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    sábado, 13 de abril de 2013

    Amigos de Deppman protestam. E a questão do “sistema”. Ou: É a pobreza que estimula a violência?







    Amigos de Deppman protestam. E a questão do “sistema”. Ou: É a pobreza que estimula a violência?





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    Reinaldo Azevedo

    Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil

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    11/04/2013
    às 16:07
    Amigos de Deppman protestam. E a questão do “sistema”. Ou: É a pobreza que estimula a violência?
    Estudantes da Fundação Cásper Libero, onde Victor Deppman estudava Rádio e TV, organizaram um protesto nesta quinta. Leiam o que informa Luciano Bottini Filho, noEstadão Online. Volto depois para comentar também uma foto.
    *
    Cerca de 300 pessoas, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), saíram em passeata do prédio da Cásper Líbero, no número 900 da Avenida Paulista, em direção à Rua da Consolação, ocupando três faixas da via, em protesto pelo assassinato do estudante da faculdade Victor Deppman, de 19 anos, durante um assalto no Belém na noite de terça-feira, 9.
    Os manifestantes usavam camisetas brancas, faixas pretas no braço e portavam balões brancos e cartazes dizendo “justiça”, “chega de impunidade” e “redução da maioridade penal”. Eles também rezaram, bateram palmas e gritaram diversas vezes “Depp Guerreiro” — o apelido do estudante morto.
    O protesto foi organizado pelo estudante de Relações Públicas Francisco Moretti, de 19 anos, que era amigo de Deppman. Segundo Moretti, a manifestação não é só contra a morte do colega, mas também pela melhoria das condições sociais e contra a falta de ação do governo.
    (…)
    Voltei
    Tem de protestar mesmo! E noto que a pauta dos estudantes, no caso, toca em questões certas: contra a impunidade e redução da maioridade penal. O Estadão publica uma foto da manifestação, de autoria de Luciano Bottini Filho, da AE. Vejam.

    Vê-se ali, em primeiro plano, um cartaz com a inscrição “maldito sistema”. 

    É muito difícil ponderar quando estamos trincados pela dor. Mas é necessário. Umberto Eco escreveu um texto há quase 40 anos demonstrando que era um erro supor a existência de um “sistema”, de uma espécie de centro de operações que determinasse os rumos da sociedade.
    Não estou tentando polemizar com o rapaz que porta o cartaz. Ao contrário. Eu me solidarizo com a sua dor e apoio a sua manifestação. Mas é chegada a hora de os brasileiros começarem a compreender que o “sistema” não mata ninguém. O “sistema” é só uma desculpa que se cria — e esse pensamento tem uma matriz — para livrar as pessoas das responsabilidades individuais, das responsabilidades pessoais.
    Estamos nos tornando, como país, um caso raro, matéria de curiosidade cientifica. Infelizmente, boa parte dos professores universitários — não estou afirmando que seja o caso da Cásper; refiro-me a uma cultura — enchem a cabeça dos estudantes com a patacoada de que a engenharia (ou reengenharia) social resolve todos os problemas, determina todas as vontades, corrige todas as deformações morais. Já não é nem mais herança marxista; é só ignorância dos mestres mesmo e alheamento da realidade. Trata-se, infelizmente, de ideologia não amparada em fatos. Trata-se, infelizmente, de uma mentira.
    Os ditos “progressistas” se tornaram coronéis do pensamento no Brasil e acabam, na prática, impedindo o debate. Quando os senhores professores vierem com essa conversa em sala de aula, sugiro que os estudantes lhes apresentem este quadro e lhes façam uma indagação. Trata-se de uma tabela com os homicídios por 100 mil habitantes de todas as unidades da federação entre 2000 e 2010. São dados do Mapa da Violência, o mais sério e respeitado levantamento sobre o assunto no Brasil.

    Voltei
    Vejam o que aconteceu na Região Nordeste no Brasil. Dou uma colher de chá às esquerdas e o petismo. Se quiserem, podem comparar as taxas de 2002, último ano do governo tucano, com as de 2010, ultimo ano do governo Lula. Conjunturas as mais variadas — e, sim, medidas do governo — fizeram com que o Nordeste fosse a região com o maior crescimento econômico em oito anos (e da década). O Sudeste foi a que menos cresceu. Muito bem.
    Comparem, meus caros, as taxas. Houve, em qualquer dos dois intervalos que se escolha, uma explosão escandalosa de homicídios em oito dos nove estados nordestinos. Só se verifica redução em Pernambuco, que, ainda assim, exibe um número absurdo. Em 10 anos, a taxa de homicídios na Bahia cresceu 303,2%; no Maranhão, 269,3%; na Paraíba, 156,2%.
    E como fica a cantilena de que são a miséria e a falta de perspectivas os motivadores da violência? É claro que o povo não ficou rico, mas a vida, indubitavelmente, melhorou. Dia desses, li um texto de um delinquente intelectual que tentava provar que justamente essa melhoria induz a violência porque, sabem?, a chegada do “capitalismo” (esse bandido!) desestruturaria as comunidades tradicionais… Entendi. Vai ver ele gosta é do interior da Coreia do Norte. Todos mundo é tão miserável que não há o que roubar. Quando a coisa aperta, eles praticam canibalismo.
    Os dados sobre o crescimento econômico do Nordeste e a explosão da violência demonstram que não há relação de causa e efeito entre pobreza e crime — ou, junto com o crescimento, viria, quando menos, o congelamento dos números. E por que houve uma queda significativa em Pernambuco? Em razão de políticas específicas ligadas à segurança pública — a exemplo de São Paulo e do Rio (ver dados).
    Exceção feita às tiranias em que não existe o exercício da vontade e da liberdade, os “sistemas” não matam ninguém. MAS AS PESSOAS MATAM. O sistema pode, isto sim, ser conivente com as mortes. É evidente que a impunidade é um fator que alimenta a violência. O desejável é que cada homem interiorize as regras da civilidade e não agrida os direitos alheios. Já somos grandinhos intelectualmente para sair cantando “Imagine” por aí como norte de políticas públicas. Temos de ter claro que, se o sujeito souber que pode, sim, ser preso e que, uma vez preso, não voltará às ruas com tanta facilidade, aquilo que não fará por gosto (evitar a delinquência), fará, quando menos, por pragmatismo: para não se ferrar.
    Ocorre que, no Brasil, do ECA à lei que garante a progressão das penas, quem está protegido é o bandido. É só matéria de fato, não de gosto. Ainda voltarei a essa questão em particular.
    Uma nota para encerrar este post – Violência e pobreza são elementos que se correlacionam? Sim! Mas é bom não confundir correlação com causalidade. A topografia, a arquitetura e a ausência de estado nas favelas atuam em favor da ação criminosa? Sim. Determinam essa ação? Não! Tanto é assim que a maioria dos moradores das favelas é formada por pessoas decentes, que trabalham, que lutam para ganhar a vida. A simples “ocupação” dessas áreas pela Polícia também não é uma resposta eficiente. No ano passado, houve um aumento da taxa de homicídios no Rio na comparação com o ano anterior. O bandido que foge de uma favela aonde chega a UPP (a maioria fica lá mesmo, sem ser molestada) vai matar em outro lugar. Ele tem é de ir para a cadeia, certo?
    Por Reinaldo Azevedo
    Tags: direitos humanos, Victor Hugo Deppman, violência


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    68 Comentários

    Alexandre
    -
    12/04/2013 às 19:42
    Não entendi direito o seu ponto, Reinaldo. Você falou que a por a culpa no sistema é besteira e que engenharia social é também é. Mas se o Estado é conivente com as mortes, ele não dá incentivos aos homicidas?


    ESTUPRADOR DE CORRUPTOS
    -
    12/04/2013 às 17:42
    O POVO PRECISA SE MOVIMENTAR. O “FICHA LIMPA” FOI UM PROJETO DE INICIATIVA POPULAR. OS FAMILIRES DO RAPAZ ASSASSINADO E SEUS COLEGAS DE FACULDADE DEVEM COMEÇAR UMA MOBILIZAÇÃO PARA COLHER MILHÕES DE ASSINATURAS, NÃO PARA A REDUÇÃO DA IDADE PENAL, MAS PELA EXACERBAÇÃO DA PENA. ONDE DIZ 3 ANOS NO ECA, PASSA PARA 15, SEM PROGRESSÃO DE REGIME, GRADE DIRETO E PRONTO. É SÓ ALTERAR UM ARTIGO DE UMA LEI, COISA MUITO SIMPLES. NÃO TEM DE MEXER NA CONSTITUIÇÃO. AQUELE IMBECIL QUE ESTUPROU A JOVEM AMERICANA NA VAN nO RIO DE JANEIRO, ENERGONHANDO OS BRASILEIROS COM SEU ATO ASQUEROSO E COM AQUELA CARA DE PALHAÇO, IA SAIR COM 35 ANOS DE IDADE E SEM O mEnOR INTERESSE EM MOLESTAR MULHERES OUTRA VEZ.


    Alexandre
    -
    12/04/2013 às 13:21
    O pistoleiro bandoleiro do Chavez realizou políticas assistencialistas na Venezuela.E não foram poucas.Isso diminuiu a violência lá?
    Reinaldo,o caso da morte do Vitor Hugo é ilustrativo.Você tem dois jovens:Um optou em se esforçar,ser decente,enfrentar as dificuldades da vida;o outro é vagabundo,esperto(tem conhecimento das leis,sabe que se matasse aos 18 iria para uma cela com adultos).O fato do bandido não seguir o exemplo do nosso exemplo de cidadão que foi o Vitor,faz desse mesmo bandido vítima?


    lucerna juris
    -
    12/04/2013 às 13:20
    No que tange à segurança, principalmente dos cidadãos, estamos vivendo no Brasil uma situação absolutamente anormal, típica de verdadeira guerra civil. Há que serem tomadas medidas heroicas, até que a situação se “normalize”. As leis são absolutamente favoráveis aos criminosos, as cadeias insuficientes para comportar aqueles que ali cumprem 1/6 das penas. Em face disso, a ousadia dos criminosos é total, não têm medo de nada. A vida alheia, para eles, vale merreca. Não dá para prosseguir desse modo. A PENA DE MORTE deve ser instituída imediatamente. Será não podemos contar com um pouco de vergonha na cara desses nossos políticos para aprovar essa pena ? Tenho certeza de que os índices de criminalidade cairiam acentuadamente, pois, segundo um dos mais importantes princípios de psicologia social, quem tem c_ tem medo. Os argumentos contrários podem ser válidos, mas numa situação de “normalidade”. Alega-se possibilidade de erro judiciário, com a condenação de inocentes. Muito bem ! Mas, quantos erros judiciários ocorrem ? Quais as estatísticas a respeito ? Por outro lado, QUANTOS INOCENTES MORREM NAS MÃOS DESSA BANDIDAGEM ? Em épocas de “guerra civil”, muitos problemas existem, como é óbvio. Mas, para cortar cerce o abuso, há que se tomarem medidas corajosas e heroicas. Do contrário, os inocentes continuarão morrendo e os bandidos continuarão na boa, zombando dos cidadãos de bem !


    Thiago
    -
    12/04/2013 às 12:26
    Vou responder o último trecho do post aqui com uma modificação de cunho pessoal, mas não por isso exclusiva: “O bandido que foge de uma favela aonde chega a UPP (a maioria fica lá mesmo, sem ser molestada) vai matar em outro lugar. Ele tem é de ir para a cadeia, certo?
    Existe uma série de questões que me fazer pensar o seguinte: Esse sujeito que pratica assassinatos e um dado território e, por motivo de força maior, o abandona para continuar seu “ofício” em outro território não hostil não deve ir pra cadeia, DEVE MORRER MESMO! A agressividade dessa afirmação se justifica, a princípio, por fatores emocionais e racionais.
    Vejam bem, com tanta frouxidão legal esse infrator não vai passar tanto tempo recluso, mais! muitos deles comandam até de dentro da detenção. Quando voltar, já não será aquele sujeito graduado, o cara será um “PhD do crime”, e vai matar muito mais, por muito menos. Um sujeito reeeeeeeincidentíssimo como esse merece uma simples reclusão? Não creio.
    O Brasil é orgulhosamente o país do jeitinho, logo, não é difícil que um indivíduo desses consiga ainda um auxílio-reclusão, que vale mais do que um salário mínimo! fora os custos de manutenção carcerária! E essa conta ainda é paga pelas tantas vítimas que existem por aí. Economicamente inviável.
    Mas matar o bandido por vingança é voltar ao estado de natureza! isso é a regressão da sociedade!!! – diria um “humanista”. Bom, quando temos uma situação onde alguém acumula mortes, em muitos casos por prazer, esse indivíduo não é mais um cidadão, ou humano, mas um inimigo público, nocivo e dispensável. Ele não merece mais fazer parte da sociedade, não merece qualquer tipo de crédito. Nessa situação nada mais justo e eficaz que a sua eliminação.
    Consideremos agora o desaforo, a parte emocional. Alguém considerado inimigo da sociedade ao ser executado daria às famílias um pequeno alento moral para seguir em frente. A eliminação do algoz não trará seu ente querido de volta, mas a família certamente ficará aliviada pelo sentimento de punição efetiva, fora a certeza de que não haverá mais ameaças por parte daquele sujeito.
    Prender só se torna efetivo quando há um horizonte favorável de mudança em relação ao delinquente. Ainda assim deve-se assegurar o cumprimento formal e integro da pena.
    Quando o horizonte do infrator é certo e nefasto, o melhor é abater o problema no presente para que este não venha a afligir o futuro.


    Fernando
    -
    12/04/2013 às 9:21
    O principal e excuso interesse em atribuir o crime à pobreza, em última análise é aquele de conseguir graciosamente mais dinheiro do governo. Visto que governo algum gera dinheiro, alguém deve trabalhar mais para sustentar outro quem menos produz – o que, além de um certo limite, é uma penalização da eficiência, uma injustiça social.
    Se, como muitos dizem, é a pobreza que alimenta o crime, expliquem por que cinco a seis décadas atrás no Brasil, com percentualmente mais pobres e bem mais pobres dos atuais, havia plena segurança, podia-se até dormir em andar terreo com as janelas abertas (sic).
    Mistério? Claro que não!!!


    contribuinte
    -
    12/04/2013 às 9:04
    MAIS VIOLÊNCIA NA CIDADE OLÍMPICA-2016:
    A vida do carioca que precisa utilizar automóvel e estacionar o carro em espaços públicos virou um inferno. Flanelas no exercício ilegal da profissão achacam motoristas na cidade toda. Os “sindicalizados” guardadores fingem não ver esses crimes de extorsão e até alegam estar sem talão de estacionamento. Por que não criam PARQUÍMETROS nas ruas? O dinheiro economizado poderia permitir a criação de mais vagas na Guarda MUnicipal a fim de fiscalizar o uso do espaço público, além da segurança adicional civilizando a cidade. Como imaginar o RIO recebendo turistas na COPA e nas OLIMPÍADAS com essa baderna de flanelinhas extorquindo motoristas em até R$ 50,00 para estacionar, retrato da falta de civilidade também, das autoridades que andam em carros blindados e seguranças com metralhadoras, isso, quando não estão pelo primeiro mundo esbanjando dinheiro dos contribuintes. Agora, a moda no RJ é o flanela encostar outro carro de forma a impedir a saída da vítima até que seja pago o achaque, nunca estacione na rua Soriano de Souza próximo ao Nº 162, na TIJUCA, CEP 20511190, senão seu carro fica travado horas até você pagar um valor absurdo. FALTA CRIAR A UPPA-unidade de polícia pacificadora no ASFALTO.


    SILVIO
    -
    12/04/2013 às 7:54
    POIS VEJAM COMO É INTERESSANTE, A ATUALIDADE DO BRASIL. OUVINDO RÁDIO AGORA PELA MANHÃ, UM RADIALISTA DA BANDNEWS QUE, SE DECLARA COMUNISTA TODOS OS DIAS, ACABA DE IR AO CONTRÁRIO DE SUA MATÉRIA. COMENTANDO SOBRE O MESMO ASSUNTO, ELLE CULPA A POBREZA PELO ASSASSINATO QUE “O DI MENOR” COMETEU….ESSA IDEOLOGIA JÁ ESCOLHEU A QUEM E O QUE DEFENDER, NÃO IMPORTANDO QUALQUER LÓGICA.


    SILVIO
    -
    12/04/2013 às 7:41
    luiz, VC ACABA DE RELATAR UM QUADRO DA REALIDADE ESTUDANTIL. NEGRO, POR SINAL….
    COMO, ENTÃO, NOS SURPREENDERMOS COM O QUE “OS COMUNICADORES”
    ATUAIS FALAM OU ESCREVEM ? COM ESSA LAVAGEM CEREBRAL, ELEGEM UM ANALFABETO (DUAS VEZES), UMA DILMA VANA E VEM MAIS POR AI, ALIÁS, IRÃO ELEGER QUALQUER UM QUE “ELLES” QUEIRAM.


    paulo
    -
    12/04/2013 às 2:31
    Reinaldo,vc é brilhante.


    Marcia
    -
    12/04/2013 às 0:16
    Precisa mandar este artigo praquele boçal do Bono. Quem sabe assim ele para de falar sobre o que não sabe e de chamar o Lula de salvador do mundo ou coisa que o valha.


    Cactus
    -
    12/04/2013 às 0:01
    Tem que se tomar cuidado quando se compara números relativos. Vamos supor que um estado do nordeste tenha valor um e São Paulo valor 100. O estado do nordeste cresceu em um determinado período para o valor 2, ou seja 100% e São Paulo cresceu para 110, ou seja, 10% apenas. Entretanto cresceu muito mais que o estado do nordeste e se distanciou muito mais também. Ah, mas o estado do nordeste cresceu mais… Vamos supor que o estado do nordeste volte a crescer mais um e o seu valor vai para três. Veja o crescimento passou para apenas 50%! Então o estado que tem valores altos tem maior dificuldade em se equiparar relativamente a um estado com valor menor.
    Sendo assim, não é o crescimento da pobreza ou diminuição da pobreza que está em jogo nesta comparação equivocada e sim um sistema de segurança. Para se comparar o crescimento e relacioná-lo à pobreza, deveríamos ter os números da quantidade de pobres que praticam crimes e estudá-lo com o total de pobres da localidade e aí sim comparar com outras regiões. Portanto a comparação deste quadro exposto praticamente nada significa. Sinto muito.


    Bruno
    -
    12/04/2013 às 0:00
    Concordo com o Luiz.
    Sou formado na Cásper – concluí o curso em 2008 – e não tenho dúvidas de que a faculdade é dominada pelo esquerdismo mais cretino e vigarista possível. Logo de cara, os alunos são tomados de assalta pela tropa de choque petralha. Uma breve consulta ao quadro de professores da instituição ajuda a compreender os motivos pelos quais o jornalismo paulista anda tão encantado com teses autoritárias.
    Abraços


    gustavo
    -
    11/04/2013 às 23:28
    O latrocínio é ato contínuo e diário em SP. Não há um só dia que jornal e televisão não trazem uma nova ocorrência. Muito espantoso é notar que a maioria dos casos divulgados tem um menor como autor e a explicação é óbvia já que para os assassinos “de menor” mais do que a impunidade (ou semi), já gozada por toda a população, existe uma proteção desprovida de lógica. Culpar apenas o ECA ou essa entidade misteriosa, o ELES, é muito simplista na minha opinião porque me parece que a sociedade que aceita passivamente tal barbárie é culpada como um todo. Alguma coisa tem que ser feita, greve geral, parar a Paulista todos os dias ou até atitudes mais fortes como já se viu na França ou nos EUA por muito, muito menos…eu não sei exatamente….mas o que sei é que não se aponta mais uma arma para um cidadão por que se está passando fome (afinal segundo os comunistas de buteco o Brasil todo já saiu da miséria e caminha a passos largos para a nova classe média, não é?!), mas sim para consumir, para possuir, para ser….mas tudo isso sem trabalhar!!! essa é a lógica que o PT e os vagabundos que o lideram (pelo exemplo inclusive) instituíram como a correta, como um direito de todo o cidadão. O próprio bilionário Lula já declarou que não quer saber de ir pro céu, mas quer vivê-lo aqui na terra e o caminho exemplificado por ele nos últimos 30 anos não incluiu o trabalho, estou certo? me pergunto a que custo?? Some-se a essa situação atual a ética ibérica, paternalista e católica (e eu sou católico praticante!!)distorcida que impera por séculos aqui no país do futebol e temos esse resultado diário lamentável…para o cidadão honesto, o Brasil apresenta péssimas condições de vida. Em vez de nos acostumarmos passivamente com os crescentes abusos sofridos e nos conformarmos por temos futebol, samba, suor e cachaça da melhor qualidade, devíamos assumir a falência moral, a ausência de educação e a quebra da unidade familiar que vivemos no Brasil, partindo de uma conscientização que somos um fracasso enquanto comunidade, desprovidos de civismo e respeito ao próximo e mudar os atos. Obrigar e ser efetivamente intransigentes, pelas manifestações diárias e pelo voto, com os que fazem as leis, fazê-los protegerem a verdadeira minoria, que é quem trabalha, constitui família e paga imposto retido na fonte!!! Obrigar os vigaristas que têm como profissão os direitos humanos a priorizar quem não pode se defender fisicamente – crianças e velhos – e os homens de bem (verdade Reinaldão, eles existem sim!!), aqueles que trabalham, constituem família e pagam imposto retido na fonte!!! Independente da cor e do que gostam de fazer na cama. Pois os que se apoiam nisso para exigir privilégios praticam nada mais que um preconceito reverso. É ridículo!!
    Portanto culpar exclusivamente o ECA, o ELES ou os ignorantes ingênuos é fazer como Pilatos de certa forma. É preciso agir.


    Oswaldo
    -
    11/04/2013 às 22:41
    Apoio a causa, apoio os protestos, apoio a redução de maioridade penal…


    Oswaldo
    -
    11/04/2013 às 22:37
    Talvez a referência era sobre “sistema judiciário” ou às leis…


    LUIZ CESAR PINTO DE ALMEIDA
    -
    11/04/2013 às 22:36
    Sr. Azevedo,
    Vou ressaltar apenas um pequeno ponto desse seu post: o que trata da maioridade penal. Este é um tema que dia sim, dia não aparece nos jornais, revistas, TVs e aqui.
    Em lugar de se pugnar por alteração idade , porque não se fixar no ATO? Estabelecer-se-ia quais delitos seriam típicos de tratamento como adulto e, assim, julgados.
    Acredito que assim ter-se-ia algo mais justo.


    Luiz
    -
    11/04/2013 às 22:08
    Boa noite, Reinaldo
    Fui aluno de jornalismo da Cásper Líbero, da turma de 2007, me formei em 2010. E posso lhe assegurar que a Cásper, uma das melhores faculdades de comunicação do país, é, infelizmente, em boa parte das aulas lecionadas aos alunos, uma “madraçal de esquerdismo” (termo seu), que não deve nada ao complexo PUC-FFLCH.
    Basta ver o quadro de professores e ex-professores de instituição para encontrar vários dos suspeitos de sempre. Prefiro não mencionar nomes para não ser acusado de neo-macartismo. Nos meus dias lá tivemos emocionantes palestras com João Pedro Stédile e blogueiro progressista de nariz marrom Luis Carlos Azenha, além de vídeos que “demonstravam” que o “golpe” contra Hugo Chávez foi orquestrado pela “grande mídia”, entre outras peças raras e textos da cultura esquerdista que domina a universidade atualmente.
    O seu nome, o de Diogo Mainardi e Olavo de Carvalho, entre outros fora da corrente marxista eram praticamente palavras proibidas nos corredores e salas de aula.
    O pensamento “progressista” imperava lá, inclusive com relações a polícia, aos governos não petistas e à violência. Nas aulas de Jornalismo Policial e Introdução as Práticas Legais, a causa da criminalidade era sempre a desigualdade social e a pobreza. Redução de maioridade penal então, era sacrilégio. Maioria era defensora ferrenha dos direitos dos Manos.
    A tragédia que aconteceu parece ter servido para mudar a posição de alguns lá dentro, pelo menos nesse tema. Como meu avô costumava falar: “Quando a água bate na bunda, a situação muda”. Na minha época, faziam passeata na Paulista contra a visita do grande satã George W. Bush ao Brasil e a situação do MST, entre outros delírios da nossa sinistra. Hoje fazem para algo de relevância para todos.
    Um cordial abraço.


    HENRIQUE ARBEX
    -
    11/04/2013 às 21:55
    MALDITO SISTEMA!
    MALDITO SISTEMA PETRALHA!
    MALDITO SISTEMA PETRALHA TORTO POR NATUREZA!
    MALDITO SISTEMA PETRALHA QUE DIZ QUE O BANDITO QUE É VÍTIMA DA SOCIEDADE.
    MALDITO SISTEMA PETRALHA QUE PREMIA O ERRO E PUNE A VIRTUDE.
    MALDITO SISTEMA PETRALHA!
    NELE CHAFURDA O BRASIL.


    Ddudu
    -
    11/04/2013 às 21:42
    Conheço essa raça. Esses jovens são os mesmos que defendem a liberação da maconha, são a favor das cotas para negros, dos gays, das “minorias pobres e oprimidas”, são bolsistas do prouni, militontos dos ambientalistas. Esses jovens são vítimas do proprio sistema que eles estão ajudando a sustentar. Está reclamando do que carapálida?


    Alceu
    -
    11/04/2013 às 21:41
    Devemos ter direitos humanos para HUMANOS DIREITOS!
    Desarmaram a população e agora qualquer bandido sabe que pode atacar quem quiser pois se a vítima estiver armada estará fora da lei. Sem contar todas as regalias que os menores de idade possuem.


    Marcos
    -
    11/04/2013 às 21:29
    Sr. Reinaldo, texto primoroso como sempre! Uma contribuição, no terceiro parágrafo depois do “voltei” tem um erro de digitação – “Todos mundo (Todo mundo)”.


    Cris Azevedo
    -
    11/04/2013 às 20:56
    Rei
    Quando vc faz textoas assim, você me DÁ UM TRABALHO DANADO, CARA! hahahaha
    Você sabe (acho que não sabe) que eu tuíto “partes”dos posts? Puizé. Vai que as pessoas tenham preguicinha de ler um texto inteiro? Então, vira e mexe, eu tuíto em “pedaços”, as idéias principais. Nem sei se pode, mas eu faço, tá?! (hehehehe)
    Quando vem um texto desses, GÊNIO!, eu levo a vida inteira prá “fazer meu trabalho”!
    É isso aí. Não é só o ECA, não, Rei. É TUDO que se refira a bandidgem. Bandido, no Brasil, ganha até dinheiro por estar na cadeia. Pergunta se os pais do Deepman vão ganhar alguma coisa? Nem mesmo um “potz, foi mal…”
    Pergunra se os pais do Deepman vão receber uma visitinha da Maria do Rosário.
    Pergunta se o Estadão ou a Folha se coçaram muito com a história dele. Puiff. Não! Mas com a historinha dos nóías… vixe!


    Layanna Maiara
    -
    11/04/2013 às 20:52
    Recentemente estive um mês inteiro na Bolívia realizando trabalhos missionários com um grupo da minha igreja. Nunca estive em lugar tão pobre! E olha que moro no Nordeste, no Piauí, para ser mais precisa. Mesmo assim há muuuuitos lugares na Bolívia que são muito mais miseráveis!
    Apesar de bem miseráveis, uma característica do povo boliviano que salta ao olhos é a sua dignidade. Eles trabalham o dia todo para ganhar um miséria e isso quando têm onde trabalhar… Apesar de todas as dificuldades e miséria, o índice de criminalidade lá é baixo se comparado ao do Brasil. O povo lá é pobre, mas é muito digno. Conversei com vários cidadãos sobre essa característica e eles sempre me responderam sobre a sua honradez e dignidade, como se o fato de roubar os devastasse por completo.
    Enfim, concordo com tudo escrito no sue texto!


    Silvia
    -
    11/04/2013 às 20:49
    Brasil – um país onde os criminosos tem direitos e os cidadãos de bem tem deveres. Culpa dessa cultura maldita que quer a lei para os inimigos, mas para os amigos tem de haver uma exceção. Solução só se devolvermos a terra pros índios pra começarmos de novo!


    IZIDRO SIMÕES
    -
    11/04/2013 às 20:41
    ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE E AS COISAS JÁ ATINGIRAM – REPITO: JÁ ATINGIRAM – O NÍVEL MÁXIMO DA POSSIBILIDADE DE SUPORTARMOS SEM REPRESÁLIAS. ANOTE: QUANDO NINGUÉM MAIS TEM O QUE PERDER, RE-A-GE COM VIOLÊNCIA IGUAL OU MAIOR, GERALMENTE MAIOR, COMO UMA FORMA DE VINGAREM-SE DE TODA COAÇÃO, HUMILHAÇÃO E SOFRIMENTO GUARDADO.


    Herbert
    -
    11/04/2013 às 20:31
    Há um colunista no UOL, um tal de Sakamoto, que é de um ridículo atroz. Não o leio como rotina, mas já o li algumas vezes. Quando se debateu o aborto, dias atrás (no caso do CFM), ele escreveu um texto como quem dizia: “Tá vendo, o CFM pensa exatamente como eu: aborto e direito de abortar são coisas diferentes.” As cascatas que ele escreve devem ter o apoio de seu currículo, e apoiado neste, deve pensar que não precisa convencer ninguém, já que todos são ignorantes e são fáceis de se levar na lábia (isso é apenas uma inferência minha).
    Veja o título da última insanidade dele: “Maioridade penal as 6; Afinal, eles já se vestem sozinhos”. Sem argumentos e sem capacidade de ironia, apenas um boçal progressista.


    Emilson Nunes Costa
    -
    11/04/2013 às 20:26
    ..Para diminuir a possibilidade da ocorrência de tragédias como essa ocorrida em São Paulo, em 09/04/2013, que foi o assassinato de Victor Hugo Deppman, de 19 anos, por um bandido de 17 anos de idade, …, que, na próxima semana, completará 18 anos de idade, que eu elaborei a seguinte proposta de reforma na Maior Idade Penal, que está sendo instrumentalizada como Projeto de Lei pelo senador Aloysio Nunes Ferreira. É a seguinte:
    Sugestão ao Senado Federal para a revisão do Código Penal, em relação à Maior Idade Penal:
    É sabido que o legislador brasileiro, para a fixação da maior idade penal aos 18 anos de idade, baseou-se no sistema biológico para o entendimento de que, abaixo de 18 anos, uma pessoa, mentalmente normal, ainda não apresenta desenvolvimento mental completo para compreender o caráter ilícito de seus atos. Mediante tal constatação, e como professor da Ciência da Lógica, observo que a definição dessa faixa etária, 18 anos ao entendimento para a responsabilização de atos praticados, por imposição da lógica conceitual, o legislador baseou-se na premissa conceitual de que não há variação na qualidade e intensidade da capacidade psíquica de uma pessoa menor de 18 anos que a ela possa conferir grau de consciência igual ou superior a uma que já tenha 18 anos, em relação ao caráter ilícito de seus atos. E, necessariamente, ainda dentro da lógica conceitual, devemos entender que esse legislador, na interpretação do sistema biológico, compreende haver um limite numérico preciso de idade em que, atingido o número consecutivo, 18 anos, atinge-se ou observa-se, também, um desenvolvimento mental completo da compreensão do caráter de qualquer ilícito. Por exemplo: a contar do ano, do mês, do dia e do horário, com seus minutos e segundos, pela lógica da interpretação do sistema biológico, 17 anos, 11 meses, 29 dias, 23 horas, 59 minutos e 59 segundos, uma pessoa, mentalmente normal, ainda não apresenta desenvolvimento mental completo para compreender o caráter ilícito de seus atos. Mas eis que, havendo a movimentação do ponteiro dos segundos para o segundo consecutivo, materializando, com exatidão temporal, 18 anos de existência de uma pessoa, como por “puro encantamento”, a mesma “instantaneamente” se afeta por uma qualidade e intensidade de desenvolvimento mental, suficiente para compreensão plena do caráter ilícito dos atos que vier a praticar. Sabemos que isso é uma construção absurda, pois feri, de modo crasso, os Princípios da Lógica, da Finalidade, da Plausibilidade, da Razoabilidade, da Proporcionalidade e da Racionalidade.
    A sugestão, de fato, para observar, tanto quanto possível, esses princípios, é observar o que é observado pelo Poder Judiciário de muitos estados, nos EUA, que é o parâmetro da avaliação individual dos que, com idade inferior à idade adulta, e que tenham cometido crimes, muitos dos quais hediondos, poderão ser julgados como adultos, através de uma audiência específica em que, monocraticamente, após ouvir as partes, o juiz decide se acata ou não o pedido do promotor de justiça para que tal ou tais acusados, embora menores de idade, sejam julgados como adultos.
    É significativo observar que as partes dispõem, tanto quanto possível, à avaliação do juiz, as informações mais cientificadas possíveis em relação às Ciências do Comportamento Humano, levando para depor profissionais titulados nessas mesmas ciências. O que, logicamente, se conclui é que, para o juiz, além de conhecedor das circunstâncias em que ocorrera o crime, em relação à natureza da participação de cada qual acusado, poderá mensurar, com a menor margem de erro possível, a capacidade psíquica de cada um na compreensão dos fatos constituintes do crime para a sua decisão.
    Observo, também, que um neurocientista, razoavelmente formado como tal, poderá atestar o conhecimento de que: aos jovens, sobretudo a partir da pré-adolescência, quanto maior for o volume de informações absorvidas, sobretudo quando essas informações são veiculadas de modo sistematizado, maior é o desenvolvimento da capacidade cognitiva, portanto, maior é a capacidade de compreensão holística do meio em que eles vivem.
    Assim sendo, o legislador poderia estabelecer a idade mínima de 15 anos e a máxima de 17 anos, em que o menor de idade seja passível de ser julgado como adulto.
    Uma vez o juiz ter decidido, total ou em parte, dos menores a serem julgados como adultos, sendo condenados, até completarem a idade adulta, cumprirão pena em regime prisional diferenciado, embora sujeitos às mesmas regras de conduta e punição observadas pelo regime prisional para adultos. Essa diferença de regime prisional se dá em observância à Ciência da Fisiologia, que determina a necessidade da adquirição, suficiente, de maior massa muscular, que se entende será adquirida até a idade adulta, para que os detentos tenham uma certa igualdade de resistência física a se defenderem de agressões físicas de seus pares, já que a possibilidade de tais agressões na comunidade carcerária é um fato. Completada, então, a idade adulta, esses ex-menores de idade cumprirão, normalmente, em regime prisional para adultos, o restante da pena que lhes fora aplicada, quando julgados como adultos. Em síntese, é essa a sugestão.
    Professor Emilson Nunes Costa, Matemático, Pós-graduado em Administração, Finanças Empresariais e Negócios. …


    Joao Fernando
    -
    11/04/2013 às 20:19
    O País dos coitadoinhos!
    O País da mentira!
    O País do calote!
    Onde é mesmo que fica esse país?


    Luizjr
    -
    11/04/2013 às 20:16
    Caro Reinaldo,
    O que salta aos olhos e o afrouxamento geral da agenda da sociedade. Desde a amizade com presidentes cocaleiros, da falta de fiscalização nas fronteiras, da leniencia com o crime organizado, da proliferação de ongs, satanizacao do judiciario, etc,etc,etc, tudo com o objetivo de assaltar o erário. Como dizia o poeta “transformam o pais inteiro num puteiro pois assim se ganha
    mais dinheiro.”


    Elah
    -
    11/04/2013 às 20:12
    Mais um impecável, Reinaldo! Parabéns!


    anonimo
    -
    11/04/2013 às 20:04
    PETISTAS E METIDOS A POLTICAMENTE CORRETOS NÃO “LÊEM”
    MATEMATICA !
    LÓGICA NÃO É COM ELES…


    João Carlos
    -
    11/04/2013 às 19:48
    Ha momentos em que a gente fica embrutecido e volta a subir em árvores. No extremo a que chegamos as pessoas querem menos tratados sociológicos e mais punições. É preciso um “choque de punibilidade” com demonstrações severas para que o povo veja que alguma coisa está sendo feita. A guerra é de homem pra homem, um bandido e um cidadão. Mas a sociedade é que precisa acordar e resolver.


    nauseada
    -
    11/04/2013 às 19:41
    “Essa coisa de sociedade não existe”
    Demetrio Magnoli:
    “We built it” (Nós construímos isso) – a frase, estampada nas telas e entoada pelos delegados, foi o tema central da convenção republicana do ano passado. Os republicanos estavam dizendo que os empresários criam seus negócios pelos próprios esforços e nada devem a ninguém. Mitt Romney, o candidato escolhido, extraiu um corolário negativo da mensagem, sintetizando-o no célebre parágrafo sobre “os 47%”, registrado por uma câmera clandestina num jantar fechado de coleta de fundos: 47% dos americanos votariam em Barack Obama em qualquer circunstância, pois são “dependentes do governo” e “acreditam-se vítimas”. Como um maestro oculto na coxia, o vulto de Margaret Thatcher regia a orquestra republicana – e, por oposição, também a democrata.
    No número 10 de Downing Street, sede do governo britânico, em setembro de 1987, a primeira-ministra concedeu uma entrevista à revista feminina Woman’s Own. Confrontada com uma pergunta confusa sobre a ganância e os yuppies da City, ela disse que nada havia de errado com o desejo de ganhar sempre mais dinheiro e, na sequência, delineou seu credo filosófico: “Acho que atravessamos um período no qual muitas crianças e pessoas foram levadas a acreditar que, se tenho um problema, é a missão do governo resolvê-lo ou que conseguirei uma subvenção para lidar com ele, ou que, se sou um sem-teto, o governo deve me dar moradia – de tal modo que essas pessoas estão arremessando seus problemas sobre a sociedade. Mas o que é a sociedade? Não existe essa coisa. O que existe são homens e mulheres, indivíduos, e famílias (…)”.
    Thatcher não inventou essa crença, mas inscreveu-a com letras de fogo na cena política do pós-guerra. Ronald Reagan, eleito presidente dos EUA um ano depois da ascensão da “revolucionária conservadora” britânica, certamente subscreveria sua passagem sobre a “sociedade”. A polêmica que marcou as últimas eleições americanas não foi deflagrada por Romney, mas por Obama, semanas antes da convenção republicana, num discurso de improviso na Virgínia. No fundo, o presidente respondia a Thatcher e a Reagan: “Se você foi bem-sucedido, não chegou lá por conta própria. Se você triunfou, alguém no caminho deu-lhe alguma ajuda. Houve um grande professor em algum ponto de sua vida. Alguém ajudou a criar esse inacreditável sistema americano que permite que você prospere. Alguém investiu em estradas e pontes. A internet não nasceu espontaneamente. A pesquisa financiada pelo governo criou a internet, de modo que todas as empresas pudessem lucrar com ela. Quando alcançamos sucesso, triunfamos por nossa iniciativa individual, mas também porque fizemos coisas juntos”.
    Obama tinha razão – e poderia acrescentar que a nova revolução energética em curso nos EUA deriva de pesquisa básica pública nos campos do fraturamento hidráulico e da perfuração horizontal. Mas, de certo modo, Thatcher também estava com a razão ao traçar círculos de giz em torno do indivíduo e da responsabilidade individual. A fé cega na “sociedade” fabricou corpos sociais fragmentados em fortalezas corporativas, vincados pelas linhas férreas das regulamentações e dos privilégios, entorpecidos sob uma pesada manta de garantias intocáveis. A Itália e a Grécia, entre tantos outros casos, evidenciam a virulência dessa enfermidade que arruína a capacidade de inventar e inovar das nações.
    Thatcher não era rica, nem defendia os privilégios de casta numa Grã-Bretanha que, por tanto tempo, acreditara nas distinções de berço e de sangue. Seu primeiro triunfo eleitoral decorreu do esgotamento do modelo de “república sindical” esculpido por sucessivos governos trabalhistas. Os britânicos não aguentavam mais a combinação de estagnação e inflação oferecida por social-democratas presos nas teias dos compromissos sindicais. Thatcher erguia o estandarte do “capitalismo popular”, uma ideia que renovou o Partido Conservador e, década e meia depois, com o advento de Tony Blair, acabou provocando uma reinvenção vital do Partido Trabalhista.
    Segundo uma lenda persistente, Thatcher e Reagan inauguraram o “neoliberalismo”. Em 1964, os gastos públicos britânicos representavam 38% do PIB. Durante a “era Thatcher”, entre 1979 e 1990, retrocederam de 45% para 39% do PIB. Em 2009, no ponto de partida da crise atual, estavam de volta na marca dos 48%, perto do recorde histórico, atingido em 1975. Hoje, giram em torno de 43%, ainda acima do patamar thatcherista. Nenhuma utopia sobre o Estado mínimo tem o poder de fazer a história retroagir para os anos 1920, suprimindo o Estado de bem-estar erguido paulatinamente desde a Grande Depressão. Essa “coisa de sociedade” certamente existe, mas essa coisa de “neoliberalismo” não passa de uma fraude intelectual primitiva.
    A dinâmica política das sociedades abertas articula-se como um debate incessante sobre os argumentos de Thatcher e de Obama. O capitalismo contemporâneo diferencia-se, no espaço e no tempo, ao sabor das oscilações eleitorais entre o “partido do indivíduo” e o “partido da sociedade”. Dois anos depois da entrevista de Thatcher à Woman’s Own, a queda do Muro de Berlim assinalou o colapso do “socialismo real”. O sistema soviético não tinha lugar nem para o indivíduo, nem para a sociedade – mas unicamente para um Estado totalitário que sufocava tanto a criatividade individual quanto os direitos sociais.
    Dominic Phillips, um jornalista de esquerda que pedia a cabeça de Thatcher durante a greve dos mineiros de 1984, escreveu o seguinte, um quarto de século mais tarde: “Ainda odiamos Margaret Thatcher. Mas ela me legou ambição e oportunidade. E não só para mim. Aprendemos que nossa carreira profissional era nossa responsabilidade mesmo. E, por isso, também lhe agradecemos”. Desconfio que ela emolduraria esse elogio de alguém que acredita nessa “coisa de sociedade”, preferindo-o às homenagens convencionais dos estadistas.
    SE O DEBATE INDIVÍDUO X SOCIEDADE É COMPLEXO E INCESSANTE,E TODOS DE CERTA FORMA TÊM RAZÃO…QUE SE ENCONTRE,POIS,O “JUSTO MEIO” E A “JUSTA MEDIDA” SEM TOTALITARISMOS.
    Reale&Anticeri:
    “Está claro que a mediania não é uma espécie de mediocridade, mas sim “uma culminância”, um valor, considerando que é vitória da razão sobre os instintos. Aqui, há quase que uma síntese de toda aquela sabedoria grega que havia encontrado sua expressão típica nos poetas gnômicos, nos Sete Sábios, que haviam identificado no “meio caminho”, no “nada em excesso” e na “justa medida” a regra suprema do agir, assim como há também a aquisição da lição pitagórica que identificava a perfeição no “limite” e ainda, por fim, há uma exploração do conceito de “justa medida”, que desempenha um papel tão importante em Platão”.
    Dentre todas as virtudes éticas, destaca-se a justiça, que é a “justa medida” segundo a qual se distribuem os bens, as vantagens, os ganhos e seus contrários. E, como bom grego, Aristóteles reafirma o mais elevado elogio à justiça:
    “Pensa-se que a justiça é a mais importante das virtudes e que nem a estrela vespetina nem a estrela matutina sejam tão dignas de admiração quanto ela. E com o provérbio dizemos: ‘Na justiça está embarcada toda a virtude.’ “


    Paulo Fernandes
    -
    11/04/2013 às 19:10
    Só uma historinha : No Rio de Janeiro, mais precisamente na Ilha do Governador, as casas de um bairro nobre de classe média alta tinham os muros das suas casas sempre pichados, exceto uma, que tinha um muro imenso todo branco. Perguntei ao meu amigo, que lá morava, o porquê. Me disse que era a casa de um empresário tido como traficante e por isso respeitavam. Se pichassem a casa dele logo, logo, o pichador seria identificado e teria que engolir a lata de spray. Pois é, a certeza da punição exemplar coibe sim, o crime.
    Os manifestantes dessa passeata contra mais um crime hediondo estimulado por leis de apoio à bandidagem, principalmente aos bandidos menores de idade, deveriam dar nome aos bois e portar cartazes contra todos os partidos políticos, que defendem os bandidos como vítimas sociais( PT e seus asseclas, PC do B, PSOL, PDT, PSB,etc,..) e instituiram a tal progressaão(para menos) da pena de reclusão e o ECA, que praticamente torna impunes os facínoras menores de 18 anos. A manifestação pública tem de ser política para acirrar o debate, pois não temos uma oposição para cumprir este papel.


    Chris-SP
    -
    11/04/2013 às 18:46
    Reinaldo,
    O assunto é polêmico, mas sou a favor da pena de morte para meliantes em geral. Se houvesse, pensariam duas vezes antes de empunhar uma arma e matar um semelhante. Menores transgressores, do nipe deste canalha que assassinou covardemente o jovem Victor Deppman, não têm correção possível.


    magah
    -
    11/04/2013 às 18:31
    A falta de orientação familiar é que despeja nas ruas estes monstrinhos criados ao Deus dará, sem controle, sem limites, sem horários, sem regras e sem diálogo. Concordo que muitos vêm de famílias desestruturadas, pais bêbados e violentos e crescem no meio do crime. Por isso acho que o governo deve criar um programa de orientação e reeducação familiar e fazer com que os pais assumam a responsabilidade pelos atos dos filhos. Se não assumem a criação que assumam os erros até que eles completem a maioridade penal e dêem prosseguimento à pena imputada. Não adianta só jogar o infrator em casas de recuperação ou cadeias para que a sociedade o sustente. É preciso que a família assuma a responsabilidade penal pelo menor e, juntos, busquem a solução. Quem sabe assim os pais destes menores passem a ficar mais atentos e presentes na vida do garoto. Mesmo em reuniões nas escolas, há muitos pais que não comparecem demonstrando desinteresse na evolução do filho. É preciso mudar esta realidade cobrando mais seriedade na criação.


    toninho malvadeza
    -
    11/04/2013 às 18:21
    Sabe quanto cada preso recebe como AUXÍLIO RECLUSÃO ??? Cr 915,00 reais.


    barata cascuda
    -
    11/04/2013 às 18:20
    Durante 2 anos trabalhei na Bahia.
    Morava em Lauro de Freitas.
    Ao entardecer caminhava no passeio rente a praia.
    Um dia um pivete de 1,60 m , 50 kg de peso , com um canivete de 3cm tentou me assaltar . Cheirava a maconha.
    Levei um susto tão grande que acertei um tremendo soco do pobre diabo. Deitou e não levantou mais.
    A partir daquele dia uma gangue de menores de idade passou a me perseguir. Tive que fugir de lá.
    São dois Brasis que se encontram.
    As autoridades convenceram cada brasileiro a se desarmar mas não deram a contrapartida de proteger cada um de nós.
    Esta lei para menores é muito boa para Dinamarca mas no Brasil ainda vai matar muitos Victores.


    Fora PT/PMDB!!!
    -
    11/04/2013 às 18:20
    Um rapaz de 16 anos pode votar, pode casar, pode constituir família. Mas se mata alguém com uma arma de fogo, ai vira “di menor” e fica impune. Isso é uma vergonha. Mas temos que lembrar também que toda essa permissividade com bandidos e jovens infratores é herança da ditadura. Quando houve o golpe o país viveu sob um Estado ilegítimo, que tirou e anulou os direitos constitucionais dos brasileiros, do cidadão. O regime podia invadir casas, prender, torturar e matar. E todos ficavam impunes. No Brasil, ficaram para sempre, aliás. E as vítimas não tinham direito a nada. Pessoas desapareciam sem deixar vestígios. Quando a ditadura acabou veio uma enxurrada de direitos, herança de vinte e um ano de ausência dos mesmos. Então temos de ser justos e lembrar que hoje vivemos a situação oposta da ditadura, o outro lado da moeda, direitos demais, situação avessa a do Brasil depois do golpe, com ausência de direitos. Estamos colhemos aquilo que plantamos quando fomos omissos diante da interrupção brusca da democracia por uma minoria que não representava nem dez por cento da sociedade.


    aNTONIO
    -
    11/04/2013 às 18:17
    BRASIL PARAISO DOS ASSASINOS !


    BH
    -
    11/04/2013 às 17:38
    Sr Reinaldo Azevedo:
    A CNBB lava as mãos como Poncio Pilatos
    A OAB,como os macacos chineses,não ouvem,não falam e não vêem
    A ABI vira a pagina
    TRISTE POVO QUE TEM ESSAS INSTITUIÇÕES,54.000 MORTES POR ANO.
    Parabéns fhc,os seus meninos,zé gregori e zé dias conseguiram.
    Saudações
    Ps fhc lutou para libertar um casal de terroristas canadenses,que se envolveram no sequestro de abílio diniz,e de contra peso veio a progressão de pena.Os meninos foram minístros da justiça,vamos dar os louros para quem merece
    A SEMEADURA É LIVRE A COLHEITA É OBRIGATÓRIA
    Parabéns,sr Reinaldo,texto brilhante


    Augusto
    -
    11/04/2013 às 17:19
    REI E COLEGAS LEITORES,
    .
    VAMOS ENTRAR NA LUTA CONTRA A IMPUNIDADE. VAMOS MANDAR UMA MENSAGEM AO DEPUTADO MARCO FELICIANO PEDINDO A INTERVENÇÃO DA CDHM NO CASO VICTOR.
    .
    link:
    .
    http://www2.camara.leg.br/participe/fale-conosco/fale-com-o-deputado?DepValores=530191-SP-M-PSC&partidoDeputado=PSC&sexoDeputado=M&ufDeputado=SP
    .
    COPIE E COLE:
    .
    Caro Deputado Marco Feliciano,
    Solicito que Vossa Excelência, através da CDHM, preste auxílio à família do jovem Victor Hugo Deppman, brutalmente assassinado em São Paulo por um menor de idade, bem como, que adote todas as medidas legais cabíveis no âmbito da referida comissão.
    Muito obrigado.


    Paulo
    -
    11/04/2013 às 17:15
    Eventualmente me interessei em saber porque Marx e Darwin estavam sendo usados juntos.
    O resultado que encontrei é que Darwin remove aquilo que Thomas Aquino nos explicou: auto-determinação.
    Com um sistema de existencia e de perpetuação baseado no evolucionismo, há duas saídas:
    1- Tudo programado pelo sistema.
    2- Tudo realizado por acaso pelo sistema.
    Determinar o que se quer e decidir o futuro, baseado no trabalho ficou para os capitalistas.
    Os novos humanistas desumanizaram os seres, tornando-os meros autômatos dos sistemas, ou do acaso. Tudo isso é premiado com um Rousseau, que transforma tudo em uma folha branca. Einstein, voluntariamene E não-voluntariamente termina o trabalho com a relatividade geral, que geralmente é mal utilizada como uma desculpa para todos os sistemas que não funcionam.
    E assim, casam Marx e Darwin.
    Mas como ficam os que tomam seus destinos em suas mãos?
    Tristeza.
    Esses todos que transferem suas vidas e o controle delas para o sistema perdem.


    Daniel
    -
    11/04/2013 às 17:15
    Vejam esse vídeo
    http://www.youtube.com/watch?v=Wel9Mh9cGr8


    Carlos
    -
    11/04/2013 às 17:09
    Reinaldo,
    Apesar de achar que analisar apenas números de assassinatos não mostra a real situação da violência no Brasil em geral e de São Paulo em particular, gostaria de registrar que esse seu post é, na minha opinião, um dos mais importantes que já li no seu blog.
    Você acertou “na veia” quando diz que o “sistema”não mata ninguém.
    Não existe “sistema”existe uma coleção de indivíduos que fazem, consistentemente, a escolha errada sobre tudo e sobre todos.
    Abraço
    Carlos


    João
    -
    11/04/2013 às 17:06
    Se depender da esquerda, nem assassino nem ladrão vão presos. Se depender da esquerda, só se prende por crime de opinião. Exemplo didático: sobre a ditadura no Brasil nos 60's e 70's. Os assassinos eram de esquerda e de direita. Os de esquerda são vistos pela turma vermelha como heróis e inimputáveis. Os de direita como assassinos. Então, o problema não é o assassinato em si, mas a opinião e ideologia de quem matou e de quem morreu. Pra esquerda, só importa o crime de opinião.


    Fora PT/PMDB!!!
    -
    11/04/2013 às 17:02
    É COM ISSO QUE ESTÃO PREOCUPADO$$$$
    quinta-feira, 11 de abril de 2013
    ATO PÚBLICO NO RIO CONTRA O ESCÂNDALO DO AUXÍLIO MORADIA PARA JUÍZES.
    http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=63808


    jonas_ferreira
    -
    11/04/2013 às 17:00
    quantas mortes mais serão necessárias para que juristas, OAB e parte da opinião pública (incluso pseudo- direitos humanos) democracia não é sinônimo de impunidade ?


    Anónimo
    -
    11/04/2013 às 16:58
    O rapaz se portou da exata maneira recomendada pela assessoria de imprensa dos ladrões: não reagiu ao assalto. Não adiantou. Claro, não existe ética no crime, ao contrário do que bradam os falantes bem remunerados da TV.


    Paulo
    -
    11/04/2013 às 16:55
    Caro Reinaldo,
    talvez seja tarde demais. O pensamento marxista vulgar tomou conta da academia. Em 64 a direita tomou o poder, mas a esquerda tornou-se SENHORA ABSOLUTA da área cultural brasileira.
    A área de ciências humanas é hoje, digo sem medo, 99,9% formada por marxistas ou simpatizantes. E aí, mais grave, tais ideias são predominantes na esfera penal – os laxistas/abolicionistas penais. Tirando exceções no Ministério Público, na magistratura e nas polícias (mas lá também há pensamento laxista), o mundo jurídico é dominado por essa gente. Eles estão em todos os lugares, nas comissões do Congresso, no Conselho de Política Criminal e, mais grave, formando gerações e mais gerações de operadores do direito. São os maiores vendedores de livros, pois possuem o maior público (advogados – publicar livros que pregam um direito penal rigoroso não rende dinheiro, pois o público que os compra é pequeno).
    E tome a velha cantilena: criminologia crítica, abolicionismo penal, garantismo penal, adolescentes inimputáveis, discípulos de Zaffaroni etc.
    Para ter uma boa base do nível de nosso “pensamento” jurídico na esfera penal, consulte o nome de Maria Lúcia Karam no Google. Diz muito sobre o que somos como país.
    É preciso gente disposta a pensar, disposta a desconstruir Foucault e todo o lixo produzido por seus seguidores, desconstruir maio de 1968.
    Caso contrário, seremos cada vez mais vítimas dessa nojenta (re)engenharia social, que produz danos irreparáveis em nosso país.
    Será que ainda há tempo?
    Forte abraço.


    Adilio Faustini
    -
    11/04/2013 às 16:50
    Teóricos de plantão dizem que prisão não diminuem a criminalidade, porém todos os dados dizem o contrário.São Paulo o Estado que mais prende no Brasil tem o menor índice de homicídios por 100 mil habitantes.Os Estados Unidos que têm em torno de 800 presos por 100 mil habitantes tem um índice muito inferior ao Brasil que tem mais ou menos 260 presos por 100 mil habitantes.O que vemos é muita ideologia e pouco trabalho em benefício do povo, ordeiro e trabalhador.


    Cansado do Brasil
    -
    11/04/2013 às 16:50
    O ECA é uma fábrica de assassinos inimputáveis. E se preparem: a esquerda quer afrouxar as leis ainda mais. Acham que há presos demais no Brasil.


    Cansado do Brasil
    -
    11/04/2013 às 16:48
    A esquerda acha que o bandido é um coitadinho “obrigado a ser bandido” pelas injustiças da sociedade malvada. Acham que o sujeito, o bandido, é a verdadeira vítima. E acham, pasmem, que o rapaz de classe média assassinado, como parte não desprivilegiada da sociedade, é mais culpado pela sua própria morte que o bandido. A esquerda pensa assim. E num país de otários como o nosso, a esquerda faz as leis, a imprensa aplaude, os bandidos matam e ficam livres. E nós morremos. E esse nós inclui os favelados, pobres honestos, que padecem na mão dos desonestos, esses inimputáveis. Estamos ferrados no Brasil. A lei é feita para defender bandido, da sociedade “malvada” que seria a culpada pelo bandido ser… bandido. É isso. Só que o bandido é bandido porque quer. Porque minha família era do Complexo do Alemão e a imensa maioria lá é gente honesta. Mas o assassino, no Brasil, é quase um inimputável. Maioridade penal aos 14, ontem!


    prado
    -
    11/04/2013 às 16:42
    Acredito que o manifestante quis fazer referência ao sistema legal, ao arcabouço legal que deixa impunes assassinos covardes como o de Victor Deppman.


    Carlos
    -
    11/04/2013 às 16:41
    Reinaldo,
    Não vou dizer a sociedade, falo por mim mesmo, mas já estou cansado dessa ladainha das esquerdas de que a pessoa mata, rouba, estrupra porque é pobre, vítima do sistema.
    Saio as 5hs da manhã todo dia para trabalhar e estudar, pego metrô lotado, e nunca precisei assaltar por isso. Nunca tive nada nessa vida, mas jamais usei drogas ou peguei em armas. Agora pergunto Reinaldo, eu teria que ser diferente? Teria que ter seguido o caminho “mais fácil”?
    A nossa lei precisa mudar, há décadas de se descute a renovação do nosso arcaico Código Penal mas nada muda. Só mudará quando a violência atingir alguém dos partidecos de esquerda, da “teologia” da libertação, da OAB, da FFLCH… aí mudará rapidinho! Mas enquanto nós, cidadãos honestos e trabalhadores formos vítimas, nada mudará, e continuaremos a morrer como o Victor, como a Caroline Lee, como a Liana Friedenbach e de tantos outros que foram vítimas desses “menores”, que são “crianças” para trabalhar e estudar, mas foram adultos o suficiente para roubar, matar e estuprar.
    Desculpe meu desabafo.


    Adilio Faustini
    -
    11/04/2013 às 16:35
    Reinaldo, perfeito seu raciocínio como sempre.Fui pobre de ira descalço para a escola nos dois primeiros anos,viví em bairro que começou a ser habitado por descendentes Europeus,Portugueses,Retirantes Nordestinos, Negros etc… Todos vindo de classes bem pobre e que começaram o bairro onde moro até hoje, de todos aqueles que iniciaram a vida e seus descendentes não vemos nenhum drogado ou bandido, por quê?Primeiro tinham famílias que lhes passavam valores, depois as leis eram mais rígidas e por fim todos podiam andar armados era só comprar sua arma em qualquer casa de caça e pesca.Nunca ví uma pessoa,vizinho, matando outro ou sair aprontando por aí.Naquele tempo todos os garotos tinham medo de ir para o juizado de menores, hoje parece que os garotos se divertem quando falam de irem para a Fundação Casa,onde se mistura pequenos infratores com criminosos como esse que matou o universitário.Os benefícios penais são dados tanto para um cidadão comum, trabalhador que matou um vizinho numa discussão,numa briga de trânsito num momento de nervosismo como para um delinquentes contumazes que tem inúmeras passagens e que não deveriam merecer essas benécies nestes casos.Muitos teóricos querem comparar um país como a Dinamarca,Noruega, Suíça onde não há essa delinquência com o Brasil.Porém bastou um maluco na Noruega ir numa ilha e matar inúmeros jovens que as autoridades rapidamente procuraram arrumar uma prisão perpétua que não existia para o mesmo,enquanto que em nosso Brasil nossos Governantes estão fazendo ouvidos de mercadores, ouvem só o que lhes interessam.


    Berlatto
    -
    11/04/2013 às 16:34
    É isso aí Reinaldo. Todo o santo dia vc tem que dar uma aulinha de lógica elementar pra essa gente “progressistas’, né?
    Também me solidarizo com os familiares e amigos do jovem morto. Mas daí querer culpar o “sistema” por essa morte é coisa de descolados movidos a ideologia retrógada.
    Imaginem se todo o pobre fosse delinquir -, não haveria cadeia pra tantos, não?
    Os – Aqui no Paraná, mais precisamente em Cascavel, mãe e padastro mataram uma menina de cinco anos e a enterraram num poço. Qual a explicação dos progressista para esse crime?
    Pelo menos nesse caso, quando o cara foi pra cadeia, os próprios presos deram um jeito de “punir” o cara. Foi espancado e tiveram que transferi-lo para outra cela.


    Carlos
    -
    11/04/2013 às 16:31
    Aos 13:00 minutos do vídeo abaixo João Sayad faz separação do que são Conservadores e Progressistas.
    http://youtu.be/VU33U10ZXKg


    Fora PT/PMDB!!!
    -
    11/04/2013 às 16:29
    No Brasil, ser bandido compensa!
    Vejamos: tem bolsa reclusão, onde o valor é maior do que o salário mínimo; tem o “ECA”; tem projeto para dar vale-transporte aos presos em regime “semi-aberto”; tem condenado atuando em Comissão de Constituição e Justiça no Congresso; tem procurado pela Polícia Internacional (Interpol) na mesma CCJ; tem condenado ESCRACHANDO MINISTRO DO STF na Imprensa; tem o cínico e milionário QUE NUNCA SABE DE NADA; etc…. é uma verdadeira farra!
    A única diferença entre esses bandidos é que alguns são INIMPUTÁVEIS graças a dois “ESTATUTOS”: o ECA (Estatuto da criança e adolescente) e o “ECB” (ESTATUTO DO COLARINHO BRANCO). E VIVA A IMPUNIDADE! VIVA BANÂNIA!


    ricardo
    -
    11/04/2013 às 16:24
    nessas horas os covardes dos direitos humanos se escondem nos esgotos onde devem morar…todos somem, desaparecem! nem as autoridades dão as caras! tem que protestar la na porta do gabinete da Maria do Rosário! tem que berrar, xingar, subir na mesa e dar soco na mesa! não eh assim que eles estão fazendo na CDH por causa de um deputado que não eh condenado por nenhum crime!!!


    ethan edwards
    -
    11/04/2013 às 16:22
    Perfeito! Nem o “sistema” nem a “pobreza” roubam e assassinam. Quem rouba e assassina são pessoas, dotadas de valores morais, filosofias, ideologias, e as que mais assassinam são as que se imbuíram de valores morais, filosofias e ideologias que pregam abertamente ou, ao menos, condescendem com o assassinato – desde que seja cometido pelas pessoas “certas” contra as pessoas que merecem ou, por azar, estão sujeitas a morrer. Na verdade, entre nós, o único “sistema” que existe é um sistema de pensamento, uma rede de conceitos que se apoiam/explicam mutuamente e cujo centro de difusão é uma certa intelligentsia “bacana”, “descolada”, que se concebe como a vanguarda do pensamento “progressista”, para quem alguns mortos (50 mil por ano, digamos) é um preço razoável a se pagar para que todos cheguemos, um dia, ao paraíso na Terra.


    Hippie Killer
    -
    11/04/2013 às 16:22
    C H E G A D E I M P U N I D A D E J Á !!!! Pelo fim da maioridade penal e dos benefícios para bandidos! Queremos direitos humanos para HUMANOS DIREITOS!


    jorge
    -
    11/04/2013 às 16:20
    concordo, mas há de haver uma causa. onde está a mesma? parece que trata-se dos efeitos e não da causa.também, por um tempo, pensei emresponsabilidade individual. Mas é muito dificil para um sujeito inculto e com dificuldades pensar coletivamente.


    ik
    -
    11/04/2013 às 16:19
    Algumas sociedades tem ritos de passagem. Por exemplo: o jovem, ao chegar a certa idade, tem de fazer alguma coisa, ou ficar sozinho na floresta por um mês, ou ter os braços picados por insetos, ou matar algum animal. Não duvido que isso ai tenho sido um rito de passagem. O cara ia completar 18 anos, dai resolveu ir matar alguém para mostrar que é macho.


    jml
    -
    11/04/2013 às 16:17
    Ele era filho de uma amiga minha. Até quando, Reinaldo, e quantos ainda irão morrer, até que tal absurda situação seja modificada?
    Enquanto enterramos nossos filhos, no andar de cima, a festa continua.
    Somos lembrados, só e tão somente, como pagadores de imposto. Nestas horas, o governo é super-hiper-efetivo.
    Mas não temos segurança, saúde, educação, NADA. TUDO tem que ser pago por fora, porque se formos depender dos serviços públicos, estaremos ainda mais perdidos do que estamos agora.
    E o pior é o — cúmplice — silêncio das autoridades.
    Ninguém diz nada, foi apenas mais um. Na hora de proteger criminosos, sejam do MST ou de outras organizações ou, principalmente, do grupo petralha, o governo se agiganta. Vêem-se ministros, deputados, senadores, todos horrorizados, exigindo providências enérgicas.
    Mas quando um filho nosso é morto, o silêncio grita!
    Perdoe-me o desabafo. Mas é muito duro viver e ser honesto em um país onde nossas vidas nada valem.
    É muito duro viver em um país onde quem é honesto parece ser “otário” e o marginal é quem tem razão. Parece que nós somos culpados simplesmente por existir. “A sociedade”, dizem, faz os ladrões. Mas todos nós vemos, diariamente, pessoas de condição social ínfima que dão duro, que trabalham, que lutam COM HONESTIDADE por uma vida digna. Nem que seja recolhendo recicláveis às ruas.
    Pobreza não é sinônimo de bandidagem, como querem nos impor. Não somos, por igual, culpados de termos conseguido, com dificuldade e com o suor do rosto, uma vida digna.
    Trabalhamos para isto.
    Esta inversão de valores é abjeta e absurda.
    Mas, pensando bem, se é da pobreza que estes monstros demagógicos vivem, se alimentam e ganham eleições…


    coboclo trankarua
    -
    11/04/2013 às 16:16
    Pezado RA;
    Notei uma diferença nessa manifestação, todas anteriores que vimeo diariamente na TV,pediam PAZ, ora que PAZ? Se o ante querido já se foi e não a há nada a fazer. Pois bem nesta não ví este tipo de pedido, e sim, pedindo Justiça e chmando as “OTORIDADES” no saco.


    Hippie Killer
    -
    11/04/2013 às 16:14
    Se os PeTralhas não concordarem com a frase “O bandido (…) tem é de ir para a cadeia, certo?”, sugere-se q os meliantes sejam alojados em suas residências e q durmam no quarto com suas filhinhas..

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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