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    domingo, 20 de maio de 2012

    Fwd: [Catolicos a Caminho] Resumo 4715[1 Anexo]



    Enviado via iPhone

    Início da mensagem encaminhada

    De: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
    Data: 20 de maio de 2012 04:51:50 BRT
    Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
    Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4715[1 Anexo]
    Responder A: "Sem respostas"<notify-dg-catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>

    JESUS FALA ATRAVÉS DE SUA IGREJA

    Mensagens neste resumo (4 Mensagens)

    Mensagens

    1.

    CONFIAR NA PALAVRA   - Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Sáb, 19 de Mai de 2012 7:37 pm





    CONFIAR NA PALAVRA !

    VER PARA CRER !

    Jesus subiu para o Pai

    depois de perdoar ao mundo;

    a indulgência de Jesus para com Tomé

    deixou que assim fosse,

    Mas esse não é o estatuto cristão da fé.

    Na Bíblia a fé vem da escuta,

    vem da audição ;

    a fé é um acto de confiança

    na Palavra de Outro,

    a que se dá assentimento,

    Sem exigir provas.

    Jesus,

    que se deixou ver e tocar

    pelos seus contemporâneos,

    agora que já «subiu» para junto do Pai,

    faz parte do mundo divino:

    mergulhou na invisibilidade de Deus,

    e actualmente é pela fé

    Que nos tornamos seus contemporâneos.

    A comunidade cristã

    torna-se assim o espaço privilegiado

    para a vivência dessa fé:

    «Todos os que haviam abraçado a fé

    viviam unidos

    e tinham tudo em comum» :

    Relatam-nos os Actos dos Apóstolos.

    A Palavra que nos desafia à fé,

    confirma-nos o amor de Deus,

    e o nosso maior pecado

    sempre foi essa falta de confiança

    nesse amor infinito de Deus

    Que a Palavra nos confidencia.

    No interior da comunidade cristã

    e também para o seu exterior,

    a vivência da caridade constitui

    o argumento maior a favor da fé ;

    uma caridade genuína

    que as injustiças deste mundo

    Tornam cada vez mais urgente.

    Jesus deixou a promessa

    de enviar o Espírito Santo,

    o Paráclito e conselheiro,

    o amor do Pai e do Filho,

    para nos guiar na vida

    segundo a Palavra de Deus

    E o ensino da Igreja !

    John

    Nascimento

    2.

       ASCENSÃO DO SENHOR  Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Sáb, 19 de Mai de 2012 7:38 pm





    ASCENSÃO DO SENHOR !

    ******

    Antes de falarmos em Ascensão, que Cristo subiu aos céus, devemos ter em mente que não poderia ter havido Ascensão, se não tivesse havido Ressurreição.

    Jesus Cristo ressuscitou dos mortos e permaneceu entre os homens de forma visível, durante quarenta dias, e depois subiu aos Céus.

    Assim o descreve S. Lucas, dizendo que Jesus tinha dito aos Seus discípulos que haviam de receber a força do Espírito Santo.

    - "No decurso de uma refeição que partilhava com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem lá o Prometido do Pai, do Qual, dissera Ele, me ouvistes falar.

    ... Dito isto, elevou-Se à vista deles e uma nuvem subtraiu-O a seus olhos. E como estavam com os olhos fixos no céu enquanto Ele se afastava, surgiram de repente dois homens vestidos de branco que lhes disseram : Homens da Galileia, porque estais assim a olhar para o céu ? Esse Jesus que vos foi arrebatado para o céu virá da mesma maneira, como agora O vistes partir para o céu".(Act. 1/4-10).

    A Ascensão de Cristo ao céu foi, portanto, um facto histórico.

    Ele realmente deixou a terra e os discípulos viram-n'O subir aos Céus, escondendo-se nas nuvens.

    Todavia, o Céu para onde Ele foi, não é um céu corporal ou físico, tal como o Sol, a Lua e as Estrelas.

    S. Paulo disse:

    - "Aquele que desceu é O que subiu acima de todos os céus para encher o Universo". (Ef. 4/10).

    Isto significa que Cristo não foi apenas para além da região estelar, mas acima do Céu Espiritual.

    O lugar de Cristo no Céu, é acima dos Anjos e dos Santos.

    Ele subiu até ao Trono de Seu Pai.

    Agora está à Direita do Pai, à mão direita do Pai, está acima dos Principados, dos Poderes, das Virtudes e das Dominações, e de todos os nomes que foram dados neste mundo e dos que vierem a ser dados.

    Assim o diz S. Paulo na sua carta aos Efésios :

    -" … ressuscitando-O dos mortos e sentando-O, nos céus, à Sua Direita acima de todo o Principado, Potestade, Virtude e Dominação, e acima de todo o nome que se invoca, não só neste mundo, como também no outro". (Ef. 1/20).

    Em Isaías nós podemos ler :

    - "Tu, que dizias ao teu coração : Subirei ao céu, estabelecerei o Meu trono acima das estrelas de Deus ... Subirei os cumes das nuvens e serei semelhante ao Altíssimo".(Is.14/13).

    Mas Cristo, por Si mesmo, subiu ao mais alto.

    É este o sentido das palavras que Ele aplicou a Si mesmo da profecia messiânica de David :

    - "O Senhor disse ao meu Senhor : Senta-te à minha direita".(Sl.110/1).

    Porquê a Ascensão ?

    A Igreja diz-nos que Cristo subiu ao Céu, porque o Céu Lhe era devido, de acordo com a Sua Natureza Divina.

    É natural para qualquer coisa voltar ao lugar da sua origem.

    Cristo veio de Deus que está acima de todos

    Não há dúvida de que os santos estão também no Céu, mas eles não atingem o lugar onde Cristo subiu.

    Ele subiu ao Céu pelo seu próprio poder, enquanto os santos estão também no Céu pelos merecimentos e poder de Cristo.

    Além disso, o Céu era devido a Cristo como fruto da Sua vitória sobre a morte.

    Ele foi enviado ao mundo pelo Pai para vencer o demónio e tornou-Se o príncipe deste mundo.

    Foi por isso que Ele mereceu ser exaltado acima de todas as coisas e prometeu associar-nos à Sua exaltação, desde que, como Ele, e com a Sua graça, também nós vencermos o espírito do mal :

    - "Ao que vencer conceder-lhe-ei que se sente Comigo, no Meu trono, assim como Eu venci e Me sentei com Meu Pai no Seu trono". (Ap.3/21).

    Finalmente, a Ascensão de Cristo foi a recompensa da Sua humildade.

    Uma vez que não houve ninguém mais humilde que Cristo, Ele guardou para Si o direito de ser mais elevado do que ninguém.

    Além disso era Deus e escolheu ser homem.

    E, embora fosse o Senhor de todos, Ele escolheu tornar-se um servo, obediente até à morte, e morte da cruz.

    E por isso Ele mereceu subir até ao mais alto dos céus.

    Porquê ?

    Porque a humildade é o caminho da exaltação.

    A Ascensão põe termo às aparições de Jesus ressuscitado aos discípulos :

    - "Depois de lhes ter falado, o Senhor Jesus foi arrebatado ao céu, e sentou-Se à Direita de Deus" . (Mc.16/19).

    A Ascensão foi o acontecimento histórico em que Jesus voltou para o céu, para Seu Pai, com o Seu Corpo glorificado.

    Sendo a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, Jesus ficará para sempre com o Seu Corpo humano glorificado.

    S. Lucas, tanto no seu Evangelho como nos Actos dos Apóstolos, dá maior ênfase à Ascensão do que os outros Evangelistas, e especifica que isso aconteceu quarenta dias depois da Ressurreição de Jesus :

    - "A eles também apareceu vivo, depois da Sua Paixão, e deu-lhes numerosas provas com as Suas Aparições, durante quarenta dias, e com o que lhes dizia a respeito do Reino de Deus". (Act. 1/3).

    Lucas associa ainda a Ascensão de Jesus com a Sua segunda vinda :

    - "Esse Jesus que vos foi arrebatado para o céu, virá da mesma maneira, como agora O vistes partir para o céu". (Act. 1/11).

    Mas Jesus está presente especialmente através do Seu grande Dom que é o Espírito Santo.

    Numa das Suas aparições, depois da Sua ressurreição Ele instruiu os Seus discípulos :

    - "No decurso de uma refeição que partilhava com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem lá o Prometido do Pai, do Qual, dissera Ele, me ouvistes falar. João baptizava com água, mas, dentro de pouco tempo, vós sereis baptizados no Espírito Santo". (Act. 1/4-5).

    A Ascensão, para a primitiva Igreja, marcava a Exaltação de Jesus, a Sua vitória final, e a Sua Entronização, e fazia parte do Mistério Pascal.

    Só a partir do século IV a Igreja começou a celebrar a festa da Ascensão, separada do Mistério Pascal propriamente dito, exactamente quarenta dias depois da Páscoa, pelo que era celebrada à Quinta-Feira - a que se chamava a Quinta-Feira da Ascensão.

    Apesar de se celebrar a Ascensão à quinta-feira, esse dia sempre foi dia Santo de guarda. Em muitos países ainda continua a ser dia santo de guarda.

    Em Portugal também foi dia santo de guarda até ao tempo em que a Igreja teve que ajustar os dias santos com os feriados nacionais e assim foram suprimidos alguns feriados nacionais, e alguns dias santos de guarda tradicionais, passaram a ser celebrados no domingo mais próximo.

    Foi, por exemplo, o caso da Epifania e da Ascensão.

    Lições da Ascensão

    Todo o mistério da fé encerra uma mensagem para cada pessoa.

    Pois a Ascensão também não foge à regra.

    Por causa da Ascensão de Cristo, a nossa fé n'Ele torna-se mais forte, como nosso chefe e nosso guia.

    Durante a Sua permanência mortal na terra, Ele ensinou-nos como devíamos viver, para, como Ele, podermos subir ao céu.

    Ele disse-nos :

    - "Na casa de Meu Pai há muitas moradas". (Jo.14/2).

    Nós havemos de O ver na glória do Céu, se tivermos voluntariamente sofrido como Ele, mesmo sendo rejeitados e ignorados.

    A Ascensão de Cristo deveria também aumentar a nossa confiança no Seu poder de interceder por nós junto de Seu Pai.

    É o que nós entendemos da realidade do Seu eterno sacerdócio :

    - "Por isso, pode salvar perpetuamente os que por Ele se aproximam de Deus, vivendo sempre para interceder em seu favor". (Heb. 7/25).

    A Ascensão de Cristo é um poderoso motivo para O amarmos.

    Nós fomos criados por Deus do nada, mas fomos destinados a possuir o Amor de Deus na nossa forma humana e corporal se soubermos desprezar as coisas temporais.

    Disso nos avisa S. Paulo :

    - "Se, pois, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. Afeiçoai-vos às coisas lá de cima e não às da terra". (Col.3/1).

    O Catecismo da Igreja Católica, sobre a Ascensão, diz-nos o seguinte :

    660. - O carácter velado da glória do Ressuscitado, durante este tempo, transparece na sua misteriosa palavra a Maria Madalena : "(...) ainda não subi para o Pai. Vai ter com os meus irmãos e dize-lhes que vou subir para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus" (Jo.20/17). Isto indica uma diferença de manifestação entre a glória de Cristo Ressuscitado e a de Cristo exaltado à direita do Pai. O acontecimento, ao mesmo tempo histórico e transcendente, da ascensão marca a transição duma para outra.

    Além das referências já feitas, o Novo Testamento faz ainda as seguintes :

    - Ninguém subiu ao céu a não ser Aquele que desceu do céu… (Jo.3/13).

    - E se virdes o Filho do Homem a subir para onde estava anteriormente?(Jo.6/62).

    - Aquele que desceu é também o que subiu acima de todos os céus… (Ef.4/10).

    John

    Nascimento

    3.

    Escuta da Palavra e Meditação - 20/5/2012 - Os discípulos fora

    Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Sáb, 19 de Mai de 2012 9:20 pm



    Leituras do dia:

    At 1,1-11
    Ef 1,17-23 ou Ef 4,1-13
    Sl 47(46)

    ESCUTA DA PALAVRA - VER

    Evangelho:

    Leitura do santo Evangelho segundo São Marcos 16,15-20

    "- Vão pelo mundo inteiro e anunciem o evangelho a todas as pessoas. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado. Aos que crerem será dado o poder de fazer estes milagres: expulsar demônios pelo poder do meu nome e falar novas línguas; se pegarem em cobras ou beberem algum veneno, não sofrerão nenhum mal; e, quando puserem as mãos sobre os doentes, estes ficarão curados.
    Depois de falar com eles, o Senhor Jesus foi levado para o céu e sentou-se do lado direito de Deus. Os discípulos foram anunciar o evangelho por toda parte. E o Senhor os ajudava e, por meio de milagres, provava que a mensagem deles era verdadeira."

    MEDITAÇÃO - JULGAR
    (O que diz o texto diz para mim?)

    Meditação:

    Hoje a Igreja celebra a Ascensão do Senhor.

    O evangelho de Marcos originalmente terminava em Mc 16,8 com o anúncio do anjo às mulheres, dizendo que Jesus ressuscitara e precedia os discípulos na Galiléia.

    Provavelmente no segundo século, a Igreja, já estruturada, julgou inconveniente a falta das narrativas das aparições do Ressuscitado neste evangelho. Foram, então, acrescentadas três narrativas de aparições, que são resumos das narrativas de aparições dos outros evangelhos, particularmente de Lucas e João.

    Nesta elaboração tardia, tipicamente institucional, a fala atribuída a Jesus, após as três aparições, vai no sentido de afirmar o poder excludente da Igreja, na qual a profissão de fé seguida do batismo já estava consagrada como caminho único e absoluto da salvação.

    Também ficam afirmados poderes excepcionais conferidos ao crente, como sinais da sua fé, o que contraria a realidade da simplicidade da fé a ser vivida no dia a dia pelos comuns dos mortais.

    Com uma visão amadurecida, compreende-se que não cabe à missão impor, condenar ou praticar ações espetaculares. A missão é o testemunho do amor misericordioso, a valorização e o cultivo das manifestações de vida encontradas nas diversificadas comunidades, vendo nelas o sinal da presença de Deus entre os povos, sem exclusões.

    O tema dominante é o da ASCENSÃO, a subida de Jesus ao céu. Um segundo tema é o do "mandamento da missão" que o autor dos Atos colocou na boca de Jesus.

    No primeiro tema, "a ascensão", pode ser que muitos pregadores a dêem simplesmente por suposta e, além de tudo, histórica, em sua literalidade textual. Pessoas de fé simples, que de fato crêem que Jesus empreendeu uma ascensão real, uma subida física e vertical, "para o céu", sairão da missa com a mesma fé de sempre na ascensão, a mesma que tiveram seus avôs e avós.

    Outros pregadores talvez tenham a tentação de tratar o tema da ascensão com uma calculada ambigüidade em suas palavras, de forma a não afirmar explicitamente a historicidade liberal da "subida", porém tampouco a questione. É a opção de simplesmente, deixá-la da forma que está e saltar por cima dela para salientar o segundo tema, o do mandamento missionário.

    Uma terceira atitude seria a de abordar o tema "pegando o touro pelos chifres". É o caso de fazer os fiéis caírem na conta de que hoje em dia ser cristão não implica em absoluto a necessidade de crer em uma "subida física de Jesus" para parte nenhuma. Não vamos alongar-nos aqui em um tema que requer uma explicação clara e detalhada.

    Pregar claramente sobre estes elementos tão elementares, fazê-lo com pedagogia e com delicadeza, sem ser truculento, é algo que os fieis costumam agradecer. Recomendamos vivamente o texto também para utilizá-lo na reunião de estudo bíblico, ou para o estudo pessoal.

    O tema do mandamento missionário está associado à Ascensão por tradição. No final do evangelho de Marcos o tema é associado ao mandato missionário de Jesus no momento de sua "despedida antes de partir para o céu". Hoje sabemos que a tal despedida ou subida não é histórica, mas uma genial composição literária de Lucas e que o capítulo final do evangelho de Marcos não é original, mas acrescentado posteriormente.

    Nada disso danifica a missão, pois ela não depende de ter sido proclamada ou não durante a cena da Ascensão. A missão tem outro fundamento: não o da historicidade da cena da Ascensão. Porém, isso não beneficia a missão justificá-la com um procedimento mítico: "Jesus, antes de subir ao céu para ir ao lugar de onde tinha vindo, ao despedir-se, pediu aos seus amigos para assumir sua missão, agora em uma nova etapa, até os confins do mundo".

    Proceder assim, com esta argumentação mítica, que foi uma argumentação tradicional, restringe a missão, porque rebaixa seus fundamentos à categoria do mito. Enfim, a missão deve ser definida a partir de outros fundamentos.

    Hoje, resgatando-se as memórias de Jesus de Nazaré, na sua humanidade plena, a fé na sua presença, vivo, nas comunidades nos move ao alegre empenho em construir um mundo novo solidário e fraterno, em que todos se unam em torno do projeto da vida plena para todos, sem restrições.

    Podemos proclamar aqui, muito oportunamente, um princípio conhecido no âmbito dos "novos paradigmas": não necessitamos de novas interpretações elaboradas a partir de velhos pressupostos, mas propostas novas a partir de pressupostos realmente novos.

    Esses pressupostos não deverão ser tomados dos ingredientes de sempre, mas de uma teologia realmente nova, a partir de pressupostos novos, ainda que a princípio possa chocar.

    Reflexão Apostólica:

    A narrativa de hoje convida a todos a uma profunda reflexão sobre nosso ser missionário, uma missão embutida no DNA cristão de todo batizado (a) que vive sua igreja. Para começar essa reflexão, revisemos um trecho do documento de aparecida:

    "(…) O caminho de formação do seguidor de Jesus lança suas raízes na natureza dinâmica da pessoa e no convite pessoal de Jesus Cristo, que chama os seus por seu nome e estes o seguem porque conhecem a sua voz. O Senhor despertava as aspirações profundas de seus discípulos e os atraía a si, maravilhados. O seguimento é fruto de uma fascinação que responde ao desejo de realização humana, ao desejo de vida plena. O discípulo é alguém apaixonado por
    Cristo a quem reconhece como o mestre que o conduz e o acompanha".

    O que havia nos primeiros cristãos, que mesmo perseguidos desbravavam o mundo e que hoje falta e não motiva novas missões e novos missionários? O batismo é diferente? O que encantou esse Marcos que virou são Marcos?

    É fácil buscar culpados como a falta de acesso a comunidade igreja, dizer que os padres envelheceram e que perderam aos poucos o carisma dinâmico cristão, que nossos projetos não têm apoio, pelas rusgas internas por preferências por essa ou aquela Pastoral, Serviço ou Movimento (…), fatos que não deixam de ser verdade, mas não são motivos para que elas não estejam acontecendo. O fato é que as pessoas não estão buscando…

    Após a Quaresma e Semana Santa somos convidados a propor um gesto concreto de vida, conversão e missão aos nossos dias. Ser cristão, comungar e não evangelizar faz pouco sentido.

    Pedro narra o que viu e ouviu pelas linhas de Marcos. Poderia ser decisão desse discípulo a contemplação, ou seja, em ouvir as narrações encantadas e cheias de sentimento de seu mestre sobre tudo que Jesus fez e operou, mas decide registrar. Esse projeto ou proposta, por mais que seja simples, permite que hoje conheçamos Jesus pelos olhos daquele que foi tão próximo de Jesus.

    Uma missão não pode ser vista apenas como o ato de deixar seu lar e desbravar o mundo, um gesto grandioso ou de dimensões macro.

    Uma missão pode iniciar com um pequeno propósito de ser exemplo para outros: o apostolado do testemunho de vida. Catequizamos mais com os gestos concretos do que com as palavras, em especial aqueles que nesse mundo perambulam.

    Assumir uma missão faz-nos entender que nossas falhas, pequenos deslizes nada são se nossa fé e vontade de servir ainda nos conseguem mover a ver o irmão que esta ao nosso lado, que de fato tem problemas e que poderiam ser atenuados se eu, você, nós não fossemos tão medrosos e egoístas.

    Somos convidados a OUSAR O EVANGELHO que significa: "ir além do programado" e "acolher o inesperado"... "Vai, e também tu, faze o mesmo." (Lc 10,37)

    Somos convidados a desbravar um mundo onde o inimigo de Deus ruge em busca dos frágeis, que enfrentam turbulências e sugestionáveis.

    "(…) Sede sóbrios e vigilantes. O vosso adversário, o diabo, rodeia como um leão a rugir, procurando a quem devorar. Resisti-lhe, firmes na fé, certos de que iguais sofrimentos atingem também os vossos irmãos pelo mundo afora. Depois de terdes sofrido um pouco, o Deus de toda a graça, que vos chamou para a sua glória eterna, em Cristo, vos restabelecerá e vos tornará firmes, fortes e seguros. A ele pertence o poder, pelos séculos dos séculos. Amém". (1Pd 5, 8-11)

    ORAÇÃO
    (O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

    Oração: Ó nosso Deus e nosso Pai, celebramos com alegre esperança a exaltação de teu amado Filho Jesus. Ele foi crucificado por ser fiel à tua vontade de que todos tenham vida digna. Faze que te sigamos no serviço do Reino de justiça, de amor e de paz. Senhor Jesus, contemplando tua ascensão para junto do Pai, assumo a tarefa de levar, ao mundo inteiro e a toda criatura, a mensagem do teu Evangelho.

    REGRA DE VIDA e MISSÃO -AGIR
    (Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Qual compromisso me leva?)

    Propósito: Pedir ao Senhor a graça de crescer na fé e fazer de Jesus o centro ao redor do qual gira toda a nossa experiência humana.

    RETIRO - CONTEMPLAÇÃO
    (Para onde Deus quer me conduzir?)

    - Mergulhar no mistério de Deus.
    - Passar da cabeça para o coração (Silêncio).
    - Saborear Deus. Repousar em Deus.
    - Ver a realidade com os olhos de Deus.

    4.

    Há 3 coisas na vida ... NÃO DELETE, ANTES DE VER ATÉ O

    Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Sáb, 19 de Mai de 2012 11:08 pm

    [Anexo(s) de Família Arruda incluído(s) abaixo]


    “Há três coisas na vida que:

    · jamais retornarão: o tempo, as palavras e as oportunidades.

    · formam uma pessoa: a sinceridade, o compromisso e o trabalho árduo.

    · você nunca deve perder: a paz, a esperança e a honestidade.”

    Recebi este pps de um grande amigo. Compartilho com você, pois são afirmativas que merecem reflexão.

    Anexo(s) de Família Arruda

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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