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    quinta-feira, 20 de setembro de 2012

    Julio Severo: “Pais como instrumentos para entortar sexualmente os filhos” plus 1 more


    Julio Severo: “Pais como instrumentos para entortar sexualmente os filhos” plus 1 more


    Posted: 20 Sep 2012 07:23 AM PDT

    Pais como instrumentos para entortar sexualmente os filhos

    Comentário de Julio Severo: No livro De Volta Ao Lar, a ex-feminista Mary Pride mostra como uma sociedade que depende de especialistas em psicologia acaba se arruinando. Desgraçadamente, a sociedade moderna tem uma dependência doentia para com essa falsa ciência, que veio para matar, roubar e destruir.
    De Volta Ao Lar fornece instruições de como criar seus filhos sem a interferência de especialistas destrutivos. Para encomendar o livro, clique aqui.
    Agora, recomendo texto da Dra. Marisa Lobo:

    Nova ordem mundial exige "Gender Neutral Parenting" (pais criando os filhos de forma diferente da natural), ameaçando o papel sexual e social e desconstruindo a família biológica natural, tradicional brasileira.

    Dra. Marisa Lobo
    Como psicóloga profissional de saúde mental estou muito preocupada com o rumo que a nação vem tomando nos últimos anos com relação à sexualidade da família, modelos, papeis sociais e sexuais, e como a mídia tem promovido ações contra a família.
    Estou preocupada que as pessoas estão estejam engolindo ideologias mentirosas maquiavelicamente engendradas, para descontruir a Família Brasileira.
    A mídia tem conseguido seu intento por omissão ou falta de conhecimento de entendimento do povo, cuja maioria sofre calada, por medo. O povo não sabe o que fazer e como lutar. Po iss, se esconde em sua omissão, sem perceber acaba promovendo e sendo conivente com esse golpe fatal contra a Família Biológica, Natural e Tradicional.
    A observação faz parte de minha vida, até mesmo pela minha profissão, e posso dar um diagnóstico ao que observo. A Família biológica, natural e tradicional, está sendo severamente ameaçada, por movimentos militantes do homossexualismo (partidário) com o apoio de uma psicologia (partidária) da sociologia (partidária) entre outras profissões que mostram em sua militância (por gênero, politica e ateísmo) uma faceta altamente antiética que tem não só envergonhado nossa nação, mas sendo péssima influência social, egoisticamente lutando por prazeres.
    Mas falo aqui da minha profissão. Acho a pior de todas. A psicologia age como uma "tirana" que tem como objetivo principal a "Desconstrução da Família", "Desconstrução de Deus", "Desconstrução da Sexualidade Humana", apenas com um propósito, construir um império do desejo sem leis, regras, moral, princípios, tentando criar uma nação sem identidade somente para defender um gênero sexual apenas a homossexualidade.
    A psicologia hoje se preocupa mais com a politica partidária, e está contaminada por militantes que nos últimos anos detêm o poder, que militam usando as minorias com a desculpa de construir uma sociedade justa com direitos igualitários, como instrumento, escada para se chegar ao império de direito indiscriminado sexual.
    A hipocrisia e a mentira operam nessas causas, porque sabemos nós que somente usam os homossexuais, as prostitutas, a criança sem família que sofrem como bandeira ideológica para conseguirem instituir seu império.
    Já está em todas as redes sociais e se fortalecendo no mundo um movimento  chamado "Gender Neutral Parenting" [pais criando os filhos de forma diferente da natural] é um movimento contrário aos padrões sexuais naturais que ganha espaço no mundo todo.  Com o slogan "Fuja dos padrões sexuais "tradicionais", pode formar uma nova sociedade no futuro.
    A proposta é não mais fazer distinção entre meninos e meninas (sexo biológico), enxergando apenas uma criança que seria "de gênero neutro". Ou seja, independente do sexo biológico de seu filho, ele será criado sem referência que favoreça, que incentive seu sexo biológico, incutindo assim na cabeça dessa família e dessa criança que a criança deva ser criada de forma "assexual" e que isso vai torna-la mais inteligente e mais saudável. Seu sexo e o papel masculino e feminino serão descartados. Sendo assim, um menino pode usar roupas de meninas, e vice e versa, pois são uma coisa só, iguais, ou seja a criança resumindo pode fazer sexo com menino com menina, casar a três, não importando nada, pois essa é a noção de família.
    Especialistas sérios em todo mundo e mesmo psicólogos, médicos, psiquiatras pediatras estão apavorados e criticando severamente essa tendência que está ganhando força, pois não somente fere a família tradicional, mas cria conflitos de geração de identidade muito maiores. A falta de modelos definidos causa uma grande confusão e conflitos psicológicos nas crianças e vai ter efeitos maléficos mais tarde, inclusive em sua sexualidade, que é o principal objetivo desse movimento.
    Para a psicopedagoga Irene Maluf mesmo de modo inconsciente, as crianças tendem a formular suas distinções de gênero observando o pai e a mãe. "É quase impossível, portanto, que uma criança seja criada completamente assexuada. diferenciar gêneros é uma das bases do desenvolvimento".
    O psiquiatra Alexandre Saadeh, coordenador do Ambulatório de Transtorno de Identidade, de Gênero e Orientação Sexual do Hospital das Clínicas, em São Paulo, defende que dar opções à criança é válido, mas o exagero não é saudável. Forçar 100% uma situação de gênero neutro é irreal. "Isso pode causar o efeito completamente contrário e gerar um adolescente e um adulto muito confuso, que culpa os pais por isso", ressalta.
    A tarefa dos pais é apenas reforçar, o que já está determinado pela criação, pela genética, e se, esse modelo for perdido como está sendo, gerará sim transtornos e conflitos muito maiores.
    Estamos vendo essa verdade e o objetivo desse grupo que é a "desconstrução como instituição familiar criada por DEUS, um DEUS em quem eles acreditam.
    Que DEUS salve nossas crianças. Mas que você pode ajudar também, não aceitando e não sendo omisso e fazendo seu papel verdadeiramente de pai e mãe.
    Editado por Julio Severo de: www.psicologiacrista.com.br
    Divulgação: www.juliosevero.com

    Posted: 20 Sep 2012 02:00 AM PDT

    Especialistas dos EUA Testificam sobre Perigos de Tratado de Deficiências

    Lisa Correnti
    WASHINGTON, DC, EUA, 14 de setembro (C-FAM) Um painel de especialistas alertou legisladores dos EUA nesta semana de que o tratado de deficiências da ONU pode ameaçar os direitos dos pais e avançar direitos de aborto.
    "Esse tratado… permitiria que burocratas não eleitos na Suíça decidissem o significado das palavras 'deficiência' e 'saúde sexual e reprodutiva', disse o congressista Jeff Duncan depois de uma explicação à Frente da Soberania da Câmara dos Deputados. 'Tal ambiguidade pode levar a processos judiciais sem mérito e avançar o aborto como um 'direito humano'".
    A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiências (CDPD) foi aprovada na subcomissão de Assuntos Externos do Senado em julho. Uma emenda, de autoria do senador Marco Rubio, que esclarecia que o tratado não pode ser usado para avançar o aborto foi derrotada com todos os senadores do Partido Democrático votando contra ela.
    A Dra. Susan Yoshihara explicou para a Frente como o termo "saúde sexual e reprodutiva" foi inserido no tratado apesar de falta de consenso. A diretora do grupo de pesquisa de organizações internacionais no C-FAM participou das negociações da ONU sobre a CDPD.
    "A fim de introduzir esse termo no Tratado de Deficiências, seus promotores tiveram de driblar as objeções de 23 nações, recorrendo a táticas como reuniões secretas e eventos em que nem todos os delegados tinham permissão de participar".
    Alguns senadores dos EUA apoiam o tratado crendo que proteções pró-vida existem já que o termo "saúde reprodutiva" é mencionado como uma categoria de não discriminação e não como um direito. A Dra. Yoshihara advertiu contra esse falso senso de segurança.
    "Isso não deveria tranquilizar os temores de legisladores pró-vida ou fazê-los pensar que esse tratado não será usado para avançar um direito ao aborto", disse ela. "A Convenção das Mulheres, CEDAW, nunca menciona aborto ou 'saúde reprodutiva'. O PIDCP (Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos) também não. Mas seus comitês têm pressionado mais de 90 países mais de 120 vezes a liberalizar as leis de aborto".
    Os defensores do tratado dizem que "reservas" combinadas pelo Senado dos EUA protegerão contra quaisquer problemas. Contudo, os especialistas chamaram as reservas de inadequadas. A Dra. Yoshihara recordou uma decisão do Supremo Tribunal dos EUA (Roper) em que o tribunal "citou uma parte do PIDCP que os Estados Unidos haviam especificamente rejeitado numa reserva".

    Michael Farris, presidente da Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa, avisou que a CDPD ameaça os direitos dos pais de crianças com necessidades especiais. "Agentes governamentais, e não os pais, estão recebendo autoridade de decidir todas as questões de educação e tratamento para crianças deficientes".
    "Assinar o tratado é um ato vazio", disse Steven Groves da Fundação Heritage. "A atual lei dos EUA atende ou excede às cláusulas da Convenção, e ser meramente um membro da Convenção não convencerá a comunidade internacional de que os EUA protegem os direitos de seus cidadãos deficientes", continuou ele.
    Preocupações sobre a CDPD foram expressas pela delegação da Santa Sé quando a ONU a adotou em 2006. Explicando por que não poderia aceitá-la, a delegação declarou: "É certamente trágico que… a mesma Convenção criada para proteger pessoas com deficiências de toda discriminação no exercício de seus direitos pode ser usada para negar o mais fundamental direito à vida de pessoas deficientes em gestação".
    Os EUA não precisam ratificar o tratado para ganhar autoridade moral, comentou o deputado Duncan e seu co-presidente da Frente da Soberania o deputado Doug Lamborn. "Os EUA já são um dos líderes mundiais no avanço da causa dos deficientes", disse Lamborn.
    O tratado precisa de dois terços do Senado para passar. Não se sabe quando o tratado de deficiências será votado, mas a resistência está aumentando. Uma carta escrita pelos deputados Buerkle e Jordan exortando a liderança do Senado a rejeitar a CDPD tem agora 49 signatários.
    Tradução: www.juliosevero.com
    Fonte: Friday Fax
    Organização americana faz campanha em favor de uma emenda à Constituição para proteger direitos dos pais

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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