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    segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

    “Se a palavra submissa incomoda, queimai a Bíblia”







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    Segunda-feira, 06 de Janeiro de 2014











    • “Se a palavra submissa incomoda, queimai a Bíblia”






    5 de janeiro de 20144 comentários
    Cid Alencastro




    Constanza Miriano

    A jornalista italiana Costanza Miriano, que trabalha na RAI (Rádio e TV italiana, estatal), gerou uma grande polêmica com a publicação de seu corajoso livro Casa e sê submissa (Sposati e sii sottomessa), um best-seller na Itália, já traduzido na Espanha por iniciativa da Arquidiocese de Granada.

    Neste último país, em apenas uma semana, o livro foi objeto de uma polêmica que chegou ao Congresso. A esquerda estremeceu. O Partido Socialista (PSOE) pediu ao governo que tome medidas para evitar que a obra faça “apología do machismo”. Furiosa, a deputada socialista Carmen Montón diz que o livro “não contribui para a luta contra a violência de gênero, pois joga lenha ao fogo da violência machista”.

    Também a Esquerda Unida (IU) reagiu, pedindo à Promotoria de Granada que intervenha contra a edição e a venda da obra, com base no delito de “apologia da violência contra as mulheres”.

    A autora, 42 anos, mãe de quatro filhos, residente em Roma, diz que sua fonte de inspiração é o Apóstolo São Paulo e apresenta citações recolhidas na Bíblia. Por isso, mostra-se surpresa com toda essa polêmica. Em entrevista ao jornal “El País” (17-11-13), afirma:

    “Estou consternada por imaginar que podem censurar o livro, que contém ideias que a Igreja proclama ao mundo desde sempre. De início imprimi apenas 1.200 copias. Telefonei para minha família com a esperança de que pelo menos comprassem uma meia dúzia. Mas depois o livro teve muitas edições, mais de vinte, creio”.

    O entrevistador diz que o livro está sendo acusado de defender a violência contra as mulheres. Constanza responde:

    “Em que ponto exato eu exorto, defendo, desculpo, justifico ou menciono a violência, mesmo remotamente? Em que momento digo algo disso? Onde? Com que palavras? A única violência que vejo em tudo isto é a que estão fazendo contra mim, que também sou mulher. Uma agressão indignante. Não se pode lançar acusações ao ar.

    “Não escrevi um tratado de sociologia. Olhei para a minha realidade e a de meus amigos, e nossos problemas são como ser feliz com nossos maridos, como amar melhor, como cuidar deles e como pedir que cuidem de nós, como manter unidos todos os papéis que tem uma mulher moderna: mulher, mãe, trabalhadora, mulher de fé que cultiva o espírito, mas que também aprecia cuidar de seu corpo. Quem imaginaria que meus escritos iriam ser lido por 50.000 pessoas na Itália e no Exterior?

    “Cristo morreu por sua esposa, a Igreja. Um homem que segue os mandamentos é um homem disposto a morrer por sua esposa. A esposa, segundo a Igreja, é uma esposa dócil face a um homem dócil, generoso. É a lógica cristã”.

    Constanza Miriano

    O entrevistador insiste na questão da suposta violência.

    “Se o que incomoda é a palavra submissa, então queimai todas as cópias da Bíblia. Nesse caso, será para mim uma honra ir para a fogueira”.
    Constanza se refere aqui à seguinte exortação do Apóstolo São Paulo:“As mulheres sejam submissas a seus maridos, como ao Senhor [...] Ora, assim como a Igreja é submissa a Cristo, assim também o sejam em tudo as mulheres a seus maridos. Maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela” (Ef 5, 22-25).

    Encerra a autora: “Como a Igreja, eu recuso a palavra gênero. Creio que há dois sexos, não gêneros. Ademais, eu rechaço a violência. Basta-me o quinto mandamento: ‘Não matarás’. Isso significa não matar as crianças (inclusive dentro do útero, porque a violência aí se dá em evidente desproporção entre a vítima e o verdugo), não matar mulheres, não matar homens”.

    4 comentários para “Se a palavra submissa incomoda, queimai a Bíblia”


    Tiago da Silva

    5 de janeiro de 2014 à 23:55


    Gostei da resposta que a autora deu à acusação de favorecer a violência contra mulher. Também é curioso que a esquerda esteja praticando a violência contra a mulher, autora do livro.

    [Citar] [Responder]



    Renan

    5 de janeiro de 2014 à 20:25


    ESSES VIGARISTAS ESQUERDISTAS QUEREM QUE TODOS SEJAM SUBMISSOS – MAS A ELES APENAS!
    Como na China, Cuba, Coreia do Norte, Laos etc., onde reina a “Democracia” do chicote que vergasta quem der um pio contra o governo, com seus centros de correção e de lavagem cerebral e para os mais discordantes, locais de trabalhos forçados.
    Eles querem as mulheres insubmissas à Igreja, aos maridos, conforme a lei de Deus, mas querem que todas sejam submissas a seus ditames, as mulheres serem transformadas apenas em chocadeiras de seres para servir o deus-Estado; disso não abrem mão jamais; eles apenas no comando e todos os mais sob a canga e o ferrolho.
    São especialistas em falsas propagandas, em trapacear e ludibriar os outros com falsas promessas e propagandas; nisso, com eles, ninguém pode.
    Daí, os que votam em comunistas, como no PT, PC do B, PSOL, PSTU etc., dá-lhes o direito de os escravizarem, conhecidos por eles como os idiotas-uteis!

    [Citar] [Responder]



    Cobalto

    5 de janeiro de 2014 à 19:27


    Bravo, bravíssimo.

    Esquerda é doença mental diz psiquiatra









    Abraços e feliz ano novo.

    [Citar] [Responder]



    evandro lucio de sousa

    5 de janeiro de 2014 à 14:25


    Um míssil nuclear de longo alcance! Fenomenal!

    [Citar] [Responder]


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