beato Eugênio III
    Celestino III
    Inocêncio III
    João VIII
    Pascoal II
    PIO II
    SANTOS
    São Bernardo
    A Franceses E Bávaros
    Sermão
    Elogio Dos Templários
    São Francisco De Assis
    Mansidão E Força
    Diante Do Sultão
    Exemplo Pessoal
    O Direito De Cruzada
    São Luís IX
    Retrato Pelo Príncipe De Joinville
    São Luís E O Mameluco
    Morte Na IX Cruzada
    Santa Teresinha
    Beato Marco D'Aviano
    HERÓIS
    Balduíno IV
    Carlos Magno
    Godofredo De Bouillon
    Santa Joana D'Arc
    Santa Clotilde
    Ricardo Coração De Leão
    São Luís IX, Rei
    São Nuno Álvares Pereira
    VIDEOS
    ORAÇÕES
    CANTICOS
    NATAL
    Semana Santa E Páscoa
    VIA SACRA
    VIDEOS
    Nossa Senhora
    Milagres
    Corpus Christi
    São Bernardo
    São Fernando
    SIMBOLOS









    Outras formas de visualizar o blog:








    segunda-feira, 18 de março de 2013



    Os 800 Mártires de Otranto resistindo aos turcos invasores








    Nossa Senhora na capela dos mártires,

    igreja de Santa Caterina a Formiello, Otranto





    Em 1480, a Itália celebrava a festa da Assunção com liturgias espetaculares, procissões e, claro, banquetes.




    Com a exceção de Otranto, uma pequena cidade da Puglia, na costa do Adriático, onde 800 homens ofereceram suas vidas a Cristo.




    Eles foram os Mártires de Otranto.




    Poucas semanas antes, a frota turca atracara em Otranto. Sua chegada era temida há muitos anos.




    Desde a queda de Constantinopla, em 1454, era apenas uma questão de tempo até que os turcos otomanos invadissem a Europa.




    Otranto está mais próxima do lado leste do Adriático controlado pelos otomanos.




    São Francisco de Paula reconheceu o perigo iminente para a cidade e seus cidadãos cristãos e pediu reforços para proteger Otranto.




    Ele predisse: “Ó, cidadãos infelizes, quantos cadáveres vejo cobrindo as ruas? Quanto sangue cristão vejo entre vocês?”




    A 28 de julho de 1480, 18.000 soldados turcos invadiram o porto de Otranto.




    Eles ofereceram condições de rendição aos cidadãos, na esperança de ganhar sem resistência este primeiro ponto de apoio na Itália e completar a conquista da costa adriática.












    Monumento aos heróis e muralhas de Otranto


    O sultão Mehmed II havia dito ao Papa Sisto IV que levaria seu cavalo para comer sobre o túmulo de São Pedro.




    O Papa Sisto, reconhecendo a gravidade da ameaça, exclamou: “pessoas da Itália, se quiserem continuar se chamando de cristãos, defendam-se!”




    Apesar de suas advertências terem-se esquecido nos ouvidos da maioria das cabeças coroadas da península –estavam muito ocupadas brigando entre si– o povo de Otranto escutou.




    Pescadores, não soldados; eles não tinham artilharia. Eram menos de 15 mil, incluindo mulheres, crianças e idosos. Mas, por comum acordo, eles decidiram guardar a cidade, lançando-se ao combate das forças turcas.




    A sofisticada artilharia turca danificava as muralhas de defesa, mas os cidadãos consertavam rapidamente os estragos.




    Detrás dos muros, os turcos encontraram cidadãos impávidos, determinados a defender as muralhas com óleo fervendo, sem armas, e às vezes usando as próprias mãos.




    Os cidadãos de Otranto frustraram o plano do Sultão de um ataque surpresa e deram à Itália duas semanas de tempo precioso para organizar e preparar suas defesas para repelir os invasores. Mas a 11 de agosto os turcos venceram os muros e açoitaram a cidade.




    O exército turco foi de casa em casa, promovendo saques, pilhagens e, em seguida, ateando fogo. Os poucos sobreviventes refugiaram-se na catedral.




    O arcebispo Stefano, heroicamente calmo, distribuiu a Eucaristia e sentou-se entre as mulheres e crianças de Otranto, enquanto um frade dominicano conduzia os fiéis em oração.









    Capela com as relíquias dos 813 mártires na igreja de Santa Caterina a Formiello, Otranto


    O exército de invasores arrombou a porta da catedral e a posterior violência contra mulheres, crianças e o arcebispo –que foi decapitado no altar– chocou a península italiana.




    Os turcos tinham tomado a cidade, destruído casas, escravizado o povo e transformado a catedral em mesquita.




    Cerca de 14.000 pessoas morreram na tomada de Otranto, na maior parte seus próprios cidadãos, mas um pequeno grupo de 800 sobrevivera, então os turcos tentaram o domínio completo, forçando a conversão.




    A opção era o Islã ou a morte. Oito centenas de homens, acorrentados, sem casa e família, pareciam totalmente subjugados aos turcos vitoriosos.




    Um dos 800, um trabalhador têxtil chamado Antonio Primaldo Pezzula, passou de artesão humilde a líder heróico nesse dia.




    Antonio voltou-se para seus companheiros de Otranto e declarou: “Vocês ouviram o que vai custar salvar o que resta de nossas vidas! Meus irmãos, lutamos para salvar nossa cidade, agora é tempo de lutar por nossas almas!”




    Os 800 homens com idades acima dos 15, de forma unânime, decidiram seguir o exemplo de Antonio e ofereceram suas vidas a Cristo.




    Os turcos, que esperavam por um momento de propaganda triunfante, tentaram evitar o massacre. Eles ofereceram o retorno das mulheres e crianças que estavam prestes a ser vendidas como escravos, em troca da conversão dos homens, e eles ameaçaram com a decapitação em massa se isso não fosse aceito. Antonio recusou, seguido pelo resto dos homens.









    Altar representando o martírio e o milagre, Santa Caterina a Formiello


    Na vigília da Assunção, os 800 foram levados para fora da cidade e decapitados.




    A tradição conta que Antonio Pezzula foi decapitado em primeiro lugar, mas seu corpo sem cabeça permaneceu de pé até que o último otrantino estivesse morto.




    Um dos carrascos, um turco chamado Barlabei, ficou tão impressionado com esse prodígio que se converteu ao cristianismo, e também foi martirizado.




    Os restos foram cuidadosamente recolhidos, e são mantidos até hoje na Catedral de Otranto. No aniversário de 500 anos de sacrifício dos otrantinos, o Papa João Paulo II visitou a cidade e prestou homenagem aos mártires.




    Bento XVI reconheceu oficialmente o martírio em 2007, trazendo Antonio Pezzula e seus companheiros um passo mais perto da canonização.




    Esta “hora dos leigos” em Otranto, separados de nós por meio milênio, ainda ressoa como exemplo de testemunho do amor a Cristo.




    Poucos de nós serão chamados ao mesmo sacrifício de Antonio Pezzuli e seus companheiros, mas como poderíamos responder a sua exortação: “Permanecei fortes e constantes na fé: com esta morte temporal nós ganharemos a vida eterna”.






    Professora Elizabeth Lev












    (Autor: Dra. Elizabeth Lev, professora de Arte e Arquitetura Cristã no campus italiano da Universidade de Duquesne, de Pittsburgh, EUA e da Universidade São Tomás, de Saint Paul, Minnesota, EUA. Apud ZENIT)


























    GLÓRIA CASTELOS CATEDRAIS ORAÇÕES HEROIS CONTOS CIDADE SIMBOLOS






    Postado por Luis Dufaur às 01:00


    More Sharing ServicesShare|Share on facebookShare on myspaceShare on googleShare on twitter










    Marcadores: Itália, Maomé II, milagre, mártires, Otranto




    NENHUM COMENTÁRIO:





    POSTAR UM COMENTÁRIO

    Obrigado pelo comentário! Escreva sempre. Este blog se reserva o direito de moderação dos comentários de acordo com sua idoneidade e teor. Este blog não faz seus necessariamente os comentários e opiniões dos comentaristas. Não serão publicados comentários que contenham linguagem vulgar ou desrespeitosa.








    Postagem mais recentePostagem mais antigaINÍCIO



    Assinar: Postar comentários (Atom)

    Inscreva-se









    RECEBA AS





    ATUALIZAÇÕES





    EM SEU E-MAIL








    Digite seu email:










    Acompanham As Cruzadas:









    Montgisard: um rei leproso e 500 cavaleiros desfazem o exército de Saladino





    São João Damasceno, Doutor da Igreja, sobre os muçulmanos:




    “Até o momento a superstição dos ismaelitas, arautos do Anticristo, continua a enganar os povos.“São descendentes de Ismael, filho de Abraão e de Agar; os ismaelitas são também chamados comumente de agarianos.
    “Eram idólatras, adoravam a estrela Lúcifer e Vênus, que chamavam, Chabar ou grande, até o tempo de Heráclio.
    “Então levantou-se entre eles um falso profeta, chamado Maomé, que havendo encontrado os livros dos Antigo e Novo Testamentos, e tido contato com um monge ariano, formulou uma heresia nova.
    “Conseguido o favor de seu povo por uma aparência de piedade, difundiu o rumor que os escritos lhe vinham do céu.
    “Escreveu um livro eriçado de coisas ridículas, onde expõe a sua religião.
    “Estabelece um Deus do universo, que não foi engendrado, nem engendrou nada.
    “Diz que Cristo é o Verbo de Deus e seu Espírito, mas criado e servidor que nasceu sem cooperação humana, de Maria, irmã de Moisés e de Aarão, por operação do Verbo de Deus, que nela entrou; que os judeus, havendo querido, por um crime detestável, pregá-lo numa cruz, apoderaram-se dele, mas não crucificaram senão sua sombra: de sorte que Jesus Cristo não sofreu nem a cruz nem a morte, tendo Deus, a quem era todo querido, arrebatado o Verbo aos céus”.
    (Fonte: “Fount of Knowledge, part two entitled Heresies in Epitome: How They Began and Whence They Drew Their Origin”, The Fathers of the Church, vol. 37 (Washington, DC: Catholic University of America Press, 1958), pp. 153-160).





    Pesquisar este blog















    São Bernardo aos Templários




    São Bernardo abade de Claraval, falou sobre a vida que devem levar aqueles que combatem por Jesus Cristo, com estas palavras:“Quando se aproxima a hora do combate, armam-se de fé os cavaleiros, abrem-se a Deus em sua alma e cobrem-se, por fora, de ferro, não de ouro, a fim de que assim sejam bem apercebidos de armas, não adornados com jóias, infundam medo e pavor aos seus inimigos, sem excitar sua cobiça.
    “É preciso ter cavalos fortes e velozes, não formosos e bem ajaezados pois o verdadeiro cavaleiro pensa mais em vencer do que em fazer proezas e os cavaleiros mundanos precisamente o que desejam é causar admiração e pasmo e não causar medo.
    “Mostrando-se em tudo verdadeiros israelitas, que se adiantam ao combate pacífica e sossegadamente; mas apenas o clarim dá o sinal do ataque, deixando subitamente sua natural benignidade, parecem gritar com o salmista: Não temos odiado, Senhor, aos que te aborrecem? Não temos consumido de dor, ao ver a conduta de teus inimigos?”





    Fotos do blog






    A Canção de Rolando (Canção de Roldão) (9 excertos)


    1º : Rolando cavalga pelo campo de batalha
    2º : O grande luto pela morte de Rolando
    3º : Os francos lutam epicamente mas vão sendo massacrados
    4º : A traicão
    5º : Carlos Magno e o exército católico galopam para salvar Rolando
    6º : O conde Olivier entrega sua alma a Deus
    7º : Só fica Rolando no campo de batalha
    8º : Rolando sente a morte a chegar
    9º e final: Os anjos levam a alma de Rolando ao Paraíso





    As Cruzadas em seu e-mail









    RECEBA AS





    ATUALIZAÇÕES





    EM SEU E-MAIL








    Digite seu email:










    Idade Média

    Descobertas grandes e surpreendentes
    Monges inventores de tecnologias logo comunicadas a todos
    Notre Dame restaura sinos destruídos pela Revolução Francesa – 2
    Notre Dame restaura sinos destruídos pela Revolução Francesa – 1
    Dignidade pessoal nas classes sociais medievais: clero, nobreza e povo





    Maomé e o Corão segundo Santo Tomás de Aquino:




    “Maomé seduziu os povos prometendo-lhes deleites carnais. ....“Introduziu entre as poucas coisas verdadeiras que ensinou muitas fábulas e falsíssimas doutrinas. Não aduziu prodígios sobrenaturais, único testemunho adequado da inspiração divina. ....
    “Afirmou que era enviado pelas armas, sinais estes que não faltam a ladrões e tiranos.Desde o início, não acreditaram nele os homens sábios nas coisas divinas e experimentados nestas e nas humanas, mas pessoas incultas, habitantes do deserto, ignorantes de toda doutrina divina. E só mediante a multidão destes, obrigou os demais, pela violência das armas, a aceitar a sua lei.
    “Nenhum oráculo divino dos profetas que o precederam dá testemunho dele; ao contrário,ele desfigura totalmente o Antigo e Novo Testamento, tornando-os um relato fantasioso, como o pode confirmar quem examina seus escritos.
    “Por isso, proibiu astutamente a seus sequazes a leitura do Antigo e Novo Testamento, para que não percebessem a falsidade dele”.
    “Summa contra Gentiles”, L. I, c. 6.





    Links






    Flagelo russo




    Gás de xisto pode liberar Europa das cordas com que a Rússia quereria enforcá-la


    Há uma hora




    IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira


    Urgente – ligue gratuitamente para o Senado e dê sua opinião: a maioridade penal deve ser reduzida no Brasil?


    Há 7 horas






    Valores inegociáveis




    Jovem troca discurso de formatura por Pai-Nosso, apesar de proibição nos EUA


    Há 11 horas






    Luzes de Esperança




    Jovem troca discurso de formatura por Pai-Nosso, apesar de proibição nos EUA


    Há 11 horas






    Gloria de la Edad Media




    Maintenon: castillo de refinamiento y sueño


    Há 15 horas






    Verde: a cor nova do comunismo




    Brasil terá leilão de gás de xisto e já vem polêmica


    Há 16 horas






    Devotos de la Santísima Virgen de El Buen Suceso




    La devoción al Sagrado Corazón de Jesús y la Contra-Revolución


    Há 19 horas






    Sou conservador sim, e daí?




    João XXIII: as desigualdades individuais e sociais, fonte de beleza e harmonia


    Há um dia






    GPS do Agronegócio


    Estado de Direito ameaçado com os ...


    Há 2 dias




    Nobility and Analogous Traditional Elites


    Elites We Will Always Have: Are Yours Good or Bad? – The Washington Post


    Há 3 dias






    O que está acontecendo na América Latina?




    Verdes que são vermelhos e índios que não são índios mas verdes e vermelhos


    Há 4 dias






    Luz de Cristo x trevas da irracionalidade




    Verdes que são vermelhos e índios que não são índios mas verdes e vermelhos


    Há 4 dias






    Catedrais Medievais




    Fidelidade das igrejas antigas às origens bíblicas e canônicas. “Feias como o pecado” X antecâmaras do Céu – 2


    Há 4 dias






    Pesadelo chinês




    Grande vigília em Hong Kong relembra massacre de Tiananmen e pede liberdade


    Há 5 dias






    Contos e lendas da Era Medieval




    O sobrenatural e o maravilhoso na vida do medieval


    Há uma semana






    Orações e milagres medievais




    Corpus Christi e sua solene procissão em Toledo


    Há uma semana






    Castelos medievais




    Castelo de Cardiff: onde os séculos cantam o espírito maravilhoso medieval


    Há uma semana






    A Aparição de La Salette e suas Profecias




    São Francisco de Assis: ardis, cismas, perseguições, falsas autoridades vindouras perderão os mornos


    Há uma semana






    Ciência confirma a Igreja




    Notre Dame restaura sinos destruídos pela Revolução Francesa. Técnicas, nomes, símbolos, carrilhões e significado dos novos sinos


    Há uma semana






    Idade Média * Glória da Idade Média




    Notre Dame restaura sinos destruídos pela Revolução Francesa – 2


    Há 2 semanas






    Pe David Francisquini







    Há 2 semanas






    Heróis medievais




    São Silvestre I: tirou a Igreja da miséria das catacumbas e a fez merecidamente pomposa e soberana


    Há 2 semanas






    Blog da Família




    Em Roma a TFP participa da Marcha contra o aborto


    Há 3 semanas






    Lourdes e suas aparições




    Ato de Consagração a nossa Senhora de Lourdes


    Há 3 semanas






    AGÊNCIA BOA IMPRENSA




    Nhá Chica: virtuosa personagem do Brasil real


    Há 4 semanas






    Ação Jovem Pela Terra de Santa Cruz




    Excomungado padre defensor do homossexualismo – enquete no site UOL


    Há 5 semanas






    Frases e pesamentos de Plinio Corrêa de Oliveira, O Cruzado do Século XX


    Civilização cristã: triunfo do Evangelho em toda a vida


    Há 5 semanas






    Jóias e símbolos medievais




    São Francisco de Assis exorta discípulos a procurarem maior luxo para o Santíssimo Sacramento


    Há um mês




    Associação dos Fundadores


    Abortos diminuem e ocasiona o fechamento de 70% de clínicas da morte nos EUA


    Há 2 meses






    Idade Média


    O labirinto das catedrais: simbolismos e ensinamentos


    Há 2 meses






    Radar da mídia




    “Onde houver erro, que eu leve a verdade...”


    Há 2 meses






    BLOG 7 Dias em Revista




    O Espírito Santo e o Conclave


    Há 3 meses






    A cidade medieval




    Feliz Natal e bom Ano Novo!


    Há 5 meses






    Inscreva-se









    RECEBA AS





    ATUALIZAÇÕES





    EM SEU E-MAIL








    Digite seu email:














    Balduino IV, o rei cruzado e leproso de Jerusalém, amado de Deus


    Balduíno IV foi o último rei de Jerusalém com espírito de Cruzada. Guy de Lusignan, seu sucessor, foi um interesseiro, sob cujo reinado a Civilização Cristã perdeu a posse da Cidade Santa.
    Na história das Cruzadas, nada é mais emocionante que o reinado doloroso de Balduíno IV. Nada, entre os vários exemplos famosos, pode atestar melhor o império de um espírito de ferro sobre uma carne débil. Foi um rei sublime, que os historiadores tratam só de passagem, o que faz perguntar por que até aqui nenhum escritor se inspirou nele, exceto talvez o velho poeta alemão Wolfram von Eschenbach. Nem o romance nem o teatro o evocam, entretanto sua breve existência cheia de acontecimentos coloridos forma uma apaixonante e dilacerante tragédia.

    O destino sorria à sua infância. Robusto e belo, ele era dotado da inteligência aguçada de sua raça angevina (de Anjou). Tinha sido dado a ele por preceptor Guilherme de Tyr, que se tomou de “uma grande preocupação e dedicação, como é conveniente a um filho de rei”. O pequeno Balduíno tinha muito boa memória, conhecia suficientemente as letras, retinha muitas histórias e as contava com prazer.

    Um dia em que brincava de batalha com os filhos dos barões de Jerusalém, descobriu-se que tinha os membros insensíveis: “Os outros meninos gritavam quando eram feridos, porém Balduíno não se queixava. Este fato se repetiu em muitas ocasiões, a tal ponto que o arquidiácono Guilherme alarmou-se. Primeiro pensou que o menino fazia uma proeza para não se queixar. Então perguntou-lhe por que sofria aquelas machucaduras sem queixar-se. O pequeno respondeu que as crianças não o feriam, e ele não sentia em nada os arranhões. Então o mestre examinou seu braço e sua mão, e certificou-se de que estavam adormecidos” (L’Eraclès). Era o sinal evidente da lepra, doença terrível e incurável naquele tempo.

    Os médicos aos quais foi confiado não podiam sustar a infecção, nem mesmo retardar a lenta decomposição que afetaria suas carnes. Toda sua vida não foi senão uma luta contra o mal irremissível. Mais ainda, muito mais: foi testemunho dos poderes de um homem sobre si mesmo e da encarnação assombrosa dos mais altos deveres. Balduíno IV foi um rei digno de São Luís, um santo, um homem enfim — e é isso, sobretudo, que importa à nossa admiração sem reticências — a quem nenhuma desgraça chegou a destruir o vigor de alma, as convicções, a altivez, as qualidades de coração, o senso das responsabilidades, dos quais ele hauria o revigoramento da coragem.

    No fim de 1174, Saladino, senhor do Egito e de Damasco, veio sitiar Alepo. Os descendentes de Noradin pediram socorro aos francos. Raimundo de Trípoli atacou a praça forte de Homs e Balduíno IV empreendeu uma avançada vitoriosa sobre Damasco. Estas iniciativas fizeram com que Saladino abandonasse seu desejo inicial. Em 1176 o sultão voltou à carga, e a mesma manobra frustrou seus planos. Balduíno venceu seu exército de Damasco, em Andjar, e trouxe um belo lucro da expedição. Nesta ocasião ele tinha quinze anos.

    Apesar de sua doença, cavalgava como um homem de armas, empunhando eximiamente a lança. Nenhum de seus predecessores teve tão cedo semelhante noção da dignidade real de que estava investido, e de sua própria utilidade. Percebendo as rivalidades existentes entre os que o cercavam, compreendeu quão necessária era sua presença à cabeça dos exércitos católicos. Mas que calvário deveria ser o seu! Aos sofrimentos físicos juntava-se a angústia moral: seu estado impedia-o de se casar, de ter um descendente. Ele não era senão um morto-vivo, um morto coroado, cujas pústulas e purulências se disfarçavam sob o ferro e a seda, mas que se mantinha de pé e se lançava à ação, movido não se sabe por que sopro milagroso, por que alta e devoradora chama de sacrifício.

    Um novo cruzado — Filipe de Alsácia, conde de Flandres e parente próximo de Balduíno IV — acabava de desembarcar. O pequeno rei esperava muito desse apoio. Estava claro que era necessário ferir Saladino no coração de seu poderio — isto é, no Egito — se se quisesse abalar a unidade muçulmana. Era isso, precisamente, o que propunha o basileus, imperador de Bizâncio. O Egito, uma vez conquistado em parte, Damasco não poderia deixar de subtrair-se ao poder cambaleante de Saladino. Mas Filipe de Alsácia opinava de outra forma. Ninguém poderia impedi-lo de ir guerrear na Síria do Norte, e, o que era mais grave, de levar consigo parte do exército franco.

    Saladino respondeu invadindo a Síria do Sul. Balduíno reuniu o que lhe restava da tropa, desguarneceu audaciosamente Jerusalém e partiu para Ascalon, onde Saladino investia. Este, logo que foi informado, subestimou seu adversário. Ele acreditava que a queda de Ascalon era uma questão de dias, e marchou sobre Jerusalém com o grosso de seu exército. Balduíno compreendeu suas intenções. Saiu de Ascalon, fez um longo périplo e caiu repentinamente sobre as colunas de Saladino, em Montgisard.

    O efeito da surpresa não compensava a desproporção dos efetivos em luta, e Balduíno sentiu a hesitação dos seus. Desceu do cavalo, prosternou-se com o rosto na areia, diante do madeiro da verdadeira Cruz, que era levada pelo Bispo de Belém, e orou com a voz banhada de lágrimas. Com o coração convertido, seus soldados juraram não recuar, e considerariam traidor quem voltasse atrás. Rodeando o Santo Lenho, o esquadrão de trezentos cavaleiros se lançou impetuosamente. “O vale entulhava-se com a bagagem do exército de Saladino — diz Le Livre des Deux Jardins — os cavaleiros francos surgiam ágeis como lobos, latindo como cães. Atacavam em massa, ardentes como uma chama”. E puseram em fuga o invencível Saladino. Se este salvou a pele, foi graças à rapidez de seu cavalo e ao devotamento de sua guarda. Retornou ao Egito, abandonando milhares de prisioneiros. Balduíno logrou, enfim, uma vitória sem precedentes.

    No ano seguinte Balduíno edificou o Gué-de-Jacob, fortaleza destinada a defender a Galiléia dos ataques de Damasco. Guilherme de Tyr pretende que isso tenha sido feito pelas prementes solicitações de Odon de Saint-Amand, grão-mestre do Templo. Em todo caso, qualquer que tenha sido o inspirador da idéia, não há dúvida quanto à importância estratégica de Gué-de-Jacob.

    Em 1179 Saladino invadiu a Galiléia. Balduíno foi ao seu encontro, tentando surpreendê-lo como tinha feito em Montgisard. Mas como os muçulmanos se contivessem, ele foi cercado e caiu prisioneiro. Muitos foram mortos e presos nesse dia. Pouco depois Saladino tomou Gué-de-Jacob e fez executar todos os templários que a defendiam.

    Sybila, irmã do rei, acabava de casar — contrariamente aos interesses de Estado — com Guy de Lusignan, homem de beleza discutível, sem fortuna e sem talento. Balduíno, pressionado pelos seus, minado pela doença, tinha consentido nessa união e dado a Lusignan os condados de Jaffa e Ascalon. Tão logo a insignificância do marido de Sybila se manifestou, atiçaram-se as esperanças dos senhores feudais. Contava-se que o irmão de Lusignan, comentando o casamento, disse: “Se Guy for Rei, eu deveria ser Deus!” Tal a mediocridade que lhe era atribuída.

    Nessa mesma ocasião, Isabel de Jerusalém desposava Anfroi de Toron, filho indigno de seu pai, o falecido condestável de Jerusalém, morto em defesa do rei.

    O estado de Balduíno IV piorava dia a dia. Foi uma provação para sua mãe — que não tinha boa fama — e para a roda de seus cortesãos ambiciosos e amorais, ver a aproximação de Balduíno com Raimundo de Trípoli, único homem capaz de o aconselhar sabiamente.

    Nesse momento reapareceu, libertado dos cárceres muçulmanos, o antigo príncipe de Antioquia, Renaud de Châtillon. Logo recomeçou suas aventuras, assaltando uma importante caravana de peregrinos com destino a Meca. Esse ato rompia a trégua assinada por Balduíno IV e Saladino e ofendia as convicções religiosas dos muçulmanos, a cujos olhos o atentado afigurava-se monstruoso. Intimado pelo rei a devolver os prisioneiros e o produto da pilhagem, ele recusou-se com arrogância, tornando assim evidente a incapacidade do doente de se fazer obedecer.

    Imediatamente Saladino acorreu do Egito e invadiu a Galiléia, incendiando e devastando as colheitas, capturando rebanhos e semeando pânico por toda parte. Renaud de Châtillon suplicou ao rei que salvasse seus feudos. Balduíno concedeu, vencendo Saladino em julho de 1182.

    Em agosto, o infatigável maometano tentou tomar Beyrouth por uma ação combinada por terra e mar. Uma vez mais Balduíno afastou o perigo. Impediu Saladino de se apoderar de Alepo e conduziu uma expedição até os subúrbios de Damasco. Assim, por toda parte, graças à sua energia sobre-humana, e ainda que daí em diante ele se fizesse carregar em liteira para as batalhas, o heróico leproso levava vantagem sobre o genial muçulmano.

    Ele começava entretanto a perder a vista, a não poder mais se servir de seus membros. Os que lhe eram mais chegados o pressionavam a abandonar os afazeres do reinado, ou ao menos passar parte de suas responsabilidades a Guy de Lusignan. Pode-se bem imaginar o drama interior desse rei de 22 anos, corroído por úlceras, semi-paralisado e quase cego, cercado pelas sombras da desconfiança e dos maus pressentimentos, atormentado de um lado pelas insinuações e sugestões pérfidas dos seus, e de outro pela alta idéia que ele fazia de sua missão de rei. Se a lepra o enfraquecia, se ele não podia ter esperanças de se curar, sempre, entretanto, encontrava novas forças e resistia da melhor forma às ciladas da camarilha.

    Como a doença entrasse numa fase evolutiva, ele devia lutar contra ela, e sobretudo contra a tentação de abandonar tudo para morrer em paz. Foi num desses períodos que ele consentiu, se bem que a contragosto, em investir Guy de Lusignan na regência do reino. No primeiro encontro com Saladino, Lusignan deixou o exército franco ser massacrado. Recusou com altivez prestar contas a Balduíno IV, que o destituiu de seu cargo. Para evitar que, pela complacência de Sybila, Lusignan se tornasse rei de Jerusalém após sua morte, designou seu sucessor o pequeno Balduíno V, filho de Guilherme “Longue Epée”. Como a situação da Terra Santa estivesse desesperadora, ele enviou uma embaixada ao Ocidente, composta pelo Patriarca de Jerusalém, pelo Mestre do Hospital e pelo Mestre do Templo, o velho Arnaud de Torrage.

    Renaud de Châtillon, que indiretamente tinha ajudado o rei a se desembaraçar de Lusignan, achou-se autorizado a retomar suas pilhagens, agora na mais alta escala. Armou uma frota, que foi transportada ao Mar Vermelho em dorso de camelo. Devastando portos, interceptando comboios, essa frota ameaçou por algum tempo o caminho para Meca. Saladino, excitado até o cúmulo do furor, destruiu os navios de Renaud e depois sitiou-o em sua própria fortaleza, o Krac de Moab. Balduíno IV reapareceu, agonizando em sua liteira, para lhe fazer frente. Saladino retirou-se.

    O último ato de Balduíno IV foi o de reunir em São João d’Acre o parlamento de seus barões. Guy de Lusignan, incapaz e rebelde, foi então oficialmente afastado do trono, e — o que não era senão justiça e sabedoria — a regência foi confiada a Raimundo de Trípoli.

    Mais tarde, a 13 de março de 1185, o mártir rendeu sua alma a Deus, em presença se seus vassalos, dignitários e bons companheiros de guerra. Até os infiéis lhe tributaram homenagens.

    (Fonte: Georges Bordonove, “Les Templiers”, in “Catolicismo” nº 303)




























    Páginas

    Início
    VIDEOS
    CANÇÕES DE GESTA
    360º
    MUSICA





    Isabel a Católica, rainha de Castela








    Isabel, a Católica, a rainha que empreendeu uma Cruzada


    Filha de João II, Rei de Castela, e sua segunda esposa, nasceu Isabel a 22 de abril de 1451 na pequena cidade de Madrigal. Aquela que seria a última mulher cruzada descendia, tanto pelo lado paterno quanto pelo materno, de dois reis santos e cruzados: São Luís IX, da França, e seu primoSão Fernando III, de Castela.




    Isabel assumiu o governo aos 23 anos, à morte de Henrique IV. Com sua energia, e acompanhada de seu marido Fernando, foi obtendo a adesão de cada cidade para sua causa.




    Os jovens soberanos entregaram-se com energia à tarefa de reconstruir o país. Começaram a reprimir severamente os abusos e aplicar a justiça contra quem quer que fosse. Fizeram reviver, para isso, a Santa Irmandade, força de voluntários que servia de polícia local, com jurisdição sobre assassinatos, atos de violência, rapina, atentados a mulheres e desobediência às leis e aos magistrados. Isabel obteve do Papa a instauração da Santa Inquisição em Castela para pôr fim aos abusos, na esfera religiosa, principalmente de cristãos-novos (judeus convertidos), muitos dos quais tinham fé duvidosa e utilizavam a usura para pressionar os cristãos.




    Um dos maiores empenhos que Isabel teve em seu reinado foi mover a guerra santa contra o invasor muçulmano. Para esse empreendimento, obteve do Papa as mesmas indulgências de Cruzada concedidas aos que iam lutar na Terra Santa, tendo o Sumo Pontífice lhe enviado uma cruz de prata para ir à frente de seus exércitos.




    Nas várias campanhas que encetou, e sobretudo na reconquista de Granada, Isabel arrebatava seus soldados por sua energia sobre-humana, senso do dever e espírito sobrenatural. Estes “criam que ela era uma santa. Como Santa Joana d’Arc, sempre lhes recomendava viver honestamente e falar bem. Não havia nem blasfêmias nem obscenidades no acampamento onde ela se achava, e viam-se curtidos soldados ajoelhar-se para rezar, enquanto se celebrava a missa ao ar livre por ordem da piedosa rainha”. A presença da soberana era para os guerreiros como uma garantia de vitória, pois lhes inspirava valor e confiança. Até os mouros admiravam a grande rainha, cantando sua bondade e beleza em suas canções, apesar de a temerem como inimiga.




    Enquanto Fernando, um dos melhores guerreiros de sua época, comandava o exército, a rainha cuidava de toda a retaguarda, como recrutamento de reforços, envio de alimentos e munições, bem como projetava os hospitais — foi ela quem instituiu o primeiro hospital militar da História, e suas enfermeiras precederam as da Cruz Vermelha em mais de trezentos anos. Cavalgava de um lugar a outro, indo mesmo aos acampamentos revestida de leve armadura de aço, para elevar o moral dos soldados. Mas essa rainha guerreira fazia questão de ela mesma costurar a roupa de seu marido, nunca usando o monarca outras senão as confeccionadas pelas hábeis mãos de Isabel ou de suas filhas.




    Um fato mostra a têmpera dessa rainha. No cerco de Granada, uma vela mal colocada ateou fogo na tenda ao lado da rainha, e desta propagou-se para todo o acampamento, que foi tomado pelas chamas. Os mouros, das muralhas, cantavam vitória. Mas a enérgica soberana, para mostrar sua determinação de conquistar a cidade, mandou edificar novo acampamento de pedra, surgindo assim uma verdadeira cidade à qual deu o nome de Santa Fé. Foi de lá que partiram as investidas contra Granada, obtendo-se sua capitulação.




    O Papa Alexandre VI concedeu ao real casal, por seus serviços em prol da Cristandade, o título de Reis Católicos, em harmonia com o de Rei Cristianíssimo, concedido anteriormente ao monarca francês.












    Slideshow de 'Castelos medievais'











    Links

    IDADE MÉDIA
    A cidade medieval
    CASTELOS medievais
    CATEDRAIS medievais
    MILAGRES E ORAÇÕES na Idade Média





    Marcadores

    Adhémar de Monteuil (5)
    Afonso Henriques (2)
    albigenses (3)
    Albânia (2)
    Alcoraz (1)
    Antioquia (6)
    Apologia (10)
    Aragão (3)
    Armenia (1)
    Arsur (1)
    Balduíno du Bourg (1)
    Balduíno I (2)
    Balduíno IV (4)
    Beato Marco d'Aviano (2)
    Belgrado (1)
    Blois (1)
    Boemundo (11)
    Bragadino (1)
    Brasil (1)
    Canção de Cruzada (1)
    canção de gesta (10)
    Canção de Rolando (6)
    Carlos Magno (11)
    Catalunha (1)
    cavalaria (7)
    Ceuta (1)
    Chanson de Roland (8)
    Chipre (1)
    Clermont-Ferrand (6)
    Concílio (3)
    Constantinopla (4)
    Cruzada (4)
    cruzados (18)
    cátaros (5)
    Direito (3)
    Dom Afonso Henriques (1)
    Dorileia (1)
    Doriléia (2)
    Espanha (2)
    Eug (1)
    Eugênio III (1)
    Fernan Gonzales (3)
    Foulques de Neuilly (1)
    França (13)
    Frederico II (1)
    Gesta Dei per Francos (18)
    Godofredo de Bouillon (8)
    Grã-Bretanha (2)
    Guilherme o Conquistador (2)
    Hastings (2)
    hereges (1)
    História (6)
    hussitas (1)
    idade média (17)
    Igreja (4)
    indulgência (1)
    Infante D. Henrique (1)
    Inocêncio III (1)
    Islã (3)
    Itália (1)
    Jaffa (2)
    Jerusalém (12)
    Jesus Cristo (3)
    Joana de Arco (1)
    Jocelin de Courtenay (1)
    João Sobieski (4)
    Lepanto (5)
    Lourdes (1)
    Malta (2)
    Maomé II (2)
    milagre (1)
    milagres (3)
    Montemor (1)
    Montgisard (2)
    muçulmanos (4)
    mártires (1)
    Navas de Tolosa (1)
    Nicolau IV (1)
    Nicéia (2)
    Nossa Senhora (2)
    Nossa Senhora do Bom Conselho (2)
    ordens militares (2)
    Ostrevent (1)
    Otranto (1)
    Ourique (1)
    Papa (6)
    Pascoal II (3)
    Pedro o Eremita (2)
    Pio II (1)
    Polônia (2)
    Portugal (6)
    Primeira Cruzada (7)
    Raimundo (5)
    Reconquista (2)
    Refutando mitos (10)
    Ricardo Coração de Leão (4)
    Roldão (1)
    Saladino (9)
    Santa Joana d'Arc (3)
    Santa Lança (2)
    Santa Teresinha (1)
    Simão de Montfort (2)
    Skanderbeg (2)
    São Bernardo (4)
    São Domingos de Gusmão (2)
    São Fernando rei de Castela (2)
    São Francisco de Assis (4)
    São Gregório VII (2)
    São Jorge (2)
    São João de Capistrano (1)
    São João de Jerusalém (1)
    São Luís rei (6)
    São Miguel Arcanjo (1)
    São Pio V (5)
    Tancredo (4)
    templários (4)
    Urbano II (9)
    Valência (1)
    Veneza (2)
    Viena (4)





    Arquivo do blog

    2013 (9)
    Maio (2)
    Abril (2)
    Março (2)
    Os 800 Mártires de Otranto resistindo aos turcos i...
    A fidelidade do leão de Godofredo de Tours
    Fevereiro (2)
    Janeiro (1)
    2012 (27)
    2011 (31)
    2010 (31)
    2009 (26)
    2008 (26)
    2007 (3)





    As Cruzadas em seu e-mail









    RECEBA AS





    ATUALIZAÇÕES





    EM SEU E-MAIL








    Digite seu email:





















    Nenhum comentário:

    Apoio




    _


    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo