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    sexta-feira, 25 de maio de 2012

    Eu me achava pró-vida, mas Deus me disse que eu tinha o espírito do aborto


    25 de maio de 2012

    Eu me achava pró-vida, mas Deus me disse que eu tinha o espírito do aborto


    Eu me achava pró-vida, mas Deus me disse que eu tinha o espírito do aborto

    Peter Baklinski
    PUEBLO, Colorado, EUA, 18 de maio de 2012 (LifeSiteNews.com) — Sarah Nelson, de 22 anos, estava passando por um capítulo desafiador em sua jornada de fé em 2001 enquanto atuava na liderança de uma bem-sucedida mega-igreja em Denver, Colorado. Ela e seu noivo Brennon amavam sua igreja e a comunhão que ela fornecia, mas Sarah não conseguia se livrar do sentimento de que alguma coisa estava faltando.
    Em sua igreja cristã, uma coisa que era bem destacada para ela era que o aborto é errado. Até onde consegue se lembrar, Sarah sempre havia se considerado “muito pró-vida e totalmente contra o aborto”.
    Certo dia, enquanto estava orando pelo fim do aborto no aniversário da decisão Roe versus Wade que legalizou a matança de bebês no útero nos Estados Unidos em 1973, Sarah de repente experimentou a voz de Deus dizendo a ela:
    Você tem o espírito do aborto.
    A jovem se lembra de ter ficado chocada. “Como poderia essa acusação ser verdadeira?” ela se lembra de argumentar veementemente com Deus, quando ela era claramente contra o horrível crime de acabar com uma vida inocente no útero de uma mãe?
    De novo, Sarah experimentou a voz de Deus declarando-a culpada:
    Você tem o espírito do aborto em você porque você não valoriza filhos como deveria. Você os vê como um peso e algo que seria um incômodo em sua vida.
    Ao ponderar na revelação que havia recebido, subitamente Sarah percebeu que Deus estava inteiramente certo. Ela havia crido que era errado matar filhos por meio do aborto, mas agora ela estava percebendo que uma mentalidade contraceptiva profundamente enraizada dentro dela havia criado nela preconceitos para realmente não valorizar filhos ou até mesmo para não desejá-los.
    “Até aquele momento, nunca haviam exposto para mim a perspectiva da contracepção como um mal moral”, Sarah disse para LifeSiteNews. Em meus anos de adolescência, eu conhecia muito o fato de que quando os casais eram aconselhados para o casamento na igreja, a compreensão de todos na igreja era que o casal recém-casado devia ser ‘prudente’, devia praticar a contracepção e preferivelmente por dois anos no mínimo a fim de estabelecer um ‘casamento estável’”.
    “Raramente filhos eram mencionados em termos de ‘benção abundante e alegria transbordante’. Em alguns círculos a igreja aconselhava fortemente os casais a limitar o tamanho de sua família por amor a Deus. Muitos casais viam dois filhos como quantidade grande demais”.
    “Eu realmente não estava aberta para ter filhos. E a liderança da minha igreja nunca havia me incentivado a me abrir para tê-los. Dessa experiência fluiu a conclusão natural de que não havia nada de errado com a contracepção. E se não havia nada de errado com a contracepção, então consegui ver como esse tipo de raciocínio funcionava permitindo a ideia de que (Deus me livre) não há nada de errado com o aborto legal, pois o aborto livra a mulher de um ‘incômodo’”.
    “Fiquei horrorizada ao perceber de modo súbito e instantâneo a verdade horrível: fechar-se para a vida por meio da contracepção realmente leva à realidade e horror do aborto”.
    Foi com tristeza que Sarah compreendeu que ela havia se tornado vítima da lógica da contracepção sem nem mesmo perceber. “E lamentavelmente eu tinha essa mentalidade até aquele dia”, narrou ela.
    Como consequência de sua experiência de humildade diante de Deus, Sarah buscou respostas e hoje, junto com seu marido Brennon, tem dois filhos e esperando mais.
    Até hoje, uma década depois, Sarah sente o coração cheio de tristeza com o fato de que muitas de suas amigas não conseguem enxergar o que ela chama de “a real beleza da união sexual e a beleza de ser totalmente aberta para o dom da vida”. Apesar disso, ela e seu marido nunca perdem uma oportunidade de desafiar seus amigos a pensar sobre a dimensão do dom que é inerente na união sexual e que envolve abertura à vida.
    “Deus nos deu um dom, a capacidade de procriar com ele. Por que não quereríamos ser parte disso?” o casal muitas vezes pergunta a seus amigos.
    Sarah diz que será eternamente grata a Deus pelo dia em que “Deus abriu meus olhos para essa verdade e me tornei verdadeiramente pró-vida. Nunca me esquecerei daquele dia. Está bem marcado em minha memória”.
    Traduzido e adaptado por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: I thought I was pro-life but God told me I had the ‘spirit of abortion’

    24 de maio de 2012

    Pastor tradicional quer campos de concentração para gays


    Pastor tradicional quer campos de concentração para gays

    Julio Severo
    A grande mídia esquerdista, embalada pela mídia gay, vem dando destaque a um pastor tradicional dos EUA que, em sua pregação de 13 de maio, sugeriu a construção de uma grande cerca eletrificada de 155 a 233 km para confinar os homossexuais de tal forma que não possam escapar.
    O pastor é o Rev. Charles Worley, da Igreja Batista Providence Road, nos EUA.
    Os holofotes não foram jogados sobre o Rev. Charles porque sua pregação representa os cristãos em geral ou os cristãos tradicionais em particular.
    A mídia o escolheu como exemplo porque sabe que os cristãos não têm esse pefil. Afinal, o Rev. Charles não está recebendo aplausos das igrejas cristãs. Ele está recebendo críticas.
    Portanto, o exemplo do Rev. Charles é um caso isolado.
    Se a grande mídia esquerdista e a mídia gay quiserem encontrar casos não isolados, o mundo islâmico fornece abundância de exemplos. Qualquer chefe de mesquita que pregasse exatamente o que o Rev. Charles pregou seria aplaudido e aclamado por multidões islâmicas. Aliás, um chefe de mesquita que pregasse a pena de morte para gays seria ovacionado como herói.
    A mídia conhece tais pregações vindas do mundo islâmico, mas abafa cuidadosamente. Nem mesmo os supremacistas gays ousam incomodar os islâmicos quando, com o poder do Estado islâmico, torturam e matam gays.
    Portanto, a preocupação da mídia não é salvar os gays de campos de concentração, mas unicamente atacar os cristãos sob quaisquer pretextos, até mesmo usando e abusando de casos isolados.
    A mídia escolheu o Rev. Charles porque o exemplo dele fornece a arma perfeita para desestimular os cristãos que lutam contra a agenda gay.
    No Brasil, falsos apologetas, inclusive o tabloide sensacionalista Genizah, usaram o exemplo do Rev. Charles não para atacar os cristãos tradicionais, mas para apontar o dedo de acusação para os cristãos que lutam contra o PLC 122. Por esse e outros motivos, o Genizah é amplamente celebrados por cristãos esquerdistas e até por pastores gays.
    Os falsos apologetas, que usam todo e qualquer caso para atacar os pentecostais e neopentecostais, não ousaram usar o Rev. Charles para apontar o dedo para os tradicionais.
    Da parte do Genizah, é um comportamento previsível, pois seu dono, Danilo Fernandes, se gaba de ser calvinista. Contudo, dificilmente Calvino, se estivesse vivo, não concordaria com o Rev. Charles, apenas com uma adição: como ministro do Evangelho, Calvino teria recomendado capelães nos campos de concentração e a oportunidade de os gays saírem dali se abandonassem o estilo de vida gay.
    Rev. Fred Phelps, um pastor tradicional que prega: “Deus Odeia as Bichas”
    O Genizah também omite o fato de que o maior pastor antigay do mundo é um “cristão” tradicional. O Rev. Fred Phelps, da Igreja Batista Westboro, é famoso por fazer piquetes com cartazes dizendo “Deus Odeia as Bichas”. Uma investigação de LifeSiteNews anos atrás revelou que Phelps é membro de carteirinha do Partido Democrático, o mesmo partido de Obama e outros políticos pró-homossexualismo dos EUA. Phelps já concorreu cinco vezes em eleições por esse partido e “fez campanha em favor do Senador Al Gore na campanha presidencial de 1988, o que lhe trouxe a oportunidade de ser um dos convidados na posse do Presidente Clinton e seu vice Gore”.
    Portanto, as ligações do Rev. Fred Phelps são nitidamente esquerdistas. Mas o exemplo dele é convenientemente usado pela mídia esquerdista e gay não para atacar os evangélicos esquerdistas, mas para debochar dos cristãos conservadores que se opõem à agenda gay. Ele é a bomba evangélica esquerdista para explodir evangélicos conservadores.
    Danilo o Calvinista tem muita sorte de não haver um Genizah pentecostal ou neopentecostal. O Rev. Charles e o Rev. Fred, que são do mundo gospel tradicional, dariam o exemplo perfeito para debochar e zombar dele e outros tradicionais.
    Deixando de lado a hipocrisia do calvinista Danilo, os supremacistas gays não têm moral para atacar o Rev. Charles Worley. Adolf Hitler, um dos maiores líderes homossexuais que o mundo já viu, condenou 6 milhões de judeus e outras pessoas, inclusive pastores e padres, aos campos de concentração. Ele também condenou alguns milhares de gays, por não se encaixarem no perfil que ele tinha de homossexual forte e másculo.
    Com um Hitler gay no comando de um país, até mesmo gays desmunhecados não escapam de campos de concentração.
    Num país de maioria cristã, os supremacistas gays (e os falsos apologetas!) podem acusar os cristãos de tentarem impor uma ditadura “assassina”.
    Até mesmo Barack Obama, um cristão tradicional liberal, faz muito bem tais acusações, enquanto promove descaradamente a agenda gay, o aborto e o islamismo.
    É uma mistura estranha, mas lembremo-nos de que Hitler não só era grande aliado dos islâmicos, mas também que seu nome continua sendo amado no mundo islâmico hoje, embora alguns países islâmicos nunca tenham precisado de campos de concentração para solucionar rapidamente seu problema com gays…

    Robert Spitzer se retrata de reversão homossexual


    Robert Spitzer se retrata de reversão homossexual

    Sob impacto de doença degenerativa, pai da psiquiatria moderna muda opinião sobre pessoas que saem da homossexualidade

    Julio Severo
    Em 2003, o psiquiatra Robert Spitzer publicou um estudo na revista “Archives of Sexual Behavior” que revelou que as pessoas podem sair da homossexualidade através de terapia, que consistia em um método “reparador” com a ajuda espiritual.
    O estudo teve como base o testemunho de mais de duzentas pessoas que haviam deixado a homossexualismo, especialmente casos envolvendo a fé em Jesus Cristo.
    Contudo, depois de resistir às implacáveis pressões do supremacismo gay, Spitzer sucumbiu. Em carta recente enviada à “Archives of Sexual Behavior”, ele escreveu: “Eu acredito que devo desculpas à comunidade gay por meu estudo trazer alegações não comprovadas da eficácia da terapia reparadora”.
    Sua mudança de opinião parece ter como base sua doença.
    Robert Spitzer: mudança de opinião provocada por degeneração mental?
    Spitzer, que completa 80 anos nesta semana, vem sofrendo da doença de Parkinson, que provoca degeneração e morte celular dos neurônios. É uma doença que se evidencia por distúrbios nos domínios emocional, cognitivo e psicossocial, destacando-se: depressão, ansiedade, prejuízos cognitivos e, em particular, a demência.
    É possível esperar coerência e lucidez de um homem nesse estado?
    Spitzer ficou conhecido porque em 1973, sob pressão intensa dos supremacistas gays, ele foi um dos responsáveis pela remoção da homossexualidade da lista de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria. Até aí, tudo bem — para os autores das pressões. Desde essa data, eles andavam muito felizes com ele.
    Os supremacistas gays só foram se enfurecer com ele depois de seu estudo, 20 anos mais tarde, reconhecendo que as pessoas podem sair do homossexualismo. Nesse ponto, nada mais estava bem. Spitzer passou a ser malvisto pelas elites e, por incrível que pareça, conseguiu resistir durante 10 anos.
    Não fosse pela doença de Parkinson, os supremacistas gays estariam ainda roendo as unhas de raiva.
    Não deve ter sido fácil para ele, que é considerado o pai da moderna psiquiatria, ficar isolado e descartado pelos grandes meios de comunicação durante uma década inteira. No mundo politicamente correto da mídia, onde um dos Dez Mandamentos parece ser “Amarás a Sodomia Acima de Todas as Coisas”, é um pecado mortal se desviar de seus deuses e dogmas.
    Todos os que não demonstram “bom comportamento” (repetindo os mantras das elites) perdem os holofotes. Diga algo negativo sobre o homossexualismo, e expulsam você do “clube” dos privilegiados.
    Graças à doença de Parkinson, Spitzer voltou ao “clube”. Ele se retratou da reversão homossexual. E a grande mídia o acolheu de braços — e holofotes — abertos. O jornal esquerdista New York Times e outros grandes veículos de comunicação dos EUA não perderam tempo em festejar a “lucidez” do velhinho doente e sua mudança de opinião.
    Graças à doença de Parkinson, a mentira sobre uma suposta irreversibilidade da conduta gay voltou a ser comemorada no meio dos especialistas em psicologia que, por coincidência, estão também ensaiando os primeiros passos para a classificação da pedofilia como “orientação sexual”.
    À medida que a degeneração mental evoluir em Spitzer, os supremacistas gays poderão esperar declarações mais bombásticas do psiquiatra doente, tais como a homossexualidade é normal, maravilhosa, inigualável, etc.
    Nessa altura, os ativistas gays brasileiros (que têm uma preferência danada pelas religiões afro-brasileiras e suas entidades amantes da sodomia) devem estar rezando para que a doença de Parkinson afete todos que acreditam que um homem pode deixar as práticas homossexuais.
    Somente sob o efeito de uma degeneração mental, moral e espiritual é possível ver a homossexualidade com naturalidade. Onde o supremacismo gay ou tal doença não pressiona as pessoas a expressar opiniões malucas, o povo é livre para dizer o que pensa sobre o homossexualismo.
    Uma pesquisa de opinião pública na Rússia em 2010 revelou que 74 por cento dos russos disseram que os homossexuais são “moralmente depravados ou aleijados” e acreditam que a homossexualidade é “uma perversão mental amoral”.
    Em tempos passados, antes de sua doença degenerativa, Spitzer pôde comprovar, mediante seu estudo, que há pessoas que conseguem sair do estilo de vida homossexual, que os russos chamam de depravação moral ou perversão mental e que Deus chama de abominação.
    Independente dos grandes especialistas mortais deste mundo e de suas opiniões e mudanças de opiniões provocadas por degeneração mental, Jesus Cristo que liberta, cura e salva é o mesmo ontem, hoje e eternamente.
    Com informações do WND, New York Times e site homossexual A Capa.

    23 de maio de 2012

    Marta Suplicy e PLC 122: a volta da mentira


    Marta Suplicy e PLC 122: a volta da mentira

    Por inspiração de Obama, senadora homossexualista quer de volta PLC 122 do jeito da senadora derrotada Fátima Cleide

    Julio Severo
    Cansada da resistência do povo brasileiro, mas animadíssima com o recente mau exemplo de Obama apoiando o “casamento” gay, a senadora petista Marta Suplicy tomou a decisão, em 15 de maio, de retomar o texto do PLC 122 que havia sido proposto pela ex-senadora Fátima Cleide, a antiga relatora do PLC 122 que foi facilmente derrotada em seu estado exatamente por defender o supremacismo gay.
    PLC 122: Gaystapo ataca de novo
    Com a derrota de Fátima nas eleições de 2010, o PLC 122 foi sepultado no Senado, sendo desenterrado em seguida por Suplicy, que esperava que seu ativismo radical pudesse dar para o projeto supremacista gay o avanço que Fátima nunca conseguiu dar. Suplicy tentou de tudo, até mesmo dar uma concessão especial para que padres e pastores não fossem punidos se pregassem contra o homossexualismo dentro de suas igrejas.
    Marta reconheceu publicamente que o texto de Fátima, o qual agora ela está trazendo de volta, condenava à prisão toda pessoa que dissesse qualquer coisa contra o homossexualismo. Por isso, ela havia criado uma isenção, conforme ela disse neste vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=jIOOE0n2V5g

    Antes dessa generosa concessão, as velhas palavras do PT e Fátima Cleide garantiam ao povo brasileiro que o PLC 122 jamais traria nenhuma perseguição aos cristãos. O projeto, segundo eles, visava exclusivamente proteger gays inocentes de supostas turbas “homofóbicas” que patrulham as ruas do Brasil à procura de estranhos com trejeitos para assassinar.
    Os evangélicos ficaram desconfiados com as garantias de Fátima e do PT. Afinal, em 2002 o candidato Lula havia se comprometido com líderes evangélicos tradicionais, pentecostais e neopentecostais que seu futuro governo jamais promoveria o aborto e o homossexualismo. Mas o governo dele foi exatamente o contrário do que ele prometeu. (Alguém, com certeza, deve ter se gabado nos bastidores: “Enganei um monte de bobo na casca do ovo!”)
    A desconfiança dos evangélicos com as promessas de Fátima produziu uma campanha de igrejas para derrotar a reeleição dela. Mas eis que vem como substituta Marta Suplicy, considerada a rainha dos gays.

    Livro “O Movimento Homossexual”

    Só não conhece Suplicy quem não quer. Ela já vinha sendo denunciada desde meu livro “O Movimento Homossexual”, publicado pela Editora Betânia em 1998. Ela é uma antiga defensora de toda prática sexual anormal, tendo sido treinada, nas décadas de 1960 e 1970, em universidades dos Estados Unidos. Ninguém no mundo consegue formar melhor um PhD em depravação do que uma grande universidade americana.
    Obama: inspiração para Marta Suplicy e supremacistas gays do mundo inteiro
    A motivação de Marta está muito longe de preocupações com homossexuais. Anos atrás, vendo que estava perdendo a eleição para a prefeitura de São Paulo, ela insinuou, na propaganda de sua campanha, que o candidato opositor era homossexual. Foi uma jogada estratégica: sabendo que a população é em grande parte contra o homossexualismo, Marta se aproveitou e tentou tirar a força o outro candidato do armário, a fim de que o povo reagisse contra ele e a favor dela.
    Em seu oportunismo, Suplicy não hesitou em usar sua máquina de propaganda política para fazer bullying e perseguição contra um homossexual, fazendo de tudo para puxar o tapete dele.
    Se a defesa dela da agenda gay não é movida por amor aos homossexuais, então qual é a motivação? Como esquerdista, Marta crê na “luta de classes”, conceito de Karl Marx para provocar uma revolução na sociedade que, no fim, traga a ditadura comunista.
    Tendo essa ideologia como princípio de vida, é missão de Marta e outros esquerdistas fortalecer determinadas classes e categorias, dando-lhes poder para entrar em choque especialmente com os padrões morais da sociedade, a fim de produzir o caos social, que será a desculpa perfeita para a implantação de um feroz controle tirânico sobre todos os cidadãos.
    A volta de Marta ao PLC 122 de Fátima Cleide nada mais é do que a volta ao projeto do caos e da mentira. Ouviremos novamente a ladainha, dita um milhão de vezes por Fátima, de que o PLC 122 não trará perseguição aos cristãos.
    Marta Suplicy quer PLC 122 do jeito que Fátima Cleide havia proposto
    Contrariando essa ladainha toda, passei anos alertando contra o PLC 122 e seus perigos. A grande mídia, como sempre, deixava suas audiências no escuro da desinformação e até mesmo da flagrante mentira. Mas com meu blog e com meu livro, fiz minha parte para conscientizar o povo.
    Minha luta recebeu atenção internacional, dando-me a oportunidade de dar entrevistas para veículos de comunicação dos EUA e Canadá.
    Enquanto isso, no Brasil jornais e revistas evangélicos, em grande parte nas mãos de esquerdistas, tentavam lidar com o PLC 122 de forma “imparcial”, respeitando a palavra de Fátima Cleide de que o projeto supremacista gay não representava ameaça aos cristãos.

