Julio Severo: “Lésbica caça Dilma Rousseff” plus 1 more
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Posted: 22 Sep 2012 07:28 AM PDT
Lésbica caça Dilma Rousseff"Ela não vai desistir enquanto não encontrá-la", diz mãe de lésbica que quer se casar com Dilma
Julio Severo
Edmeire Celestino da Silva, que dias atrás teve de ser detida pela polícia por tentar invadir o Palácio do Planalto para declarar seu amor à presidente Dilma Roussef, foi vista rondando o Palácio da Alvorada na última terça (18).
Apesar do óbvio lesbianismo envolvido na mulher obcecada por Dilma, a imprensa só a chama de "mulher", nunca de lésbica. Afinal, qualquer menção homossexual só deve ser feita num contexto positivo e angelical. Quando um homossexual é assassino ou maníaco, aí deixar de ser apresentado como homossexual para ser tratado apenas como "homem" ou "mulher".
A lésbica se autointitula o "marido" de Dilma. Segundo sua mãe, Edmeire sofre de "transtorno bipolar" — com duas personalidades opostas.
Muitos anos atrás, quando eu estava levando uma família a Cristo, encontrei uma situação parecida com "dupla personalidade". A dona-de-casa pediu oração por depressão e outros problemas e, quando iniciei a oração, a mulher começou a falar com voz forte, masculina e cavernosa!
Mulher com voz de homem? Não, isso não era manifestação de lesbianismo — embora muitas lésbicas tenham o mesmo problema.
Além disso, a dona-de-casa, que não era agressiva, inverteu seu comportamento, esboçando naquele momento intenções de violência.
Não tive escolha: usei a autoridade do nome de Jesus, conforme orientação que vem da Bíblia, e a "voz cavernosa" sumiu, a agressividade foi embora e a mulher reconheceu que depois da oração, a depressão e a "outra personalidade" desapareceram.
No caso da lésbica apaixonada por Dilma, não sei o que a presidente faria se Edmeire aparecesse com voz cavernosa dizendo: "Sou seu marido!"
Se fosse seguidora de Jesus Cristo, Dilma O apresentaria para a lésbica. Como ela não é, ela só pode contar com a polícia militar para deter a "apaixonada".
A presidente é seguidora das políticas de controle populacional da ONU. Essas políticas determinaram que o homossexualismo é fundamental para reduzir o tamanho da família humana.
Provavelmente, a maior parte das elites acham essas políticas nojentas, mas é a exigência politicamente correta do momento e, mesmo contrariando suas opiniões pessoais, eles precisam trabalhar para impô-las na população.
A atriz Paris Hilton, conhecida por lutar contra a "homofobia", foi flagrada dizendo particularmente para uma amiga que "gays são nojetos" e que "a maioria deles tem AIDS". Publicamente, ela é a favor do homossexualismo. Mas na sua intimidade, ela é o que a maioria é.
O homossexualismo é nojento, mas é útil para acabar com as famílias naturais que têm bebês.
O homossexualismo é nojento, mas é essencial para atingir as metas de controle populacional da ONU.
Dilma até pode achar nojenta a obsessão da lésbica por ela, mas, como Paris Hilton, ela nunca vai dizer isso publicamente. Pelo contrário, ela vai continuar promovendo as obsessões homossexuais enquanto a ONU e as elites internacionais assim o exigirem.
Com informações do site homossexual A Capa.
Fonte: www.juliosevero.com
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Posted: 22 Sep 2012 03:00 AM PDT
Tribunal Europeu Vai Decidir se Adoção Lésbica Tem Prioridade sobre Direitos dos Pais
Wendy Wright
NOVA IORQUE, EUA, 21 de setembro (C-FAM) O mais elevado tribunal de direitos humanos da Europa decidirá se uma lésbica pode adotar o filho de sua parceira, nesse caso tirando do pai seus direitos a seu próprio filho.
A corte máxima do Tribunal Europeu de Direitos Humanos ouvirá o caso X e outros versus Áustria em 3 de outubro. Sua decisão se aplicará a todos os 47 países no Conselho da Europa e não há recurso.
O advogado da Áustria apontou para o fato de que a maioria dos países europeus não permite que uma criança tenha duas mães ou dois pais. Um advogado de direitos homossexuais que trouxe o caso argumentou que isso é discriminação sexual.
Uma criança nasceu fora do casamento em 1995. Ele leva o nome de seu pai. Embora a mãe tenha custódia exclusiva, o pai tem contato regular com seu filho e paga pensão.
O menino vive com sua mãe e sua parceira. A dupla lésbica quer ser reconhecida como "família" pela lei, embora de acordo com a lei austríaca, o menino alcançará a idade de maioridade dentro de um ano. Elas argumentam que o pai "não deu uma razão válida" para manter seus direitos como pai, de modo que a parceira lésbica pode substitui-lo.
A Áustria permite que padrastos adotem uma criança se o pai distanciado der consentimento ou se um tribunal decidir que o pai é abusivo ou não tem interesse nenhum na criança. O pai então perde todos os vínculos pessoais e legais, inclusive o direito de ver a criança.
As autoridades austríacas decidiram que a adoção não estaria no melhor interesse do menino, que uma mulher não pode substituir um pai, e que não há motivo para privar o pai de seus direitos.
De acordo com a Declaração de Fatos compilada pelo Tribunal Europeu de Direitos Humanos, um tribunal regional se recusou a permitir a adoção em 2005 com base no Código Civil da Áustria que reconhece que a adoção por um indivíduo substitui o pai natural desse mesmo sexo, e corta o relacionamento entre a criança e esse pai natural.
Um tribunal regional rejeitou um recurso em 2006, observando que quando uma criança tem ambos os pais, não há necessidade de substituir um deles.
O Supremo Tribunal também rejeitou o recurso delas, notando que a adoção tem como objetivo colocar as crianças tão próximas quanto possível da família natural, entregando para pessoas idôneas a responsabilidade da educação e custódia de órfãos ou de filhos cujos pais não tinham condições de cuidar deles.
"O problema não é apenas que crianças são mudadas de lugar para lugar depois do vaivém de casos amorosos dos pais e são separadas de seus pais ou mães por causa de divórcio", disse Puppinck. "Agora os adultos acham que estão no direito de falsificar a filiação dos filhos para satisfazer seus próprios desejos e apagar seu passado".
Não se sabe se o pai está ciente do processo judicial, pois a dupla lésbica está avançando o caso de forma anônima. Nada indica a opinião do menino. O mesmo advogado — Helmut Graupner, assessor jurídico da ILGA na Europa — representa as mulheres e o menino.
Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: Friday Fax
Dupla lésbica é acusada de fingir-se de vítima de preconceito |
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