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Augusto de Piabetá: Nossa Senhora de Medjugorje
Nossa Senhora de Medjugorje
Papa Francisco: os cristãos são humildes, pobres e mansos; os carreiristas não têm fé
NÃO EXISTE ARREPENDIMENTO E PERDÃO NO INFERNO - LITURGIA DIÁRIA , 22 DE ABRIL DE 2013
MP3 da Palestra "O Escandaloso amor de Deus" - Pregada por Pe. Mateus Maria
Teocentrismo e Antropocentrismo na Missa Tridentina!
Papa Francisco: os cristãos são humildes, pobres e mansos; os carreiristas não têm fé
Posted: 22 Apr 2013 05:05 AM PDTO Evangelho do Bom Pastor com Jesus que se define "a porta das ovelhas" esteve no centro da homilia do Papa, na manhã desta segunda-feira, na missa celebrada na capela da Casa Santa Marta, no Vaticano. Participaram da celebração alguns funcionários da Sala de Imprensa da Santa Sé, com o diretor Pe. Federico Lombardi e o vice-diretor Pe. Ciro Benedettini, e alguns técnicos da Rádio Vaticano que trabalham no parque de transmissão da nossa emissora, situado na localidade de "Santa Maria di Galeria". No Evangelho proposto pela liturgia do dia, Jesus diz que quem não entra no recinto das ovelhas pela porta, não é o pastor. A única porta para entrar no Reino de Deus, para entrar na Igreja – afirmou o Papa –, é Jesus mesmo. "Quem não entra no recinto das ovelhas pela porta, mas chega até elas de outra parte, é um ladrão ou um brigante." É "alguém que quer tirar proveito para si mesmo" – disse o Pontífice – é alguém que "quer ascender": "Também nas comunidades cristãs existem os carreiristas, não?, que buscam proveito próprio... e conscientemente ou inconscientemente enganam entrar, mas são ladrões e brigantes. Por que? Porque roubam a glória a Jesus, querem a glória para si e isso é aquilo que Jesus dizia aos fariseus: 'Vós buscais a glória um ao outro...'. De certo modo, uma religião de negócio, não? Dou a glória a ti e tu dás a glória a mim. Mas estes não entraram pela porta verdadeira. A porta é Jesus e quem não entra por esta porta erra. E como faço para saber que a porta verdadeira é Jesus? Como faço para saber que esta porta é a porta de Jesus? Pegue as Bem-aventuranças e faça aquilo que dizem as Bem-aventuranças. Seja humilde, seja pobre, seja manso, seja justo..." Ma "Jesus – prosseguiu o Papa – não é somente a porta: é o caminho, é a estrada. Existem muitas trilhas, talvez mais vantajosas para chegar, mas são "enganosas, não são verdadeiras: são falsas. Somente Jesus é o caminho: "Algum de vocês poderá dizer: 'Padre, o senhor é fundamentalista!' Não, simplesmente, isso foi dito por Jesus: 'Eu sou a porta', 'Eu sou o caminho' para dar-lhe a vida. Simplesmente. É uma porta bela, uma porta de amor, é uma porta que não nos engana, não é falsa. Sempre diz a verdade. Mas com ternura, com amor. Mas sempre temos aquilo que foi a origem do pecado original, não? Queremos ter a chave de interpretação de tudo, a chave e o poder de fazer a nossa estrada, qualquer que ela seja, de encontrar a nossa porta, qualquer que ela seja." "Às vezes temos a tentação de ser por demais donos de nós mesmos, e não humildes filhos e servos do Senhor", afirmou Francisco: "E essa é a tentação de buscar outras portas ou outras janelas para entrar no Reino de Deus. Somente se entra no Reino de Deus por aquela porta que se chama Jesus. Somente se entra por aquela porta que nos leva a uma estrada que é um caminho que se chama Jesus, e nos leva à vida que se chama Jesus. Todos aqueles que fazem diferente – diz o Senhor –, que sobem para entrar pela janela, são 'ladrões e brigantes'. O Senhor é simples. Não fala difícil: Ele é simples." O Papa convidou a pedir "a graça de bater sempre àquela porta": "Às vezes está fechada: estamos tristes, desolados, temos problemas para bater àquela porta. Não devemos buscar outras portas que parecem mais fáceis, mais confortáveis, mais ao alcance da mão. Sempre aquela porta: Jesus. E Jesus jamais desilude, Jesus não engana, Jesus não é um ladrão, não é um brigante. Deu a sua vida por mim: cada um de nós deve dizer isso: 'E tu que destes a vida por mim, por favor, abre, para que eu possa entrar'." (RL) Texto proveniente da páginahttp://pt.radiovaticana.va/news/2013/04/22/papa_francisco:_os_cristãos_são_humildes,_pobres_e_mansos;_o/bra-685281 do site da Rádio Vaticano
NÃO EXISTE ARREPENDIMENTO E PERDÃO NO INFERNO - LITURGIA DIÁRIA , 22 DE ABRIL DE 2013
Posted: 21 Apr 2013 07:41 PM PDTNÃO EXISTE ARREPENDIMENTO E PERDÃO NO INFERNO
POR DOM ESTEVÃO BETTENCOURT (OSB)
Durante uma aparição de Nossa Senhora em Medjugorje , ela desapareceu e os videntes tiveram UMA VISÃO TERRÍVEL E HORRENDA DO INFERNO . Depois Nossa Senhora apareceu e disse :
"NÃO TENHAM MEDO! EU LHES MOSTREI O INFERNO PARA QUE VOCÊS PUDESSEM VER O ESTADO DAQUELES QUE SE ENCONTRAM LÁ"
Quatro dias depois, durante uma aparição, Nossa Senhora desapareceu e diante deles puderam ver o Inferno . Era horrível, indescritível, parecia um mar de fogo, onde moviam-se figuras negras e estranhas. As pessoas que lá chegavam tinham o aspecto humano, mas eram, logo, totalmente transformadas em monstros a blasfemar o tempo todo. Havia gente estranha com chifres e rabos, repugnantes, todas escuras, como demônios. Viram uma moça loira com cabelos longos e chifres, sofrendo no fogo, e rodeada por demônios a saltar. Dois dos videntes, com medo, não quiseram ver. Nossa Senhora respeitou sua liberdade
SEGUE ABAIXO , TEXTO POR DOM ESTEVÃO BETTENCOURT (OSB) :
"Como pode o Pai do Céu , que é infinitamente bom , condenar o homem a um INFERNO ETERNO , quando os pais na terra não castigam seus filhos com punições sem fim ? certamente Deus há de perdoar aos pecadores que se acham no INFERNO
A dificuldade acima provém de uma CONCEPÇÃO ERRÔNEA DO INFERNO : supõe , seja este um castigo que DEUS na hora do juízo concebe mais ou menos arbitrariamente para atormentar a criatura ; em tal caso , a sentença divina poderia ser reformada ou até cancelada por anisitia , á semelhança do que se dá nos tribunais humanos
Na verdade , a condenação ao INFERNO não depende propriamente de um veredito divino pronunciado após a morte do pecador ; é , antes , a conseguência muito lógica de certos princípios que caracterizam a existência do ser humano , de modo que se pode dizer que , anteriormente a uma sentença divina positiva , JÁ O PECADOR LAVROU SUA SORTE INFERNAL . Não é preciso que DEUS tome alguma deliberação especial , para que o INFERNO se torne realidade para o pecador
È o que vamos recordar sumariamente , remetendo o leitor para quanto já foi dito sobre o INFERNO
1. Todo homem traz em si uma aspiração inata e incoercível ao Bem Infinito, que é Deus (todos querem ser bem- aventurados sem que possam assinalar limites a essa sua sede de bem-aventurança)
2. Para conseguir a felicidade a que aspiram, Deus outorgou às criaturas humanas o livre arbítrio. Este lhes confere dignidade própria, fazendo que se movam, e não sejam simplesmente movidas, em demanda do Fim Supremo
3. Se o homem, utilizando devidamente a sua liberdade de arbítrio, adere ao infinito ou a Deus, compreende-se que esta atitude se lhe torne fonte de alegria e felicidade imensas; pois então convergem para o mesmo objetivo as aspirações inatas de sua natureza humana e a opção consciente da vontade livre
4. Admita-se, porém, que a criatura humana livremente preste adesão, e adesão total, a um bem criado (dinheiro, gozo, fama…), afastando-se conscientemente de Deus…De tal atitude não pode deixar de resultar tremendo dualismo ou penosa dilaceração dentro da alma humana; a sua natureza, feita para o Bem Infinito, continua a bradar por Deus, enquanto a vontade adere a um bem finito
Convém aqui lembrar que a adesão a um bem finito capaz de provocar tal dilaceração é chamada «pecado mortal», o qual só se dá quando as três seguintes condições são simultaneamente preenchidas :
a) haja matéria grave
b) haja pleno conhecimento de causa (ato da inteligência)
c) haja vontade deliberada e consciente de aderir ao bem finito
Caso estas três condições sejam preenchidas, toda a personalidade humana (por suas faculdades características: o intelecto e a vontade) está empenhada
5. Enquanto o pecador é peregrino neste mundo, pode mitigar o drama que ele traz em seu íntimo: ocupando-se com as tarefas e as diversões da vida cotidiana, vai encobrindo aos seus próprios olhos a dura realidade de sua alma, e esquece, ao menos parcialmente, a dilaceração de sua personalidade
6. Suponha-se, porém, que tal indivíduo venha a morrer nessa situação: sua alma se separa do corpo e deixa de usufruir, da parte das criaturas sensíveis, os paliativos que a consolavam neste mundo
A consequência será clara: tal alma continuará a trazer dentro de si o desejo profundo e espontâneo de se saciar no Bem infinito; tal desejo está impregnado na natureza humana e é incoercível; nenhuma criatura humana pode ser concebida sem essa aspiração ou sem esse sinete característico. A mesma alma, porém, tomará consciência clara da monstruosidade de seu estado: sim, verificará que a sua vontade livre terá dirigido toda a personalidade do indivíduo para um bem limitado e lacunoso, incapaz de a satisfazer; ao finito terá dado a adesão que devia ter prestado ao infinito. E não lhe será possível «esquecer» essa situação, pois não terá em torno de si algum dos objetos sensíveis que lhe serviam de paliativo neste mundo
Daí redunda a mais profunda dilaceração de que seja capaz a criatura: de um lado, haverá o brado espontâneo da natureza, anterior a qualquer deliberação, brado voltado para Deus, o Infinito; do outro lado, existirá deliberada entrega da vontade a uma criatura, ao finito; estes dois clamores estarão em luta entre si, dividindo ou retorcendo (por assim dizer) a alma
7. Tal é o estado em que, logo após a morte, entra naturalmente a alma de quem tenha pecado gravemente. Vê-se então como, antes mesmo que Deus profira alguma sentença sobre ela, essa alma já traz dentro de si o inferno, ou o maior tormento possível. O juízo póstumo que o Senhor formula a seu respeito, não vem a ser senão o reconhecimento de tal situação; nada de novo induz na sorte que tal alma ocasionou para si
Mas porque é que o Senhor reconhece e não muda essa ordem de coisas vigente na alma do réu ?
O Senhor não a muda, porque só o faria forçando ou violentando a livre deliberação da criatura. Ora Deus, que dotou de personalidade livre o ser humano, não lhe retira a dignidade assim outorgada; antes, respeita-a plenamente
Seja lícito lembrar de novo o seguinte: todo pecado grave supõe, da parte do homem, claro conhecimento do mal e pleno desejo de o cometer; supõe, portanto, uma tomada de posição consciente e livre de toda a personalidade humana frente à mais séria das questões, que é a questão do Fim Último. Não se poderá, por conseguinte, tachar de pecado mortal qualquer ação que tenha aspecto de culpa grave, pois nenhum observador humano é capaz de penetrar o íntimo das consciências para lá discernir as possíveis atenuantes da culpabilidade. Não nos é lícito, por conseguinte, em caso algum supor ou afirmar que determinada pessoa está no inferno. Se a justiça humana leva em conta os estados de obsessão e diminuída responsabilidade dos criminosos, muito mais a Justiça Divina os considera, de modo que ninguém padece a triste sorte do inferno sem realmente se ter encaminhado para ela
8. Contudo talvez insista alguém: afinal, Deus, que é sumamente misericordioso, não poderia perdoar ?
— Sim ; Deus poderia perdoar, e de fato, perdoa às suas criaturas, desde que, da parte destas, uma condição se verifique: haja repúdio do pecado ou arrependimento; em caso contrário, isto é, se a criatura não o quer receber, vão se torna o perdão. Ora acontece justamente que nenhuma das almas que morrem em pecado mortal e, por conseguinte, nenhum dos réprobos do inferno se quer arrepender e voltar para Deus, por muito tormentosa que seja a sua situação. Com efeito, a alma só muda de disposições ou se arrepende quando unida ao corpo; é só mediante a atividade dos sentidos externos e internos que ela pode conceber novos conhecimentos e desejos; por conseguinte, quando se separa do corpo ou dos sentidos, a alma humana se fixa irrevogavelmente na última disposição que teve durante esta vida (amor ou ódio a Deus). O pecador, portanto, que morra com aversão a Deus e apego apaixonado à criatura, para o futuro sentirá, de um lado, a tremenda dilaceração que este afeto acarreta, mas, de outro lado, não desejará em absoluto voltar para Deus, desfazendo-se do seu amor desregrado ao finito; não o desejando, está claro que o Senhor não o forçará
Vê-se assim algo de aparentemente paradoxal, mas sumamente verídico e significativo: não há quem esteja no inferno e daí queira sair; os réprobos sofrem, mas não querem abandonar o estado que lhes motiva o sofrimento. Se algum deles pedisse perdão, Deus não lho negaria
Esta afirmação é ilustrada pela parábola do filho pródigo (cf. Lc 15, 11-32). Não há dúvida, tal trecho do S. Evangelho visa incutir a suma confiança em Deus cuja misericórdia surpreende a expectativa humana; o Senhor perdoa ultrapassando todas as categorias da benevolência humana. Contudo a parábola bem mostra que esse perdão só é outorgado à criatura que, cheia de arrependimento o deseje e peça: «Pai, pequei contra o céu e contra Ti; já não sou digno de ser chamado teu filho» (Lc 15,18), exclamou o herói da narrativa. Ora foi justamente o fato de se ter reconhecido indigno que lhe mereceu ser recebido como filho bem-amado!… Oxalá os homens que se afastam de Deus, procedessem até as últimas instâncias como o filho pródigo! Então seriam sempre tratados como este…
9. Deve-se observar outrossim que o estado aflitivo do réprobo não tem fim, porque a alma humana é, por sua natureza, imortal (não consta de partes que se desgastem e decomponham); cf. «P.R.»2/1957, qu. 5
Deus poderia, a rigor, aniquilar as criaturas que estão no inferno. Ele não o faz, porém, pois a existência desses seres tem seu sentido no conjunto do universo. Note-se bem que o centro ou o ponto de referência de todas as criaturas não é o homem, mas Deus; todas as criaturas são chamadas a dar glória a Deus; portanto, desde que realizem esta finalidade, sua existência tem valor no grande quadro do universo. Ora o pecador sofre no inferno justamente porque reconhece que Deus é sumamente bom e que ele voluntàriamente se incompatibilizou com o Sumo Bem (se não reconhecesse a Bondade de Deus, o réprobo não sofreria). Vê-se então que o tormento mesmo do pecador é proclamação da perfeição e da santidade de Deus; destarte a existência do réprobo não é vã, mas preenche sua finalidade primária e suprema
A modalidade de que essa existência, para o respectivo sujeito, é infeliz, torna-se secundária; Deus fez o homem para ser, e ser sempre (claro está que… à semelhança do Exemplar Divino, o qual é sempre feliz) ; a modalidade de ser feliz, porém, Deus a quis tornar dependente da livre opção do homem; este a pode frustrar. Contudo, o bem fundamental que é o ser, existir, Deus o quis tomar a seus exclusivos cuidados; o Criador o dá irrevogàvelmente; não o retira, mesmo que o homem não cumpra a sua parte, abusando do dom do Benfeitor. O homem, por conseguinte, existirá sempre, como Deus planejou bondosamente, mesmo que, em consequência de uma livre opção sua, não exista feliz. Sua existência, mesmo nessas circunstâncias, não carecerá de significado e valor
10. Talvez ainda nos aflore à mente uma última dúvida: Deus, sabendo que tal ou tal criatura se perderia no inferno, não poderia ter deixado de a criar? Não deveria ter feito apenas criaturas que usassem da sua liberdade para o bem?
Reflitamos um pouco sobre o valor dessa«sedutora» solução do problema. «Liberdade» diz, por seu conceito mesmo, variedade e multiplicidade de realizações; é natural, portanto, que a liberdade humana se afirme na história com essa multiplicidade de formas que a caracterizam; se tal variedade não se verifica, tem-se estranha liberdade, …liberdade artificialmente canalizada numa só direção; ora, isto não sendo normal, não se poderia pretender que Deus procedesse assim. O essencial é que nenhuma das criaturas livres, mesmo usando plenamente da sua liberdade, deixe de ser uma expressão da santidade do Criador; ora isto se verifica também nos réprobos, os quais, por todo o seu ser, no inferno, proclamam a Perfeição e, em particular, a Bondade do Criador
O Senhor não criou seres livres que artificialmente só optassem por um alvitre, como também não criou flores de papel, mas criou flores naturais; é somente o homem que, não podendo produzir flores naturais, fabrica flores artificiais, flores que não murcham,… mas flores que parecem ser flores, quando, na verdade, não o são!
11. Outras questões atinentes ao inferno já foram abordadas em «P. R.» 3/1957, qu. 5. O que interessava, na presente questão, era mostrar que o inferno nada tem de arbitrário da parte de Deus; não é um castigo que o Criador estipule atendendo a um código de penas e sanções, à semelhança do que se dá na justiça humana, código naturalmente reformável… O inferno, em verdade, não é senão a última consequência da violação dos princípios que definem a estrutura do ser humano: quem voluntariamente ingere veneno, morre, simplesmente porque contradisse as leis que regem a vida física do homem
LITURGIA DO DIA 22 DE ABRIL DE 2013
PRIMEIRA LEITURA: ATOS DOS APÓSTOLOS 11, 1-18
IV SEMANA DA PÁSCOA , (BRANCO - OFÍCIO DO DIA) - LEITURA DOS ATOS DOS APÓSTOLOS -Naqueles dias, 1Os apóstolos e os irmãos da Judéia ouviram dizer que também os pagãos haviam recebido a palavra de Deus. 2E, quando Pedro subiu a Jerusalém, os fiéis que eram da circuncisão repreenderam-no: 3Por que entraste em casa de incircuncisos e comeste com eles? 4Mas Pedro fez-lhes uma exposição de tudo o que acontecera, dizendo: 5Eu estava orando na cidade de Jope e, arrebatado em espírito, tive uma visão: uma coisa, à maneira duma grande toalha, presa pelas quatro pontas, descia do céu até perto de mim. 6Olhei-a atentamente e distingui claramente quadrúpedes terrestres, feras, répteis e aves do céu. 7Ouvi também uma voz que me dizia: Levanta-te, Pedro! Mata e come. 8Eu, porém, disse: De nenhum modo, Senhor, pois nunca entrou em minha boca coisa profana ou impura. 9Outra vez falou a voz do céu: O que Deus purificou não chames tu de impuro. 10Isto aconteceu três vezes e tudo tornou a ser levado ao céu. 11Nisso chegaram três homens à casa onde eu estava, enviados a mim de Cesaréia. 12O Espírito me disse que fosse com eles sem hesitar. Foram comigo também os seis irmãos aqui presentes e entramos na casa de Cornélio. 13Este nos referiu então como em casa tinha visto um anjo diante de si, que lhe dissera: Envia alguém a Jope e chama Simão, que tem por sobrenome Pedro. 14Ele te dirá as palavras pelas quais serás salvo tu e toda a tua casa. 15Apenas comecei a falar, quando desceu o Espírito Santo sobre eles, como no princípio descera também sobre nós. 16Lembrei-me então das palavras do Senhor, quando disse: João batizou em água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo. 17Pois, se Deus lhes deu a mesma graça que a nós, que cremos no Senhor Jesus Cristo, com que direito me oporia eu a Deus? 18Depois de terem ouvido essas palavras, eles se calaram e deram glória a Deus, dizendo: Portanto, também aos pagãos concedeu Deus o arrependimento que conduz à vida! - Palavra do Senhor
SALMO RESPONSORIAL(41)
REFRÃO: MINHA ALMA SUSPIRA POR VÓS, Ó MEU DEUS
1. Assim como a corça suspira pelas águas correntes, suspira igualmente minh'alma por vós, ó meu Deus! -R.
2. A minh'alma tem sede de Deus, e deseja o Deus vivo. Quando terei a alegria de ver a face de Deus? -R.
3. Enviai vossa luz, vossa verdade: elas serão o meu guia; que me levem ao vosso Monte santo, até vossa morada! -R.
4. Então irei aos altares do Senhor, Deus da minha alegria. Vosso louvor cantarei, ao som da harpa, meu Senhor e meu Deus! -R.
EVANGELHO: JOÃO 10, 1-10
PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO, SEGUNDO JOÃO- Naquele tempo, 1Em verdade, em verdade vos digo: quem não entra pela porta no aprisco das ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador. 2Mas quem entra pela porta é o pastor das ovelhas. 3A este o porteiro abre, e as ovelhas ouvem a sua voz. Ele chama as ovelhas pelo nome e as conduz à pastagem. 4Depois de conduzir todas as suas ovelhas para fora, vai adiante delas; e as ovelhas seguem-no, pois lhe conhecem a voz. 5Mas não seguem o estranho; antes fogem dele, porque não conhecem a voz dos estranhos. 6Jesus disse-lhes essa parábola, mas não entendiam do que ele queria falar. 7Jesus tornou a dizer-lhes: Em verdade, em verdade vos digo: eu sou a porta das ovelhas. 8Todos quantos vieram antes de mim foram ladrões e salteadores, mas as ovelhas não os ouviram. 9Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim será salvo; tanto entrará como sairá e encontrará pastagem. 10O ladrão não vem senão para furtar, matar e destruir. Eu vim para que as ovelhas tenham vida e para que a tenham em abundância - Palavra da salvação
MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE – "Queridos filhos! Desejo compartilhar com vocês a minha alegria. Em meu Imaculado Coração sinto que são muitos os que se aproximaram de Mim e que, de maneira especial, levam em seus corações a vitória do meu Imaculado Coração, rezando e convertendo-se. Desejo agradecer-lhes e incentivá-los a trabalhar ainda mais para Deus e Seu reino, com o amor e a força do Espírito Santo. Eu estou com vocês e abençôo-os com a minha bênção maternal. Obrigada por terem correspondido a meu apelo" – MENSAGEM DO DIA 25.08.2000
A IGREJA CELEBRA HOJE , SANTA MARIA EGIPCÍACA - Nasceu no Egito no século V, e com apenas 12 anos tomou a decisão de sair de casa, em busca dos prazeres da vida. Providencialmente, conheceu um grupo de cristãos peregrinos que ia para o Santo Sepulcro, e os acompanhou, apenas movida pelo interesse no passeio . Por três vezes quis entrar na Igreja, mas não conseguiu. E uma voz interior lhe fez perceber o quanto ela era escrava do pecado. Ela recorreu a Virgem Maria, representada numa imagem que ali estava, e em oração se comprometeu a um caminho de conversão. Ingressou na Igreja e saiu de seu sepulcro . Com a graça do Senhor ela pôde se arrepender e se propor a um caminho de purificação . Ela foi levada ao deserto de Judá, onde ficou por quarenta anos, e nas tentações recorria sempre a Virgem Maria. Perto de seu falecimento, padre Zózimo foi passar seus últimos dias também nesse deserto e a conheceu, levou-lhe a comunhão e ela faleceu numa sexta-feira. O padre ao encontrar seu corpo, enterrou-a como a santa havia pedido em um recado . Santa Maria Egipcíaca, rogai por nós!
MP3 da Palestra "O Escandaloso amor de Deus" - Pregada por Pe. Mateus Maria
Posted: 22 Apr 2013 05:50 AM PDTMeditaremos o Evangelho de Lucas 15,11-32, um Evangelho escandaloso, que coloca em cheque a nossa justiça humana, e ensina qual é a verdadeira justiça de Deus... Nesta parábola podemos ver como Deus faz coisas estúpidas segundo o raciocínio humano, para amar e salvar os seus filhos...
No meu caminho de sacerdote, já encontrei diversas pessoas que pecaram gravemente, com ABORTO, ADULTÉRIO, ASSASSINATO, ROUBO, DROGAS, BEBIDAS, VIOLÊNCIA SEXUAL, E ETC.. . Mas o que mais me choca é que muitas delas, embora arrependidas com o seu pecado, não se acham possibilitadas a receberem o perdão de Deus, pois se julgam, se condenam, são juízes de si mesmas, e acham que o seu pecado foi tão grande, que Deus não pode perdoá-las, e querem elas mesmas pagarem pelo seus erros e pecados, e realmente o fazem, se condenando, não acolhendo o perdão e a misericórdia de Deus, pagam o seu pecado, carregando um peso enorme nos seus corações, com angustias, tristezas, não realizações, sofrimento, cansaço, e etc...
Meu irmão, minha irmã, pare de se condenar, aceite o amor de Deus por você, se perdoe, se deixe amar, pare de viver do passado e do seu pecado, Deus quer te dar uma vida nova, Deus quer que você o aceite e se deixe amar, Deus quer te dar a chance de recomeçar no amor, com a paz no teu coração, Deus te ama e te perdoa, ele é misericórdia..... Caso não abrir clique:
Parte 1 - Pregação: http://pt.gloria.tv/?media=432733
Parte 2 - Pregação: http://upload.gloria.tv/?media=432792
Parte 3 - Testemunho Danny e Willy =http://upload.gloria.tv/?media=432955
Teocentrismo e Antropocentrismo na Missa Tridentina!
Posted: 21 Apr 2013 01:37 PM PDTHá na Liturgia da Missa Tridentina uma acentuação muito forte da Sacralidade. A sacralidade do Rito Tridentino mostra muito bem a transcendência, ou a verticalidade que coloca as pessoas numa atitude de profunda reverência para com Deus e as coisas santas.
Tudo na Missa Tridentina tende a por Deus no centro e a elevar a alma das pessoas até Ele. Mas não podemos deixar de perceber que a Missa Teocêntrica também tem o seu lado horizontal, ou seja, Antropocêntrico.
Nenhum Rito como este está cheio de gestos que contém uma profunda reverência para com o Ministro Celebrante e deste para com os Ministros Ajudantes e para com os Ministros Assistentes.
A Teocentralidade da Missa Tridentina tem uma finalidade, que é a Antropocentralidade, ou a Fraternidade. Tudo na Missa Tridentina induz ou tem por fim a Fraternidade. A Fraternidade, ou Antropocentralidade, é o Novo Testamento de Nosso Senhor Jesus Cristo, a Caridade Cristã:"Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado!"
O Papa Emérito Bento XVI e atualmente o Papa Francisco magnificamente estão restaurando toda a Igreja sob esta lei base e fundamental, a lei de Nosso Senhor Jesus Cristo, que é a Caridade Cristã. De fato, os cristãos não se amam mais hoje, há um ódio e rivalidade, uma hostilidade geral. O que antigamente podia se dizer dos cristãos: "Vede como eles se amam!", infelizmente hoje não se pode dizer a não ser por seu inverso: "Vede como eles se odeiam!"
Mas o pior é que o mútuo ódio é feito em nome de Cristo; de fato, é em nome de Cristo que nós nos odiamos uns aos outros. É inspirado em Jesus Cristo que tiramos as razões de nosso ódio contra nosso próximo, uma inspiração infelizmente equivocada. Por causa do nome de Cristo, Lutero separou-se da Igreja. Por causa do nome de Cristo, os lefevrianos e os sedevacantistas resistem ao Papa. Por causa do nome de Cristo os modernistas avacalham com toda a Igreja. Por causa do nome de Cristo odiamos quem julgamos não ser bom. Chegou numa situação em que a discórdia se tornou uma lei basilar que norteia a religião. O Papa prega a caridade, a reconciliação, mas a pregação dele é rejeitada e todos se proclamam defensores da fé. Os modernistas, porém, não se proclamam defensores de nenhuma fé, eles são a avacalhação, o relativismo e o indiferentismo dentro da Igreja, um pus que logo sairá de dentro da Igreja, porque não existe ferida incurável. A caridade cristã, que é o Novo Testamento, a Nova Lei, deve ser a vida de todo católico. Devemos amar a todos, modernistas, tradicionalistas, hereges e cismáticos, enfim, devemos amar com a nossa inteligência e com o nosso coração a todos os homens em geral e em particular.
E a Missa Tridentina, e também a Missa de Paulo VI, e as Liturgias Orientais, são o meio excelente para se atingir esse fim que é a Fraternidade Universal.
Se bem percebermos, a Missa Tridentina, e as outras Liturgias, reverenciam o homem quase da mesma forma que reverencia a Deus, e assim também a reverência que se dá a Deus, nas liturgias orientais e latinas, também se dá ao homem. Cito apenas um exemplo para melhor ser compreendido: o incenso tanto é oferecido em reverência à Deus como aos homens, porque nas liturgias latinas e orientais tanto se incensa a Deus e as coisas sagradas como se incensa o sacerdote e os assistentes.
Quando a liturgia nos manda incensar o sacerdote e as pessoas na Missa, está, na verdade, a nos ensinar, por gestos tão santos, que a nossa reverência pelo próximo deve ser igual à que dirigimos à Deus, nosso amor pelo próximo deve ser igual ao nosso amor por Deus.
E assim a Sagrada Liturgia nos ensina o que um dia escreveu Monsenhor Nicola Bux aos tradicionalistas, que o fim da liturgia é nos levar à "estima pelo irmão".
O fim da Missa é a Fraternidade Universal.
Falamos Fraternidade no sentido católico, no sentido ensinado por Cristo e pelos Santos, e atualmente pelo Papa Emérito Bento XVI e pelo Papa Francisco.
Viva à Fraternidade!
Pratiquemos a Caridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, fim último das Liturgias da Igreja!
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