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    domingo, 31 de março de 2013

    [Catolicos a Caminho] FÉ SEM OBRAS - (28) A EUCARISTIA E OS PECADOS MORTAIS Som !

     

     

                                     FÉ SEM OBRAS

     

          A EUCARISTIA E OS PECADOS MORTAIS. (28)

     

        O pecado mortal, atacando em nós o princípio vital que é a caridade, torna necessária uma nova intervenção da misericórdia de Deus e uma conversão do coração que naturalmente se realiza no quadro do sacramento da Reconciliação. (Catec.1856)

                            

    EUCARISTIA – PECADOS MORTAIS

                Um dos Frutos da Eucaristia é preservar dos pecados mortais, como nos diz o Catecismo da Igreja Católica :

                1395. – Pela mesma caridade que acende em nós, a Eucaristia preserva-nos dos pecados mortais futuros. Quanto mais participarmos na vida de Cristo e progredirmos na sua amizade, mais difícil será romper com Ele pelo pecado mortal. A Eucaristia não está ordenada para o perdão dos pecados mortais;  isso é próprio do sacramento da Reconciliação. O que é próprio da Eucaristia é ser o sacramento daqueles que estão em plena comunhão da Igreja.

    Fica assim bem claro que a prática da Comunhão Sacramental, exclui em absoluto a consciência de pecado mortal, sob pena de se cometer um Sacrliégio.

     

    O estado de graça, essencial para a Comunhão Sacramental, pode manter-se exactamente pela prática da Comunhão Frequente.

               Como Comunhão frequente entende-se a Comunhão que se faz todas as vezes que é possível e de harmonia com os desejos e possibilidades de cada um.

    Primitivamente a Comunhão recebia-se muito raramente, muito poucas vezes ao ano e, quando se pensou que seria possível e bom recebê-la mais vezes, vieram os Jansenistas com as suas heresias, a dizerem que ninguém era digno de comungar, e poucas pessoas o poderiam fazer mais que uma ou duas vezes por ano.

    Esta heresia afectou profundamente os católicos de toda a Europa e até das Américas.

    A Igreja então pregou aos católicos de todo o mundo que a Comunhão nos dá um alimento que fortalece a nossa vida nesta peregrinação até à vida eterna.

    A Comunhão não é apenas um prémio para uma vida de santidade, mas uma força contra o pecado e uma garantia de vida de santidade.

    Nos nossos tempos, a par de uma maior possibilidade de Comunhão frequente, graças às facilidades da Igreja e à fé e amor do Povo de Deus, estamos a cair no risco de uma heresia oposta à dos Jansenistas, segundo a qual toda a gente se julga digna e capaz de comungar sem um mínimo de conhecimento, de preparação e de fé, talvez por uma grande falta de pregação da Igreja acompanhada de estímulo Eucarístico.

    No Ano da Eucaristia que  celebrámos recentemente foi também um tempo oportuno e favorável para uma pregação e reflexão séria sobre a Eucaristia no sentido de que ela seja verdadeiramente uma força que nos ajude e nos a preserve do pecado mortal.   

    Os fiéis, de qualquer idade, após o uso da razão, devidamente preparados podem comungar diariamente e podem comungar uma segunda vez nas seguintes circunstâncias :

    - Em Missas com um rito especial, como é a Missa de casamento, de baptizado ou dos doentes com especial cerimónia de unções, e Missa Vespertina.

    Assim, quem tomar parte numa destas missas num sábado de manhã, poderá voltar a comungar nesse mesmo dia na Missa Vespertina.

    E quem comungou de manhã pode voltar a comungar de novo numa missa de casamento à tarde.

    - Se alguém for desempenhar qualquer papel ministerial, como por exemplo o de Leitor, ou Ministro da Comunhão numa segunda Missa, também pode comungar uma segunda vez.

    E o Direito Canónico diz apenas que aquele que recebeu a Comunhão, só pode recebê-la outra vez no mesmo dia, dentro da celebração eucarística. (Cân.917).

    Em 1984 a Comissão do Vaticano para a interpretação do Direito Canónico, estabeleceu que mesmo a Comunhão na Missa, não pode ser recebida mais de duas vezes por dia.

    Portanto, os Católicos devem entender que a Comunhão faz parte integral da Celebração Eucarística.

    Se isto é verdade para toda a gente, torna-se mais importante para todos aqueles que têm algum papel na liturgia ministerial.

    A Igreja, todavia, está muito alerta para que este privilégio da Comunhão frequente não se converta numa superstição de coleccionar Comunhões.

    Comungar frequentemente deve gerar naqueles que o fazem, um maior amor e maior intimidade com Deus e, consequentemente, uma reforma na sua vida e um grande amor ao próximo.

    Os confessores e directores espirituais, têm a seu cargo, a formação das pessoas, especialmente nesta linha de Comunhão Frequente, que é exactamente um maneira de pôr por obras o que nós acreditamos pela fé.

     

                                                John

                                                    Nascimento         

               

     

     

     

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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