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    quinta-feira, 20 de setembro de 2012

    Mito sobre Maomé - parte 2.

     




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    Mito sobre Maomé - parte 2.






    MITO: Maomé nunca sancionou a violação sexual

    É contra o maometanismo (=islão) a violação de mulheres muçulmanas, mas Maomé encorajou a violação de mulheres capturadas. A seguinte hadith oferece-nos o contexto à volta do verso alcorânico 4:24:

    O apóstolo de Alá (que a paz esteja com ele) enviou uma expedição militar até Awtas por ocasião da batalha de Hunain. Eles depararam-se com o inimigo e combateram-no. Depois de os terem vencido, levaram consigo os cativos.

    Alguns dos Companheiros do apóstolo de Alá (que a paz esteja com ele) estavam relutantes em ter relações sexuais com as cativas na presença dos seus esposos, que eram descrentes. Então Alá, o exaltado, enviou o verso alcorânico onde se lê:
    "Também vos está vedado desposar as mulheres casadas, salvo as que tendes à mão." (4:24)
    Abu Dawud 2150 e Muslim 3433

    Na verdade, e como indica a tradição islâmica supracitada, não foi Maomé mas "Alá o exaltado" quem deu permissão aos maometanos para abusar sexualmente as cativas em frente aos seus esposos. Isto é suficiente para vermos que o islão é totalmente distinto do Judaísmo e do Cristianismo, onde Deus nunca deu permissão para abusar sexualmente de mulheres.

    Note-se também que os esposos destas vítimas infortunadas estavam ainda vivos depois da batalha. Isto é muito importante visto que refuta os apologistas maometanos que gostam de afirmar que as mulheres que Maomé escravizou eram "viúvas" e, como tal, incapazes de tomar conta de si mesmas.

    Mas mesmo que os embaraçados apologistas islâmicos estivessem correctos, e elas fossem viúvas, que espécie de "código moral" é este que obriga uma viúva a escolher entre ser violada ou morrer a fome?

    Há muitos outros episódios onde a Maomé são fornecidas oportunidades para condenar a violação de mulheres, mas onde ele oferece conselhos em como avançar com o abuso sexual.

    Num dos casos, os seus homens estavam relutantes em desvalorizar as escravas (para venda futura) engravidando-as. Perguntaram a Maomé o que ele tinha a dizer sobre coitus interruptus:

    Ó apóstolo de Alá! Temos cativas como parte do nosso espólio e estamos interessados no seu preço. Qual é a tua opinião àcerca do coitus interruptus? O apóstolo respondeu: "Vocês fazem mesmo isso? É melhor não o fazerem. Nenhuma alma que Alá destinou que viesse a existir deixará de existir."
    Bukhari 34:432

    Como indicado, o profeta do islão não se importou com o facto dos seus homens abusarem sexualmente de mulheres; desde que eles ejaculassem dentro delas, estava tudo bem.

    Como se pode imaginar, a óbvia aprovação de Maomé pela violação das mulheres capturadas em batalhas e a sua participação pessoal nelas - tal como registado em muitas fontes islâmicas - é um facto de extrema inconveniência para os apologistas maometanos que tentam a todo o custo pintar Maomé como um líder religioso ao nível do Senhor Jesus ou do Profeta Moisés.

    Devido a isto, alguns destes jihadistas-do-teclado tentam explicar estes episódios e as referências alcorânicas em favor do sexo com as cativas como situações onde as mulheres supostamente tinham "maus casamentos" com os maridos e buscavam "refúgio" junto dos maometanos.

    Alguns apologistas chegam a referir estas prisioneiras de guerra como "esposas", embora o Alcorão faça a distinção clara entre "aquelas que tendas à mão" e as genuínas esposas (ver Sura 33:50). Para além do previsível desespero dos apologistas maometanos do século 21, não há nada historicamente defensível que suporte a versão rosada dos factos que eles apresentam.

    As mulheres da tribo Banu Mustaliq foram vendidas como escravas depois de terem sido violadas:

    Fomos com o apóstolo de Alá (que a paz esteja com ele) na expedição até Bi'l-Mustalia e levamos cativas excelentes mulheres árabes; tínhamos desejo por elas visto que sofríamos a ausência das nossas mulheres, [mas ao mesmo tempo] queríamos também compensação por elas.

    Decidimos então ter relações sexuais com elas mas observar ao mesmo tempo o azl (remoção do órgão sexual masculino antes da emissão do sémen como forma de impedir a concepção). No entanto dissemos: "Vamos levar isto a cabo enquanto o mensageiro de Alá está entre nós; porque não questioná-lo?"

    Perguntamos então ao mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele) e ele respondeu "Não faz mal" [ou "não é importante"].
    Sahih Muslim 3371

    Na verdade, Maomé e o seu grupo de fiéis seguidores comercializaram as escravas como se fossem uma comodidade na sua posse:

    Foi então que o apóstolo enviou Sa-d b. Zayd al-Ansari, irmão de Abdu'l-Ashal com algumas das cativas da tribo Banu Quraiza a Najd e ele vendeu-as em troca de cavalos e armas.
    Ibn Ishaq/Hisham/Hisham 693

    Faz parte da religião islâmica vender as "esposas" em troca de cavalos? Como se pode ver, e contrariamente ao que os apologistas afirmam, estas não eram esposas mas escravas.

    Mais importante ainda, por definição, uma mulher "capturada" não é aquela que foge do marido. Ela foge dos seus captores (isto é, os esclavagistas maometanos). A hadith seguinte descreve um típico raid muçulmano onde as mulheres e crianças são capturadas no momento em que tentam fugir dos invasores maometanos:

    [...] e então nós atacamos por todos os lados e atingimos o lugar onde davam de beber os animais, onde uma batalha foi combatida. Alguns dos nossos inimigos foram mortos e alguns foram levados como prisioneiros.

    Vi um grupo consistido por mulheres e crianças [a escapar]. Temi que eles atingissem a montanha antes de mim e como tal, atirei uma seta entre eles e a montanha. Quando eles viram a seta, pararam. Foi então que os conduzi de volta.
    Sahin Muslim 4345

    O narrador maometano - que por acaso é o filho adoptivo de Maomé - viu ao longe mulheres e crianças a fugir da investida islâmica depois do massacre dos seus homens. Como forma de impedir a sua fuga, ele atira uma seta como forma de aviso. A seta cai um pouco mais à frente do grupo em fuga e eles param de fugir mal a vêem.
    Claramente estas mulheres não buscam "refúgio" junto dos muçulmanos. Elas fogem DOS muçulmanos como forma de evitar a captura.

    A mesma hadith reporta ainda que Maomé pessoalmente exigiu uma das mulheres capturadas para o seu "uso pessoal":

    Conduzi-as [mulheres e crianças] até junto de Abu Bakr, e ele concedeu-me aquela rapariga como prémio. Então chegamos a Medina.

    Eu não a tinha ainda desnudado quando o mensageiro (que a paz esteja com ele) encontrou-se comigo no caminho e disse: "Dá-me aquela rapariga."
    Sahih Muslim 4345

    Portanto, para além de violador, aparentemente Maomé cobiçou uma cativa que havia já sido escolhida pelo filho adoptivo.

    Conclusão:

    O "profeta" do maometanismo e os seus companheiros usaram a jihad como forma de obter mulheres para uso sexual pessoal e para comércio. A menos que ela fosse arbitrariamente declarada esposa de alguém, ela tornar-se-ia numa escrava sexual.
    De qualquer forma, o seu destino não era consequência de algo que ela tivesse feito, e nem possuía ela qualquer tipo de escolha em relação ao seu trágico futuro.

    Que "religião" é essa?
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    QUINTA-FEIRA, 6 DE SETEMBRO DE 2012

    Jesus x Maomé: o islamismo é uma falsa religião?

    Tabela comparativa entre Jesus e Muhammad (Maomé)



    Característica

    Jesus
    x
    Muhammad (Maomé)

    1.Combate

    Nunca lutou
    x
    Lutou diversas vezes

    2.Chamado

    Quando ouviu a voz de Deus, foi ao deserto jejuar e se fortalecer
    x
    Quando ouviu Allah (através de Gabriel), tentou se matar por algum tempo
    Identidade

    Agia como Deus
    x
    Confessava ser homem

    3.Matança

    Nunca matou
    x
    Matou diversas pessoas

    4.Casamento

    Nunca se casou
    x
    Casou-se com cerca de 20 mulheres

    5.Ministério

    Foi comissionado diretamente por Deus
    x
    Foi comissionado por um anjo (Gabriel)

    6.Milagres

    Realizou diversos, inclusive ressuscitou mortos
    x
    O único milagre que ele alegou foi o próprio Alcorão em si

    7.Profecias

    Há dezenas de profecias sobre sua vinda
    x
    Não há menção à sua vinda

    8.Sacrifício

    Voluntariamente se sacrificou pelos outros
    x
    Para escapar, matou outras pessoas

    9.Pecado

    Nunca pecou
    x
    Era pecador

    10.Escravos

    Nunca possuiu
    x
    Possuiu diversos

    11.Nascimento

    Teve um nascimento milagroso e único
    x
    Nascimento normal

    12.Mulheres

    Tratou-as iguais aos homens
    x
    Disse que elas tem apenas metade da capacidade mental de um homem

    13.Paz

    Foi chamado de 'Príncipe da Paz'
    x
    Declarou guerra aos descrentes

    14.Discípulos

    Seus discípulos morreram por sua fé
    x
    Seus discípulos mataram por sua fé

    15.Inimigos

    Perdoou os que o mataram
    x
    Determinou a morte de diversos inimigos

    16.Inimigos - 2

    Ordenou que amássemos os que nos perseguem
    x
    Ordenou que trouxessem terror ao coração dos inimigos
    Deus

    17.Deus

    Indicou ser o próprio Deus encarnado
    x
    Disse que Allah é o único Deus

    18.Satanás

    Repreendia e expulsava Satanás
    x
    Foi vítima de magia e Satanás pôs palavras em sua boca em certa ocasião

    17.Oração

    Disse: "E, quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. E, orando, não usei de vãs repetições, como os gentios, que pensam que, por muito falarem, serão ouvidos".
    x
    Disse que, passar na frente de alguém que ora anula a oração dele, que se você olhar para cima durante a oração ficará cego, que se não se prostrar adequadamente a sua oração não será aceita, que se você orar mais alto que o líder (Imame) Allah transformará seu rosto na cara de um burro.

    18.Últimas palavras

    "Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem". "Está consumado"
    x
    "Que Allah amaldiçoe Judeus e Cristãos por construirem locais de adoração no túmulo dos profetas"

    Todas as características aqui apresentadas NÃO são oriundas de 'achismos'. Cada evidência foi extraída de fontes pertinentes a cada um. As referências a Jesus foram extraídas da Bíblia Sagrada e as referências a Muhammad foram extraídas do Alcorão e de Hadiths.

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    SEXTA-FEIRA, 31 DE AGOSTO DE 2012

    Mitos sobre Maomé, o "conquistador", e o Islã.



    Fonte: http://perigoislamico.blogspot.com.br/p/mitos-acerca-de-maome.html

    MITO: As guerras de Maomé foram em legítima defesa

    O mito de que no islão a guerra só se justifica em casos de legítima defesa é refutado pelos eventos em torno da Batalha de Badr, onde Maomé enviou os seus homens para atacar as caravanas e deliberadamente provocar uma batalha com o exército defensivo que veio de Meca.

    O argumento em favor da sanção que Maomé deu à guerra ofensiva é também suportado pelo destino das 3 tribos judaicas de Medina (Banu Qaynuqa ,Banu Nadir, Banu Qurayza). Estas inocentes tribos - que viviam em Medina antes da chegada de Maomé - foram destruídas pelos muçulmanos por rejeitarem os delírios de Maomé em torno do seu alegado papel de "profeta" - e também porque Maomé queria ficar com as suas posses.

    Consideremos o destino da tribo árabe Banu Mustaliq:

    O profeta havia atacado a tribo Bani Mustaliq subitamente - e sem aviso prévio - enquanto eles se encontravam descuidados e o seu gado se encontrava a beber água nas fontes locais. Os seus homens de guerra foram mortos e as suas mulheres e crianças levadas como cativas.
    (Bukhari 46:717)

    Embora haja testemunhos fiáveis nas Hadiths e nas Siras que falam do gado dos Mustaliq, nenhum deles refere algum esforço por parte de Maomé em fazer paz com eles. Depois deste incidente, e depois de terem assassinado os homens, os soldados de Maomé abusaram sexualmente das mulheres da tribo com o conhecimento do "profeta" (Sahih Muslim 3371).

    Pergunta para os maometanos: o que é que violar mulheres tem a ver com a "legítima defesa"?

    Em muitas situações, Maomé levou a cabo guerras apenas com o propósito de se vingar, como foi o caso do ataque aos líbios numa altura em que estes não se encontravam preparados e a sua única forma de sobrevivência foi a fuga para os montes (Ibn Ishaq/Hisham 718).

    Maomé atacou também o povo de Taif mal teve oportunidade como forma de se vingar pelo facto eles o terem rejeitado como "profeta" (Ibn Ishaq/Hisham 280 & 872).
    Também como forma de refutar a noção de que Maomé apenas levou a cabo guerras em legítima defesa, temos a descrição do seu primeiro ataque aos Cristãos. Não havia razão alguma que o motivasse a enviar um exército até Muta - Síria - onde ele deu de caras com um desastre às mãos dos Bizantinos (Ibn Ishaq/Hisham 791).

    Perto do fim da sua vida, o falso profeta Maomé levou a cabo investidas militares apenas com o propósito de propagar o domínio islâmico. Ele sabia que algumas cidades ofereceriam resistência enquanto que outras não, e como tal, ele deixou instruções em torno da forma de lidar com os resistentes:

    O mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele) disse:

    "Quando chegarem a uma povoação (que se tenha rendido sem qualquer tipo de guerra formal) e ficarem por lá, vocês tem direito a uma porção (que será em forma de recompensa) das propriedades obtidas. Se a povoação desobedecer a Alá e ao seu mensageiro (e lutar contra os muçulmanos), um quinto do espólio apreendido por lá é para Alá e o seu mensageiro e o resto é para vocês."
    (Sahih Muslim 4346)

    Como se pode ver, aqueles que não se encontravam em guerra com os maometanos não só eram de qualquer das formas subjugados, como viam as suas posses roubadas e entregues a "Alá e ao seu mensageiro".

    As campanhas militares tendo em vista o alargamento do domínio islâmico incluíram os ataques a Tabuk, que foi a segunda incursão até ao território Cristão da Síria, e onde Maomé forçou a população local a pagar-lhe tributo depois de ter emboscado e assassinado civis locais como forma de assegurar a sua autoridade (Ibn Ishaq/Hisham 903).

    Outro exemplo é o mandato "convertam-se ou morram" dado à tribo árabe Banu al-Harith:
    Foi então que o apóstolo enviou Khalid bin Walid . . . à tribo Banu al-Harith e ordenou-o a convidá-los ao islão 3 dias antes de os atacar. Se eles aceitassem, então ele (Khalid) deveria aceitar isso da parte deles, mas se eles recusassem, ele deveria lutar contra eles.

    Então Khalid partiu e veio até eles. Depois enviou homens em todas as direcções e convidou-os a aceitarem o islão dizendo: "Se aceitarem o islão, ficarão a salvo".
    Então os homens aceitaram o islão à medida que foram convidados.
    (Ibn Ishaq/Hisham 959)

    Obviamente que a legítima defesa não foi um factor importante em nenhum destes casos, embora os maometanos contemporâneos sejam susceptíveis de embelezar o registo inserindo detalhas não mencionados. Tal como na captura de Meca (630), os maometanos claramente tinham superioridade militar e o alvo da sua agressão não tinha capacidade para resistir os invasores.

    De facto, a primeira parte da sura 9, o capítulo mais bélico do Alcorão, foi revelada pouco depois dos maometanos terem estabelecido domínio militar sobre Meca. Consideremos um dos versos mais violentos:

    Mas quanto os meses sagrados houverem transcorrido, matai os idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo. (9:5)

    As palavras "quando os meses sagrados houverem transcorrido" retiram a possibilidade desta guerra ter sido em legítima defesa. Os muçulmanos haviam já recebido a "autorização de Alá" para lutarem durante os meses sagrados, e é muito pouco provável que eles tenham sido atacados durante os 4 meses sagrados sem retaliarem.
    O facto deles não estarem a ser atacados é consistente com o contexto histórico, onde o período do Haj era tradicionalmente um tempo de paz e tolerância por toda a Arábia.

    Embora não estivessem a ser atacados, Maomé ordenou os seus homens que perseguissem e matassem os pagãos logo após o Haj. Os pagãos que concordassem em tornarem-se maometanos (isto é, practicar os pilares do islão, zakat e salat), teriam a permissão de continuar a viver depois da sua "conversão".

    O verso 9:29 oferece uma regra diferente para os Judeus e para os Cristãos, permitindo que eles mantenham a sua fé desde que paguem uma "taxa de protecção" aos muçulmanos e reconheçam a "inferioridade" da sua fé. Caso eles oferecessem algum tipo de resistência, eles deveriam ser mortos.

    Um dos exemplos melhor documentados do espírito agressor dos muçulmanos durante a vida de Maomé é o ataque à pacífica comunidade judaica de Khaybar. Isto ocorreu depois do tratado de Hudaibiya entre os muçulmanos e os habitantes de Meca, onde um período de paz entre os dois grupos foi acordado.

    O tratado foi controverso entre os maometanos visto que, não só contradizia a ordem prévia de Alá de "expulsar" os habitantes de Meca à força (2:191), mas também porque Maomé concordou em não ser reconhecido como profeta no documento (Muslim 4401).
    Ou seja, Maomé vendeu o seu estatuto de "profeta" por um período de paz com os seus inimigos militantes. Isto demonstra de forma cabal que Maomé sabia que ele era um falso profeta, visto que se ele realmente estivesse ao serviço do Deus Verdadeiro, nunca poria em causa o estatuto que Deus lhe havia conferido.

    O Sagrado Profeta Elias enfrentou sozinho mais de 400 "profetas" de Baal mas não teve problemas em se identificar como Profeta do Deus de Israel:

    Então disse Elias ao povo: Eu, só, fiquei, por profeta do Senhor, e os profetas de Baal são quatrocentos e cinquenta homens
    1 Reis 18:22

    Maomé, que supostamente seguia a minha linha profética de Elias, e rodeado por centenas de homens dispostos a lutar e morrer por si, recusou-se a qualificar-se com um título que supostamente lhe havia sido dado por Deus.

    Caro amigo muçulmano: é esta a forma que um genuíno profeta age? Não é este o sinal óbvio que Maomé sabia que a sua carreira profética era uma farsa? Desde quando é que um profeta de Deus, ao serviço da Maior Força que existe no Universo, se recusa a identificar como tal como forma de manter a paz com os pagãos? Quando Moisés se apresentou perante o Faraó, recusou-se a apresentar-se como profeta? Quando Eliseu, Jeremias e Amós se apresentaram perante autoridades religiosas e militares (sozinhos), perverteram eles o seu chamado ou foram fiéis a ele, mesmo que isso significasse a sua morte?

    Isto é algo que os muçulmanos têm que pensar e considerar.
    . . . .
    Continuando:

    Após negar ser um profeta e fazer um acordo humilhante com os pagãos, Maomé decidiu que seria prudente atacar os judeus de Khaybar como forma de readquirir a confiança dos seus homens e aplacar os murmúrios (que entretanto se estavam a gerar) com uma vitória militar sobre os frágeis judeus de Khaybar e a consequente captura dos seus bens e das suas crianças e mulheres.

    Isto é devastadoramente embaraçoso para os apologistas islâmicos actuais quando eles tentam explicar como é uma tribo agrícola minúscula constituía uma "ameaça" para os muçulmanos.

    Infelizmente para os maometanos actuais, não só não há qualquer tipo de evidência que suporte a tese de que os muçulmanos estavam sob qualquer tipo de ataque por parte dos judeus de Khaybar, como há pelo menos 3 referências históricas que contradizem qualquer tipo de alegações de "legítima defesa" da parte de Maomé.
    A primeira é a descrição do ataque feita por Ibn Ishaq/Hisham:

    Encontramos os trabalhadores de Khaybar saindo de manhã com os seus sacos e as suas enxadas. Quando eles viram o apóstolo e o seu exército gritaram "Maomé e a sua força!", largaram tudo e fugiram . . . . O apóstolo apoderou-se das suas propriedades, uma de cada vez . . .
    (Ibn Ishaq/Hisham 757)

    Os judeus de Khaybar não estavam a atacar Maomé. Eles inocentemente levavam a sua vida agrícola nem sabendo que era suposto eles estarem em guerra com o maometanos. Isto é confirmado no mesmo texto mais à frente:

    Quando o apóstolo atacava uma povoação, ele esperava até a manhã. Se ele ouvisse o chamamento para as rezas matinais, ele esperava; se ele não ouvisse, ele atacava. Chegamos a Khaybar de noite e o apóstolo passou a noite por lá; quando a manhã chegou, ele não ouviu o chamamento para as rezas e como tal, ele cavalgou em direcção a eles, e nós fomos com ele.
    (Ibn Ishaq/Hisham 757)

    Maomé atacou a tribo apenas depois de ter esperado para ver se eles emitiam o chamado para as rezas matinais. Isto seria irrelevante se ambos os grupos já se encontrassem em guerra. Isto confirma que Maomé atacou o judeus de Kahybar por motivos outros que não os de legítima defesa.

    Provavelmente a melhor evidência de que Maomé não agia em legítima defesa é o facto do seu próprio povo não ter entendido o porquê deles estarem a marchar para uma guerra. O seu genro, que estava a cargo da expedição militar, havia perguntado por algum tipo de justificação:

    O mensageiro de Alá chamou por Ali e disse: "Avança e não pares até que Alá de conceda a vitória."

    Ali avançou um bocado, parou . . . . e perguntou em voz alta: "Com que justificação devo eu lutar contra este povo?"

    O profeta respondeu então: "Luta contra eles até que eles testemunhem que não há deus sem ser Alá e que Maomé é o seu mensageiro."
    (Sahih Muslim 5917)

    A questão que Ali fez seria desnecessária se os muçulmanos já estivessem sob ataque por parte da tribo de Khaybar. Tal como os escritos muçulmanos demonstram, o motivo do ataque foi 100% imperialista e supremacista. O seu propósito foi só o de levar a tribo a aceitar a alegada superioridade da fé islâmica.

    Maomé facilmente capturou Khaybar e dividiu o espólio. O profeta torturou o tesoureiro da comunidade como forma de extrair informação dele, e mais tarde mandou-o matar (Ibn Ishaq/Hisham 764). Depois disto, Maomé ficou com a viúva do homem morto como sua mulher, Saffiya, e "consumou" o "casamento" nessa mesma noite - no mesmo dia em que matou o seu marido.

    Os judeus que sobreviveram à invasão islâmica receberam permissão para ficar nas suas terras desde que dessem aos maometanos uma parte substancial das suas colheitas.

    Conclusão:

    A regra da guerra ofensiva foi estabelecida por Maomé como forma legítima de alargar o domínio islâmico. Os maometanos actuais que citam o seu exemplo para avançar com o maometanismo no ocidente estão a agir de acordo com o que a sua fé ensina.
    Isto é muito importante de se levar em conta sempre que ouvimos ou lemos um apologista maometano a afirmar que o islão "propagou-se pacificamente".

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    QUARTA-FEIRA, 22 DE AGOSTO DE 2012

    Cristãos crucificados pela irmandade muçulmana no Egito!

    Tradução de computador do original em inglês em: http://www.wnd.com/2012/08/arab-spring-run-amok-brotherhood-starts-crucifixions/

    A aquisição da Primavera Árabe do Egipto pela Irmandade Muçulmana correr solto, com relatos de várias agências de diferentes meios de comunicação que os muçulmanos radicais começaram crucificando opositores do recém-instalado presidente Mohammed Morsi.

    Mídia do Oriente Médio confirmar que durante uma recente Rampage, agentes da Irmandade Muçulmana "crucificado os opositores do presidente egípcio Muhammad Morsi nu em árvores em frente ao palácio presidencial enquanto abusar dos outros."

    Raymond Ibrahim, um companheiro com o Fórum Oriente Médio e do Projeto de Investigação sobre o Terrorismo, disse que as crucificações são o produto de que os meios de comunicação do Oriente Médio chamam de "partidários".

    "Mídia árabe chamá-los de" apoiantes "," seguidores "e" partidários "da Irmandade Muçulmana", disse Ibrahim.

    Ibrahim também diz que as vítimas podem ser qualquer um, incluindo os cristãos egípcios.

    "É quem está resistindo ao novo governo", disse Ibrahim. "Neste caso particular, as pessoas atacadas e crucificado eram manifestantes seculares chateado por causa da campanha hostil Morsi contra os meios de comunicação, especialmente de Tawfik Okasha, que estava constantemente expondo-o em sua estação, até Morsi pará-lo."

    Ibrahim disse adicional brutalidade é reservado para os cristãos, mas as crucificações são por causa de doutrina islâmica e são necessários pelo Alcorão. O tempo e outros detalhes sobre as crucificações não estavam disponíveis.

    "Beast Médio Oriente: O Caso bíblica para um islâmicos Anticristo" classifica o que este choque de civilizações é tudo sobre

    Centro para Política de Segurança Sênior Fellow Clare Lopez citado capítulo e versículo do Alcorão para explicar que crucificações não são simplesmente normal para o Islã, eles exigiam.

    "A crucificação é um hadd punição, estipulada no Alcorão, Sura 5:33, e, portanto, uma parte obrigatória da Shariah ", disse Lopez. "Tem sido uma punição tradicional dentro do Islã desde o início, apesar de que não é exclusivamente islâmico. Os romanos utilizaram-lo também.

    "Então, o egípcio Irmandade Muçulmana não tem a opção de não incluir dentro de sua crucificação código legal. É obrigatória a cumprir com a sharia. E sim, é para choque valor também para ter certeza ", disse Lopez.

    Lopez inclui um aviso para os cristãos do Egito e compara o tratamento que vem dos cristãos aos judeus na Alemanha.

    "Os coptas deve sair do Egito o mais rápido possível - para os muitos milhões que não serão capazes de sair, eu espero que as coisas vão continuar a deteriorar-se - assim como eles fizeram para a Alemanha e os judeus da Europa a partir dos anos 1930," Lopez disse.

    "Os avisos estavam lá muito antes dos guetos e mesas-ups e viagens de ida de trem para os campos de concentração começou na década de 1940", disse ela.

    Se você acha que isso é apenas um problema egípcio, você está errado. Completamente errado. Leia "máfia muçulmana: Dentro do submundo secreto que está conspirando para islamizar a América"

    Autor Pamela Geller de Atlas Shrugs , analista do Oriente Médio e islamismo, concorda plenamente e também cita o Alcorão.

    "Os cristãos estão com sérios problemas, porque o Alcorão na Sura 9:29 comandos muçulmanos para uma guerra contra eles e subjugá-los, e eles também são identificados com o Ocidente odiado e os EUA", disse Geller.

    Geller também se voltou para Sura 5:33.
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    TERÇA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 2012

    Multiculturalismo e Diversidade: Islâmicos na Europa.

    Multiculturalismo floresce por toda a Europa



    Uma vez que o multiculturalismo já está perfeitamente enraizado na Europa, é altura de se fazer uma avaliação do seu "sucesso". Para quem não sabe, o multiculturalismo apela a imigração em massa de pessoas com culturas distintas e impede ao mesmo tempo que sejam feitos movimentos que visem a assimilação das mesmas.

    Eis então a forma como isso está a funcionar na Europa.

    Grã-Bretanha:

    Na área Tower Hamlets do Este de Londres (também conhecida como "A República Islâmica de Tower Hamlets"), clérigos maometanos, conhecidos como Talibãs de Tower Hamlets, regularmente emitem ameaças de morte dirigidas às mulheres que se recusam a usar o véu. As estradas foram invadidas por cartazes contendo frases como:

    Acabou de entrar numa área controlada pela sharia. As leis islâmicas estão em operação.

    Em Luton os maometanos foram acusados de levar a cabo uma "limpeza étnica" ao assediarem os não-muçulmanos ao ponto de muitos deles simplesmente se mudarem para fora das áreas muçulmanas.

    Em West Midlands, dois Cristãos foram acusados de "crimes de ódio" por oferecerem panfletos Bíblicos nesta área predominantemente muçulmana de Birmingham.

    Em Leytonstone, Este de Londres, o extremista maometano Abu Izzadeen perturbou o discurso público do Home Secretary John Reid dizendo "Como é que te atreves a vir para uma área islâmica?"

    França:
    Largo número de vizinhanças muçulmanas são agora consideradas zonas "no-go" pela polícia local. Zonas "no-go" são aquelas áreas onde os não-muçulmanos não se atrevem a entrar ou só se atrevem a entrar acompanhados por uma escolta policial.

    Segundo contagem recente, existem cerca de 751 Zonas Urbanas Sensíveis (Zones Urbaines Sensibles, ZUS), como elas são eufemisticamente conhecidas. Cerca de 5 milhões de maometanos vivem nas ZUS, parte da França que o governo já perdeu o controle.

    Os imigrantes maometanos estão, ao mesmo tempo, a tomar conta de outras partes da França. Em Paris e em outras cidades com elevada presença muçulmana - tais como Lyon, Marselha e Toulouse - milhares de muçulmanos fecham as estradas e as passadeiras - e, por extensão, fecham o comércio local, encerrando os não-maometanos nas suas casas e escritórios - de modo a acomodar as multidões que se juntam para as rezas de 6-Feira.

    Algumas mesquitas começaram já a emitir sermões e gritos de "Alá é o maior" pelos megafones e altifalantes. Apesar das inúmeras queixas públicas, as autoridades declinaram levar a cabo qualquer tipo de iniciativa temendo dar início a tumultos.

    Bélgica:

    Na capital belga de Bruxelas (onde 20% da população é maometana) várias vizinhanças maometanas tornaram-se também em zonas "no-go" para a polícia local - onde são frequentemente atacados por pedras provenientes de jovens muçulmanos.

    No distrito de Kuregem em Bruxelas, que aparenta ser uma zona de guerra urbana, a polícia é forçada a patrulhar a área com dois carros: um carro para fazer o serviço de patrulha e outro para prevenir que o primeiro seja atacado.

    No distrito de Molenbeek em Bruxelas a polícia foi ordenada a não beber café ou comer sandwiches em público durante o mês islâmico do ramadão.

    Alemanha:

    Numa entrevista dada ao Der Westen, o Comissário policial Bernhard Witthaut revelou que os imigrantes estão a impor zonas "no-go por toda a Alemanha a um ritmo preocupante.

    Itália:

    Os maometanos têm vindo a ocupar a Piazza Venezia em Roma para as suas rezas de 6ª Feira. Em Bolonha os muçulmanos repetidamente ameaçam bombardear a catedral de San Petronio devido ao facto dela conter um fresco com 600 anos exibindo o Inferno de Dante e Maomé a ser atormentado no inferno.

    Holanda:

    Um tribunal ordenou ao governo que publica-se a politicamente incorrecta lista de 40 zonas "no-go" da Holanda.

    Suécia:,

    Largas zonas da cidade de Malmö -- que é mais de 25% muçulmana -- são agora zonas "no-go" para os não-maometanos. Por exemplo, os bombeiros e os serviços de emergência médica recusassem a entrar na predominantemente muçulmana área do distrito de Rosengaard sem escolta policial. Estima-se que a taxa de desemprego dos homens em Rosengaard seja superior a 80%. Na cidade sueca de Gotemburgo jovens muçulmanos têm estado a atirar bombas de petróleo aos carros policiais.

    . . . .

    Enquanto esta destruição vai ocorrendo, a elite esquerdista dominante continua a subsidiar os invasores e a propagandear em seu nome. Críticas à conquista islâmica têm que ser criminalizadas.

    A menos que a Europa morra de forma tranquila e se torne em algo análogo ao Médio Oriente, pobre, violento e retrógrado, o continente está em vias de entrar num momento bastante colorido da sua história onde a população nativa irá reclamar o seu território de forma violenta depois de se ver livre da elite politica - tanto da esquerda como da direita - que os traiu .

    * * * * * * *

    Por incrível que pareça, as coisas estão a evoluir tal como a elite esquerdista pretende. Eles sabiam que a imigração maciça de pessoas não assimiláveis traria desorganização social, e como tal, deram o seu apoio activo a essa traição dos europeus.

    O multiculturalismo foi instalado não para acomodar as várias culturas no ocidente, mas sim para destruir a unidade social ocidental. Depois dessa unidade social ter sido reduzida a cacos, a elite esquerdista irá usar a força policial para "restaurar a ordem" - ordem essa que foi destruída pelas suas políticas.

    É assim que funciona o esquerdismo. Eles criam os problemas e depois colocam-se a eles mesmos como agentes capazes e de resolver os problemas que eles mesmos criaram.

    FONTE: http://perigoislamico.blogspot.com.br/
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    TERÇA-FEIRA, 19 DE JUNHO DE 2012

    Desobediência civil pela liberdade religiosa.

    FONTE: Militia Sanctae Mariae Cavaleiros de Santa Maria




    Círculo "Shahbaz Bhatti" (CSB)
    Newsletter nº 13


    O nosso patrono, Shahbaz Bhatti, pouco tempo antes de ter sido assassinado (2 de Março de 2011) dizia: "… Eu sei que vou ser assassinado. Ofereço a minha vida por Cristo e pelo dialogo inter-religioso…". Assim foi.

    Clemente Shahbaz Bhatti, nasceu e 9 de Setembro de 1968, em Lahore, no Paquistão e foi entre 2 de Novembro de 2008 e 2 de Março de 2011, ministro federal para as minorias. Católico convicto e praticante, sabia que a sua vida corria graves riscos. Correu-os por amor a Deus e pelo diálogo entre crentes de outras confissões. Por isso, face a intolerância Islamita, Shahbaz Bhatti foi abatido. Morreu por Cristo, como queria. É um mártir. É um exemplo para hoje.

    Em muitos países do mundo, trava-se uma guerra tremenda contra os valores que os Cristãos professam em privado e em público. E os Cristãos sofrem por isso.

    Nos EUA, por exemplo, tido como um país de crentes e de liberdade religiosa, o governo de Obama esta a promover um ataque feroz contra tudo o que é católico, de forma incruenta, mas, nem por isso, menos forte. De facto, Obama, está em guerra contra os Valores Inegociáveis: o direito a vida, a família e a liberdade de educar. Obama quer impor modelos diferentes. Milhares de católicos, com os bispos á frente e o apoio do Núncio Apostólico, tem-se mobilizado para a defesa daqueles valores inegociáveis.

    O movimento "Stand up for religious freedom" tem protestado e exigido liberdade, também, para os católicos. Liberdade na sacristia e liberdade na rua. Os bispos estão a prepara os católicos para a desobediência civil. Nesta linha, os bispos dos EUA convocaram os cristãos para de 21 de Junho a 4 de Julho participaram activamente numa "Quinzena pela liberdade". Liberdade religiosa, entenda-se.
    Assim, o Circulo Shahbaz Bhatti convida os seus amigos, aderentes e leitores, a divulgarem estas iniciativas e a rezarem pelos católicos americanos para que, à semelhança do mártir Shahbaz Bhatti, tenham a coragem e a força de lutar pela liberdade de professar a fé, em público e em privado, sem constrangimentos.






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    QUINTA-FEIRA, 20 DE OUTUBRO DE 2011

    Islamismo ameaça a cultura ocidental (ou o que resta dela).


    Ocidente cristão ameaçado pela "Cristianofobia" e a indispensável reação
    18, outubro, 2011

    10 anos após o maior atentado do terrorismo islâmico (11 de setembro de 2001), o Prof. Alexandre del Valle denuncia os perigos apresentados pelo muçulmanismo no mundo atual

    Enquanto em países muçulmanos se estabelecem programas "cristianofobos" — perseguições, agressões e até mesmo a execução de cristãos —, nas demograficamente decadentes nações europeias uma política suicida favorece a imigração islâmica, a ponto de torná-la uma verdadeira invasão. Ademais, governos ocidentais têm respaldado a chamada "Primavera árabe", cuja principal favorecida vem sendo a "Irmandade Muçulmana", tornando ainda mais sombrio o futuro dos cristãos.

    Em entrevista concedida a Catolicismo, renomado especialista em mundo islâmico, o Prof. Alexandre del Valle alerta: o mesmo perigo que ameaça o Continente europeu poderá atingir a América Latina. Ele exemplifica com a política de acolhimento de terroristas islâmicos, praticada por países como Venezuela, Bolívia, Equador e Cuba, entre outros. Política que encontra apoio até em meios católicos de esquerda, "tolerantes" em relação a maometanos que são "intolerantes" para com a civilização europeia cristã…

    A fim de que tal ameaça islâmica não surpreenda o Brasil, o Prof. del Valle recomenda aos católicos que reajam firmemente o quanto antes, pois nossa prosperidade atrairá ainda mais imigrantes e "em pouco tempo chegarão de todas as partes os islâmicos para trabalhar, e os islamitas radicais procurarão instrumentalizá-los como fonte inicial de conquista".

    O ilustre entrevistado é professor de Relações Internacionais na Universidade de Metz (França) e consultor de Geopolítica de diversas importantes instituições do Velho Mundo, entre as quais o Parlamento Europeu. É autor de vários livros e artigos acerca da questão islâmica. Sua última obra — Nova Cristofobia — está sendo traduzida para o português.

    * * *

    Catolicismo — O Sr. poderia expor sinteticamente as várias vertentes religiosas do islã na atualidade?

    Prof. del Valle — O islã é hoje o mesmo do século IX! Existem no Islã sunita (em árabe Ahl al Sunna, ou seja, "gente da tradição" ou "ortodoxos do Islã", correspondente a 80% do mundo islâmico) quatro principais escolas: Malikismo, Hanbalismo, Shafeísmo e Hanafismo. Dentro destas quatro escolas sunitas ortodoxas há algumas formas mais radicais, como a corrente wahabita (na Arábia Saudita, por exemplo), que não é senão uma forma ultra-rigorista da escola hanbalita. O mesmo vale para os talibans, que embora pertençam à escola indo-paquistanesa de origem hanafita, são influenciados pelo hanbalismo e pelo wahabismo saudita.

    A partir do século IX, as 20 escolas então existentes do Islã foram reduzidas, restando somente quatro mais ortodoxas e intolerantes. Isso em decorrência da "reforma integrista" do grande intelectual sunita Al-Ghazali, que nos séculos IX e X proibiu todas as escolas não ortodoxas do Islã que utilizavam a razão e estavam influenciadas pela filosofia grega "pagã". O mesmo sucedeu com o sufismo, de aspecto místico liberal e muito tolerante antes do século X: Al-Ghazali conseguiu proibi-lo, para adequá-lo à ortodoxia das quatro únicas correntes islâmicas sunitas. Esta revolução integrista foi chamada "la fermeture des portes de l'Ijtihad" (fechamento das portas da interpretação).

    Além das escolas sunitas existem no Islã escolas ou correntes heterodoxas pertencentes ao mundo chamado xiita. Majoritários no Irã, no Líbano e no Iraque, entre outros países, os xiitas não são como os sunitas nostálgicos do califado, porque embora este tenha sido conquistado pelos sunitas, os xiitas são majoritários e detêm uma importante tradição de corporativismo e clericalismo.

    Dentro do mundo xiita estão todas as escolas heterodoxas mais liberais e tolerantes do Islã, correntes ou seitas que quase sempre são perseguidas pelos sunitas: o druzismo (Líbano, Síria, Israel, etc.), o alauitismo (Síria, Turquia, etc.), o ismaelismo (Paquistão).

    As lutas entre sunitas e xiitas são invariavelmente muito graves e importantes: no Irã, os sunitas são perseguidos pelos xiitas, mas no Bahrein, na Arábia Saudita, no Kuwait, no Paquistão e no Afeganistão ocorre precisamente o oposto. Na Turquia e na Síria, os mais "laicos" e antiintegristas são os alauitas, odiados pelos sunitas que os acusam na Síria de perseguir e dominar os sunitas majoritários; na Turquia é o contrário: os alauitas, modernos, pró-ocidentais e laicos acusam o governo islamita do presidente Erdogan (sunita) de perseguir os alauitas, denominados alaviti na Turquia.
    "Na Arábia Saudita, os cristãos são perseguidos, sem direito de expressar a sua religião, e os muçulmanos que desejam converter-se são condenados à morte"

    Catolicismo — Há no Alcorão uma primeira fase, em que Maomé prega a moderação, inclusive a colaboração com cristãos e judeus; e uma pregação posterior, em Medina, na qual ele propugna a violência e o extermínio de todos os que não se submetem ou se convertem ao maometismo. É bem assim?

    Prof. del Valle — Sim, isto historicamente é muito lógico. Em primeiro lugar, Maomé queria fazer a união com os monoteístas judeus e cristãos abraamitas para lutar contra os "Pagãos da Meca", muçulmanos membros de sua própria tribo. Mas quando, depois da imigração de Medina (Hijra), ele se tornou mais forte e vitorioso, quis submeter e dominar os aliados judeus que haviam acolhido os muçulmanos quando de sua fuga da cidade de Meca. Mas como os judeus não queriam tornar-se muçulmanos, Maomé ordenou então o massacre de todos os homens judeus das cidades de Medina e de Khaibar.

    Catolicismo — Existem diferenças entre os maometanos sufistas ou ismaelitas radicais e os demais maometanos?

    Prof. del Valle — Os sufistas são muito numerosos e diferentes. Não existe um só que seja tolerante e pacífico. Isto consiste num mito dos islamófilos, que querem apresentar um islã "água de anis". Os sufistas são místicos, fazem uma leitura mística do islã, querem fortalecer o contacto com a divindade e não ficar apenas na leitura do islã clássico. Inicialmente heterodoxos, desde a referida reforma do século IX os movimentos sufistas se tornaram em sua maioria fundamentalistas e ortodoxos, aderindo como os demais ortodoxos ao mesmo islã intolerante; conservam somente a estrutura sectária do tipo "confraternidade" ou "irmandade", com um "Guia", os "ritos escondidos", a estrutura hierarquizada, etc. No que se refere aos ismaelitas, a situação é outra. O movimento ismaelita é uma seita do xiismo heterodoxo existente no Paquistão, cujo representante internacional mais famoso é Aga Khan, homem rico e muito relacionado no Ocidente. Os ismaelitas são também chamados de "xiitas sétimos", por darem uma importância absoluta ao sétimo imã xiita, enquanto os xiitas ortodoxos majoritários aderem ao 12º imã. Para resumir e simplificar, poder-se-ia dizer que os sufistas são muçulmanos sunitas ortodoxos ou heterodoxos que privilegiam o misticismo, enquanto os ismaelitas constituem a mais importante seita xiita heterodoxa e tolerante, como os druzos e os alauitas.

    Catolicismo — Em que pontos os maometanos laicos – como Ataturk na Turquia e seus seguidores até os nossos dias – se diferenciam dos islamitas radicais?

    Prof. del Valle — Os muçulmanos laicos ou laicistas, chamados kémalistas, denominação derivada do famoso Mustafá Kémal "Ataturk" ("pai dos turcos"), criador, em 1923, da república turca moderna após a destruição do império otomano pelos aliados ocidentais e as tropas anti-imperiais de Ataturk. Embora nem todos os muçulmanos laicos sejam kémalistas ou seguidores de Ataturk, entre 1920 e 1960 a ideologia laica deste inspirou muitos líderes muçulmanos anti-religiosos, pró-ocidentais ou nacionalistas que desejavam modernizar seus respectivos países em relação à teocracia islâmica, a responsável, segundo eles, pelo seu atraso. Bourguiba na Tunísia, o xá Reza Pahlevi no Irã e os nacionalistas da Indonésia, por exemplo, se inspiravam em Ataturk. Mas hoje – a partir da década de 1980, data do nascimento da ideologia do islamismo radical e político – as velhas ideologias nacionalistas árabes, iranianas ou turcas de inspiração laica ou antiislamita foram vencidas pelos muçulmanos radicais teocráticos, os quais conseguiram estabelecer a crença de que o islamismo radical anti-laico é "a única fórmula política autenticamente indígena" e pós-colonial. Para resumir, o nacionalismo laico é considerada desde os anos 1980-1990 como a ideologia "pagã" antiislâmica "importada" pela ação do colonialismo ocidental. E, a meu ver, a principal força do islamismo radical, desde os sucessos políticos da "Irmandade Muçulmana" no Egito e da revolução islâmica no Irã, foi impor a crença de que o islamismo radical é "a verdadeira ideologia identificadora da Umma" – a comunidade mundial que reúne os muçulmanos.
    "Dois milhões de cristãos foram mortos no Sudão desde 1980. Na Nigéria, desde o último mês de abril, 1500 cristãos foram mortos pelos islâmicos radicais"

    Catolicismo — O regime sunita wahabita da Arábia Saudita é mais intolerante em relação aos cristãos do que os regimes políticos dominados pelos xiitas?

    Prof. del Valle — Sim! Absolutamente! Não me apraz dizer coisas que parecem favoráveis ao terrível regime totalitário do Irã, criado pelo imã Aiatolá Khomeini no ano de 1979, mas é um fato que na Arábia Saudita, país sunita "aliado do Ocidente" e "amigo", sob a ideologia oficial chamada wahabismo – escola sunita particularmente fundamentalista do ramo sunita hanbalismo –, os cristãos são realmente perseguidos, não têm nenhum tipo de direito de se expressar ou praticar a sua religião, e os muçulmanos que desejavam converter-se ao cristianismo são condenados à pena de morte. É também verdade que os engenheiros e oficiais ocidentais residentes nos bairros ricos das cidades sauditas podem viver de modo quase tranquilo, mas oficialmente não têm o direito de se tornarem cristãos; já para os cristãos pobres das Filipinas ou de outros países, e para os não muçulmanos em geral, é impossível e perigoso ser cristão e praticar a religião cristã, ainda que discretamente.

    Enfim, no Irã, enquanto os cristãos protestantes ligados ao Ocidente são perseguidos porque acusados de "espiões da América imperialista", os cultos autóctones cristãos de rito oriental, como o dos armênios, são mais felizes, ainda que possa parecer impossível. O Irã foi o principal país a ajudar os cristãos armênios quando a Armênia estava em guerra contra os turcófonos azeri, muçulmanos. Isso pode parecer paradoxal, mas é lógico e mostra que, para os cristãos do Oriente e as minorias em geral, é sempre pior viver em um país sunita ortodoxo ou integrista do que em um regime xiita radical. Explica-se tal situação porque os xiitas são menos fechados, menos "ortodoxos" e menos rigoristas que os sunitas no referente ao tema central do monoteísmo.

    Catolicismo — O Sr. poderia apresentar com cifras um panorama geral atualizado de perseguições contra os cristãos em países de maioria muçulmana?

    Prof. del Valle — Não temos cifras precisas dos países muçulmanos, porque os tipos de perseguição são muito diversos. Entretanto podemos dizer que dois milhões de cristãos foram mortos no Sudão pelo regime islamo-militar do general Omar Al Bechir desde 1980. E podemos também afirmar que na Nigéria, país dividido entre o norte muçulmano e o sul cristão, desde a eleição do presidente Jonhatan Goodluck, no último mês de abril, 1500 cristãos foram assassinados pelos grupos islâmicos radicais. Eles acusam o presidente de ser ilegítimo e não aceitam o jogo democrático, porque queriam um presidente muçulmano, e não um cristão. Em 11 dos estados federados onde os muçulmanos possuem maioria, a lei islâmica (Sharia) é imposta aos cristãos, que são também legalmente perseguidos por esta via. De outros países islâmicos é mais difícil apresentar cifras ou esboçar um quadro mesmo caricatural, porque as perseguições são mais correntes, diversas, oficiais, muitas vezes sem mortos, mas com outra forma de violência jurídica, psicológica e física. Podemos dizer que depois do Sudão e da Nigéria, os dois países piores são a Arábia Saudita e o Paquistão.

    Seguem-se a Somália, prisioneira do islamismo radical, os países do Magreb (incluída a Líbia pós-Kadafi e os países "amigos" do Ocidente como o Kuwait, Bangladesh, Indonésia, etc.). Só na Indonésia, recordamos que em horríveis perseguições racistas e cristianofobas foram mortos, desde a década de 1990, pelo menos 100.000 cristãos pertencentes às minorias étnicas ou às ilhas do arquipélago majoritariamente cristãs. Os respectivos governos permitiram, com quase total impunidade, que paramilitares e milícias islamitas matassem anualmente milhares de cristãos, como na Nigéria ou no Sudão.
    "No Sudão e na Nigéria há mais perseguições, seguem-se Arábia Saudita, o Paquistão, a Somália, os países do Magreb (incluída a Líbia pós-Kadafi)"

    Catolicismo — A imigração maciça de muçulmanos apresenta perigo sério para os países europeus e suas gloriosas tradições cristãs?

    Prof. del Valle — É uma questão muito delicada e importante! Uma primeira observação: em meu movimento político "A Direita Livre", que criei em 2002 com um amigo de origem muçulmano-algeriana, Rachid Kaci, hoje conselheiro do Presidente Sarkozy, dizemos sempre que a imigração islâmica é em si mesma um perigo, se deixarmos os líderes religiosos muçulmanos manipular e fanatizar os respectivos imigrados instalados na Europa juntamente com seus filhos tão pouco integrados. Segunda observação: ainda que conseguíssemos integrar muitos filhos de muçulmanos, imigrados ou nascidos na Europa, a partir de certo número de pessoas em tais condições é sempre mais difícil integrar do que fazê-lo em relação a grupos oriundos de povos e civilizações diferentes.

    Creio ser possível integrar muitos muçulmanos se crermos em nossos valores ocidentais de origem judeu-cristã e conseguirmos transmitir uma forma de "patriotismo integrador". Mas no contexto mundial de radicalização islâmica, com o fenômeno de "mundialização" permitindo hoje ao imigrado muçulmano estar sempre em contato com a sua cultura de origem, especialmente através das televisões árabes ou islâmicas mais fanáticas e anti-ocidentais, de um lado; e sabendo, de outro lado, que a estratégia dos líderes islamitas fanáticos mundiais é de utilizar os imigrados islâmicos na Europa para invadi-la e conquistá-la, em tais condições uma imigração não controlada de milhões de muçulmanos na Europa assemelha-se sempre mais a um fenômeno que eu chamo de "povoamento" ou "colonização de povoamento". Por isto, é vital e estratégico limitar a imigração dos países islâmicos e privilegiá-la em favor de países cristãos.
    "No Brasil, Foz do Iguaçu é desde a década de 1980 um centro de fanatismo, refúgio e tráfico econômico em favor do Irã e do Hezbollah internacional"

    Catolicismo — Há um perigo de infiltração islâmica na América Latina, especialmente através da chamada Revolução Bolivariana na Venezuela e em outros países?

    Prof. del Valle — Outra vez, claro que sim! Venezuela, Bolívia, Nicarágua, Equador e Cuba estão fazendo um jogo perigoso em curto prazo ao favorecerem a implantação na América Latina de agentes do Hamas, do Hezbollah internacional e de movimentos islâmicos fanáticos e "revolucionários". A presença desses movimentos terroristas e o apoio do presidente Chávez ao governo do Irã, ao Hamas, e ao Hezbollah ninguém pode negar. Também convém ter presente que, no Brasil, a cidade de Foz do Iguaçu é desde a década de 1980 um centro de fanatismo, refúgio e tráfico econômico em favor do Irã e do Hezbollah internacional. Outro fato pouco conhecido é que alguns movimentos "indígenas" radicais da Bolívia, da Venezuela e do México (Chiapas) já estão convertidos ao islã radical e crêem, como Chávez, na aliança dos totalitarismos vermelho e verde (social-comunista e islâmico) contra o homem branco, o "imperialismo", o "capitalismo", os norte-americanos e a civilização europeia cristã…

    Catolicismo — O que pensar da política concessiva da esquerda católica quanto ao relacionamento com os maometanos?

    Prof. del Valle — A esquerda católica favorecedora do Islã, da Palestina, do Irã, de Chávez, do Hamas ou do Hezbollah atua como "inocente útil" mediante sua atuação "antiimperialista", conforme a expressão de Lênin em relação a seus aliados ingênuos. O que é um "inocente útil" para Lênin ontem, para Khomeini em 1979 ou para o Hezbollah ou a Al-Qaida hoje? É o "infiel" que acredita poder estabelecer uma aliança durável com os integristas islâmicos, mas que ignora ser essa apenas uma aliança momentânea, destinada a ser útil somente a um dos dois: ao comunismo ontem, ao islamismo radical hoje. A melhor prova disso é que os cristãos perseguidos no mundo todo nunca são perdoados, poupados pelos islamitas que os perseguem ou matam. A política pró-Palestina e anti-Israel dos católicos de esquerda nunca melhorou a situação catastrófica dos cristãos da Palestina "livre", os quais, em 1950, eram 20% da população e agora são menos de 1%… O mesmo vale para o Magreb, a Turquia, a África negra e a Indonésia: em nenhuma parte do mundo islâmico observa-se o princípio de tolerância e reciprocidade com os cristãos, que são os únicos a respeitarem o jogo da "tolerância" em sentido único.

    Catolicismo — O Sr. admite que uma invasão pacífica da Europa pelos muçulmanos através do fator demográfico esteja sendo levada a cabo? Em tal caso, de quem seria a principal responsabilidade?

    Prof. del Valle — Podemos dizer que a Europa será invadida progressivamente em algumas de suas cidades e países, pelos povos muçulmanos e africanos do sul, se não houver reação. Claro que o fator demográfico é central. Por isto, os dirigentes europeus demonstraram ser irresponsáveis e destituídos de bom senso, porque em vez de favorecer a política demográfica de natalidade para os europeus (ajuda às famílias para terem mais filhos), preferiram importar milhões de pessoas culturalmente pobres e de difícil integração. Esta é uma política não somente suicida, mas criminosa, porque o que se está preparando é simplesmente a "substituição de povo". Nossas elites europeias de esquerda ou europeístas de Bruxelas, intoxicadas pela ideologia mundialista, querem mudar o povo europeu e criar, em nome de uma política antinacional e de negação da identidade fundamentalmente cristã da Europa, uma mescla impossível entre o Ocidente e o Islã.

    A conclusão terrível é que os líderes intelectuais europeus que aplicam as teorias marxistas ou libertárias mundialistas querem negar a identidade branca e judeu-cristã da Europa. E, para que tal negação se transforme em "verdade", a melhor solução é transformar o povo europeu e, a longo termo, o povo ocidental cristão, porque a nova cristianofobia existe não somente nos países muçulmanos asiáticos ou comunistas, mas dentro do próprio Ocidente. E o objetivo da cristianofobia, nascida da ideologia anticlerical francesa do Iluminismo e da Revolução Francesa – agora o coração da ideologia mundialista ocidental –, é a destruição do Ocidente cristão, considerado como "a pior das civilizações".
    "Os brasileiros devem reagir se não quiserem terminar como alguns países europeus, que vivem um problema de integração quase impossível de solucionar"

    Catolicismo — O que pensar da Irmandade Muçulmana e de seu apoio à Primavera árabe?

    Prof. del Valle — Boa pergunta! A "Irmandade Muçulmana", movimento salafista pan-islâmico criado em 1928 no Egito para reagir contra a abolição do califado islâmico otomano por Ataturk, está feliz por estar realizando uma "revanche", uma vingança, depois de 84 anos! Com efeito, é fácil observar que desde o princípio da "Primavera árabe" estão em perigo somente os governos ditatoriais socialistas, "laicos", nacionalistas, contrários à Al Qaida e à Irmandade Muçulmana: Mubarak, no Egito, era inimigo dos islamitas dessa irmandade; o mesmo se dava com Ben Ali, na Tunísia, Kadafi na Líbia, o regime "não muçulmano" de origem alauita de Bachar Al Assad na Síria; e, por fim, Saleh no Iêmen, também odiado porque "inimigo do islamismo radical" e acusado de não muçulmano. Poderíamos ainda mencionar o Rei de Jordânia, muçulmano moderado, igualmente ameaçado pela "Irmandade Muçulmana"…

    Posso também precisar que após a queda do presidente Bachar na Síria – se ele terminar um dia como Kadafi, o que não é nem impossível nem seguro –, a situação dos cristãos tornar-se-á exatamente como no Iraque, onde eles eram muito mais considerados quando o ditador laico Saddam Hussein governava do que agora. Hoje, os cristãos do Iraque são as principais vítimas dos grupos salafistas e da Irmandade Muçulmana.

    Catolicismo — Que iniciativas o Sr. sugere aos católicos brasileiros para se oporem a uma eventual invasão muçulmana no País?

    Prof. del Valle — No Brasil, os católicos devem organizar campanhas de opinião pública para esclarecer a população a respeito do totalitarismo islâmico e fazer pressão sobre os governos, para que estes denunciem às Nações Unidas a Nova Cristianofobia, título de meu novo livro em francês, o qual espero ver brevemente traduzido para o português.

    Creio que os católicos não devem temer. O Santo Padre João Paulo II dizia "não ter medo". Ele tinha razão, pois o medo não permite evitar o problema. Os católicos devem sublinhar sempre o fato de que nos países muçulmanos não existe a menor forma de reciprocidade em relação aos cristãos. Enquanto os muçulmanos continuarem a perseguir os cristãos e todas as minorias não islâmicas no mundo inteiro, eles não poderão se queixar de serem vítimas de "islamofobia".

    Os brasileiros devem reagir o quanto antes, se não quiserem terminar como alguns países europeus, que agora vivem um problema de integração quase impossível de solucionar. Nosso presente cristianofobo e a invasão ora em curso na velha Europa pelos conquistadores islâmicos serão o vosso futuro se os católicos não reagirem rapidamente. Porque sendo o Brasil um país rico que atrai muitos imigrantes, em pouco tempo chegarão de todas as partes islâmicos para trabalhar, e islamitas radicais procurarão instrumentalizá-los como fonte inicial de conquista.

    Fonte: http://www.ipco.org.br/home/noticias/ocidente-cristao-ameacado-pela-%E2%80%9Ccristianofobia%E2%80%9D-e-a-indispensavel-reacao?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+ipco+%28IPCO+-+Instituto+Pl%C3%ADnio+Corr%C3%AAa+de+Oliveira%29
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    QUARTA-FEIRA, 29 DE JUNHO DE 2011

    Cruzadas: cai mais um mito.


    Perito desmente mitos anti-católicos sobre as Cruzadas

    O perito historiador Dr. Paul F. Crawford do Departamento de História e Ciências Políticas da Universidade de Pensilvânia (Estados Unidos), desmente quatro mitos anti-católicos sobre as Cruzadas, como por exemplo que os participantes teriam se fartado de riquezas quando na verdade aconteceu é que muitos terminaram na ruína financeira.

    O investigador das Cruzadas assinala em um artigo publicado em abril deste ano que com frequência "as cruzada são mostradas como um episódio deploravelmente violento no qual libertinos ocidentais, que não tinham sido provocados, assassinavam e roubavam muçulmanos sofisticados e amantes da paz, deixando padrões de opressão escandalosa que se repetiriam na história subsequente".

    "Em muitos lugares da civilização ocidental atual, esta perspectiva é muito comum e demasiado óbvia para ser rebatida", prossegue.

    Entretanto, precisa o perito autor do livro "The Templar of Tyre", a "unanimidade não é garantia de precisão. O que todo mundo 'sabe' sobre as cruzadas poderia, de fato, não ser certo".

    Seguidamente rebate, um por um, quatro mitos que terminam por mostrar algo que, em realidade, não foram as Cruzadas.

    Primeiro mito: "as cruzadas representaram um ataque não provocado de cristãos ocidentais contra o mundo muçulmano"

    Crawford assinala que "nada poderia estar mais longe da verdade, e inclusive uma revisão cronológica esclareceria isso. No ano 632, Egito, Palestina, Síria, Ásia Menor, o norte da África, Espanha, França, Itália e as ilhas da Sicilia, Sardenha e Córsega eram todos territórios cristãos. Dentro dos limites do Império Romano, que ainda era completamente funcional no Mediterrâneo oriental, o cristianismo ortodoxo era a religião oficial e claramente majoritária".

    Por volta do ano 732, um século depois, os cristãos tinham perdido a maioria desses territórios e "as comunidades cristãs da Arábia foram destruídas completamente em ou pouco tempo depois do ano 633, quando os judeus e os cristãos de igual maneira foram expulsos da península. Aqueles na Pérsia estiveram sob severa pressão. Dois terços do território que tinha sido do mundo cristão eram agora regidos por muçulmanos".

    O que aconteceu, explica o perito, a maioria das pessoas sabem mas só lembra quando "recebem um pouco de precisão": "A resposta é o avanço do Islã. Cada uma das regiões mencionadas foi tomada, no transcurso de cem anos, do controle cristão por meio da violência, através de campanhas militares deliberadamente desenhadas para expandir o território muçulmano a custa de seus vizinhos. Mas isto não deu por concluído o programa de conquistas do Islã".

    Os ataques muçulmanos contra os cristãos seguiram já não só nessa região mas contra a Europa, especialmente Itália e França, durante os séculos IX, X e XI, o que fez que os bizantinos, os cristãos do Império Romano do Oriente, solicitassem ajuda aos Papas. Foi Urbano II quem enviou as primeiras cruzadas no século XI, depois de muitos anos de ter recebido o primeiro pedido.

    Para o Dr. Crawford, "longe de não terem sido provocadas, então, as cruzadas realmente representam o primeiro grande contra-ataque do Ocidente cristão contra os ataques muçulmanos que se deram continuamente desde o início do Islã até o século XI, e que seguiram logo quase sem cessar".

    Quanto a este primeiro mito, o perito faz uma singela afirmação para entender um pouco melhor o assunto: "basta perguntar-se quantas vezes forças cristãs atacaram Meca. A resposta é obvia: nunca".

    Segundo mito: "os cristãos ocidentais foram às cruzadas porque sua avareza os motivou a saquear os muçulmanos para ficarem ricos"

    "Novamente –explica– não é verdade". Alguns historiadores como Fred Cazel explicam que "poucos cruzados tinham suficiente dinheiro para pagar suas obrigações em casa e manter-se decentemente nas cruzadas".

    Desde o começo mesmo, recorda o Dr. Paul F. Crawford, "as considerações financeiras foram importantes no planejamento da cruzada. Os primeiros cruzados venderam muitas de suas posses para financiar suas expedições que geraram uma estendida inflação".

    "Embora os seguintes cruzados levaram esta consideração em conta e começaram a economizar muito antes de embarcar nesta empresa, o gasto seguia estando muito perto do proibitivo", acrescenta.

    Depois de recordar que o que alguns estimavam que as Cruzadas iam custar era "uma meta impossível de ser alcançada", o historiador assinala que "muito po ucos se enriqueceram com as cruzadas, e seus números foram diminuídos sobremaneira pelos que empobreceram. Muitos na idade Média eram muito conscientes disso e não consideraram as cruzadas como uma maneira de melhorar sua situação financeira".

    Terceiro mito: "os cruzados foram um bloco cínico que em realidade não acreditava nem em sua própria propaganda religiosa, senão que tinham outros motivos mais materiais"

    Este, assinala o perito historiador em seu artigo, "foi um argumento muito popular, ao menos desde Voltaire. Parece acreditável e inclusive obrigatório para gente moderna, dominada pela perspectiva do mundo materialista".

    Com uma taxa de mortes que chegava perto de 75 por cento dos que partiam, com uma expectativa de voltar financeiramente quebrado e não poder sobreviver, como foi que a predicação funcionou de tal forma que mais pessoas se unissem?, questiona o historiador.

    Crawford responde explicando que "as cruzada eram apelantes precisamente porque era uma tarefa dura e conhecida, e porque empreender uma cruzada pelos motivos corretos era entendido como uma penitência aceitável pelo pecado. Longe de ser uma empresa materialista, a cruzada não era prática em termos mundanos, mas valiosa para a alma".

    "A cruzada era o exemplo quase supremo desse sofrimento complicado, e por isso era uma penitência ideal e muito completa", acrescenta.

    O historiador indica logo que "com o complicado que pode ser para que as pessoas na atualidade acreditem, a evidência sugere fortemente que a maioria dos cruzados estavam motivados pelo desejo de agradar a Deus, expiar seus pecados e colocar suas vidas ao serviço do 'próximo', entendido no sentido cristão".

    Quarto mito: "os cruzados ensinaram aos muçulmanos a odiar e atacar a cristãos"

    Outra vez, esclarece Paul Crawford, que nada está mais afastado da verdade. O historiador assinala que "até muito recentemente, os muçulmanos recordavam as cruzadas como uma instância na que tinham derrotado um insignificante ataque ocidental cristão".

    A primeira história muçulmana sobre as cruzadas não apareceu senão até 1899. Por isso então, o mundo muçulmano estava redescobrindo as cruzadas, "mas o fazia com um giro aprendido dos ocidentais".

    "Ao mesmo tempo, o nacionalismo começou a enraizar-se no mundo muçulmano. Os nacionalistas árabes tomaram emprestada a idéia de uma longa campanha européia contra eles da escola européia antiga de pensamento, sem considerar o fato de que constituía realmente uma má representação das cruzadas, e usando este entendimento distorcido como uma forma para gerar apoio para suas próprias agendas".

    Então, precisa o Dr. Crawford, "não foram as cruzadas as que ensinaram o Islã a atacar e odiar os cristãos. Os fatos estão muito longe disso. Essas atividades tinham precedido as cruzadas por muito tempo, e nos conduzem até à origem do Islã. Em vez disso, foi Ocidente quem ensinou o Islã a odiar as Cruzadas. A ironia é grande".
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    QUARTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 2011

    A cultura muçulmana do estupro.


    A cultura muçulmana do estupro

    Daniel Greenfield | 06 Junho 2011

    O Islã não considera o estupro como um crime contra a mulher. É um crime contra os pais e os maridos. Não há crime se um marido estuprar sua própria esposa. Essa é uma regra que os eruditos muçulmanos continuam a pregar nos dias de hoje. E um canal de TV islâmico do Reino Unido foi censurado por transmitir essa visão.

    Quando Lara Logan viajou ao Egito para cobrir os protestos da Praça Tahrir, ela não sabia que estava indo trabalhar em um país onde os percentuais de mulheres agredidas sexualmente, principalmente estrangeiras, são tão altos que se tornaram universais. Em uma profissão politicamente correta, tais verdades são politicamente incorretas. E mesmo hoje em dia toda a cobertura da imprensa evita cuidadosamente mencionar uma palavra perigosa: Islã.

    A cultura muçulmana do estupro não começou na Praça Tahrir, nem vai terminar lá. Começou, na verdade, quando no ano 624 Maomé descobriu um modo engenhoso de recompensar seus seguidores. Em acréscimo aos troféus de guerra, ele lhes deu permissão para capturar e estuprar mulheres casadas. Antes isso seria considerado adultério. Agora se tornara um incentivo para ser um dos Santos Guerreiros do Islã. Não é difícil imaginar como era feio e terrível o acampamento dos seguidores de Maomé para uma mulher. É por isso que a burca foi inventada.

    Os apologetas islâmicos insistem em que a burca tem algo a ver com a modéstia feminina. Mas o Corão explica abertamente por que ela foi criada. "Digam a suas esposas e filhas e às mulheres dos crentes que vistam seus mantos (véus) por cima do corpo todo, para que se distingam e não sejam molestadas." O hijab foi inventado por motivo semelhante no Líbano, nos anos 70, para distinguir as mulheres xiitas, a fim de não serem molestadas por terroristas islâmicos. O propósito da burca era parecido com uma marcação de gado, separando as mulheres casadas com maridos muçulmanos das mulheres escravas que eram capturadas na guerra. As primeiras eram propriedade de seus maridos e intocáveis, as últimas eram presa legítima para qualquer um. Para um muçulmano, a burca é um sinal que significa "apenas meu marido pode me estuprar", enquanto a ausência da burca significa "todos podem me estuprar".

    Quando o Grande Mufti da Austrália, Sheik Hilaly, justificou uma infame série de estupros cometidos por gangues ao comparar as mulheres a carne abandonada diante de um gato, ele explicou o fundamento da cultura muçulmana do estupro. As mulheres são sempre a parte culpada, porque são mulheres. Se elas recusam-se a se desfeminizar usando a burca e tornando-se apenas mais um fantasma assombrando as ruas de Cairo ou Sidney com sua ausência de individualidade, então elas são automaticamente culpadas de seu próprio estupro.

    No Ocidente, o estupro é crime porque é um ataque a um ser humano. No Islã, só é crime por ser um ato sexual que acontece fora do casamento. Em muitos países islâmicos, 'zina', adultério ou conduta sexual imoral em geral, é uma acusação que pode ser feita tanto contra o estuprador quanto sua vítima.

    Mesmo no caso em que Maomé ordenou a execução de um estuprador, ele primeiro 'perdoou' sua vítima por tomar parte no ato. Na medida em que o Islã criminaliza o estupro, ele o faz enquanto crime de propriedade ou perturbação da ordem pública. E impõe exigências elevadas de prova cuja satisfação torna-se quase impossível.

    No Islã as mulheres são objetos, não sujeitos. Fisicamente seus corpos inteiros são considerados 'awrah', uma palavra árabe que significa 'nudez', 'falha' ou 'defeito', termos que resumem amplamente a visão muçulmana sobre as mulheres. Até mesmo suas vozes são consideradas 'awrah', ou seja, até uma mulher totalmente coberta é uma coisa imoral ao falar. A mulher existe dentro do Islã como um objeto imoral. E isso dá aos homens muçulmanos a permissão implícita de atacá-la, enquanto se culpa a própria natureza dela por tentá-los a cometer o ato.

    O Islã não considera o estupro como um crime contra a mulher. É um crime contra os pais e os maridos. Não há crime se um marido estuprar sua própria esposa. Essa é uma regra que os eruditos muçulmanos continuam a pregar nos dias de hoje. E um canal de TV islâmico do Reino Unido foi censurado por transmitir essa visão. Sob a lei islâmica, um marido tem todo o direito de agredir sua esposa se ela se recusa a servi-lo, até que ela consinta em fazê-lo. A mulher não tem controle sobre seu corpo. Somente o homem a quem ela pertence tem esse poder.

    Em uma sociedade tribal, o estupro é um crime contra a propriedade e a honra. Para o pai, a virgindade da filha é um item valioso que aumenta seu valor de mercado. Casá-la é uma maneira de estabelecer um relacionamento entre duas famílias. Para o marido, a castidade de sua esposa mantém o valor de sua propriedade e garante que a prole é realmente sua. Atacar uma mulher é cometer um crime contra a propriedade comunal de uma família. Mas uma mulher sozinha não tem direitos sobre seu corpo que todo homem é obrigado a respeitar, como Lara Logan descobriu na Praça Tahrir.

    Uma mulher desacompanhada não tem dono. Uma mulher estrangeira está fora da proteção do sistema tribal que utiliza vendetas familiares para resolver disputas. Não é à toa que os percentuais já estratosféricos de assédio sexual no Cairo sobem a um valor universal quando se incluem as mulheres estrangeiras.

    A burca coloca a responsabilidade de se desfeminizar e marcar-se como propriedade nas próprias mulheres. Séculos de jurisprudência islâmica põem na mulher o peso da responsabilidade por qualquer ataque, como objeto que tenta os homens a pecar. O raciocínio circular do Islã diz que se um homem ataca uma mulher, é porque ela o tentou. A feminilidade é inerentemente um objeto de tentação. A burca e o hijab começaram como um modo de desfeminizar as mulheres para sua proteção, mas terminaram como uma acusação às mulheres. As mulheres passaram a não mais ser desfeminizadas para sua proteção, mas para a proteção dos homens.

    Por que teriam que ser desfeminizadas as mulheres, suas faces cobertas e sua voz silenciada, se não houvesse uma força terrível e misteriosa na feminilidade que provoca os homens?

    Foi exatamente isso o que afirmou o ex-presidente do Irã, quando disse que "as pesquisas científicas mostram que os cabelos das mulheres emitem raios que enlouquecem os homens". Mais recentemente, um clérigo iraniano explicou que as mulheres que não se vestem com modéstia corrompem os homens e causam terremotos. As rotas de vôo de aviões iranianos tiveram de ser desviadas de um estádio onde mulheres jogavam futebol com medo de que seus raios capilares pudessem afetar os passageiros.

    Por trás dessa loucura dos raios capilares esconde-se uma idéia mais feia, a de que as mulheres são criaturas não-naturais e que os homens não são responsáveis por sua conduta diante delas. Se um homem estupra uma mulher, talvez os raios capilares dela o levaram a fazê-lo. Se elas podem causar terremotos, por que não? A cultura jurídica ocidental diz que os homens têm mais autocontrole quando tratam com as mulheres. A jurisprudência islâmica cria razões contra as mulheres para inocentar seus estupradores.

    Como é que você vende a idéia de direitos iguais para pessoas que vêem as mulheres como objetos perigosos que têm de ser trancados a sete chaves?

    Sob o Islã uma mulher não pode dizer 'não' exceto passivamente ao se desfeminizar, ao permanecer de purdah em casa ou levar um purdah ao sair, cobrindo todo seu corpo e rosto com uma burca, jamais encontrando o olhar de um homem ou a ele se dirigindo. E mesmo que ela siga todas as regras e seja atacada, então talvez tenham sido seus raios capilares que ultrapassaram o tecido negro da burca, no fim das contas. Não há jeito de uma mulher ser inocente, exceto não nascer. Enquanto objeto, ela é sempre culpada de seduzir os homens. Os níveis de culpa podem variar. Se os níveis são bastante baixos, ela pode ser 'perdoada' por causar imoralidade e seu estuprador pode receber uma pena. E sua família ainda pode matá-la a fim de enterrar, junto com seu corpo, a vergonha que ela representa para eles.

    Como todas as regras sociais, essas não se aplicam igualmente para todas as mulheres. A filha de uma família rica, urbana e ocidentalizada gozará da imunidade que a filha de uma família pobre de aldeia não terá. A filha rica vai freqüentar a Escola Londrina de Economia, usar Twitter e servir como exemplo de que seu país e o Islã são realmente muito liberais. A filha pobre será a segunda esposa de um gordo e aborrecido mercador e terá sorte se ele não bater nela até a morte quando ela perder seus encantos.

    Enquanto isso, os rapazes percorrerão as ruas frustrados e chateados. Eles roubarão tudo que não esteja amarrado, juntar-se-ão aos protestos e assediarão sexualmente as mulheres. Quando repórteres ocidentais afluíram ao Cairo para cobrir o movimento pró-democracia, eles foram cercados do que pensaram ser manifestantes pró-democracia. O que estavam fazendo era adentrar numa das cidades mais superpovoadas do mundo, onde gangues de manifestantes haviam esmagado a polícia e criado um estado aberto de anarquia. A cultura muçulmana do estupro fez o resto.

    No que se refere aos atacantes, Lara Logan não tinha direitos que eles eram obrigados a respeitar. Ela não era a esposa ou filha de ninguém que eles conheciam. Ela não era nem mesmo muçulmana. Eles não tinham nenhuma relação de parentesco com ela. Isso quer dizer que, da mesma forma que no acampamento de Maomé, ela não pertencia a ninguém. Em outras palavras, ela era de quem chegasse primeiro.

    Na cultura muçulmana do estupro, uma mulher não pode ativamente recusar um homem. Pode apenas passivamente demonstrar que ela lhe é proibida ao desfeminizar-se a si mesma. Lara Logan não tinha feito isso. Mas mesmo que tivesse feito, não lhe teria valido muito. Alguns anos atrás, até mulheres cobertas dos pés à cabeça haviam sido atacadas por gangues no Cairo. Pondo mais lenha na fogueira, vieram os cantos de "Yahood, Yahood", "Judia, Judia". Maomé decidiu tornar legal a captura e o estupro de mulheres judias. A associação não foi feita diretamente, mas indiretamente estava lá. Lara Logan foi marcada como membro de uma tribo inimiga.

    O raciocínio é bizarro, mas a jurisprudência islâmica é produto de tal bizarrice. Ela se origina na vontade de Maomé, cujo único princípio consistente era fazer o que ele quisesse. Como profeta, ele freqüentemente fazia e descumpria suas próprias leis, e então fazia outras. Quatro testemunhas são necessárias para um ato de imoralidade sexual, porque em um determinado momento três testemunhas acusaram a própria esposa de Maomé de tal ato. Antes disso, Maomé havia agido baseado no testemunho de apenas uma pessoa.

    Maomé modificou a lei para poder se casar com a esposa de seu filho e ficar trocando de esposas. Depois que Maomé recebeu outra urgente 'revelação' permitindo-lhe agir sexualmente como bem quisesse, sua esposa Aisha disse, "Ó Apóstolo de Alá, eu só vejo que teu Senhor sempre se apressa em te satisfazer." Eis toda a jurisprudência islâmica. Era um código que existia apenas para satisfazer os impulsos sexuais de Maomé.

    Se Alá existia somente para permitir que mulheres servissem sexualmente a Maomé, que poder podem ter as mulheres no Islã?

    A cultura muçulmana do estupro origina-se daquele mesmo código. Um código que existe para satisfazer e favorecer os homens muçulmanos e aviltar as mulheres como uma espécie inferior, cujo corpo é imundície, cuja forma é corrupção e que só pode ser boa na medida em que ela se torna uma não-pessoa, ficando quieta e longe da vista. Ele começa com a inferioridade das mulheres e termina no paraíso cheio de eternas virgens que jamais dizem não. Alguém poderá perguntar o que ganham as mulheres. Mas o que elas ganham não importa. O Islã não foi mesmo feito para elas.

    Fonte: http://www.rightsidenews.com/2011050213418/editorial/rsn-pick-of-the-day/muslim-rape-culture-and-lara-logan.html

    Tradução publicada no blog Spem in Alium.
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    TERÇA-FEIRA, 9 DE NOVEMBRO DE 2010

    Islã: a violência islâmica, inimiga da civilização.

    Bill Warner: Center for the Study of Political Islam, 10 de setembro de 2010
    Article link / Link para o artigo original
    Tradução: DEXTRA

    Ao lado: Muhammad conquista Meca - janeiro de 630 d.C.

    Um dos argumentos usados com mais frequência que se ouvem na defesa do Islam é que a Bíblica é tão violenta quanto o Corão. A lógica funciona assim. Se o Corão não é mais violento do que a Bíblia, então, para que nos preocuparmos com o Islam? O argumento é que o Islam é a mesma coisa que o Cristianismo e o Judaísmo. Isto é falso, mas esta comparação é muito popular, já que permite a alguém que não sabe nada sobre a real doutrina do Islam falar sobre ela. "Veja, o Islam é como o Cristianismo, os cristãos são tão violentos quanto os muçulmanos." Se isto for verdade, então você não precisa aprender nada sobre a real doutrina islâmica.

    Entretanto, este não é um argumento teológico. É um argumento político. Este argumento não tem a ver com o que se passa num templo religioso, mas com o que se passa no mercado das idéias.

    Agora, a doutrina do Islam é mais violenta do que a Bíblia? Só há um meio de provar ou refutar a comparação, que é medir as diferenças de violência no Corão e na Bíblia.

    O primeiro ítem é a definição de violência. A única violência que importa para alguém de fora tanto do Islam quanto do Cristianismo ou do Judaísmo é o que elas fazem com o "outro," a violência política. Caím matar Abel não é violência política. Violência política não é matar um cordeiro ou fazer um sacrifício animal. Observe, entretanto que um vegano ou um membro da [ONG protetora dos animais] PETA consideram estas últimas ações como violentas, mas não são violência contra eles.

    O próximo ítem é comparar as doutrinas tanto quantitava quanto qualitativamente. A violência política do Corão é chamada de "lutar pela causa de Alá," ou jihad.

    Temos que fazer mais do que medir a jihad no Corão. O Islam tem três textos sagrados: Corão, Sira e Hadith, a Trilogia Islâmica. A Sira é a biografia de Muhammad. O Hadith são suas tradições - o que ele fez e disse. A Sira e o Hadith formam a Suna, o modelo perfeito de todo o comportamento islâmico.

    O Corão é o menor dos três livros, a Trilogia. Ele é apenas 16% do texto da Trilogia. Isto significa que a Suna é 84% do conteúdo verbal dos textos sagrados do Islam. Esta estatística sozinha tem grandes implicações. A maior parte da doutrina islâmica é sobre Muhammad, não Alá. O Corão diz em 91 ocasiões diferentes que Muhammad é o perfeito modelo de vida. É muito mais importante saber sobre Maomé do que sobre o Corão. Esta é uma notícia muito boa. É fácil compreender uma biografia de um homem. Para conhecer o Islam, conheça Muhammad.

    Acontece que a jihad ocorre em grande proporção em todos os três textos. Aqui está uma tabela sobre os resultados:

    [Quantidade de texto dedicada à jihad: Trilogia Completa, Hadith, Sira, Corão]

    É muito significativo que a Sira dedica 67% de seu texto à jihad. Muhammad teve uma média de um episódio de violência a cada 6 semanas durante os últimos 9 anos de sua vida. A jihad foi o que tornou Muhammad bem sucedido. Aqui está uma tabela do crescimento do Islam.


    [Crescimento do Islam: Na vertical: Número de muçulmanos; Na diagonal: Religião em Meca, Política, jihad em Medina; Na horizontal: Muhammad começa a pregar o Islam, 13 anos, 23 anos, Morte de Muhammad]

    Basicamente, quando Muhammad era um pregador de religião, o Islam cresceu a uma taxa de 10 muçulmanos por ano. Mas quando ele se voltou para a jihad, o Islam cresceu a uma taxa média de 10 000 por ano. Todos os detalhes sobre como fazer a jihad estão minuciosamente registrados. O Corão apresenta o grande sonho da jihad - a conquista do mundo pelo processo político.

    Agora vamos à Bíblia hebraica. Quando contamos toda a violência política, descobrimos que 5.6% do texto é dedicada a ela. Não há aconselhamento à violência política no Novo Testamento.

    Quando contamos a magnitude de palavras dedicadas à violência política, temos 327 547 palavras na Trilogia e 34 039 palavras na Bíblia hebraica. A Trilogia tem 9.6 vezes mais massa verbal dedicada à violência política do que a Bíblia hebraica.

    [Palavras dedicadas à violência política: Trilogia Islâmica, Bíblia hebraica, Novo Testamento em
    Milhares de Palavras]

    O verdadeiro problema vai muito além da medida quantitativa de 10 vezes mais material violento; há a medida qualitativa. A violência do Corão é eterna e universal. A violência política da Bíblia foi para aquele tempo e local particulares. Esta é a imensa diferença entre o Islam e outras ideologias. A violência permanece uma constante ameaça a todas as culturas não-islâmicas, agora e no futuro. O Islam não é semelhante ao Cristianismo e ao Judaísmo em nenhum sentido prático. Além da doutrina do deus único, o Islam é em si mesmo único.

    Outra medida da diferença entre a violência que se encontra nos textos judaico/cristãos em relação à do Islam se encontra no uso do medo da violência contra artistas, críticos e intelectuais. Que artista já teve uma pontada de medo de condenar alguma coisa no cristianismo ou no judaísmo? Entretanto, olhe os exemplos dos assassinatos e ameaças políticas violentas contra Salman Rushdie, Theo Van Gogh, Pim Fortuyn, Kurt Westergaard (das charges dinamarquesas sobre Muhammad), e muitos outros. Que artista, crítico ou intelectual nunca teve uma pontada de medo do Islam no que diz respeito à liberdade de expressão? A diferença política na resposta às duas doutrinas é enorme. Os frutos políticos das duas árvores são diferentes como a noite e o dia.

    É hora de os assim chamados intelectuais se darem ao trabalho elementar de julgar o Islam por sua real doutrina, ao invés de fazer comparações furadas que constituem afirmações ingênuas. Um raciocínio baseado em fatos deve substituir fantasias que estão baseadas no politacmente correto e no multiculturalismo.


    Bill Warner,
    Diretor do Centro para o Estudo do Islam Político.
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    QUARTA-FEIRA, 6 DE OUTUBRO DE 2010

    Mentiras do islamismo.


    Maomé e o Corão segundo Santo Tomás de Aquino:


    "Maomé seduziu os povos prometendo-lhes deleites carnais.

    "Introduziu entre as poucas coisas verdadeiras que ensinou muitas fábulas e falsíssimas doutrinas. Não aduziu prodígios sobrenaturais, único testemunho adequado da inspiração divina. ....

    "Afirmou que era enviado pelas armas, sinais estes que não faltam a ladrões e tiranos. Desde o início, não acreditaram nele os homens sábios nas coisas divinas e experimentados nestas e nas humanas, mas pessoas incultas, habitantes do deserto, ignorantes de toda doutrina divina. E só mediante a multidão destes, obrigou os demais, pela violência das armas, a aceitar a sua lei.

    "Nenhum oráculo divino dos profetas que o precederam dá testemunho dele; ao contrário, ele desfigura totalmente o Antigo e Novo Testamento, tornando-os um relato fantasioso, como o pode confirmar quem examina seus escritos.

    "Por isso, proibiu astutamente a seus sequazes a leitura do Antigo e Novo Testamento, para que não percebessem a falsidade dele".

    "Summa contra Gentiles", L. I, c. 6.



    http://confrariadesaojoaobatista.blogspot.com.br/search/label/Isl%C3%A3


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    Das Cartas de Santo Atanásio, Bispo, século IV (Ep. 1 ad Serapionem 28-30: PG 26,594-595.599). "Não devemos perder de vista a tradição, a doutrina e a fé da Igreja Católica, tal como o Senhor ensinou, tal como os apóstolos pregaram e os Santos Padres transmitiram. De fato, a tradição constitui o alicerce da Igreja, e todo aquele que dela se afasta deixa de ser cristão e não merece mais usar este nome".
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    RIQUEZAS DA ESPIRITUALIDADE CATÓLICA. NÃO DIVULGAMOS CATOLICISMO AGUADO, ROSADO, NEM AÇUCARADO !

    As riquezas da Espiritualidade Católica são ocultadas do povo por quem tem o dever de divulgá-las (clero e religiosos). Porém divulgam-se heresias e sentimentalismos vazios como nunca ! Apresentamos a boa espiritualidade Católica: devoções, textos, denúncias de erros, catequese, métodos de oração e meditação para alimentar a alma e matar nossa sede de Deus. "Eles já não têm vinho. Fazei tudo o que Ele vos disser." Jo 2, 3.5 A fiel e Santa Madre Igreja pede filhos fiéis e obedientes, bem nutridos e abrigados, afastados dos erros, em boas companhias e bem encaminhados na vida. Volte às origens e às raízes do Catolicismo. Nunca perca o seu ponto de partida para saber onde está e para onde vai !
    SANTO ANTÔNIO E AS BOAS OBRAS:

    Dos Sermões de Santo Antônio de Pádua, presbítero (I.226) (Séc.XII) A palavra é viva quando são as obras que falam. Quem está repleto do Espírito Santo fala várias línguas. As várias línguas são os vários testemunhos sobre Cristo, a saber: a humildade, a pobreza, a paciência e a obediência; falamos estas línguas quando os outros as vêem em nós mesmos. A palavra é viva quando são as obras que falam. Cessem, portanto, os discursos e falem as obras. Estamos saturados de palavras, mas vazios de obras. Por este motivo o Senhor nos amaldiçoa, como amaldiçoou a figueira em que não encontrara frutos, mas apenas folhas. Diz São Gregório: "Há uma lei para o pregador: que faça o que prega". Em vão pregará o conhecimento da lei quem destrói a doutrina por suas obras.
    IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO E DA MEDITAÇÃO.

    Bela frase de Santo Afonso Maria de Ligório citado no livro O Padre Santificado. "O que não medita as verdades eternas não pode sem milagre viver como cristão; porque sem a oração mental a gente está sem luz, marcha-se nas trevas. Não podendo as verdades da fé ser percebidas pelos olhos do corpo, mas somente pelos da alma, quando se medita, o que as não medita não as vê e por conseguinte marcha nas trevas, e neste caso é muito natural que se ligue aos objetos sensíveis e despreze os bens eternos".
    PURIFICAÇÃO DO CORAÇÃO.

    "Sem purificação do coração, não há observância da lei de Deus, pois visa esta justamente a libertar o homem das paixões e dos vícios para torná-lo capaz de amar a Deus e ao próximo". "Intimidade Divina", Fr. Gabriel de S.Maria Madalena,OCD, Ed.Loyola, 4ªEd., São Paulo, p.865.
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    COMENTÁRIOS RECENTES

    SANTO AGOSTINHO:

    "Não odeies os homens por causa dos seus erros e das suas faltas, mas não estimes as faltas e os erros por amor dos homens". (Santo Agostinho)
    INFALIBILIDADE DO MAGISTÉRIO DA IGREJA:

    Condições: 1-magistério supremo é o sujeito (Papa e Bispos); 2-falar de doutrina de FÉ ou COSTUME; 3-dirige o ensino à Igreja Universal; 4-pronunciamento com intenção de obrigar (Concílio Vaticano I, Constituição Pastor Aeternus). Modos: exercido pelo 1-Papa quando define ex-cathedra ou 2-pelo Papa e pelos Bispos reunidos em Concílio quando definem com solenidade (EXTRAORDINÁRIO); 3-pelo Papa por repetição de atos no tempo e 4-pelo Papa e Bispos quando vem a ser universal (em todo o orbe - ORDINÁRIO).
    SÃO ROBERTO BELLARMINO E OS PAPAS:

    "Tanto quanto se está autorizado a resistir a um Papa que cometa uma agressão física, é permitido resistir-lhe se fizer mal às almas ou perturbar a sociedade e, com mais forte razão ainda, se procurar destruir a Igreja. É permitido, digo, opor-se a ele não cumprindo suas ordens e impedindo que sua vontade se realize. Não é lícito, porém, julgá-lo, impor-lhe uma punição, nem depô-lo, pois estes são atos próprios de um superior" (De Romano Pontifice, livro II, cap. 29). "Deve-se saber, não obstante, que, onde houver perigo para a fé, os prelados devem ser repreendidos até publicamente pelos súditos". (São Tomás de Aquino, Summa Theologica, IIa - IIae, Q. 33, a.4, ad 2)
    D.ANTÔNIO DE CASTRO MAYER, BISPO DE CAMPOS, E O CONCÍLIO VATICANO II.

    "Ninguém pode, ao mesmo tempo ser católico e subscrever tudo quanto estabeleceu o Concílio Vaticano II. Diríamos que a melhor maneira de abandonar a Igreja de Cristo, Católica Apostólica Romana, é aceitar, sem reservas o que ensinou e propôs o Concílio Vaticano II. Ele é a anti-Igreja." - Jornal Heri et Hodie (de Campos), nº 33 – setembro de 1986. Cfr. Monitor Campista, 17/08/86).
    ECUMENISMO? DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO?

    Ecumenismo e diálogo inter-religioso são modos de invalidar as missões da Igreja como mãe e mestra a educar e edificar os povos na doutrina de Cristo, que ordenou aos apóstolos: "Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo." (Mt 28,19). Abaixo a farsa do ecumenismo e do diálogo inter-religioso, mais uma doutrina podre do Concílio Vaticano II, condenada por Pio XI em "Mortalium Animos"! Igreja missionária não pode dialogar, tem que batizar e ensinar!
    REINADO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

    "De modo algum podemos reconhecer por fiéis os súditos infiéis a Deus e desobedientes aos seus sacerdotes. Aqueles que forem reconhecidamente (o que Deus não permita) negligentes ou desobedientes nesse ponto, saibam que nã podem ocupar lugar algum em nosso Império, sejam embora nossos filhos, nem viver no palácio, e menos ainda ter qualquer sociedade ou comunicação nem conosco, nem com os nossos, mas sofrerão as penas de fome, sede e prisão". Imperador Carlos Magno, séc. VIII.
    SÃO PAULO E AS VÃS FILOSOFIAS DE NOSSOS TEMPOS:

    "Cuidai para que ninguém vos escravize com filosofias mentirosas e inúteis, fundadas em tradições humanas, nos elementos do mundo, e não em Cristo". Cl 2, 8.
    A IGREJA E O MUNDANISMO.

    "Se estais condenados a ver o triunfo do mal, nunca o aplaudais; nunca digais do mal 'isso é bom'; nunca digais da decadência 'isso é progresso'; nunca digais da noite 'isso é luz'; nunca digais da morte 'isso é vida'." Cardeal Pie de Poitiers. "Ai de vós, que ao mal chamais bem, e ao bem chamais mal; que as trevas tomais por luz, e a luz por trevas; que tendes o amargo por doce, e o doce por amargo". Is 5, 20.
    CARDEAL MERCIER

    Em 1918, o ilustre Cardeal Mercier da Bélgica afirmou que a Primeira Grande Guerra era um castigo pelo crime que os homens cometeram ao colocar a única e verdadeira religião Católica ao mesmo nível dos falsos credos. Disse o Cardeal Mercier: «Em nome dos Evangelhos, e à luz das Encíclicas dos últimos quatro Papas, Gregório XVI, Pio IX, Leão XIII e Pio X, eu não hesito em afirmar que este indiferentismo religioso que põe ao mesmo nível a Religião de origem divina e as religiões inventadas pelos homens, de modo a incluí-las todas no mesmo cepticismo, é a blasfémia que atrai castigos sobre a sociedade, muito mais do que os pecados dos indivíduos e das famílias.»
    MISANDRIA = FEMINISMO (ÓDIO AOS HOMENS).

    Mais uma PRAGA MARXISTA! A mulher feminista repete o gesto insolente de Eva e joga toda sua família e sua civilização na perdição (degeneração sexual, derrubada do homem como autoridade protetora e guia espiritual, abortos, divórcios, famílias desequilibradas, etc.). Sem mulheres como Nossa Senhora, não haverá homens semelhantes a Cristo.
    FEMINISMO = VIOLÊNCIA FEMINAZI!

    "Atrevi-me a afirmar publicamente que as mulheres podem ser tão violentas como os homens e que as mulheres eram psicologicamente mais violentas que os homens". Erin Pizzey, escritora inglesa perseguida em seu país por revelar a verdade sobre o feminismo. "A agenda feminista não é sobre direitos iguais para as mulheres. É sobre um movimento político socialista e anti-família que encoraja as mulheres a deixarem seus maridos, matarem seus filhos, praticarem bruxaria, destruirem o capitalismo e tornarem-se lésbicas". Pat Robertson. Matar filhos = aborto e abandono. Bruxaria = new age e sacrifícios pagãos (feitiçaria).
    ABORTO = UMA CRIANÇA MORTA E UMA MULHER GRAVEMENTE FERIDA : É CLARO QUE SOMOS CONTRA !!!

    Aborto é o genocídio infanticida silencioso sem campos de concentração. É preciso combatê-lo em todas as frentes possíveis, portanto. "Católicas pelo direito de decidir" = farsa (católicos não decidem pela morte de crianças inocentes, optam sempre pela vida, ou não são católicos!). Herodes nunca foi amigo de Cristo. Uma criança morta e uma mulher gravemente ferida no corpo e na alma não são o caminho de Cristo ! A VIDA É SAGRADA !
    CANÇÃO NOVA = ESCOLA DE HERESIAS NEOPENTECOSTAIS PROTESTANTES DA RC"C".

    A canção é nova mas a heresia é antiga ! A Canção Nova é a escola de heresias da RC"C", que mistura Catolicismo com esquisitices e heresias espíritas e protestantes. Saiba a origem desse movimento neopentecostal protestante norte-americano infiltrado na Igreja para desfigurá-la ainda mais, afastando os fiéis da tradição orante, litúrgica e catequética genuinamente católicas, em nossas postagens sobre RCC. "Carismático", pare de demolir sua Igreja!
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    CAPITALISMO OU COMUNISMO? MORTE A AMBOS!

    Liberalismo (=capitalismo) ou comunismo são duas quimeras que esmagam o corpo e a alma dos homens. A democracia liberal imoral prepara o terreno para o estabelecimento do fascismo comunista sanguinário (=socialista, social-democrático, etc). Ou eles morrem ou morremos nós! Viva a monarquia cristã! Viva o caminho reto, sem desvios para a direita nem para a esquerda! "Examina os caminhos onde colocas os pés e que sejam sempre retos! Não te desvies nem para a direita nem para a esquerda, e retira teu pé do mal." Pr 4, 26-27.
    "O SOCIALISMO DURA ATÉ ACABAR O DINHEIRO DOS OUTROS"

    "O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros" A frase abaixo foi dita no ano de 1931, por Adrian Rogers "É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a." Adrian Rogers, 1931
    FARISAÍSMO = PRÁTICAS JUDAIZANTES.

    "Rejeitai, pois, o mau fermento, velho e azedo, e mudai-vos com a força do novo fermento, que é Jesus Cristo. Salgai-vos nele para que nenhum de vós se corrompa, porque pelo cheiro seríes descobertos. É absurdo confessar a Cristo Jesus e judaizar, porque, de fato, o cristianismo não creu no judaísmo, mas o judaísmo no cristianismo, no qual estão reunidos todos quantos crêem em Deus". Da Carta aos Magnésios, de Santo Inácio de Antioquia (Nn.10,1-15:Funk 1, 199-202).
    REZE O ROSÁRIO COM DEVOÇÃO, NÃO COMO UM LOCUTOR DE RÁDIO!

    É preciso rezar o Rosário com devoção, sem esquecer o que a Santa Virgem disse a Santa Eulália. Cinco dezenas, disse-lhe a Senhora, recitadas com pausa e devoção, me são mais agradáveis do que quinze, ditas às pressas e com menor devoção.
    ROSÁRIO EM LATIM.
    Sign of the Cross

    In nómine Patris, et Fílii, et Spíritus Sancti. Amen.

    Apostles Creed

    Credo in Deum Patrem omnipoténtem, Creatórem cæli et terræ. Et in Iesum Christum, Fílium eius únicum, Dóminum nostrum, qui concéptus est de Spíritu Sancto, natus ex María Vírgine, passus sub Póntio Piláto, crucifíxus, mórtuus, et sepúltus, descéndit ad ínfernos, tértia die resurréxit a mórtuis, ascéndit ad cælos, sedet ad déxteram Dei Patris omnipoténtis, inde ventúrus est iudicáre vivos et mórtuos. Credo in Spíritum Sanctum, sanctam Ecclésiam cathólicam, sanctórum communiónem, remissiónem peccatórum, carnis resurrectiónem, vitam ætérnam. Amen.

    Our Father

    Pater noster, qui es in cælis, sanctificétur nomen tuum. Advéniat regnum tuum. Fiat volúntas tua, sicut in cælo, et in terra. Panem nostrum cotidiánum da nobis hódie, et dimítte nobis débita nostra sicut et nos dimíttimus debitóribus nostris. Et ne nos indúcas in tentatiónem, sed líbera nos a malo. Amen.

    Hail Mary

    Ave María, grátia plena, Dóminus tecum. Benedícta tu in muliéribus, et benedíctus fructus ventris tui, Iesus. Sancta María, Mater Dei, ora pro nobis peccatóribus, nunc, et in hora mortis nostræ. Amen.

    Glory Be

    Glória Patri, et Fílio, et Spirítui Sancto. Sicut erat in princípio, et nunc, et semper, et in sæcula sæculórum. Amen.

    Oh My Jesus

    Domine Iesu, dimitte nobis debita nostra, salva nos ab igne inferiori, perduc in cælum omnes animas, præsertim eas, quæ misericordiæ tuæ maxime indigent. Amen.

    Hail Holy Queen

    Salve Regína, Mater misericórdiæ; Vita dulcédo, et spes nostra, salve. Ad te Clamámus éxsules fílii Evæ; Ad te Suspirámus, geméntes et flentes in hac lacrimárum valle. Eia ergo, Advocáta nostra, Illos tuos misericórdes óculos ad nos convérte: Et Iesum, benedíctum fructum ventris tui, Nobis post hoc exsílium osténde. O clemens, o pia, o dulcis Virgo María. V/. Ora pro nobis, Sancta Dei Génetrix. R/. Ut digni efficiámur promissionibus Christi. Amen.

    Final Prayer

    Oremus: Deus, cujus Unigénitus, per vitam, mortem et resurrectiónem suam nobis salútis ætérnæ præmia comparávit: concéde, quæsumus; ut, hæc mystéria sanctíssimo beátæ Maríæ Virginis Rosário recoléntes; et imitémur quod cóntinent, et quod promíttunt, assequámur. Per eúmdem Christum Dóminum nostrum. Amen.

    SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA, PADROEIRO DO BRASIL, ROGAI POR NÓS!

    Deus e Senhor nosso, que nos dais, em vossos santos, admiráveis exemplos de virtudes, e que, no bem-aventurado São Pedro de Alcântara, nos apresentais um modelo acabado de oração, de humildade, de penitência e de caridade ardente: Fazei que copiemos, em nosso coração, tão eximias virtudes, e que apenas na cruz e na mortificação, que são chaves do céu, ponhamos, como São Pedro, nossas maiores complacências. Em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo! Amém.
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    1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus
    discípulos aproximaram-se dele.  
    2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:  
    3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino
    dos céus!  
    4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!  
    5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!  
    6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão
    saciados!  
    7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!  
    8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!  
    9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!  
    10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque
    deles é o Reino dos céus!  
    11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem
    e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.  
    12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos
    céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.












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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo