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    terça-feira, 3 de setembro de 2013

    O Papa Francisco reitera o chamado a evitar a guerra na Síria

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










    3 de setembro de 2013 







    VATICANO, 03 Set. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco recebeu uma delegação do Congresso Judaico Mundial, ante a qual reiterou seu chamado aos líderes mundiais a fazerem todo o possível para evitar a guerra na Síria, ante a possibilidade de uma intervenção militar encabeçada pelos Estados Unidos.



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    MANCHETES DO DIA 











    VATICANO 
    O Papa Francisco reitera o chamado a evitar a guerra na Síria 

    MUNDO 
    Cardeal Bertone faz balanço positivo de seu serviço como Secretário de Estado Vaticano 
    Campanha de assinaturas para pedir a Obama que não ataque a Síria 
    Bispos espanhóis agradecem mensagem do Papa para a Síria ante a "fragilidade da paz" no país 
    "Nunca mais a guerra! Nunca mais a guerra!", clama o Papa Francisco no Twitter 
    Bento XVI a seus ex-alunos: O lugar certo de cada um é estar sentado ao lado do Senhor 

    CONTROVÉRSIA 
    Coca-Cola na Espanha: "Deus nos livre" dos cristãos 





    Católico em Dia 



    Evangelho: 





    Santo ou Festa: 



    Um pensamento: 

    Amando aos demais descobrireis o sentido da vida.

    João Paulo II 













    VATICANO 









    VATICANO, 03 Set. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco recebeu uma delegação do Congresso Judaico Mundial, ante a qual reiterou seu chamado aos líderes mundiais a fazerem todo o possível para evitar a guerra na Síria, ante a possibilidade de uma intervenção militar encabeçada pelos Estados Unidos.

    Segundo a Rádio Vaticano, durante o encontro o Santo Padre desejou aos judeus um feliz ano 5774 e se renovou o compromisso conjunto em favor do diálogo e da paz. Além disso, recordaram-se as raízes que compartilham o cristianismo e o judaísmo, e se fez insistência em que "um cristão não pode ser anti-semita".

    Depois do encontro, esta organização internacional que representa às comunidades judaicas de 100 países emitiu um comunicado onde se afirma que "em relação ao conflito na Síria, o Papa reiterou que é inaceitável a matança de seres humanos e que os líderes mundiais devem fazer todo o possível para evitar a guerra".

    O comunicado acrescentou que o presidente do Congresso Judaico Mundial, Ronald Lauder, "elogiou o Papa pelo seu compromisso inquebrantável a favor do diálogo, revigorando não somente à Igreja católica, mas também deu um novo impulso às relações com o judaísmo. Assim como seus predecessores nos últimos cinco decênios, que ajudaram a superar muitos preconceitos".

    "Isso nos permite agora trabalhar juntos na defesa da liberdade religiosa lá onde está ameaçada e em favor de todas as comunidades afetadas", indicou no comunicado.

    A delegação recebida por Francisco estava integrada também pelo presidente do Congresso Judaico Latino-americano. Desde sua fundação em 1936, o Congresso Judaico Mundial promove o diálogo inter-religioso, especialmente com a Igreja Católica.

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    MUNDO 









    ROMA, 03 Set. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Cardeal Tarcisio Bertone, Secretário de Estado do Vaticano, fez um balanço positivo de seus quase 7 anos de serviço neste cargo, que vai deixar a partir do dia 15 de outubro quando assumirá seu posto o Arcebispo italiano Pietro Parolin nomeado pelo Papa Francisco no sábado 31 de agosto.

    O jornal do Vaticano, L’Osservatore Romano (LOR) relata o que disse o Cardeal Bertone, em diálogo com os jornalistas depois da solicitação do reitor do Santuário da Virgem das Lágrimas em Siracusa, ao concluir a celebração que presidiu pelo 60º aniversário do prodígio da lacrimação.

    LOR assinala que o "Cardeal Bertone quis recordar e sublinhar as linhas importantes que inspiraram e sustentaram seu serviço desenvolvido na Secretaria de Estado – entre elas uma harmoniosa relação entre fé e razão, entre direito e lei natural, entre tradição e modernidade– recordando logo alguns acontecimentos memoráveis como as Jornadas Mundiais da Juventude de Sidnei e Madri com Bento XVI, e a do Rio de Janeiro com o Papa Francisco".

    A agência italiana Ansa informa que o Cardeal Bertone disse também que "vejo o balanço destes sete anos como positivo. Naturalmente houve muitos problemas, especialmente nos últimos dois anos, nos que recebi acusações… Uma rede de corvos e víboras… Mas isto não deve ofuscar aquilo que vejo como um balanço positivo".

