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    domingo, 1 de setembro de 2013

    Julio Severo: “Carta aberta ao presidente Vladimir Putin” plus 1 more




    Julio Severo: “Carta aberta ao presidente Vladimir Putin” plus 1 more



    Carta aberta ao presidente Vladimir Putin

    Posted: 01 Sep 2013 05:43 AM PDT




    Carta aberta ao presidente Vladimir Putin



    30 de agosto de 2013
    Presidente Vladimir Putin
    Federação Russa
    23, Ilyinka Street
    Moscou, 103132, Rússia


    Prezado Presidente Putin


    No nome de milhões de americanos e canadenses que estão preocupados com a propagação aparentemente irreversível da homossexualidade em nossos países e internacionalmente, desejo respeitosamente expressar minha gratidão sincera que sua nação tem assumido uma postura firme e inequívoca contra esse flagelo ao proibir a propaganda homossexualista na Rússia. Você tem dado um exemplo de liderança moral que está envergonhando os governos da Europa Ocidental e América do Norte. Você tem inspirado os povos do mundo. A Lituânia, a Moldávia, a Hungria e a Ucrânia já estão começando a seguir seu exemplo baseado em princípios, e você tem gerado esperança real no movimento pró-família internacional de que essa agenda sexual destrutiva e degradante pode finalmente começar a ser freada no mundo inteiro.



    Como líder de longa data no movimento pró-família que fez uma turnê em seu país em 2006 e 2007 defendendo a própria lei que você sancionou, quero prevenir você a não presumir que você resolveu totalmente o problema com a sanção dessa lei. A batalha para proteger sua sociedade da homossexualização apenas começou, e você poderá ficar surpreso de descobrir nos próximos meses e anos que muitos líderes mundiais começarão a trabalhar agressivamente para tentar intimidar você e forçar você a se render às exigências homossexualistas.


    Poucas agendas políticas na história da humanidade tiveram a tenacidade e determinação do movimento homossexualista. Seus ativistas são movidos por uma militância implacável e fervor de avançar seus próprios interesses egoístas que rivalizam até com as seitas religiosas mais fanáticas. Dá para se ver um vislumbre do espírito por trás desse movimento em Gênesis 19:4-11.


    Em apenas cinquenta anos esse grupo periférico que representa apenas 2% da população tem, por meio de pura força de vontade e intimidação, ganhado mais influência política nos poderes legislativos e tribunais do mundo ocidental do que a igreja cristã. A conduta sexual que define sua identidade como indivíduos e como movimento era quase universalmente ilegal e proibida durante os anos em que nossas duas nações estavam aliadas contra a ameaça do nazismo, mas pouco mais de meio século depois os líderes homossexualistas e seus representantes ocupam a maioria dos cargos de poder no Ocidente, e estão crescendo no Oriente e nas nações em desenvolvimento também.


    Ao preparar sua sociedade para reconhecer e confrontar as iniciativas do movimento de militantes gays é importante compreender que a propaganda e as políticas deles seguem o conto de que toda censura à homossexualidade leva inevitavelmente ao ódio, violência e assassinato de homossexuais. Todas as políticas pró-homossexualismo dos Estados Unidos e da Europa se apoiam nessa premissa implícita e inquestionável, mas fictícia. Portanto, o movimento homossexualista não está simplesmente buscando tolerância social, ou aceitação, mas poder e controle politico. Eles querem o poder de reprimir toda desaprovação à homossexualidade na sociedade russa e forçar todos os cidadãos (principalmente os jovens) a adotar a opinião de que a conduta homossexual é boa e normal.


    Eles pedem igualdade, mas logo que conseguem todos os ideais sociais que exploraram para chegar ali, tais como tolerância social, liberdade de expressão e respeito pela diversidade cultural, vem o descarte desses ideais. Em lugar desses ideais introduz-se uma nova cosmovisão e moralidade reversa e invertida que condenam toda desaprovação à homossexualidade como uma nova forma imaginária de intolerância. Chamo esse fenômeno de "homo-fascismo" e o defino como uma forma de extremo radicalismo esquerdista e retrógrado que busca estabelecer rígidos controles autoritários sobre todos os discursos públicos e políticas governamentais com relação a normas e boas maneiras sexuais, e sancionar medidas punitivas contra pessoas que discordam por motivo de consciência, punindo ou suprimindo toda desaprovação à homossexualidade e condutas sexuais relacionadas (que evidentemente, muito embora eles neguem, rapidamente incluiriam doutrinação e exploração sexual de crianças).


    Nos próximos meses e anos a Rússia e seu povo serão cada vez mais retratados por exagerações abusivas e carregadas de paixão como portadores de ódio e intolerância, decididos a exterminar os homossexuais. Aliás, a campanha de propaganda sobre esse tema já foi iniciada, com filmagens de vídeo professando mostrar neo-nazistas russos batendo em homossexuais agora circulando na internet, junto com a falsa insinuação de que essa é a intenção da lei russa. Essa mesma máquina de propaganda e metodologia vem triturando Uganda desde 2009 quando esse país introduziu (mas nunca aprovou) seu Projeto de Lei Anti-Homosexualidade (PLAH) que concordo foi duro demais, mas que nunca refletiu nenhuma intenção do governo de Uganda de exterminar homossexuais, conforme os ativistas gays e seus aliados dos meios de comunicação continuam a alegar.


    Aliás, esse conto gay que iguala oposição à homossexualidade ao genocídio nazista é em parte uma tentativa de obscurecer as raízes feias do moderno movimento homossexualista na Alemanha antes do nazismo. O fascismo alemão era formado e facilitado por homossexuais do sexo masculino, de orientação masculina, em resposta ao modelo efeminado da homossexualidade que sustentava que todos os homens homossexualistas eram realmente almas fêmeas aprisionadas em corpos de homens. Começando na década de 1860, os homossexuais fêmeos, depois de Karl Heinrich Ulrichs, o avô do movimento de direitos gays, construíram um poderoso movimento social e politico na Alemanha que focava na revogação das leis contra a sodomia.


    Ofendidos pela constante caracterização da homossexualidade masculina como efeminada, os homossexuais machos criaram seu próprio movimento fundamentados na filosofia de culto ao guerreiro exemplificado pela antiga Esparta. Esses foram os primeiros fascistas alemães e de suas fileiras vieram primeiro os briguentos de uniformes marrons da 1ª Guerra Mundial e então o Partido Nazista. Essa tese é fartamente documentada em meu livro "The Pink Swastika: Homosexuality in the Nazi Party" (A Suástica Rosa: Homossexualidade no Partido Nazista), que co-autorei em 1995 com o pesquisador Kevin E. Abrams.


    Junto com essa carta, estou incluindo um exemplar de The Pink Swastika (Quarta Edição) em inglês que vem autografado pelo meu co-autor e eu. Logo estaremos completando um processo há muito atrasado de publicar o livro em russo, e assim nos comprometemos que dedicaremos a versão russa da The Pink Swastika ao governo russo e a seu povo. Será nossa honra enviar o primeiro exemplar da versão russa a você.


    Mais uma vez, obrigado, presidente Putin, por permanecer firme na defesa da família natural, que é o alicerce essencial de toda civilização humana. Talvez por meio da inspiração de sua liderança, uma aliança das pessoas boas de nossos países com as pessoas boas de seu país, possamos de novo de alguma forma cooperativa, redimir o futuro da humanidade de um Leviatã fascista, exatamente como fizemos na 2º Guerra Mundial.


    Respeitosamente,


    Pastor Scott Lively, J.D., Th.D.
    Defend the Family International
    PO Box 2373
    Springfield, MA 01101
    Estados Unidos


    Traduzido por Julio Severo do documento de Scott Lively: An Open Letter To President Vladimir Putin




    Leitura recomendada sobre Scott Lively:








    Onde foi que o papa cedeu aos "gays"


    Uma boa notícia da Rússia: russos fazem agenda gay retroceder em seu país


    A Morte dos Direitos Humanos


    Estamos perdendo para a guerra cultural gay


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    Medicina cubana é curandeirismo e marxismo

    Posted: 31 Aug 2013 02:52 PM PDT




    Medicina cubana é curandeirismo e marxismo

    • Gilberto Velazco Serrano, de 32 anos, conta por que, em 2006, desertou de uma missão de seu país na Bolívia — na qual os médicos eram vigiados por paramilitares



    • Aretha Yarak



    O cubano Gilberto Velazco Serrano, de 32 anos, é médico. Na ilha dos irmãos Castro ele aprendeu seu ofício em meio a livros desatualizados e à falta crônica de medicamentos e de equipamentos. Os sonhos de ajudar os desamparados bateu de frente, ainda durante sua formação universitária, com a dura realidade de seu país: falta de infraestrutura, doutrinação política e arbitrariedade por parte do governo. "É triste, mas eu diria que o que se pratica em Cuba é uma medicina quase de curandeirismo", diz Velazco.



    Ao ser enviado à Bolívia em 2006, para o que seria uma ação humanitária, o médico se viu em meio a uma manobra política, que visava pregar a ideologia comunista. "A brigada tinha cerca de 10 paramilitares, que estavam ali para nos dizer o que fazer". Velazco não suportou a servidão forçada e fugiu. Sua primeira parada foi pedir abrigo político no Brasil, que permitiu sua estada apenas de maneira provisória. Hoje, ele mora com a família em Miami, nos Estados Unidos, onde tem asilo político e estuda para revalidar seu diploma. De lá, ele concedeu a seguinte entrevista ao site de VEJA:


    Como os médicos são selecionados para as missões?
    Eles são obrigados a participar. Em Cuba, se é obrigado a tudo, o governo diz até o que você deve comer e o que estudar. As brigadas médicas são apenas uma extensão disso. Se eles precisam de 100 médicos para uma missão, você precisa estar disponível. Normalmente, eles faziam uma filtragem ideológica, selecionavam pessoas alinhadas ao regime. Mas com tantas colaborações internacionais, acredito que essa filtragem esteja menos rígida ou tenha até acabado.


    Como foi sua missão?
    Fomos enviados 140 médicos para a Bolívia em 2006. Disseram que íamos ficar no país por três meses para ajudar a população após uma enchente. Quando cheguei lá, fiquei sabendo que não chovia há meses. Era tudo mentira. Os três meses iniciais viraram dois anos. O pior de tudo é que o grupo de 140 pessoas não era formado apenas por médicos — havia pelo menos 10 paramilitares. A chefe da brigada, por exemplo, não era médica. Os paramilitares estavam infiltrados para impedir que a gente fugisse.



    Paramilitares?
    Vi armas dentro das casas onde eles moravam. Eles andavam com dinheiro e viviam em mansões, enquanto nós éramos obrigados a morar nos hospitais com os pacientes internados. Quando chegamos a Havana para embarcar para a Bolívia, assinamos uma lista para registro. Eram 14 listas com 10 nomes cada. Em uma delas, nenhum dos médicos pode assinar. Essa era a lista que tinha os nomes dos paramilitares.


    Como era o trabalho dos paramilitares?
    Não me esqueço do que a chefe da brigada disse: "Vocês são guerrilheiros, não médicos. Não viemos à Bolívia tratar doenças parasitárias, vocês são guerrilheiros que vieram ganhar a luta que Che Guevara não pode terminar". Eles nos diziam o que fazer, como nos comportar e eram os responsáveis por evitar deserções e impedir que fugíssemos. Na Bolívia, ela nos disse que deveríamos estudar a catarata. Estávamos lá, a priori, para a atenção básica — não para operações como catarata. Mas tratar a catarata, uma cirurgia muito simples, tinha um efeito psicológico no paciente e também na família. Todos ficariam agradecidos à brigada cubana.


    Você foi obrigado a fazer algo que não quisesse?
    Certa vez, eu fui para Santa Cruz para uma reunião, lá me disseram que eu teria de ficar no telefone, para atender informações dos médicos e fazer estatísticas. O objetivo era cadastrar o número de atendimentos feitos naquele dia. Alguns médicos ligavam para passar informações, outros não. Eu precisava falar com todos, do contrário os líderes saíam à caça daquele com quem eu não havia conversado. Quando terminei o relatório, 603 pacientes tinham sido atendidos. Na teoria, estávamos em 140 médicos na Bolívia, mas foi divulgado oficialmente que o grupo seria de 680. Então como poderiam ter sido feitas apenas 603 consultas? Acabei tendo que alterar os dados, já que o estabelecido era um mínimo de 72 atendimentos por médico ao dia. Os dados foram falsificados.


    Como é a formação de um médico em Cuba?
    Muito ruim. É uma graduação extremamente ideologizada, as aulas são teóricas, os livros são velhos e desatualizados. Alguns tinham até páginas perdidas. Aprendi sobre as doenças na literatura médica, porque não tinha reativo de glicemia para fazer um exame, por exemplo. Não dava para fazer hemograma. A máquina de raio-X só podia ser usada em casos extremos. Os hospitais tinham barata, ratos e, às vezes, faltava até água. Vi diversos pacientes que só foram medicados porque os parentes mandavam remédios dos Estados Unidos. Aspirina, por exemplo, era artigo raro. É triste, mas eu diria que é uma medicina quase de curandeiro. Você fala para o paciente que ele deveria tomar tal remédio. Mas não tem. Aí você acaba tendo que indicar um chá, um suco.



    Como era feita essa "graduação extremamente ideologizada" que o senhor menciona?
    Tínhamos uma disciplina chamada preparação militar. Ficávamos duas semanas por ano fora da universidade para atender a essa demanda. Segundo o governo cubano, o imperialismo iria atacar a ilha e tínhamos que nos defender. Assim, estudávamos tudo sobre bombas químicas, aprendíamos a atirar com rifle, a fazer maquiagem de guerra e a nos arrastar no chão. Mas isso não é algo exclusivo na faculdade de medicina, são ensinamentos dados até a crianças.


    Como é o sistema de saúde de Cuba?
    O país está vivendo uma epidemia de cólera. Nas últimas décadas não havia registro dessa doença. Agora, até a capital Havana está em crise. A cólera é uma doença típica da pobreza extrema, ela não é facilmente transmissível. Isso acontece porque o sistema público de saúde está deteriorado. Quase não existem mais médicos em Cuba, em função das missões.


    Por que você resolveu fugir da missão na Bolívia?
    Nasci em Cuba, estudei em Cuba, passei minha vida na ilha. Minha realidade era: ao me formar médico eu teria um salário de 25 dólares, sem permissão para sair do país, tendo que fazer o que o governo me obrigasse a fazer. Em Cuba, o paramédico é uma propriedade do governo. A Bolívia era um país um pouco mais livre, mas, supostamente, eu tinha sido enviado para trabalhar por apenas três meses. Lá, me avisaram que eu teria de ficar por dois anos. Eu não tinha opção. Eram pagos 5.000 dólares por médico, mas eu recebia apenas 100 dólares: 80 em alimentos que eles me davam e os 20 em dinheiro. A verdade é que eu nunca fui pago corretamente, já que médico cubano não pode ter dinheiro em mãos, se não compra a fuga. Todas essas condições eram insustentáveis.


    Você pediu asilo no Brasil?
    Pedi que o Brasil me ajudasse no refúgio. Aleguei que faria o Revalida e iria para o Nordeste trabalhar em regiões pobres, mas a Polícia Federal disse que não poderia regularizar minha situação. Consegui um refúgio temporário, válido de 1 de novembro de 2006 a 4 de fevereiro de 2007. Nesse meio tempo, fui à embaixada dos Estados Unidos e fui aprovado.


    Após a sua deserção, sua família sofreu algum tipo de punição?
    Eles foram penalizados e tiveram de ficar três anos sem poder sair de Cuba. Meus pais nunca receberam um centavo do governo cubano enquanto estive na Bolívia, mas sofreram represálias depois que eu decidi fugir.


    Quando você foi enviado à Bolívia era um recém-formado. A primeira leva de cubanos no Brasil é composta por médicos mais experientes...
    Pelo o que vivi, sei que isso é tudo uma montagem de doutrinação. Essas pessoas são mais velhas porque os jovens como eu não querem a ditadura. Eu saí de Cuba e não voltei mais. No caso das pessoas mais velhas, talvez eles tenham família, marido, filhos em Cuba. É mais improvável que optem pela fuga e deixem seus familiares para trás. Geralmente, são pessoas que vivem aterrorizadas, que só podem falar com a imprensa quando autorizadas.


    Os médicos cubanos que estão no Brasil deveriam fazer o Revalida?
    Sim. Em Cuba, os médicos têm de passar por uma revalidação para praticar a medicina dentro do país. Sou favorável que os médicos estrangeiros trabalhem no Brasil, mas eles precisam se adequar à legislação local. Além do mais, a formação médica em Cuba está muito crítica. Eu passei o fim da minha graduação dentro de um programa especial de emergência. A ideia era que eles reduzissem em um ano minha formação, para que eu pudesse ser enviado à Bolívia. O governo cubano está fazendo isso: acelerando a graduação para poder enviar os médicos em missões ao exterior.


    Fonte: Revista Veja


    Divulgação: www.juliosevero.com


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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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