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    terça-feira, 18 de setembro de 2012

    [Catolicos a Caminho] Fwd: [salvaialmas] Minha mãe grávida de 7 meses decidiu abortar-me

     

    ---------- Forwarded message ----------
    From: Luiz <luiz@movelandia.com.br>
    Date: Tue, 18 Sep 2012 13:20:24 -0300
    Subject: [salvaialmas] Minha mãe grávida de 7 meses decidiu abortar-me
    To: salvaialmas@yahoogrupos.com.br

    A MONSTRUOSIDADE QUE É O ABORTO - DEPOIMENTO:Minha mãe grávida de 7
    meses decidiu abortar-me
    Por alessandratododeDeus / 1 de julho de 2010 / 1 Comentário

    Vejam que depoimento impressionante sobre esta monstruosidade que é o aborto.

    Quanta maldade existe na realização de um aborto!
    Lembra hábitos de povos ultra selvagens!

    Chama a atenção o fato de ser sempre omitido nas notícias e
    comentários o aspecto mais grave do aborto: constitui ele um pecado
    gravíssimo que atrai para as pessoas envolvidas e para a sociedade
    punições severíssimas de Deus.

    Testemunho de uma abortada

    Gianna Jessen ,sobrevivente de um aborto.

    Se o aborto é um direito das mulheres quais são os meus direitos ?

    Não existiam protestos feministas a protestar contra o facto dos meus
    direitos estarem a ser violados no dia em que a minha mãe me abortou.
    /./

    A minha Mãe biologica hà 28 anos atrás estava convencida de que tinha
    direito a escolher , de que tinha direito a uma escolha que só a
    afectaria a ela. Porém em cada dia da minha vida eu carrego as
    consequencias da sua escolha.

    A minha mãe biológica estava grávida de sete meses e meio quando
    decidiu abortar-me.

    Não sei porque é que ela tomou essa decisão.Estavamos em 1977. Ela e o
    meu Pai biológico tinham 17 anos na altura e não estavam casados. Ela
    decidiu abortar numa clinica de Los Angeles e realizou um aborto
    salino. Uma solução com sal é injectada no ventre materno e o bebê
    bebe-a e ficando queimado por dentro e por fora. Nesse tipo de aborto
    o bebê é expelido morto em 24 horas mas eu sobrevivi.

    O Aborcionista não estava de serviço quando eu vim ao mundo porque se
    isso tivesse acontecido ele tinha-me estrangulado, algo que era
    considerado perfeitamente legal até 2002.
    /../

    A unica pessoa preocupada comigo foi a enfermeira . Ela chamou uma
    ambulância e fui transportada para o hospital. Fui colocada numa
    incubadora. Não se esperava que eu sobrevivesse.

    Porém sobrevivi.

    Devido a ter estado 18 horas sem hoxigénio sendo queimada viva no
    ventre da minha mãe fiquei com problemas . Não me conseguia mover por
    mim mesma e os medicos afirmavam que eu iria viver num estado
    vegetativo o resto da vida.

    A minha mãe adoptiva- Penny - decidiu que não obstante aquilo que os
    médicos afirmavam ela tentaria recuperar-me. Com 3 anos e meio comecei
    a conseguir andar. Foi quando a filha de Penny me adoptou.

    Tenho 28 anos e trabalho como musica em Nashville, Tennesse. Ainda
    coxeio e por vezes caio mas já participei numa maratona e irei
    participar para o ano numa maratona, em londres , para jovens
    deficientes.

    A minha mãe adoptiva falou-me do meu passado. Sempre senti que havia
    algo que faltava contar.Perguntava-lhe muitas vezes porque tinha
    problemas e ela respondia-me que eu havia nascido prematura.

    Aos 12 anos perguntei-lhe de novo e ela disse-me o que havia
    acontecido. Eu respondi que tinha este problema devido a um facto
    interessante. A minha mãe adoptiva disse-me que eu em vez de ficar
    amargurada deveria alegrar-me por ter sobrevivido.

    Quando eu tinha 17 anos a minha mãe adoptiva encontrou-se com a minha
    mãe biológica e disse-lhe que eu a perdoava. Sou cristã. Acredito que
    a revolta nos pode consumir a vida.

    A minha mãe adoptiva amou-me tanto que eu não sinto necessidade de me
    encontrar com a minha mãe biológica. Não sei muito do que se passou no
    encontro entre elas. Só sei que a minha mãe biológica não pediu perdão
    e fez outro aborto depois do meu.

    Comecei a falar contra o aborto quando tinha 14 anos e na terça Feira
    falarei na camara dos comuns. Eu penso que é importante mostrar o que
    aconteceu comigo não só para mostrar a verdade do aborto mas também
    para mostrar as potencialidades que cada um de nós tem dentro de si.

    Não creio que o assassinio seja um direito . Sou completamente contra
    o aborto, seja em que circunstancia fôr mesmo em casos de violação.
    Embora a violação seja um crime horroroso não deve ser a criança a
    pagar por esse crime. De facto encontrei-me com pessoas produto de
    violações e elas estão gratas por estar vivas.

    Se o aborto é um direito das mulheres quais são os meus direitos?

    Não existiam protestos feministas contra o facto dos meus direitos
    estarem a ser violados no dia em que fui queimada viva.

    Todos os dias agradeço a Deus.

    Não me considero um monte de celulas nem nenhum dos nomes que se
    costumam dar ao que a mulher carrega no seu ventre.
    /../

    Hoje um bebê é um bebê quando isso convém. Mas quando não convém ,
    quando não chega no momento certo é chamado de um monte de celulas. Um
    bebê é chamado de bebê quando um aborto não provocado ocorre aos 2 , 3
    ou 4 meses.

    Um bebê é chamado de monte de celulas quando um aborto ocorre aos 2, 3
    , ou 4 meses.

    Eu não vejo diferença entre os 2.

    Acredito que sou prova viva de que o aborto é o assassinio de um ser humano.

    A minha Mãe biologica hà 28 anos atras estava convencida de que tinha
    direito a escolher , de que tinha direito a uma escolha que só a
    afectaria a ela. Porém em cada dia da minha vida eu carrego as
    consequencias da sua escolha. Embora eu nada tenha contra ela acho
    importante as pessoas reflectirem antes de tomarem determinadas
    decisões.

    Publicação: Monday, February 12, 2007 10:27 PM
    por ppaul2005

    http://www.ultimasmisericordias.com.br/Pagina/3759/A-MONSTRUOSIDADE-QUE-E-O-ABORTO-Minha-mae-estava-gravida-de-sete-meses-quando-decidiu-abortar-me

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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