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    segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

    A Constituição seria menos confusa e teria mais apreço pela liberdade se fosse redigida por compositores de samba-enredo

    Blogs e Colunistas

    20/02/2012

    às 14:41 \ Direto ao Ponto

    A Constituição seria menos confusa e teria mais apreço pela liberdade se fosse redigida por compositores de samba-enredo

    Na terra dos prolixos patológicos, louve-se a concisão dos compositores de samba-enredo. Em vinte e poucos versos, alguns dos quais obrigatoriamente reservados à louvação da própria escola, os autores, quase sempre trabalhando em bando, enfeixam temas que, nas mãos de biógrafos, ensaístas e historiadores, exigem pelo menos um livro, eventualmente uma coleção com meia dúzia de tomos. É muito assunto para poucas palavras. É tanta coisa que a letra acaba traindo aqui e ali um evidente parentesco com o épico Samba do  Crioulo Doido, de Stanislaw Ponte Preta. Ainda assim, como reiterou o Carnaval de São Paulo e vêm confirmando os desfiles no Rio, o espetáculo da síntese é decididamente admirável.

    A abrangência da letra, sempre de dimensões amazônicas, poucas vezes alcançou as lonjuras atingidas no Carnaval de 1989 pelos compositores Niltinho Tristeza, Vicentinho, Jurandir e Preto Jóia, que ajudaram a Imperatriz Leopoldinense a buscar a taça na Marquês de Sapucaí com o samba-enredo "Liberdade! Liberdade! Abre as Asas sobre Nós!". Inspirada na gestação do Brasil republicano, descreve o Império agonizante ("decadente, muito rico incoerente"), recorda a Guerra do Paraguai, homenageia o Duque de Caxias, reverencia a Princesa Isabel, celebra o marechal Deodoro da Fonseca, festeja o nascimento do novo regime, evoca a saga dos imigrantes e, naturalmente, lembra que o verde-e-branco da escola está brilhando por aí. Haja fôlego. E haja poder de síntese.

    Fundir tantos capítulos históricos num balaio tão acanhado exige elipses audaciosas, e de vez em quando a linguagem fica elíptica demais. Um dos versos, por exemplo, diz apenas que "o marechal que proclamou foi presidente". Não houve espaço para informar que o marechal é Deodoro da Fonseca, nem que o que o que proclamou foi a República, muito menos que era isso o que viria a presidir. Também por falta de espaço, 15 de Novembro de 1889 foi reduzido a "noite quinze reluzente".

    As façanhas militares do Caxias da Imperatriz Leopoldinense, excessivamente numerosas para caber na avenida, acabaram empilhadas numa imagem superlativa: "O duque imortal, da guerra o patrono". E o baile da Ilha Fiscal teve de ser espremido numa frase em código: "A nobreza enfeita o luxo do salão".  Os espectadores talvez não tenham entendido tudo o que ouviram. Mas captaram perfeitamente o espírito da coisa ─ tanto assim que cantaram com a escola, frementes de entusiasmo e fervor cívico, o refrão que reivindica a eternização da Liberdade.

    Louve-se, pois, essa tribo de craques da concisão, até porque a imensidão de prolixos só tem piorado a nossa vida. É obra do Brasil verborrágico, por exemplo, a Constituição de 1988 ─ um Samba do Crioulo Doido composto em parceria pelo Legislativo, pelo Executivo e pelo Judiciário, capaz de juntar no mesmo palavrório o tabelamento dos juros (12% ao ano), os privilégios da Zona Franca e cláusulas pétreas que se esfarinham a cada sessão efetivamente relevante do Supremo Tribunal Federal. As pompas e fitas do juridiquês castiço não permitem rimas, nem ricas nem pobres. Em incontáveis momentos, o falatório fica menos inteligível que discurso de Dilma Rousseff. E autoriza um ministro do Supremo Tribunal Federal a interpretar como quiser cada artigo, parágrafo ou inciso do que as togas chamam de Carta Magna.

    Uma Constituição redigida por Niltinho Tristeza, Vicentinho, Jurandir e Preto Jóia também seria confusa. Mas, como a turma é parcimoniosa com palavras, a confusão ficaria menor. Mais importante ainda, o quarteto de artistas populares saberia deixar claro que nada ─ nada ─ deve impedir que as asas da liberdade estejam sempre abertas sobre nós.

     

     

    17/02/2012

    às 18:55 \ Direto ao Ponto

    O eleitorado precisa completar o serviço que a Lei da Ficha Limpa só começou

    A aplicação da Lei da Ficha Limpa já nas eleições deste ano é uma notícia animadora, constato no comentário de 1 minuto para o site de VEJA (confira o vídeo abaixo). Por decisão do Supremo Tribunal Federal, serão imediatamente varridos para longe das urnas obscenidades como Joaquim Roriz e Severino Cavalcanti, que renunciaram aos mandatos no Congresso para driblar a cassação inevitável. E as listas de candidatos ficarão menos apavorantes com o sumiço de candidatos que foram condenados por algum tribunal.

    Concordo com meu amigo Ricardo Setti: desde ontem, o país ficou um pouco melhor. Mas a Lei da Ficha Limpa é uma pedra no caminho insuficiente para obstruir a passagem da multidão de casos de polícia, todos portadores de salvo-condutos emitidos pelo eleitorado. As restrições aprovadas pelo STF podem, por exemplo, livrar o Senado de um Jader Barbalho, mas não impedirão que outros barbalhos apareçam em Brasília cavalgando centenas de milhares de votos. É assim em qualquer Estado. É assim no país inteiro.

    "Não se deve esquecer que essa tal opinião pública é a mesma que elege os chamados candidatos ficha-suja", argumentou o ministro Gilmar Mendes, que considera a lei inconstitucional. A frase não tem força suficiente para sustentar a tese de Gilmar, mas é verdadeira. A paisagem política só se tornará menos assustadora quando milhões de eleitores pararem de votar contra o Brasil.


    17/02/2012

    às 16:52 \ Direto ao Ponto

    Jornal da Record destaca participação de Gilberto Carvalho no caso Celso Daniel

    A briga entre a TV Record e Gilberto Carvalho é mais uma história sem heróis. Veja o vídeo de 4 minutos na seção O País quer Saber.

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    16/02/2012

    às 20:50 \ Direto ao Ponto

    A Chanchada do Orçamento, os jornalistas federais e os repórteres do Brasil Maravilha

    O elenco sofre mudanças cosméticas a cada eleição, mas o roteiro é sempre o mesmo. Estrelada pelo segundo ano consecutivo por Dilma Rousseff, a Chanchada do Orçamento começa em fevereiro, com a mentira de sempre: o governo resolveu fazer dramáticos cortes no imenso bolo de dinheiro, reduzindo corajosamente as verbas reservadas a emendas parlamentares para preservar os investimentos. Enquanto o ministro da Fazenda explica que a medida contempla os interesses nacionais, deputados e senadores da aliança governista chiam, rosnam, urram ou miam. E os jornalistas federais ─ amparados em reportagens assinadas por gente que não duvida de nada ─   celebram o espetáculo da austeridade administrativa proporcionado pela supergerente que Lula inventou.

    Como tem ocorrido desde 2003, todas as verbas serão liberadas até dezembro. Primeiro em conta-gotas, para garantir a aprovação de urgências particularmente caras ao Planalto e seus parceiros. Depois em boladas bilionárias de assustar maquinista de trem pagador, para que nenhuma cláusula do contrato de aluguel deixe de ser cumprida e se chegue ao final invariavelmente feliz ─ para os canastrões em cena. Enquanto os parlamentares governistas retribuem o pagamento dos atrasados com sucessivas cerimônias do amém, jornalistas federais, de novo com o endosso dos repórteres a favor, celebram a astúcia da superexecutiva que aprendeu com o padrinho como é que se faz política.

    Como tudo que o Planalto patrocina, a Chanchada do Orçamento é uma tapeação de quinta categoria. É tão medíocre, redundante e tediosa quanto a performance dos profissionais das redações que, por vassalagem, esperteza ou idiotia, endossam sem reparos nem retoques as fantasias dos  pais-da-pátria. O Brasil decente merece uma imprensa muito melhor. Os jornalistas federais e os repórteres a serviço do Brasil Maravilha têm a imprensa que merecem.

     

     

    16/02/2012

    às 19:33 \ Direto ao Ponto, Sem categoria

    Escola de samba da turma da Esplanada dos Ministérios já tem nome, hino e uma trinca da pesada na comissão de frente

    Confira as últimas novidades da grande atração do Carnaval de Brasília na seção O País quer Saber.

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    16/02/2012

    às 18:09 \ Direto ao Ponto

    Sardenberg: 'A sorte é que sempre tem alguém em situação pior que a gente'

    Carlos Alberto Sardenberg desmonta as alquimias numéricas e as comparações espertas produzidas pelo ministro Guido Mantega para anabolizar a economia do Brasil Maravilha registrado em cartório. Confira na seção Feira Livre.

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    16/02/2012

    às 17:14 \ Direto ao Ponto

    Demétrio Magnoli: 'Aos 32 anos, o PT alcançou um estado de equilíbrio sustentado no rochedo da mentira'

    A visita de Dilma Rousseff a Cuba, a greve da Polícia Militar baiana e a privatização dos aeroportos demonstram que o PT afundou no pensamento duplo. Confira na seção Feira Livre.

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    15/02/2012

    às 16:08 \ Direto ao Ponto

    Mais 21 verbetes são incorporados ao glossário atualizado da novilíngua lulista

    Todos sugeridos pelo timaço de comentaristas, mais 21 verbetes foram oficialmente incorporados ao glossário atualizado da novilíngua lulista. Confira:

    anistiado político. Companheiro que só não aprovou o regime militar para garantir uma velhice confortável como pensionista do Bolsa Ditadura.

    conselho de ética. Grupo formado por pessoas que não acham antiético roubar o cofrinho de moedas da filha, tungar a aposentadoria da avó ou vender a mãe.

    Copa do Mundo. Negócio da China.

    consultor. 1. Companheiro traficante de influência. (Ex: Antonio Palocci é consultor). 2. Companheiro que facilita negócios escusos envolvendo o governo e capitalistas selvagens. (Ex: José Dirceu é consultor). 3. Companheiro que, enquanto espera um cargo no governo federal, recebe mesadas e indenizações de empresas que favoreceu no emprego antigo ou vai favorecer no emprego novo. (Ex: Fernando Pimentel é consultor)

    contrato sem licitação. Assalto aos cofres públicos sem risco de cadeia.

    convênio. Negociata envolvendo um ministério e ONGs fantasmas ou empresas pertencentes ao ministro, amigos do ministro ou parentes do ministro.

    financiamento de campanha. Expressão usada por integrantes da quadrilha chefiada por José Dirceu e por testemunhas de defesa em depoimentos na polícia ou na Justiça sobre o escândalo do mensalão.

    inundação. Desastre natural provocado por chuvas fortes que, embora se repitam em todos os verões desde o século passado, continuam surpreendendo o governo.

    Mensalão. Maior escândalo que não existiu entre todos os outros ocorridos no Brasil desde o Descobrimento.

    mercadante. Companheiro que revoga até o que considera irrevogável.

    meu querido/minha querida. Expressões usadas por Dilma Rousseff quando está conversando em público com jornalistas ou ministros e não pode soltar o palavrão entalado na garganta.

    ONG. Organização não-governamental sustentada por negociatas governamentais.

    PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Maior concentração de canteiros de obras abandonados do planeta.

    Predo II. Dom Pedro II segundo Lula. (Ver Transposição do São Francisco)

    presidenta. Forma de tratamento usada por candidatos a Sabujo do Ano ou companheiros com medo daquele pito que fez José Sérgio Gabrielli cair na choradeira.

    reforma ministerial.  1. Substituição de ministros pilhados em flagrante pela imprensa independente. 2. Substituição de ministros obrigados a deixar o cargo para disputar a próxima eleição. 3. Troca de seis por meia dúzia.

    revisão de contrato. Reajuste de sobrepreços e propinas.

    Sírio-Libanês. Hospital a que recorrem Altos Companheiros com problemas de saúde para que o SUS, que está perto da perfeição, tenha mais vagas para os miseráveis, os pobres e a nova classe média inventada pelo IPEA. (ver SUS)

    SUS. Filial em tamanho gigante do Sírio-Libanês reservada a quem não tem dinheiro para internar-se na matriz. (ver Sírio-Libanês)

    Transposição do São Francisco. Tapeação multibilionária inventada pelo ex-presidente Lula para ser promovido a Dom Pedro III. (Ver Predo II)

    trem-bala. Trem fantasma que partiu da cabeça de Lula e estacionou na cabeça de Dilma Rousseff, onde vai atravessar o século em companhia do neurônio solitário.

    14/02/2012

    às 16:49 \ Direto ao Ponto

    Glossário atualizado da novilíngua lulista

    Em fevereiro de 2010, para socorrer os brasileiros que nem sempre conseguem entender o que diz a turma do PT, o comentarista Marcelo Fairbanks coordenou a edição de um pequeno dicionário da novilíngua lulista, contendo as expressões usadas com mais frequência tanto pelos pastores do rebanho quanto pelas ovelhas. O esforço feito pela companheirada para rebatizar de "concessão" a entrega do controle de três aeroportos à iniciativa privada induziu a coluna a publicar um glossário atualizado do estranho dialeto. Confira:

    aloprado. Companheiro pilhado em flagrante durante a execução de bandalheiras encomendadas pela direção do partido ou pelo Palácio do Planalto.

    analfabetismo. 1. Deficiência que ajuda um enviado da Divina Providência a virar presidente da República. 2. Qualidade depreciada por reacionários preconceituosos, integrantes da elite golpista e louros de olhos azuis.

    asilo político. Instrumento jurídico que beneficia todo companheiro ou comparsa condenado em outros países por crimes comuns ou atos de terrorismo.

    base aliada. 1.Bando formado por parlamentares de diferentes partidos ou distintas especialidades criminosas , que alugam o apoio ao governo, por tempo determinado,  em troca de ministérios com porteira fechada (cofres incluídos), verbas no Orçamento da União, nomeações para cargos público, dinheiro vivo e favores em geral. 2. Quadrilha formada por deputados e senadores.

    blecaute. Apagão

    Bolívar (Simón). Herói das guerras de libertação da América do Sul que reencarnou no fim do século passado com o nome de Hugo Chávez.

    bolivariano. Comunista que finge que não é comunista.

    Bolsa Família. Maior programa de compra oficial de votos do mundo.

    camarada de armas.  Companheiro diplomado em cursinho de guerrilha que só disparou tiros de festim; guerrilheiro que ainda não descobriu onde fica o gatilho do fuzil. (Ex.: Dilma Rousseff e José Dirceu são camaradas de armas.)

    cargo de confiança. 1. Empregão reservado a companheiros do PT ou parceiros da base alugada, que nem precisam perder tempo com concurso para ganhar um tremendo salário sem trabalhar. 2. Cala-boca (pop.).

    cartão corporativo. Objeto retangular de plástico que permite tungar o dinheiro dos pagadores de impostos sem dar satisfação a ninguém e sem risco de cadeia.

    Comissão da Verdade. 1. Grupo de companheiros escalados para descobrir qualquer coisa que ajude a afastar a suspeita, disseminada por Millôr Fernandes, de que a turma da luta armada não fez uma opção política, mas um investimento. 2. Entidade concebida para apurar  crimes cometidos pelos outros.

    companheiro. Qualquer ser vivo ou morto que ajude Lula a ganhar a eleição.

    concessão. Entrega ao controle da iniciativa privada de empresas, atividades ou setores administrados até então por governos do PT. (Ver privatização).

    controle social da mídia. Censura exercida por censores treinados pelo PT para adivinhar o que o povo quer ver, ler ou ouvir. (Ver democratização da mídia).

    corrupção. 1. Forma de ladroagem praticada por adversários do governo. 2. Forma de coleta de dinheiro que, praticada por companheiros, deve ser tratada como um meio justificado pelos fins. 3. Hobby preferido dos parceiros da base alugada.

    Cuba. 1. Ditadura que só obriga o povo a ser feliz de qualquer jeito. 2. Forma de democracia que prende apenas quem discorda do governo.

    cueca. Cofre de uso pessoal utilizado no transporte de moeda estrangeira adquirida criminosamente.

    democratização da mídia. 1. Erradicação da imprensa independente. 2. Entrega do controle dos meios de comunicação a jornalistas companheiros, estatizados ou arrendados. (Ver controle social da mídia). 

    ditador. Tirano a serviço do imperialismo estadunidense. (Ver líder).

    ditadura do proletariado. Forma de democracia tão avançada que dispensa o povo de votar ou dar palpites porque os companheiros dirigentes sabem tudo o que o povo quer.

    erro. 1. Crime cometido por companheiros. 2. Caso comprovado de corrupção envolvendo ministros ou altos funcionários do segundo escalão ou de empresas estatais.

    Fernando Henrique Cardoso. 1. Ex-presidente que, embora tivesse ampla maioria no Congresso, fez questão de aprovar a emenda da reeleição com a compra de três votos no Acre só para provocar o PT. 2. Governante que, depois de oito anos no poder, só conseguiu inaugurar a herança maldita.

    FHC. 1. Grande Satã; demônio; capeta; anticristo;. satanás; diabo. 2. Assombração que vive aceitando debater com Lula só para impedir que o maior governante de todos os tempos se dedique a ganhar o Nobel da Paz. 3. Sigla que, colocada nas imediações do SuperLula, provoca no herói brasileiro efeitos semelhantes aos observados no Super-Homem perto da kriptonita verde.

    líder. Ditador inimigo do imperialismo estadunidense. (Ver ditador).

    malfeito. Ato criminoso praticado por bandidos companheiros.

    MST. 1. Entidade financiada pelo governo para fazer a reforma agrária e levar à falência a agricultura. 2. Movimento formado por lavradores que não têm terra e, por isso mesmo, não sabem plantar nem colher.

    no que se refere. Expressão usada pela Primeira Companheira para avisar que lá vem besteira.

    nuncaantesnestepaís. 1. Expressão decorada pelo Primeiro Companheiro para ensinar ao rebanho que o Brasil começou em 1° de janeiro de 2003 e que foi ele quem fez tudo, menos Fernando Henrique Cardoso.

    ou seja. Expressão usada pelo Primeiro Companheiro para avisar que, por não saber o que dizer, vai berrar o que lhe der na cabeça.

    pedra fundamental. Obra do PAC inaugurada antes de começar a ser construída.

    privatizaçãoEntrega ao controle da iniciativa privada de empresas, atividades ou setores administrados até então por governos inimigos do PT. (Ver concessão).

    recursos não-contabilizados. 1. Caixa dois. 2. Dinheiro extorquido sem recibo de donos de empresas que enriquecem com a ajuda do governo, empreiteiros de obras públicas ou publicitários presenteados com contratos sem licitação.

    13/02/2012

    às 19:33 \ Direto ao Ponto

    Uma imagem a preservar

    Marta Suplicy foi  casada com Eduardo Suplicy e com Luis Favre. Desde a fundação do PT, vive abraçada ao bando de amigos que fez no partido. Delúbio Soares, um dos mais íntimos, comemorou pelo menos duas vezes a virada do ano na casa de Marta no Guarujá. Ali, Antonio Palocci descansou uma semana depois de descoberta a mais recente anotação no prontuário: o estuprador de contas bancárias também exercia o ofício de traficante de influência. Ela acha que os dois são inocentes. Também acha que o mensalão não existiu.

    Deputada federal, abrilhantou a roda do cafezinho liderada por José Dirceu. Prefeita de São Paulo, tornou-se porta-estandarte do bloco que tinha na comissão de frente Rui Falcão e os irmãos Tatto. Na eleição municipal de 2008, a adversária de Gilberto Kassab quis saber se o prefeito era casado e tinha filhos. Na eleição de 2010, a candidata ao Senado fez dupla com um suplente do PR indicado por Waldemar Costa Neto, dançou com Aloízio Mercadante (veja o vídeo abaixo), cantou com Netinho de Paula e prestou serviços a Dilma Rousseff como camareira voluntária.

    Por ordem de Lula, a ex-prefeita de São Paulo desistiu de tentar a improvável volta ao cargo. Acabou rebaixada a cabo eleitoral de Fernando Haddad. Por ordem de Dilma, revogou o desejo de virar ministra da Educação. Conformou-se com mais um ano na vice-presidência do Senado. Vai continuar trocando sorrisos, beijinhos e números de celulares com José Sarney, Fernando Collor, Renan Calheiros, Romero Jucá, Jader Barbalho, Alfredo Nascimento e outras abjeções da base alugada. Ela trata esse buquê de horrores com o  mesmo carinho dispensado às flores do pântano do PT.

    A agenda telefônica de Marta Teresa Smith de Vasconcelos Suplicy informa que a filha da aristocracia paulistana convive amistosamente tanto com as granfinas de narinas de cadáver eternizadas por Nelson Rodrigues quanto com cretinos fundamentais, vigaristas da classe executiva, escroques internacionais, gazuas especializadas em cofres públicos, órfãos da União Soviética, comunistas de Jockey Club, tiranos analfabetos, farsantes com um neurônio só e corruptos em geral. No círculo de amigos, companheiros e aliados da senadora, cabe todo mundo.

    Menos Gilberto Kassab.


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    1.Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.
    2.Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:
    3.Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!
    4.Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!
    5.Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!
    6.Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!
    7.Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!
    8.Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!
    9.Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!
    10.Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!
    11.Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.
    12.Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.

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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo