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    domingo, 7 de abril de 2013

    [Catolicos a Caminho] Fwd: [musicacatolica] revelação e a prodigalidade

     

    ---------- Forwarded message ----------
    From: Gonçalo Moraes <goncalomoraes@yahoo.com.br>
    Date: Sun, 7 Apr 2013 10:00:56 -0700 (PDT)
    Subject: [musicacatolica] revelação e a prodigalidade
    To:

    Comentário ao Evangelho do dia (07/04) feito por

    Beato João Paulo II (1920-2005), papa
    Encíclica «Dominum et vivificantem» §2

    «Recebei o Espírito Santo»

    Os eventos pascais — a paixão, a morte e a ressurreição de Cristo — são
    também o tempo da nova vinda do Espírito Santo, como Paráclito e Espírito
    da verdade (Jo 14,16-17). Eles constituem o tempo do «novo princípio» da
    comunicação de Si mesmo da parte de Deus uno e trino à humanidade, no
    Espírito Santo, por obra de Cristo Redentor. Este novo princípio é a
    Redenção do mundo: «Com efeito, Deus amou de tal modo o mundo que lhe deu o
    Seu Filho unigénito». (Jo 3,16). Ao «dar» o Filho, no dom do Filho, já se
    exprime a essência mais profunda de Deus, o qual, sendo Amor, é uma fonte
    inexaurível de generosidade. No dom concedido pelo Filho completam-se a
    revelação e a prodigalidade do Amor eterno: o Espírito Santo, que nas
    profundezas imperscrutáveis da divindade é uma Pessoa-Dom, por obra do
    Filho, isto é, mediante o mistério pascal de Cristo, é dado de uma maneira
    nova aos Apóstolos e à Igreja e, por intermédio deles, à humanidade e ao
    mundo inteiro.

    A expressão definitiva deste mistério surge no dia da Ressurreição. Neste
    dia, Jesus de Nazaré, «nascido da descendência de David segundo a carne» —
    como escreve o apóstolo São Paulo —, é «constituído Filho de Deus com todo
    o poder, segundo o Espírito de santificação, mediante a ressurreição dos
    mortos» (Rm 1,3-4). Pode dizer-se, assim, que a «elevação» messiânica de
    Cristo no Espírito Santo atingiu o auge na Ressurreição, quando Ele Se
    revelou como Filho de Deus, «cheio de poder». E este poder, cujas fontes
    jorram da imperscrutável comunhão trinitária, manifesta-se, antes de mais
    nada, pelo duplo feito de Cristo Ressuscitado: realizar, por um lado, a
    promessa de Deus já expressa pela boca do Profeta: «Dar-vos-ei um coração
    novo. [...] Porei dentro de vós um espírito novo, o Meu espírito»; (Ez
    36,26-27), e cumprir, por outro lado, a Sua própria promessa, feita aos
    Apóstolos com estas palavras: «Quando Eu for, vo-Lo enviarei» (Jo 16,7). É
    Ele: o Espírito da verdade, o Paráclito enviado por Cristo Ressuscitado
    para nos transformar e fazer de nós a própria imagem do Ressuscitado.

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    Amor a Deus, ao próximo, a si,
    Gonçalo.

    [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo