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    domingo, 15 de setembro de 2013

    Julio Severo: “Teólogo calvinista Vincent Cheung refuta incredulidade de teólogos calvinistas que ensinam que dons sobrenaturais cessaram 2000 anos atrás” plus 2 more





    • Teólogo calvinista Vincent Cheung refuta incredulidade de teólogos calvinistas que ensinam que dons sobrenaturais cessaram 2000 anos atrás 
    • O arrependimento de Judas 
    • Audiência do Congresso dos EUA Examina Genocídio de Bebês do Sexo Feminino na Índia 



    Posted: 15 Sep 2013 02:00 AM PDT




    Teólogo calvinista Vincent Cheung refuta incredulidade de teólogos calvinistas que ensinam que dons sobrenaturais cessaram 2000 anos atrás

    • Refutação aos que usam o espiritismo para representar as atuais manifestações dos dons sobrenaturais do Espírito Santo



    Comentário de Julio Severo: Assim como a vasta maioria dos cristãos do Brasil, eu também não sou calvinista. Isso não me impede, porém, de apreciar o que os calvinistas têm de bom e excelente. Em minhas peregrinações internacionais, carrego só uma Bíblia de estudo: a de Wayne Grudem, um teólogo calvinista que acredita que Deus nunca cessou seus dons sobrenaturais.



    Isso também não me impede de tratar de erros que podem gravemente afetar a Igreja Brasileira. Um deles já tenho tratado em abundância, que é o esquerdismo cínico do movimento apologético brasileiro, que em grande parte é calvinista. O outro erro, conforme diz o Rev. Vincent Cheung, é o cessacionismo, definido por ele como falsa doutrina. Cheung, que é um conhecido teólogo calvinista, afirma que essa doutrina falsa é uma grande ameaça ao Cristianismo. Por isso, é um problema que não pode receber vista grossa da Igreja Brasileira.


    Depois de publicar o artigo "Incoerência cessacionista," do Dr. Fábio Blanco, um leitor presbiteriano se queixou de que o cessacionismo do Rev. Augustus Nicodemus Lopes, que é o maior calvinista cessacionista do Brasil, não estava sendo respeitado no artigo. Foi uma queixa absurda, pois o Dr. Fábio não cometeu nenhum desrespeito, ainda que nenhuma falsa doutrina mereça respeito. O leitor presbiteriano também disse:


    "Em primeiro lugar, entendo que acima de tudo, deve haver respeito em relação aos pastores presbiterianos citados no texto… Se a preocupação dos críticos do cessacionismo, é cura, visão e profetada, eu sugiro que façam uma visita a um centro espírita e lá, poderão ver tudo isso in loco. Eu pergunto, quem cura no espiritismo? É o Espirito Santo?"


    É um apelo exagerado para se defender uma doutrina falsa. Os cessacionistas frequentemente usam o espiritismo para representar pentecostais e neopentecostais — uma hostilidade que em nada difere da paranoia antineopentecostal da própria esquerda calvinista. Esse é um dos muitos malabarismos e vigarices teológicas que eles utilizam para ensinar que todas as profecias, visões, sonhos e outros dons sobrenaturais presentes hoje entre os cristãos não são de Deus. Mas, como apontou Cheung em outro texto, os pentecostais e os neopentecostais poderiam muito bem usar os ateus para representar os cessacionistas, e ganhariam facilmente o debate.


    Em todos os outros aspectos, Cheung é um calvinista radical — como são quase todos os teólogos dessa linha. Mas o falso ensino do cessacionismo, que é ensinado por Augustus Nicodemus e outros teólogos calvinistas, é um radicalismo que em essência inventa uma nova revelação que se impõe sobre a revelação da Bíblia. Isso a Igreja Brasileira não pode aceitar.


    Por isso, disponho para o público brasileiro a tradução que fiz de parte do capítulo 7 do livro "Sermonettes" (volume 7), de Cheung:
    O diabo também prega


    Vincent Cheung


    "E aconteceu que, indo nós para o lugar de oração, nos saiu ao encontro uma jovem escrava que estava tomada por um espírito que a usava para prognosticar eventos futuros. Dessa forma, ela arrecadava muito dinheiro para seus senhores, por meio de advinhações. Seguindo a Paulo e a nós, vinha essa moça gritando diante de todos: 'Estes homens são servos do Deus Altíssimo e vos anunciam o caminho da salvação!' E ela insistiu em agir assim por vários dias. Finalmente, Paulo irritou-se com aquela atitude e dirigindo-se ao espírito o repreendeu, exclamando: 'Ordeno a ti em Nome de Jesus Cristo, retira-te dela!' E ele, naquele mesmo instante, saiu." (Atos 16:16-18 KJA)


    A jovem fala por um espírito maligno, mas suas palavras estão de acordo com a fé cristã: "Estes homens são servos do Deus Altíssimo e vos anunciam o caminho da salvação!" Alguns cristãos têm prazer em nos fazer recordar que Satanás também realiza milagres para distrair e enganar as pessoas, afastando-as da verdade de Jesus Cristo. Essa é uma questão legítima quando é discutida entre cristãos que continuam a crer e agir no poder de Deus, e essa questão já foi resolvida. Contudo, os que têm muito entusiasmo de fazer declarações sobre a capacidade de Satanás muitas vezes mencionam isso para desvalorizar ou minar as manifestações do Espírito Santo que continuam, ou até mesmo como uma objeção a essas manifestações. Quando o assunto é iniciado a partir dessa perspectiva, parece muito absurdo, e leva-nos a suspeitar da motivação e inteligência dos que fazem tais objeções.


    Não se pode usar a ideia de que Satanás pode realizar alguns milagres para promover o cessacionismo ou desvalorizar ou minar um ministério cristão de milagres de forma alguma. O próprio Jesus era atacado a partir desse ponto de vista. Os inimigos dele diziam que ele estava possesso de demônios, e que ele expulsava demônios pelo príncipe dos demônios. Há alguns hoje que em vez de admitirem que o cessacionismo é uma doutrina falsa, preferem insistir, com prazer e sem demora alguma, que um milagre de cura foi realizado por Satanás. Jesus respondeu que Satanás não expulsa Satanás, e os avisou com relação à blasfêmia contra o Espírito Santo. Em outra parte, muitas pessoas disseram de Jesus: "Ele tem um demônio e enlouqueceu. Por que vós o escutais?" (João 10:19-20 KJA), mas outros tinham conhecimento muito melhor e responderam: "Essas palavras não são de alguém que tem um demônio. Pode, porventura, um demônio abrir os olhos dos cegos?" (v. 21).


    A ideia de que Satanás pode realizar milagres não tem nenhuma relevância para a questão de se os dons miraculosos do Espírito continuam ou não hoje, mas é uma questão a ser discutida depois que essa outra questão tiver sido presumida ou resolvida. Se presumem que não existe mais um ministério de milagres, isso significa que todos os milagres modernos realizados por meio de homens são de Satanás, que não existe nenhuma defesa miraculosa contra esses milagres, e que nossa principal resposta é condenar verbalmente e, onde for apropriado, aplicar disciplina eclesiástica. Mas se presumem que existe ainda um ministério de milagres hoje, então o fato de que Satanás pode realizar alguns milagres, mesmo por meio de homens, é uma questão a ser tratada sob a concepção de que o Espírito Santo continua a realizar milagres por meio dos discípulos de Jesus Cristo.


    Por isso, nossa resposta deve incluir ensinos sólidos sobre o assunto de dons espirituais, normas sobre o uso desses dons e testes nas manifestações espirituais, e também a possibilidade de defesas miraculosas contra poderes demoníacos. A resposta ao poder sobrenatural demoníaco é maior poder sobrenatural divino. A Bíblia descreve muitos encontros de poder, onde o poder miraculoso de Deus esmagou o poder de Satanás. Considere o confronto entre Moisés e os mágicos, entre Elias e os falsos profetas, entre Jesus e os possessos de demônios, entre Felipe e Simão, entre Paulo e Elimas, e entre Paulo e essa jovem com o espírito maligno no texto que estamos lendo. Paulo expulsou o espírito de adivinhação, e a moça perdeu sua capacidade. Essa é a resposta bíblica aos milagres de Satanás. A solução não é negação, mas discernimento e controle. 



    Quando mencionamos o ministério da pregação, essas mesmas pessoas não apelam para o ceticismo e avisam: "Você sabia que Satanás também prega?" Sim, ele realmente prega, e no texto que estamos vendo, as palavras dele estão em total concordância com a fé cristã. Que tal agora? O ministério da pregação é muito mais normal e comum do que o ministério de milagres. Por isso, como é que essa gente não levanta o assunto de pregação demoníaca, fazendo de um jeito que desvalorize e mine o ministério da pregação? Como é que eles não fazem objeções às pregações? Não basta testar o conteúdo para ver se há doutrina falsa, pois o que a jovem vidente disse estava em total acordo com os apóstolos. Então por que é que essa gente não rejeita as pregações, nem fica paranoica sobre como testar as pregações, inclusive sobre pregações que estejam em total acordo com a fé cristã? É porque eles têm suas próprias agendas pessoais e teológicas. Eles não estão interessados em preservar a integridade de um ministério de milagres, mas em minar todos os milagres porque eles mesmos não têm o poder para ter e viver tal ministério. Eles são uma raça de hipócritas sem fé.


    Se a ideia de que Satanás pode realizar milagres for de alguma maneira levantada contra o próprio ministério cristão de milagres, então a ideia de que Satanás pode pregar deve do mesmo jeito ser levantada contra o ministério cristão da pregação. Isto é, se disserem "Satanás também realiza milagres" de um jeito que desvaloriza ou mina o ministério cristão de milagres, então eles têm também a obrigação de dizer "Satanás também prega" de um jeito que desvalorize ou mine o ministério da pregação. Se não dá para de alguma forma contestar o ministério da pregação, então não dá também para de alguma forma contestar o ministério de milagres. E se confessarem que a intenção não é minar a pregação, mas apenas tratar da necessidade de discernimento, então o mesmo princípio tem de se aplicar ao ministério de milagres.


    A Bíblia é completa, suficiente e definitiva, e declara que há uma manifestação do Espírito Santo que capacita o cristão a discernir ou distinguir entre espíritos. Portanto, em face das pregações e milagres demoníacos, a resposta completa, suficiente e definitiva é que há um dom sobrenatural de Deus que capacita o cristão a perceber a verdade, a expor o falso, e expulsar os poderes malignos. O cessacionismo é uma ameaça muito maior do que o demônio que possuiu e falou por meio da jovem que fazia adivinhação, pois o cessacionismo rejeita a resposta completa, suficiente e definitiva de Deus sobre o assunto. Pelo Espírito Santo, temos o poder de lidar com os demônios, mas o cessacionismo tenta neutralizar a solução de Deus.


    A moça que fazia adivinhações falava palavras que estavam de acordo com a fé cristã, mas ela falava por um espírito demoníaco; da mesma forma, os cessacionistas afirmam que defendem a sã doutrina, mas falam por um espírito de incredulidade e tradição, e muitas vezes um espírito de ódio e assassinato. Eles afirmam que a Bíblia é completa, suficiente e definitiva, mas quando afirmam que o ministério de milagres cessou, eles introduzem uma nova doutrina, pois a Bíblia não ensina o cessacionismo. Aliás, os cessacionistas afirmam que têm uma nova revelação que revoga a revelação que já existe.


    Quando Paulo escreve que "o próprio Satanás se disfarça de anjo de luz" (2 Coríntios 11:14, KJA), ele está alertando seus leitores acerca de falsos apóstolos. Entretanto, com sua declaração ele não está minando os ministérios dos apóstolos ou as manifestações de anjos. Pelo contrário, pelo fato de que Satanás assim se disfarça, precisamos exercer o discernimento quando nos encontrarmos com aqueles que afirmam ser apóstolos ou quando experimentarmos visões de anjos.


    Mas preste atenção! Ele escreve que os agentes de Satanás também se disfarçam de servos de justiça (v. 15). Cristãos, tomem cuidado, pois aí vem Satanás como teólogo cessacionista!


    Traduzido do inglês por Julio Severo do capítulo 7 do livro "Sermonettes" (volume 7), de Vincent Cheung.




    Leitura recomendada:














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    Posted: 14 Sep 2013 05:24 PM PDT




    O arrependimento de Judas 



    • Dr. Fábio Blanco



    Uma das inúmeras vantagens que a fé em Cristo nos permite sobre a vida ordinária é a possibilidade constante de arrependimento. Mas tal diferença não se encontra no arrependimento em si, apenas. O homem comum, mesmo que não tenha fé, pode arrepender-se de atos cometidos e palavras proferidas. Pode ser que, ao refletir sobre sua atitude, ele perceba que agiu mal, injustamente, erroneamente e, de alguma maneira, diga: "Se pudesse, voltaria atrás em meus atos".



    O fato, porém, inexorável, é que o tempo não volta. O que foi feito, está feito; o que está dito, está dito; o que está escrito (ainda mais nestes tempos que não é mais possível rasgar os papéis), está escrito.


    Para o homem sem fé, porém, a impossibilidade de apagar o passado, reescrever sua história, retomar sua vida a partir do momento antes do erro é um peso que pode se tornar insuportável. Saber que seus equívocos estarão lhe perseguindo pelo resto da vida pode ser uma opressão demasiado forte para poder ser tolerada.


    Quando diz-se que Judas Iscariotes cometeu suicídio não por ter se arrependido, mas por remorso, tal assertiva é quase correta. Na verdade, Judas arrependeu-se, pois percebeu, segundo suas próprias palavras, que pecou, "traindo sangue inocente" (Mt 27.4). O que não havia nele era a fé. Por isso, seu arrependimento, ao invés de libertá-lo, acabou por consumi-lo.


    O que faltou a Iscariotes, e que todo cristão verdadeiro possui, por causa de sua fé em Cristo, é a possibilidade de lançar sobre ele seus arrependimentos, sabendo que "se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (IJo 1.9).


    Essa possibilidade traz para o cristão, além da óbvia vantagem espiritual, uma evidente vantagem psicológica. Saber que seus pecados são perdoados pelo ser mais poderoso que há, anula toda e qualquer acusação que pode ser feita por um ser humano qualquer. Além disso, ter a certeza que Deus, que é o juiz soberano, não considera mais seus erros, pois os perdoou, é uma fonte de motivação para recomeçar e tentar mudar a própria história.


    Às vezes, algumas pessoas ficam incomodadas com criminosos que, após serem encarcerados, se convertem ao cristianismo. Para o homem comum, isso, simplesmente, é uma forma de tentar limpar seu passado sujo e pecaminoso. 


    Na verdade, esses que se incomodam estão certos por um lado, pois um criminoso, quando se converte, está tentando mesmo, de alguma maneira, apagar a nódoa do seu passado. Porém, os que o criticam não percebem que é esta mesma a essência do cristianismo e a vantagem do cristão. Se o passado, como fatos que ocorreram no tempo e tiveram suas consequências, não pode ser mudado, resta para aquele que errou e se arrependeu apenas dois caminhos: ou lava seus erros com o sangue de Cristo, ou sufoca-se em seu próprio remorso.


    Por isso, ser cristão é uma possibilidade constante de retomar a vida. Mesmo quando alguns erros parecem tê-la condenado definitivamente, o crente pode confiar que, diante daquele que mais importa, seu passado equivocado está apagado. E se não está da memória, da crítica humana e das consequências temporais, ao menos está anulado no que é mais importante: na separação que ele faz entre o homem e Deus.




    Divulgação: www.juliosevero.com


    Leitura recomendada:







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    Posted: 14 Sep 2013 07:13 AM PDT




    Audiência do Congresso dos EUA Examina Genocídio de Bebês do Sexo Feminino na Índia



    • Lisa Correnti



    WASHINGTON DC, EUA, 13 de setembro (C-FAM) Dá para descobrir a origem da matança generalizada de meninas na Índia por meio de aborto de seleção sexual e infanticídio nos programas coercivos instituídos por alarmistas populacionais, agências da ONU, grupos de aborto e países ricos, inclusive os EUA.


    "Aborto de seleção sexual — uma política violenta, nefasta e deliberada imposta no mundo pelo movimento pró-aborto de controle populacional — não é acaso algum," disse o congressista Chris Smith, presidente da subcomissão sobre África, Saúde Global e Direitos Humanos.


    A audiência de Assuntos Externos da Câmara dos Deputados sobre "Meninas Faltantes da Índia" examinou práticas discriminatórias sexuais e as consequências da torcida proporção sexual de mais de 37 milhões de meninas sendo abortadas, ou mortas por suas mães ou membros da família logo após o nascimento.



    "Seleção sexual desenfreada em décadas recentes criou um genocídio," testificou o Dr. Sabu George. "Mais meninas na Índia e China são eliminadas anualmente do que o número de meninas que nascem nos EUA," continuou ele. O Dr. George tem trabalhado na Índia há 28 para proteger as meninas de negligência, infanticídio e seleção sexual.


    O Dr. George pediu que os congressistas impedissem as empresas americanas de tirar proveito de exploradoras práticas de seleção sexual na Índia, tais como o Google veiculando anúncios comerciais que promovem turismo de seleção sexual. Testemunhas contaram da General Electric vendendo milhares de máquinas de ultrassonografia para clínicas particulares apesar de que a seleção sexual é ilegal em hospitais públicos.


    Para entender como o aborto de seleção sexual se espalha globalmente, Matthew Connelly, professor da Universidade de Columbia, investigou políticas inspiradas pelo mito da explosão populacional de autoria de Paul Ehrlich, biólogo da Universidade de Stanford. O chamado de Ehrlich por métodos para decidir o sexo dos bebês como um jeito de reduzir a população estimulou a abertura do primeiro departamento reprodutivo numa faculdade de medicina da Índia. As Fundações Ford e Rockefeller o financiaram.


    Sheldon Segal, então presidente do Conselho de População, instruiu médicos indianos sobre decidir seleção sexual fetal com o propósito de redução populacional. Programas coercivos de controle populacional eram administrados por meio da Federação de Planejamento Familiar, o Fundo de População da ONU e a USAID.


    "Enquanto essas organizações se recusarem a encarar sua história, elas serão vulneráveis a acusações de que estão ainda tentando controlar as pessoas, em vez de lhes dar direitos," testificou o professor Connelly.


    Jill McElya testemunhou infanticídio de meninas enquanto estava trabalhando no Sul da Índia em 2009. A fundadora do Projeto Menina Invisível disse à comissão acerca de mulheres matando suas meninas recém-nascidas porque seus maridos e parentes queriam ter filhos do sexo masculino.


    McElya disse que o déficit no número de mulheres para homens gera agressões sexuais, tráfico de meninas para prostituição e casamentos de meninas.


    A Índia tem uma lei nacional que proíbe escolha de sexo. Mas a prática continua devido a uma falta de vontade política a nível estatal para fazer cumpri-la, disse McElya. Ela acredita que os EUA deveriam exigir um relatório anual de prestação de contas dos países, semelhante ao que se exige na questão do tráfico sexual, para motivar os países a terminar os abortos e infanticídios de seleção sexual.


    Mallika Dutt disse à comissão sobre passar a noite num hospital caçando ratos para impedi-los de se alimentar das mulheres que haviam sido queimadas pelo marido ou parentes por causa de dotes insuficientes. Dutt, presidente de Breakthrough, trabalha em nível comunitário para educar sobre o valor de meninas e mulheres e pelo fim da preferência por meninos.


    Embora a organização de Dutt defenda o fim da "seleção sexual de meninas," ela é firme na posição de que o aborto não deve ser restringido.


    O Deputado Smith desafiou a senhorita Dutt já que 2 milhões de meninas são abortadas anualmente. "O preconceito contra as meninas e mulheres… começa no útero," disse Smith.


    Tradução: www.juliosevero.com


    Fonte: Friday Fax


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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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