    O Cardeal disse também que "às vezes, fazemos balanços viciados em pré-julgamentos. Um balanço honesto não pode deixar de levar em conta o fato de que o secretário de Estado é o principal colaborador do Papa, um executor leal e fiel de todas as tarefas que lhe são atribuídas. Algo que fiz e que farei".

    O Secretário de Estado, explicou o Cardeal Bertone, "trabalha em equipe onde trabalham cinco pessoas e é um belo grupo que trabalha muito unido".

    "Sempre dei tudo, mas, certamente, tenho os meus defeitos. Se eu pudesse repensar algumas decisões, teria agido diferente, mas isto não quer dizer que não tenha buscado servir à Igreja".

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    MADRI, 03 Set. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- A organização espanhola HazteOír organizou uma campanha para recolher assinaturas para pedir ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que não comece um bombardeio contra a Síria, destruindo "cidades cheias de pessoas inocentes".

    "A guerra contra a Síria seria a primeira guerra promovida por um prêmio Nobel da Paz. Recorde isso agora mesmo a Obama. Talvez este dado lhe faça refletir. Talvez a soberba que acompanha a tantos homens públicos se dissolva ao recordar que tem uma obrigação com a Humanidade como prêmio Nobel da Paz", denunciou a organização com sede na Espanha.

    HazteOír advertiu que " temos somente 3 dias" para deter o presidente dos Estados Unidos em sua intenção de atacar a Síria, evitando "que se converta em outro político sanguinário".

    "Segundo The Washington Post, serão dois dias de morte e destruição. Outras fontes assinalam que a operação não poderá durar menos de 10 dias. Imagina o que deve ser viver em uma cidade bombardeada com semelhante armamento horas e horas, dia e noite? E para que?".

    A organização indicou também que cada um dos mísseis que o presidente dos Estados Unidos lançará sobre a população síria custa um milhão de euros (ao redor de 1,3 milhões de dólares).

    "Quantas coisas positivas poderiam fazer-se com as centenas de milhões de euros que vão se utilizar para massacrar a população síria!", criticou.

    A mensagem, que será enviada à Casa Branca com todas as assinaturas, pede a Obama que "não bombardeie a Síria, que renuncie à guerra. E caso comece realmente com a guerra, que devolva o Nobel da Paz imediatamente".

    O Patriarca católico da Babilônia dos caldeus, Louis Sako, assegurou que uma intervenção militar liderada pelos Estados Unidos contra a Síria seria "uma catástrofe. Seria como fazer explodir um vulcão com uma explosão destinada a arrasar o Iraque, o Líbano e a Palestina".

    Em suas palavras prévias à oração do Ângelus, ontem na Praça de São Pedro, o Papa Francisco convocou para este sábado 7 de setembro um dia de jejum e oração pela paz na Síria, Meio Oriente e no mundo.

    "No dia 7 de setembro, na Praça de São Pedro, aqui, das 19h até as 24h, nos reuniremos em oração e em espírito de penitência para invocar de Deus este grande dom para a amada nação síria e para todas as situações de conflito e de violência no mundo", disse o Santo Padre, assegurando que " a humanidade precisa ver gestos de paz e escutar palavras de esperança e de paz!".

    Para assinar a mensagem pedindo a Barack Obama que não bombardeie a população Síria, pode ingressar em: http://hazteoir.org/alerta/53080-se-or-obama-no-otra-matanza-siria

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    MADRI, 03 Set. 13 (ACI/Europa Press) .- O secretário geral e porta-voz da Conferência Episcopal Espanhola, Dom Juan Antonio Martínez Camino, agradeceu a mensagem do Papa Francisco sobre a guerra na Síria devido à "fragilidade da paz" no país, aos "anúncios preocupantes" que estão sendo feitos e aos recentes acontecimentos.

    Em uma entrevista concedida a COPE e recolhida pela Europa Press, Dom Martínez Camino agradeceu a convocação do Pontífice para celebrar no próximo dia 7 de setembro um dia de oração e jejum mundial pela paz na Síria, no Oriente Médio e em todo mundo, a seu ver, um "ato de grande transcendência", pois a fé é "uma arma de grande eficácia".

    Por outra parte, sobre a nomeação do núncio da Venezuela, Pietro Parolin, como novo secretário de Estado do Vaticano em substituição do cardeal Tarcisio Bertone, o porta-voz dos bispos espanhóis explicou que não conhece pessoalmente a Parolin, mas que lhe escutou em uma entrevista da televisão venezuelana e gostou "muitíssimo".

    "Lembro-me do que ele respondeu à entrevistadora quando foi perguntado sobre quais são os desafios do novo Papa quando há todos estes problemas, alguns tão feios e de sujeira na Igreja. Disse que esses desafios devem ser respondidos de maneira concreta e precisa, mas que o desafio fundamental é a evangelização", indicou.

    Neste sentido, concretizou que a figura do secretário de Estado é "muito relevante" tanto por sua dimensão política, de relação com os Estados de todo o mundo, como pela função de ajudar o Papa no governo da Cidade do Vaticano e de toda a Igreja assim como no anúncio do Evangelho.

    A respeito da JMJ do Rio de Janeiro (Brasil) celebrada em julho deste ano, assinalou que sentiu muito por não poder estar embora tenha acompanhado da Espanha e apontou que uma imagem histórica que deixou foi a da Praia de Copacabana "transbordante", uma praia que, conforme recordou, "outras vezes tem ecos de mundanidade".

    Quanto ao novo curso da Igreja na Espanha, Dom Martínez Camino se centrou no que será "um dos atos centrais na Espanha do Ano da Fé", a beatificação de 522 mártires do século XX em Tarragona no próximo dia 13 de outubro.

    Concretamente, precisou que este evento será de "grande transcendência" porque recuperará o "testemunho de sangue" desses mártires que, a seu ver, é "o grande antídoto contra a falta de entusiasmo, o cansaço da fé" e a "secularização" inclusive a que se dá "na vida da Igreja".

    "Esperamos que seja uma grande festa que não vai contra ninguém", remarcou

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    ROMA, 03 Set. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco se pronunciou energicamente contra a possibilidade de um ataque contra a Síria por parte dos Estados Unidos. Em seus últimos comentários publicados na segunda-feira 2 de setembro em seu perfil do Twitter @Pontifex_pt escreveu: "Nunca mais a guerra! Nunca mais a guerra!".

    "Queremos um mundo de paz; queremos ser homens e mulheres de paz!", acrescentou poucas horas depois. Estas duas mensagens se juntam a um amplo chamado ao diálogo e à paz que há várias semanas repetiu o Pontífice através de seus discursos e das redes sociais, e ao que também apelou durante a oração do Ângelus neste último domingo.

    Em relação a este chamado, o secretário do Pontifício Conselho de Justiça e Paz, Dom Mario Tusso, assinalou na segunda-feira em uma entrevista concedida à Rádio Vaticano, que o Papa Francisco "se fez intérprete de um grito que sai de todas as partes, do coração de todos, da única grande família que é a humanidade".

    "Trata-se de uma sacudida universal da consciência das pessoas. Por um lado, a sociedade civil e suas organizações insistem que seus representantes deixem definitivamente o conflito armado, não mais guerra, e por outro lado chamam a trabalhar com convicção e intensamente pela paz".

    O Papa Francisco "continua a missão de Jesus Cristo, o príncipe da paz, que caminha com a humanidade e semeia nas consciências empurrando-as para frente para seu cumprimento em plenitude", acrescentou.

    Enquanto isso, o Papa Francisco convocou para o próximo dia 7 de setembro, véspera da festa da Natividade de Maria, celebrar um dia de jejum e oração para pedir a paz na Síria, no Oriente Médio e no mundo inteiro, e convidou todos os cristãos, os pertencentes a outras religiões, e homens de boa vontade a somar-se a esta petição.

    O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou na semana passada que atacaria a Síria a modo de reprimenda ao regime de Bashar Al-Assad, pelo uso de armas químicas contra a população civil, porém, o ataque foi adiado para a próxima semana, já que Obama, fez pública sua decisão de consultar o Congresso sobre a intervenção armada e este só retorna das férias no dia 9 de setembro. Seu veredicto vai determinar se ocorrerá ou não o ataque.

    Por sua parte a ONU, pronunciou-se a favor da intervenção armada na Síria caso os resultados das provas feitas pelos seus peritos, que estiveram investigando o país durante 12 dias, confirmem que o regime de Assad foi o autor do uso de armas químicas. 

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    ROMA, 03 Set. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Na primeira homilia divulgada publicamente desde sua renuncia à Sé de Pedro no dia 28 de fevereiro deste ano, o Bispo Emérito de Roma, Bento XVI, explicou que o lugar certo de cada pessoa está ao lado do Senhor, rebaixando-se a si mesmo para levar a gratuidade de Cristo aos outros.

    "Na vida todo mundo quer encontrar o seu lugar. Mas qual é realmente o lugar correto?... Um lugar que pode parecer muito bom, pode revelar-se depois como um lugar muito ruim... Também nos discursos que foram feitos durante a última ceia, os discípulos discutiram acerca dos melhores lugares, enquanto Jesus, ao contrário, apresenta-se como aquele que serve. ‘Nascido no estábulo’ e ‘morto’ na Cruz, diz-nos que o lugar certo é aquele perto dele, o lugar segundo a sua medida", assinalou Bento XVI.

    Conforme informou a Rádio Vaticano, Bento XVI pronunciou estas palavras no dia 31 de agosto pela manhã, durante a Missa que celebrou para o Ratzinger Schulerkreis, os antigos alunos do Papa Ratzinger, na Capela do Governatorato do Vaticano, com ocasião do tradicional seminário de verão que os alunos celebram anualmente há mais de 30 anos.

    Neste ano, os alunos se reúnem de 31 de agosto a 3 de setembro em Castel Gandolfo, a 25 quilômetros do Vaticano, para aprofundar sobre o tema "A questão de Deus no contexto da secularização", em vistas à produção filosófica e teológica de Rémi Brague, teórico francês premiado em 2012 com o "Prêmio Ratzinger" para a teologia.

    Bento XVI participava todos os anos das reuniões e neste ano participou somente com a celebração da Santa Missa. Em suas palavras prévias à celebração da Eucaristia disse: "A humildade da liturgia cristã, que é imensamente grande, porque se une às filas dos Anjos e Santos na festa da alegria de Deus. E o sangue de Cristo, que está no centro da Eucaristia, significa entrar no esplendor do encontro gozoso de Deus: este sangue é o seu amor, é o Monte de Deus e nos abre à glória de Deus".

    Os últimos serão os primeiros

    Bento XVI recordou que os últimos serão os primeiros, e esta é a máxima de rebaixar-se e humilhar-se para servir os outros. Os Evangelhos recordam que quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado.

    "Quem neste mundo está nesta história, e talvez seja empurrado para chegar aos primeiros lugares, deve saber que está em perigo, deve olhar ainda mais ao Senhor, adaptar-se a ele, adaptar-se à responsabilidade do outro, deve converter-se naquele que serve, naquele que na realidade está sentado aos pés dos demais, e assim abençoa e ao mesmo tempo é abençoado", recordou.

    "Portanto, independente do lugar que a história quer atribuir a cada um, o que é determinante é a responsabilidade diante de Deus, e a responsabilidade pelo amor, pela justiça e pela verdade".

    "Estamos no caminho de Cristo, no caminho certo se em Seu lugar, e como ele, convertemo-nos em pessoas que ‘descendem’ para entrar na verdadeira grandeza, a grandeza de Deus que é a grandeza do amor", acrescentou.

    Na História, explicou Bento XVI, a Cruz está em último lugar, ou melhor, não tem lugar. No Evangelho, João vê esta humilhação extrema como a verdadeira exaltação.

    "Desta maneira, Jesus se faz grande; está à altura de Deus porque a Cruz está à altura do amor de Deus, à altura da entrega de si mesmo e da dedicação aos outros. E nós queremos pedir a Deus que nos doe a capacidade de compreender isso sempre mais e de aceitar com humildade, cada um a sua própria maneira, este mistério da exaltação e da humilhação", disse.

    A gratuidade de receber o amor de Deus deve seguir um processo

    "Jesus –disse-, insiste a convidar a prescindir das vantagens, quer dizer, convidar os coxos, os paralíticos, os pobres, porque Ele o fez por nos convidar a participar da mesa de Deus, e nos mostrar deste modo o que é a gratuidade".

    Neste sentido assinalou que as melhores coisas na vida, quer dizer, "o amor, a amizade, a bondade, o perdão, não podemos pagar, são gratuitas, do mesmo modo que Deus nos dá gratuitamente".

    "Assim, mesmo na luta pela justiça no mundo, não devemos nunca nos esquecer da gratuidade de Deus, do contínuo dar e receber, e temos que construir sobre o fato de que nosso Senhor se doa para nós, de que há pessoas boas que nos doam a sua bondade, que nos suportam a título gratuito, que nos amam e que são boas para conosco gratuitamente. E nós devemos doar esta gratuidade para aproximar assim o mundo de Deus, para sermos semelhantes a Ele, para nos abrirmos a Ele", concluiu.

    Além do grupo de 50 alunos, na Missa também participaram o Presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, Cardeal Kurt Koch; o Arcebispo de Viena, Cardeal Christoph Schonborn; o Prefeito da Casa Pontifícia, Dom Georg Ganswein; o secretário do Pontifício Conselho para a Cultura, Dom Barthelemy Adoukonou; e o Bispo auxiliar de Amburgo, Dom Hans-Jochen Jaschke.

    Os alunos do Professor Ratzinger

    Os cursos do Ratzinger Schulerkreis começaram na Alemanha em 1977, quando o então professor Ratzinger, que acabava de ser nomeado Arcebispo de Munique Frisinga, e elevado posteriormente a Cardeal, era professor de teologia.

    Em 1981 foi nomeado por João Paulo II Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, as reuniões se transladaram a Roma, e continuaram inclusive depois de sua eleição como Papa em 2005.

    "Deus no Islã", "Criação e evolução", ou "Doutrina da criação e da biologia", são alguns dos temas que se trataram ao longo destes anos.



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    CONTROVÉRSIA 









    MADRI, 03 Set. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- No que foi considerado um ataque direto contra os cristãos, o Presidente da Coca Cola Espanha, Marcos de Quinto, respondeu ridicularizando os defensores da vida e da família a uma campanha que a organização cidadã Hazte Oír lançou para frear um programa televisivo que denigre a mulher.

    "Deus nos livre de grupos como 'Os Guardiões da fé', que nos dizem qual programa de TV temos que assistir, que livro e jornal ler, e em que partido votar", escreveu em sua conta do Twitter @MarcosdeQuinto para justificar por que Coca Cola é a única grande empresa que se negou a retirar seu patrocínio ao polêmico reality show "Acampamento de Verão", da rede de TV Telecinco.

    No programa em questão uma das participantes foi obrigada a ficar em roupa interior, foi banhada em chocolate contra sua vontade, enquanto o apresentador convidava o resto dos participantes a lamber o seu corpo para retirar o chocolate. 

    Hazte Oír lançou uma campanha cívica que conseguiu que anunciadores como: McDonalds, Burger King, Orange, ING Direct e Minute Maid (que é uma marca registrada da Coca Cola) retirem suas publicidades. Entretanto, o CEO da Coca Cola Espanha manteve os anúncios da popular bebida.

    Para justificar o apoio, De Quinto usou a sua conta do Twitter para atacar a organização cidadã que defende a vida, a família e a liberdade religiosa na Espanha.

    "Se o preço que tenho que pagar para que você não deixe de beber Coca-cola é que eu tenha que pensar como você, prefiro que não beba. Sério (...) Minhas desculpas se não ter cedido a suas pretensões te magoou. Uma saudação muita cordial", escreveu o diretor dirigindo-se na rede social a Ignacio Arsuaga, presidente de Hazte Oír.

    "Provavelmente a missão de Arsuaga seja salvar as nossas almas da pérfida Telecinco e não seja tanto ocupar-se de nosso corpo. Concede logo o seu perdão cristão a Tele5 (que já se desculpou) e deixem de ameaçar com os orçamentos de terceiros", adicionou De Quinto ridicularizando.

    De Quinto atacou a organização cidadã –que dá voz a milhões de espanhóis pró-vida e família– acusando-a de hipócrita e pede que ela esclareça a sua posição sobre o aborto e sobre o matrimônio homossexual. Inclusive ameaçou com que "uma equipe jurídica estude as responsabilidades penais daqueles que alentam o ataque contra objetivos concretos", em referência ao trabalho da organização.

    Enquanto no Twitter o diretor da Coca Cola Espanha se dedica a atacar os crentes, a empresa fechou um acordo comercial milionário com o Mediaset Espanha, o grupo de comunicações ao que pertence a rede Telecinco, para associar os valores de sua marca Coca Cola a suas próximas produções.

    Na sexta-feira 30 de agosto, o Bispo de São Sebastião, Dom José Ignacio Munilla, lamentou a atitude do diretor e declarou à Rede Cope que tomou a "decisão pessoal de beber água pura e cristalina em vez de Coca Cola até que o horizonte se esclareça um pouco mais, porque me parece que o presidente da Coca Cola Espanha cometeu um erro muito grande e deveria retificar-se".

    As expressões do diretor suscitaram numerosas reações nas redes sociais de usuários, inclusive fora da Espanha, que prometem deixar de consumir a bebida até que De Quinto se retifique.

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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