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    sexta-feira, 5 de abril de 2013

    Bancada evangélica condena ditador da Venezuela por “homofobia”

    Bancada evangélica condena ditador da Venezuela por “homofobia”


    Bancada evangélica condena ditador da Venezuela por “homofobia”

    Posted: 05 Apr 2013 02:00 AM PDT


    Bancada evangélica condena ditador da Venezuela por "homofobia"

    Julio Severo
    O deputado João Campos (PSDB-GO), que é o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, apresentou uma moção de repúdio contra o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.
    Ditador venezuelano Nicolás Maduro, amigo do PT, é alvo de moção de repúdio por "homofobia"
    A moção, que condena o ditador por "homofobia," foi aprovada por unanimidade na Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados, onde o Pastor Marco Feliciano é o presidente.
    De acordo com reportagem do GospelPrime, a moção de Campos é uma resposta às recentes manifestações contra a permanência Feliciano na presidência da CDH. As manifestações são provocadas pelo PT e outros partidos socialistas que são favoráveis à ditadura de Maduro.
    "Penso que essa comissão tem o dever de se manifestar repudiando esse comportamento preconceituoso e discriminatório", disse João Campos.
    A moção condena declarações de Maduro que, se tivessem sido feitas por Feliciano ou Silas Malafaia, seriam sumariamente condenadas pelo PT e pela grande mídia esquerdista como descaradamente "homofóbicas."

    "Homofobia" comunista oportunista

    Num discurso contra o candidato Henrique Capriles, o ditador fez insinuações de que seu adversário político nas eleições para a presidência da Venezuela seria homossexual. No último dia 12 de março, Maduro disse em Caracas: "Eu, sim, tenho mulher, escutaram? Eu gosto de mulheres." Em seguida, Maduro beijou a mulher. A intenção era claramente indispor o adversário com os sentimentos mais conservadores dos eleitores.
    Capriles, que tem 40 anos, não é casado. Na época, ele reagiu: "Quero enviar uma palavra de rechaço às declarações homofóbicas de Maduro. Não é a primeira vez. Creio numa sociedade sem exclusão, na qual ninguém se sinta excluído por sua forma de pensar, seu credo, sua orientação sexual."
    O PT e seus aliados nada fizeram para condenar a "homofobia" de Maduro. O governo de Dilma Rousseff não enviou nenhuma nota de protesto para o governo venezuelano.
    A situação de Capriles é muito parecida com o que sofreu Gilberto Kassab na eleição para a prefeitura de São Paulo em 2008. Sua adversária era Marta Suplicy, cujo programa de TV em horário eleitoral perguntou: "Kassab é casado? Tem filhos?" O responsável pela pergunta que tinha como alvo neutralizar as chances do candidato Kassab era o marqueteiro João Santana, homem do PT.
    Hoje, de acordo com o colunista da revista Veja Reinando Azevedo, Santana é o marqueteiro do ditador Maduro na Venezuela.
    Ai de Marco Feliciano, Silas Malafaia ou Julio Severo se disserem que um candidato está desqualificado por praticar a sodomia.
    Mas Nicolás Maduro e Marta Suplicy, com a ajuda de Santana, puxam impunemente o tapete de seus adversários políticos com acusações de homossexualidade. Eles não enfrentam manifestações de ativistas atrapalhando suas reuniões e acusando-os de "homofóbicos," "preconceituosos," "fanáticos," etc.
    Os amigos do PT têm carta branca para pisar nos homossexuais que estão em seu caminho. Mas se um cristão abrir a boca para dizer que na Bíblia Deus condena a homossexualidade, quem é pisado é ele.
    O movimento gay, agindo como um bando de galinhas abobalhadas, só cacareja contra os alvos que o PT aponta. Nada de cacarejos contra o ditador da Venezuela. Nada de cacarejos contra Suplicy.
    O único que denunciava Suplicy por suas incoerências e oportunismos era Clodovil Hernandes, o mais famoso homossexual do Brasil. Mas ele era odiado pelo PT e pelas galinhas abobalhadas (veja este vídeo: http://youtu.be/F9Gk51EvGko).

    A boa intenção da FPE e o tiro pela culatra

    A intenção da moção da bancada evangélica é pedir a ação do Congresso contra a incoerência do PT e outros socialistas, que condenam pastores como Feliciano por qualquer contrariedade ao homossexualismo, mas fazem vista grossa de elefante para atitudes de socialistas que violam a própria sacralidade que eles mesmos dão ao homossexualismo.
    A intenção é boa e merece parabéns. Mas o modo como a intenção foi implementada poderá se comprovar um tiro pela culatra, pois se Maduro pode ser condenado por "homofobia" por expressar repúdio (ou tirar vantagem) da homossexualidade do adversário político, quem poderá proteger a própria bancada evangélica de moções que igualmente condenam o que o PT e outros socialistas veem como "homofobia" em Marco Feliciano, Silas Malafaia e Julio Severo?
    A moção da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) contra Maduro poderá legitimar moções semelhantes contra todos os que estão na linha de frente contra a tirania da agenda gay.
    O campo ideal para a FPE mostrar essa incoerência do PT que condena Feliciano, mas protege o ditador Maduro, é denunciar da tribuna do Congresso.

    Prestando solidariedade à tirania comunista ou às suas vítimas?

    Maduro merece uma moção de repúdio vinda do Congresso Nacional? Claro que sim! Uma moção condenando o ditador da Venezuela por suas ligações com o assassino regime comunista de Cuba e seu controle tirânico sobre a Venezuela seria muitíssimo bem-vinda.
    Anos atrás, o líder protestante brasileiro Ariovaldo Ramos viajou numa comitiva de aliados de Lula para prestar solidariedade ao ditador Hugo Chávez. Depois da morte de Chávez, Ariovaldo agradeceu a Deus "pelo privilégio de ter convivido com essa personalidade de minha geração."
    Ele também disse: "O melhor que se pode dizer de alguém é que, porque ele passou por aqui, o mundo ficou melhor! Isso se pode dizer de Hugo Chávez!"
    Esse é o mesmo Ariovaldo que representa muito bem a esquerda evangélica do Brasil e que assinou nome num manifesto público contra Feliciano. Junto com Gilberto Carvalho, homem forte do PT, ele fez também uma recente parceria com o governo em nome dos evangélicos.
    Em Ariovaldo, o povo da Venezuela viu um evangélico que representou os evangélicos do Brasil no apoio à tirania comunista que se apossou da Venezuela.
    Até agora o povo da Venezuela não teve nenhum sinal vindo do Brasil de que a liderança evangélica brasileira discorda de Ariovaldo e seu lamentável apoio à tirania venezuelana. Nenhum representante dos evangélicos do Brasil viajou para o oprimido país venezuelano para prestar solidariedade às vítimas do comunismo.
    Espero que a Frente Parlamentar Evangélica, na pessoa do Dep. João Campos, responda a esses anseios com uma moção muitíssimo necessária e aguardada contra tal tirania.
    E espero que a Comissão de Direitos Humanos sob a presidência de Feliciano faça o que nunca fez quando estava sob o controle do PT e comparsas: condenar as sistemáticas violações de direitos humanos dos cristãos em Cuba, Irã e outros países governados por tiranos amigos do PT.
    Com informações de Reinaldo Azevedo, UOL Notícias e GospelPrime.
    Leitura recomendada:

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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