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    domingo, 17 de fevereiro de 2013

    Cruzada pelo país tenta reeditar a TFP

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    Ecos da Cruzada pela Família em Santa Catarina


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    Nova roupagem 03/02/2013 | 14h26

    Cruzada pelo país tenta reeditar a TFP

    Organização forte na década de 1960 volta à ativa por meio de grupo de universitários


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    Larissa Guerra
    larissa.guerra@diario.com.br
    Um grupo de universitários tem viajado pelo Brasil a cada período de férias para fazer uma série de manifestações contra temas que consideram oponentes à manutenção da família brasileira, como a homossexualidade e o aborto. Usando roupas formais, uma faixa dourada e com um estandarte, alguns tocam uma gaita de foles e trompetes, outros falam palavras de ordem com megafones que imitam modelos antigos.

    É a volta da sociedade Tradição, Família e Propriedade (TFP), agora sob vertente de uma nova entidade, nomeada Instituto Plínio Corrêa de Oliveira (IPCO) em homenagem ao fundador da organização que teve seu auge no período militar e que até hoje é conhecida como a entidade mais conservadora do Brasil.

    Eles estiveram em Florianópolis há dez dias e não passaram despercebidos. Assim que começaram a tocar suas músicas nas principais ruas do Centro, bradando frases como "o homossexualismo é contra o mandamento" e "diga não ao aborto", viraram alvo de comentários nas redes sociais.

    Em resposta, jovens com posições contrárias às da IPCO foram ao Centro para fazer oposição.
    — É muito comum acontecer esse tipo de situação quando eles seguem o nosso roteiro. Em Curitiba, fomos até agredidos. O movimento homossexual é articulado, e como muitos ativistas vivem para a causa, acabam acompanhando o que estamos fazendo e mobilizam seus adeptos para fazer oposição à nossa cruzada — diz o paulista Daniel Martins, apontado como um dos principais nomes da Cruzada pela Família, nome cunhado pelo IPCO para movimento.

    Daniel, 26 anos, é graduado em Letras. Diz que faz parte da instituição desde adolescente e que sua família já conhecia o trabalho da TFP e do fundador, Plínio Corrêa de Oliveira, morto em 1995. Alega que a afinidade com os ideais conservadores defendidos pela organização são naturais para os brasileiros, e que a mídia e intelectuais "ligados à esquerda" tentam difundir uma ideia de que os valores defendidos pela Cruzada são ultrapassados.

    — Muita gente tem medo de dizer o que pensa, mas constatamos que o que deve permanecer é o casamento como Deus fez, entre homem e mulher.

    Seis cidades de Santa Catarina no roteiro

    O ativista do IPCO Daniel Martins sustenta que a população brasileira é conservadora.
    — O Datafolha fez uma pesquisa dizendo que a maioria dos brasileiros é conservadora. Esse barulho que as esquerdas fazem dizendo que a família tradicional é uma ideia ultrapassada, isso não é verdade — argumenta.

    Além de Florianópolis, Daniel diz ter passado neste verão por outras cinco cidades catarinenses pregando os ideais da nova TFP: Mafra, São Bento do Sul, Joinville, Jaraguá do Sul, no Planalto e Norte catarinenses, e Blumenau, no Vale do Itajaí. O integrante do movimento afirmou ter saído com ótimas impressões sobre cada um dos municípios visitados.

    — Recebemos muitas manifestações de apoio, muita gente vinha conversar conosco, dizer que estamos certos em defender o fim desta ditadura homossexual. Até tivemos reações contrárias em Joinville, mas eram uns dois gatos pingados que nem faziam barulho — afirma Daniel, que percorre as cidades com um grupo de cerca de 40 pessoas.

    Marcha da Família foi marco em 1964

    Fundada em 1960 por Plínio Corrêa de Oliveira, a Sociedade Brasileira em Defesa da Tradição, Família e Propriedade foi criada com o objetivo de defender a propriedade privada, o fim do comunismo e a proibição do divórcio.

    Apesar de ser composta fundamentalmente por católicos, a TFP não é uma entidade nascida a partir de quadros da Igreja Católica. Até a década de 1970, suas principais manifestações voltavam-se contra a reforma agrária, contra as alas de esquerda da Igreja e o chamado relaxamento moral.

    Entre as principais ações da época, destaca-se a participação na Marcha da Família com Deus pela Liberdade, manifestação que reuniu cerca de 500 mil pessoas em São Paulo em 19 de março de 1964, legitimando o golpe militar, e a elaboração de um abaixo-assinado contra o divórcio, que reuniu 1 milhão de assinaturas em 50 dias em 1966.
    O divórcio foi reconhecido por lei somente 11 anos depois do ato. A doutrina da TFP era fundamentada na obra Revolução e Contra-Revolução, lançada por Plínio em 1959.
    Após a morte do pensador, em 1995, a organização enfrentou disputas internas. Surgiram, então, outras instituições, cada uma liderada por fundadores da TFP. É o caso do IPCO, fundado por um primo de Plínio, o engenheiro Adolpho Lindenberg.

    Coincidências entre as duas cruzadas

    Apesar de dizer que a escolha pelo estandarte, as vestes e os instrumentos musicais foi ao caso, as manifestações da Cruzada pela Família lembram o vestuário da TFP nos primeiros anos de atividades.

    Enquanto antigamente a organização ostentava um estandarte e uma espécie de manto vermelho, os jovens que viajam pelo Brasil adotaram o dourado como a cor oficial da caravana.

    — O símbolo do instituto foi desde o início o que está no estandarte, o perfil do Dr. Plínio sendo o nosso brasão. Escolhemos o dourado porque é uma cor bonita. Posso dizer que ela representa a nobreza dos nossos ideais — diz Daniel.

    O uso de instrumentos musicais também era uma marca da TFP nas passeatas. Para manter a tradição, os novos cruzadistas tocam, em sua maioria, trompete. Uma gaita de foles, instrumento típico escocês, começou a ser usada mais recentemente. Segundo Daniel, trata-se de uma forma de chamar a atenção do público.

    DIÁRIO CATARINENSE

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    TFP



    Comentar esta matériaCOMENTÁRIOS (1)
    Lais Kerry
    Matéria com dados históricos muito bem checados, mas com apenas uma fonte. E a função do jornalismo de apurar todos os envolvidos? Poderiam ter ouvido também os importantes grupos da própria cidade de Florianópolis que sustentam uma bela e super embasada luta contra a violência e a homofobia. Não?
    04/02/2013 | 17h08 Denunciar
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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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