    “Moinhos de vento”

    Crendo obviamente nessa palavra, numa entrevista carregada de deboches a revista Cristianismo Hoje me apontou como um “daqueles crentes quixotescos, disposto a lutar contra moinhos que talvez só ele consiga enxergar”.
    A ameaça do PLC 122, que hoje é corretamente entendida como um perigo grave, foi tratada, em 2009, como mera ilusão ou até mesmo paranoia pela revista Cristianismo Hoje. Outras mídias evangélicas, como o tabloide sensacionalista Genizah, tratam os opositores do PLC 122 quase como doentes mentais. Essa atitude progressista lhes rende elogios e aplausos dos ativistas gays.
    Mais recentemente, Danilo Fernandes, o dono do Genizah cuja ficha corrida está realmente crivada de escândalos judiciais, entrevistou Caio Fábio na revista Cristianismo Hoje. (O nome oficial completo do Danilo consta aqui.) A entrevista não dispensou deboche algum a ele, que foi tratado como um homem que, depois de sofrer inocentemente e ser “martirizado”, é elevado a sublimes alturas celestiais reservadas a um número restrito de santos esotéricos.
    A única verdade importante que se aproveitou da entrevista foi Caio reconhecer, ainda que lamentando, que o explosivo crescimento das igrejas neopentecostais na década de 1980 atrapalhou a união das outras igrejas que estava acontecendo em torno da Teologia da Missão Integral (TMI) — que é, nas palavras de Ariovaldo Ramos, a vertente protestante da Teologia da Libertação.
    Geralmente, os adeptos da TMI têm uma visão esquerdista da luta contra o PLC 122. A visão deles se traduz em apatia ou deboches, que Cristianismo Hoje e Genizah fazem muito bem, em sua perfeita comunhão espiritual e ideológica. Para eles, a ameaça do PLC 122 é pura suposição ou “moinhos de vento” na cabeça de alucinados. Os não alucinados, para eles, são os que têm a TMI na cabeça.
    Cristianismo Hoje e Genizah nunca insinuaram que Marta Suplicy, Fátima Cleide, Lula, Dilma Rousseff e o PT são um bando de alucinados ou têm a mente cheia de moinhos de vento. Pelo contrário, Lula, Dilma, Obama e seus descarados apoiadores evangélicos foram muitas vezes celebrados em suas páginas. Qualquer mídia evangélica que festeje tais criaturas fatalmente debochará de genuínos seguidores de Jesus Cristo.
    Quando iniciei a luta contra o PLC 122 no meio evangélico, a grande mídia evangélica, encharcada até a alma com a TMI, só enxergava o lado mais positivo que Fátima Cleide apresentava. Eu vi o lado realista, que por acaso era sombrio e negativo. Essa não foi a primeira vez que vi perigos que muitos não viam. Quando meu livro “O Movimento Homossexual” foi lançado, muitos o julgaram “exagerado” por denunciar que os ativistas homossexuais chegariam ao ponto de exigir a doutrinação das crianças nas escolas. A resposta geral era: “Isso nunca vai acontecer no Brasil!”
    Trabalhei, na década de 1990 (e posteriormente), como uma voz que clama no deserto. Quem leu meu livro naquela época, hoje me chama de profeta. Quem leu na década de 1990, sem ver o que ocorreria hoje, me achava um alucinado.

    As ameaças dos ativistas gays não são ficção

    No início da luta contra o PLC 122, muitos me viam da mesma forma. Dá para entender quando o povo não compreende. Mas os líderes muitas vezes têm outras motivações. Um grande líder evangélico que, num artigo da revista Ultimato, atacou os cristãos que lutam contra o PLC 122 tinha uma motivação particular: viajando o Brasil inteiro para ministrar para milhares de pessoas, deixava filhos pequenos e cônjuge abandonados. O resultado: os filhos acabaram se envolvendo com o estilo de vida homossexual.
    O que não é de surpreender são as ligações desse líder com Caio Fábio, revista Ultimato e Genizah. Mas em que sua raiva contra os cristãos anti-PLC 122 poderia ajudar seus filhos que entraram no homossexualismo por causa de seu sobrecarregado trabalho de ministrar em todo o Brasil? Destroem suas famílias e depois querem, na maior cara de pau, posar de guardiões de uma ética cristã hipócrita que se opõe a uma genuína defesa da família. Em que seus ataques e deboches aos cristãos anti-PLC 122 poderiam ajudá-lo a resgatar seus filhos do homossexualismo?
    Graças a Deus, a visão progressista da TMI, que pinta os opositores do PLC 122 como paranoicos, está perdendo força. Um número cada vez maior de pessoas está enxergando as horrendas consequências que a sociedade brasileira sofrerá se o se o projeto de supremacismo gay for aprovado.
    Para a volta ao texto do PLC 122 de Fátima Cleide, Marta se apoia nas palavras de Toni Reis, presidente da ABGLT, que disse: “Mais de três mil homossexuais foram assassinados no Brasil nos últimos anos. Mas o projeto ainda não foi aprovado”.
    Ele também garantiu que “o projeto não afeta a liberdade de expressão dos religiosos que são contra o homossexualismo”.
    Voltaremos assim às desculpas (e mentiras) de sempre — com o apoio de líderes evangélicos negligentes que facilitam a entrada de seus filhos no homossexualismo e depois procuram bodes expiatórios para seus próprios pecados.
    Se o PLC 122 “não afeta a liberdade de expressão dos religiosos que são contra o homossexualismo”, então por que, mesmo sem esse projeto, Toni Reis pressionou o Ministério Público Federal contra mim e contra Silas Malafaia? Mesmo antes dessa ação da ABGLT, a própria Associação da Parada do Orgulho Gay de São Paulo já havia feito queixa contra mim no MPF em 2006.
    Por conta da minha luta contra o PLC 122, uma mobilização gayzista na rede social do Orkut levou um grande número de ativistas gays a pressionar o Google a fechar meu blog em 2007. O Google só o reativou depois da pressão de muitas pessoas, inclusive do filósofo Olavo de Carvalho, vários advogados e um procurador em Brasília.
    Esse procurador telefonou para o Google perguntando sobre o fechamento do meu blog, recebendo como resposta que meus textos promovem violência contra os homossexuais. O procurador declarou ao advogado do Google que ele era assíduo leitor do meu blog e nunca havia visto um único texto meu de ódio ou violência contra os homossexuais. Em seguida, não vendo justificativa legal para manter meu blog encerrado e censurado, o Google o liberou.
    Entretanto, as pressões gayzistas nunca cessaram. Mensagem interceptada de comunicação interna da ABGLT em 2010 mostra Toni Reis orientando os grupos homossexuais do Brasil a procurarem minha localização no exterior. Mais recentemente, por incitação de ativistas homossexuais do Brasil, AllOut, uma das mais ricas organizações homossexuais dos EUA, me incluiu numa campanha para pressionar o PayPal a fechar a conta de dez importantes organizações cristãs. WND, um dos maiores sites conservadores dos EUA, denunciou a campanha contra mim.
    Sob pressão de AllOut, minha conta de PayPal foi fechada no final de 2011, bloqueando um canal por onde cristãos enviavam suas ofertas para mim e minha família. Esse caso do PayPal ficou conhecido como o quarto maior caso de perseguição anticristã nos EUA em 2011. Vendo a vitória de AllOut contra mim, ativistas gays do Brasil conseguiram convencer a organização gayzista americana a lançar uma campanha para aprovar o PLC 122.
    Entretanto, muito diferente do que esperavam os militantes gays do Brasil e dos EUA, meu ministério de alerta prossegue. E prosseguem as tentativas deles de me censurar, bloquear, localizar, processar e, sim, até prender.
    Em julho de 2011, WND já havia denunciado monitoração do Ministério de Segurança Nacional dos EUA ao meu blog. Como se sabe, hoje o governo mais pró-homossexualismo do mundo é o governo americano, que tem uma política mundial descaradamente a favor da agenda gay. Mesmo depois da denúncia, que se confirmou, meu blog continuou sofrendo visitações de órgãos americanos, numa vergonha revelação dos EUA agindo como uma polícia internacional pró-sodomia, patrulhando cristãos que se opõem ao supremacismo gay. As ameaças ao Blog Julio Severo estão agora registradas internacionalmente.
    Pressões da Gaystapo brasileira e americana são uma ameaça constante ao Blog Julio Severo
    Se mesmo não havendo nenhuma lei anti-“homofobia” no Brasil, meu blog já sofre todo esse patrulhamento, o que ocorreria depois da aprovação do PLC 122?
    Com o PLC 122 aprovado, a ABGLT, a Associação da Parada do Orgulho Gay de São Paulo e outros grupos gays radicais não se limitariam a fazer queixas, mas iriam diretamente para a exigência de prisão para mim e outros que denunciam o pecado homossexual, com a alegação criminosa de que essa denúncia é a causa de assassinatos de homossexuais em ambientes de drogas, prostituição e brigas de parceiros ou clientes sexuais.
    Se é verdade que três mil homossexuais foram assassinados no Brasil nos últimos anos, então é muito mais verdade que, no mesmo período, cerca de 1 milhão de brasileiros foram assassinados, e menos de dez por cento desses assassinatos foram solucionados. As outras centenas de milhares de assassinatos ficaram impunes.
    Marta Suplicy fará tudo para que a luta de classes se torne realidade no Brasil, com a garantia de que o PLC 122 não trará nenhuma perseguição aos cristãos. Como reforço, a grande mídia evangélica esquerdista garantirá que a luta dos cristãos contra o PLC 122 é pura ilusão, é “luta contra moinhos de vento”. É a união perfeita do inútil com o desagradável. É um eco inconfundível da percepção da própria grande mídia secular do Brasil.
    Sempre que lhe for ideologicamente conveniente, Suplicy continuará elogiando, adulando e defendendo os ativistas gays — a menos, é claro, que ela descubra que um concorrente político é homossexual.

    Clodovil

    Vale lembrar que provavelmente o maior inimigo de Suplicy era Clodovil Hernandes, que era homossexual assumido, mas inteligente o suficiente para se opor ao supremacismo gay por entender que a conduta homossexual não é natural. Clodovil não tinha receio de contrariar radicais ativistas gays.
    Numa entrevista publicada na revista Veja, feita poucos dias antes de sua morte, o repórter perguntou: “Por que o senhor não apresentou nenhum projeto defendendo o direito dos homossexuais?”
    Clodovil respondeu: “Deus me livre. Quais direitos? Direito de promover passeata gay? Não tenho orgulho de transar com homem”.
    Clodovil: Não tinha orgulho de transar com homem e era o maior inimigo de Marta Suplicy
    Se Suplicy e sua volta da mentira do PLC 122 tiverem êxito, a legalização do que não é natural e não é motivo nenhum de orgulho para ninguém produzirá opressão e injustiças na sociedade brasileira.
    Clodovil chegou a reconhecer que queria uma mudança. Tal mudança o PLC 122 nunca poderá dar, mesmo que o governo, tirando dinheiro de nosso bolso, pague caríssimas operações de mudança de sexo.
    Pena que não haja ainda operações de mudança de cérebro.
    Transplantar o cérebro de Clodovil para Suplicy faria muito bem ao Brasil.
     

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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo