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    domingo, 17 de fevereiro de 2013

    ADHT: Defesa Hetero

    ADHT: Defesa Hetero


    Em entrevista psicóloga conta que seus pacientes são gays insatisfeitos com a opção sexual e por isto desejam mudanças

    Posted: 17 Feb 2013 02:49 PM PST

    15/08/2009 - 8:37 - Atualizado em 15/02/2013 - 10:23

    Psicóloga que atua no tratamento de homossexuais teme ameaças Em entrevista ela conta que seus pacientes são gays insatisfeitos com a opção sexual e por isto desejam mudanças.

    A psicóloga Rozângela Alves Justino, evangélica, 50 anos, foi repreendida pelo Conselho Federal de Psicologia por anunciar um tratamento que muda a orientação sexual de gays. Ao falar sobre o caso em uma entrevista para a revista Veja a profissional faz acusações sobre a discriminação que vem sofrendo por parte do órgão e ainda reafirma que o tratamento fez com que homossexuais mudassem suas preferências sexuais.

    "Há no conselho muitos homossexuais, e eles estão deliberando em causa própria", disse Justino. "Esse conselho fez aliança com um movimento politicamente organizado que busca a heterodestruição e a desconstrução social através do movimento feminista e do movimento pró-homossexualista, formados por pessoas que trabalham contra as normas e os valores sociais."

    Rozângela deixa claro que é procurada por homossexuais que são infelizes com suas opções sexuais, algo que ela afirma ser uma preferência e, portanto, pode ser alterada. "A OMS (Organização Mundial de Saúde) diz que a homossexualidade pode ser um transtorno, e eu acredito nisso". Mudança de sexualidade.

    Ela não contabilizou a quantidade de pessoas que já foram atendidas por ela, mas afirma que quem não se sente infeliz com sua sexualidade não procura sua ajuda. "Normalmente, as pessoas que me procuram para alterar a orientação sexual homossexual são aquelas que estão insatisfeitas. Muitas, depois de uma relação homossexual, sentem-se mal consigo mesmas. Elas podem até sentir alguma forma de prazer no ato sexual, mas depois ficam incomodadas".

    O resultado das sessões com a psicóloga resulta em mudanças. "Conheço pessoas que deixaram as práticas homossexuais. E isso lhes trouxe conforto. Conheço gente que também perdeu a atração homossexual. Essa atração foi se minimizando ao longo dos anos", relata. Mas é claro que para ter este resultado o desejo deve partir do paciente. "Cada um faz a mudança que deseja na sua vida. Não sou eu a responsável pela mudança". Ameaças e discriminação Seu posicionamento sobre este tema que é cada vez mais polêmico na sociedade brasileira faz com que Rozângela tenha medo de mostrar o seu rosto, colocando máscara e óculos escuros para posar para fotos. "Há ativistas que têm muita raiva de mim. Eu recebo vários xingamentos; eles me chamam de velha, feia, demente, idiota", diz ela que também não gostaria de ser reconhecida por seus vizinhos e tão pouco prejudicar os pacientes que a procuram.

    "Trabalho num clima de medo, clandestinamente, porque sou muito ameaçada. Aliás, estou fazendo esta entrevista e nem sei se você não está a serviço dos ativistas pró-homossexualimo. Eu estou correndo risco", afirma ela para a jornalista da Veja.

    Leia a reportagem completa aqui neste link: http://veja.abril.com.br/120809/homossexuais-podem-mudar-p-015.shtml Fonte: http://www.dihitt.com.br/barra/psicologa-que-atua-no-tratamento-de-homossexuais-teme-ameacas

    por Leiliane Roberta Lopes

    Vídeo IPCO: Magote pró-homossexualismo tumultua Cruzada pela Família

    Posted: 16 Feb 2013 07:14 PM PST

    O vídeo abaixo fala por si. Para mais detalhes, clique aqui e leia o relatório da campanha em Divinópolis (MG).

    http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=5uO8rlRMYkU
    A Caravana não pode parar.

    Ajude-nos nesta Cruzada pela Família contra o aborto e a ditadura homossexual.

    Faça aqui uma doação e nos ajude com os custos da viagem destes destemidos jovens que dedicam suas férias nesta importante missão em defesa da família brasileira. http://ipco.org.br/home/doacao?origem=1

    Fonte: http://ipco.org.br/home/noticias/video-movimento-homossexual-tumultua-cruzada-pela-familia

    ADENDO ADHT : Onde estão as caravanas dos Evangélicos. Os pastores de todas as Igrejas Evangelicas deveriam mobilizar suas igrejas em grupos de 10, 20 ou mais e sair ás ruas com faixas contendo versos bíblicos e frases condenando a prática homossexual. Não podemos ficar mais calados. Se os irmãos evangélicos soubessem o quanto de comentários sujos, com palavras de baixo calão são postadas em qualquer artigo no facebook, youtube, blogger, etc, com certeza sairiam ás ruas para contestar o avanço do Proselitismo Gay que está ocorrendo com a Sociedade Brasileira através dos Ativistas Gays em suas Paradas, shows, bares, boates, festas que dizem ser para combater a "HOMOFOBIA" e defender os direitos humanos. Mas direitos humanos de uns pode ser obtidos com a destruição dos valores da família, com a imoralidade reinante nestes ultimos anos? Vamos ás ruas irmãos e TOQUEMOS A TROMBETA ENQUANTO É TEMPO.

    Pesquisa Tendenciosa da Folha de S.Paulo...veja !

    Posted: 16 Feb 2013 04:35 PM PST

    Mulheres apontam número ideal de parceiros - Folha de S.Paulo - Cotidiano - 1/5/2005 - Notícias - Na Mídia

    Cem entrevistadas dizem com quantos homens querem ter relações ao longo da vida; 23 é quantidade média ADHT: Apenas cem mulheres? Onde a Folha fez estas entrevistas? Na USP?

    Três é pouco, 10 é bom e 30 é um absurdo? Para algumas mulheres, sim. Para outras, 10 é ridículo, 20 é provável e 30 está longe do limite. A pergunta feita pela reportagem era simples: com quantos homens uma mulher deve transar na vida? Em seguida, para contextualizar: por que esse número é o ideal?

    A reportagem ouviu cem mulheres, para tirar uma média -que ficou em 23. Afinal, o que é mais importante, qualidade ou quantidade? Ou qualidade e quantidade? Ainda que a mulher tenha encontrado logo o príncipe encantado, não vai sobrar uma curiosidade tardia do tipo "como teria sido se..."?

    A primeira reação das entrevistadas é uma gargalhada. Passado o desconforto inicial, muitas fazem contas. Poucas dizem um número de cara.

    "Para mim, 20 é um bom número, porque é provável que aconteça", diz a fisioterapeuta Paula Prisco, 23, em um bar da Vila Madalena (zona oeste de SP) com a amiga Susanne Araújo Olivieri, 23, que estuda geologia. "De 25 a 30 é o ideal, porque vai chegar uma hora em que eu vou querer estabilizar. Quando? Acho que com uns 32", calcula Susanne.

    "Trinta e poucos" parece ser a idade escolhida pelas mais jovens para se "aquietar"; mas, para quem tem "20 e poucos", esse futuro parece distante. "Como, a partir dos 30 e tantos, eu quero estar com alguém numa relação séria, 35 parceiros está bom", diz Nara Essaki, 24, que estuda psicologia e namora há dois anos.

    A maioria das mulheres elege qualidade e competência como quesitos mais importantes. "Fazemos a seleção natural; os homens são pura estatística, transam com qualquer bagulhão", diz Susanne.

    "Não adianta ter cem parceiros com o sexo feito de forma precária, rápida, com preconceitos, sem entrega", diz a sexóloga e psicanalista carioca Regina Navarro Lins, 56, autora de "Cama na Varanda" (editora Rocco). Para Regina, não deve haver limite "nem para mais nem para menos".

    Para a psicanalista Eliana Calligaris, autora do livro "Prostituição: o Eterno Feminino" (ed. Escuta), o que permite uma sexualidade prazerosa não é o número de parceiros, mas o acesso às fantasias sexuais que decidem a possibilidade de entrega.

    Placar certo Preferências à parte, o resultado da enquete revela que:

    1) "Com quantos caras ela quiser" é a resposta feminista-politicamente-correta;

    2) "Não existe um número ideal" é o mote de quem quer evitar fazer -ou revelar- as contas;

    3) 10 é um número "neutro", que não assusta por não ser alto ou baixo demais.

    Um placar errado pode pegar mal. O número de parceiros ganha usualmente um peso moral, e mesmo as mulheres que querem "aproveitar a vida" têm medo de ser tachadas de "facinhas".

    "Você tem que fazer o que te faz feliz, sem se preocupar se te acham vagabunda. Mas, se eu passar dos 100, vou achar demais", resume a analista de mercado Daniela Barbosa, 25, para quem 50 é "razoável".

    Quais são os números que podem manchar a reputação? "Muitas respondem 3 ou 10 querendo ser bonitinhas ou 200 para ser moderna. O número ideal é aquele que te satisfaz. Para mim, 75", diz a psicóloga Daniela Roo, 27. "Se a mulher transa muito, fica mal-falada, depois não consegue namorar. Psicologicamente, muitas se sentem usadas, vazias, a auto-estima cai", acredita Ailton Amélio da Silva, 56, professor de relacionamento amoroso do Instituto de Psicologia da USP.

    Um "score" muito baixo também pode incomodar. "É bom ter uma certa experiência. Mas acho que ter 50 homens não é muito diferente de ter 12. Até certo ponto, as diferenças são grandes; depois, não muda muito", diz Silva.

    O placar apontado raramente fica abaixo de dois dígitos. "Considerando que acertar o alvo perfeito é difícil, pelo menos dez experiências são necessárias", acredita a produtora de vídeo Silvia Suckeveris, 48, casada três vezes, divorciada, com um filho de 14 anos.

    "Acho arriscado casar virgem. As pessoas falam "no meu tempo era diferente", mas os meus tempos são hoje. Esse é o tempo de todo mundo que está vivo", diz a professora aposentada Trinidade Espinosa, 66, que se casou pela segunda vez há dois anos e considera 3 um número ideal -quase o mesmo apontado pela adolescente Juliana*, 50 anos a menos, que disparou "5 e olhe lá". Ela foi exceção na turma de seis alunas entre 16 e 18 anos que moram em São Miguel Paulista, zona leste. As colegas se espalharam na faixa entre 10 e 30 parceiros.

    Na porta de um colégio de classe média-alta em Pinheiros, um grupo de garotas de 15 anos chuta a média: 30, 35, "de 40 a 50" e 70. "Não quero casar, quero juntar, e quero fazer isso com uns 35 anos. Mas 35 caras pode ser pouco, então coloque 70", diz Sofia*.

    Nenhuma mulher ouvida pela reportagem disse 1. "Todas deviam ter a chance de transar com pelo menos três", diz a representante de vendas Fernanda Roberta Garcia de Oliveira, 33.

    Folha de S.Paulo - Cotidiano

    Por Debora Yuri Serviço de Apoio Institucional do IPUSP Av. Prof. Mello Moraes, 1721 - sala 26 - Cidade Universitária - São Paulo, SP Telefone: 3091-4178 ipcomunica@us.br

    O que fazer com a CRIMINALIDADE praticada por CRIANÇAS e ADOLESCENTES !

    Posted: 16 Feb 2013 04:17 PM PST

    MENOR NO CRIME

    Armado, menino de 7 anos é flagrado durante assalto em Sorocaba

    Estadão Conteúdo

    Um menino de sete anos foi flagrado quando tentava roubar a motocicleta de uma mulher, na companhia de um adolescente de 15, na noite de quinta-feira, em Sorocaba. A jovem foi rendida quando vinha de um acesso e parou para entrar na rodovia João Leme dos Santos (SP-264).

    A criança e o garoto apontavam um revólver e uma pistola calibre 22 para a vítima e exigiam que entregassem a moto, quando foram avistados pelos policiais militares que passavam de viatura.

    Os garotos revelaram aos PMs que pretendiam usar a moto para assaltar um restaurante em Salto de Pirapora, cidade vizinha. Os militares os levaram até suas casas e, na revista, encontraram também uma arma de brinquedo. Os menores foram levados ao plantão da Polícia Civil, em Sorocaba, e as armas foram apreendidas. Apenas o revólver estava carregado.

    O delegado plantonista pediu a presença dos responsáveis pelos garotos. Em razão da gravidade do crime, eles foram levados à Fundação Casa. O menino de 7 anos foi liberado, depois de ser ouvido na Vara da Infância e da Juventude.

    FIM DO ARTIGO
    Fonte: href="http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=181343&idDepartamento=11&idCategoria=0">http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=181343&idDepartamento=11&idCategoria=0

    COMENTÁRIO do Foco Cristão:


    O MENINO de 7 anos deveria passar por um tratamento e o ADOLESCENTE de 15 deveria ser PRESO!

    Curiosamente, se esse de 15 tivesse com um maior de 18 anos. Esse maior de 18 anos seria acusado de aliciar o menor de 15. Mas, o de 15 vai com outro menor de 7 e não pode responder por aliciamento por ambos serem "de menor"? Está errado isso! Acho que passo importante seria pelo menos dividir o ECA em EC e EA.

    ADENDO ADHT: Infelizmente muitas pessoas perdem tantas horas postando fotografias, piadas, brincadeiras, etc. Ok, isto tudo é bom, porém, temos visto muito poucas pessoas vivendo como se o problema acima jamais fosse ocorrer com elas, quando... de sobressalto são atingidas. Sómente aí, e em mínima quantidade os Brasileiros tem se unido aos que são vítimas de assaltos diariamente e muitas vezes perdem a vida. As estatísticas mostram que são assassinadas quase 50.000 pessoas por ano, no Brasil.

    Passa ano e vem ano e nada muda. PRECISAMOS AGIR.

    Isto não pode continuar mais assim. E só vai mudar se exigirmos de nossos Deputados Federais que façam leis e ajam junto a OAB e outros órgãos da Justiça Federal para que forcem o governo federal a fazer com que sejam aplicadas. Neste artigo há uma sugestão para que se crie dois Estatutos: O EC (Estatuto da Criança) e o EA (Estatuto do Adolescente). Hoje temos um só, o ECA = Estatuto da Criança e do Adolescente) que não penaliza nem crianças e nem adolescentes criminosos.

    Já passou da hora há muitos anos do Congresso Federal realmente encontrar uma solução para reduzir drásticamente a criminalidade em nosso país. Aqui está mais uma sugestão. Esperamos que os nossos leitores ajam junto aos Deputados Federais para conseguirmos uma solução para o sério problema acima descrito.


    ADHT - Defesa Hétero.

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    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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