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Augusto de Piabetá: Pacote "Augusto de Piabetá" criado por Augusto César
AUGUSTO DE PIABETÁ
Pacote "Augusto de Piabetá" criado por Augusto César
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ENIGMAS DA HISTÓRIA
via Augusto de Piabetá - Blog Católico de Augusto César Ribeiro Vieira em 02/04/13
Augusto de Piabetá:
ENIGMAS DA HISTÓRIA
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ENIGMAS DA HISTÓRIA
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[Novo post] Não tratemos os lobos como ovelhas desgarradas
via Augusto de Piabetá - Blog Católico de Augusto César Ribeiro Vieira em 02/04/13
Novo post em Paraclitus
Não tratemos os lobos como ovelhas desgarradas
by Apostolado Spiritus Paraclitus
A doutrina de Nosso Senhor Jesus Cristo está cheia de verdades aparentemente antagônicas que, entretanto, examinadas com atenção, longe de reciprocamente se desmentirem, reciprocamente se completam formando uma harmonia verdadeiramente maravilhosa. É este o caso, por exemplo, da aparente contradição entre a justiça e a bondade divinas. Deus é ao mesmo tempo infinitamente justo e infinitamente misericordioso. Sempre que para compreendermos bem uma destas perfeições fecharmos os olhos a outra, teremos caído em grave erro. Nosso Senhor Jesus Cristo deu, em Sua vida terrena, admiráveis provas de Sua doçura e de Sua severidade. Não pretendamos "corrigir" a personalidade de Nosso Senhor segundo a pequenez de nossas vistas, e fechar os olhos à suavidade para melhor nos edificarmos com a justiça do Salvador; ou pelo contrário fazermos abstração de Sua justiça para melhor compreendermos Sua infinita compaixão para com os pecadores. Nosso Senhor se mostrou perfeito e adorável tanto quando acolhia com perdão inefavelmente doce Maria Madalena, quanto quando castigava com linguagem violenta os fariseus. Não arranquemos do Santo Evangelho quaisquer destas páginas. Saibamos compreender e adorar as perfeições de Nosso Senhor como elas se revelam em um e outro episódio. E compreendamos enfim que a imitação de Nosso Senhor Jesus Cristo por nós só será perfeita no dia em que soubermos, não apenas perdoar, consolar e afagar, mas ainda no dia em que soubermos flagelar, denunciar e fulminar como Nosso Senhor.
Há muitos católicos que consideram os episódios do Evangelho em que aparece o santo furor do Messias contra a ignomínia e a perfídia dos fariseus como coisas indignas de imitação. É ao menos o que se depreende do modo de que eles consideram o apostolado. Falam sempre em doçura, e procuram sempre imitar essa virtude de Nosso Senhor. Que Deus os abençoe por isto. Mas por que não procuram eles imitar as outras virtudes de Nosso Senhor?
Muito freqüentemente, quando se propõe em matéria de apostolado um ato de energia qualquer, a resposta invariável é de que é preciso proceder com muita brandura "a fim de não afastar ainda mais os transviados". Poder-se-á sustentar que os atos de energia têm sempre o invariável efeito de "afastar ainda mais os transviados"? Poder-se-ia sustentar que Nosso Senhor, quando dirigiu aos fariseus suas invectivas candentes, fê-lo com a intenção de "afastar ainda mais aqueles transviados"? Ou porventura se deveria supor que Nosso Senhor não sabia ou não se preocupava com o efeito "catastrófico" que suas palavras causariam aos fariseus? Quem ousaria admitir tal blasfêmia contra a Sabedoria Encarnada, que foi Nosso Senhor?
Deus nos livre de preconizar o uso de energia e dos processos violentos como único remédio para as almas. Deus nos livre também, entretanto, de proscrever estes remédios heróicos de nossos processos de apostolado. Há circunstâncias em que se deve ser suave e circunstâncias em que se deve ser santamente violento. Ser suave quando as circunstâncias exigem violência, ou ser violento quando as circunstâncias exigem suavidade, há nisto sempre um grave mal.
* * *
Toda esta ordem de idéias unilateral que vimos denunciando, decorre de uma consideração também unilateral das Parábolas. Há muita gente que faz da parábola da ovelha perdida a única do Evangelho. Ora, há nisto um erro gravíssimo que não queremos deixar de denunciar.
Nosso Senhor não nos fala somente em ovelhas perdidas que o Pastor vai buscar pacientemente no fundo dos abismos, ensangüentadas pelos espinhos em que lamentavelmente se feriram. Nosso Senhor nos fala também em lobos rapaces, que circundam constantemente o redil, à espreita de uma ocasião para nele se introduzirem disfarçados com peles de ovelhas. Ora, se é admirável o Pastor que sabe carregar aos ombros com ternura a ovelha perdida, que dizer-se do Pastor que abandona suas ovelhas fiéis para ir buscar ao longe um lobo disfarçado em ovelha, que toma o lobo aos ombros amorosamente, abre ele próprios as portas do redil, e com suas mãos pastorais coloca entre as ovelhas o lobo voraz?
Quanto católico, entretanto, se desse aplicação efetiva aos princípios de apostolado unilateral que professa, agiria exatamente assim!
Para que se compreenda melhor que a imitação perfeita de Nosso Senhor não consiste apenas na doçura e na suavidade, mas ainda na energia, citaremos alguns episódios ou algumas frases de certos Santos. O Santo é aquele que a Igreja declarou, com autoridade infalível, ser um imitador perfeito de Nosso Senhor. Como imitaram os Santos a Nosso Senhor? Vejamos.
Santo Inácio de Antioquia, mártir do século segundo, escreveu várias cartas a diversas Igrejas, antes de ser martirizado. Nestas cartas, ocorrem sobre os hereges expressões como estas: "bestas ferozes (Eph. 7); lobos rapaces (Phil. 2,2); cães danados que atacam traiçoeiramente (Eph. 7); bestas com rosto de homens (Smyrn. 4,1); ervas do diabo (Eph. 10,1); plantas parasitas que o Pai não plantou (Tral. 11); plantas destinadas ao fogo eterno (Eph. 16,2)".
Este modo de tratar os hereges, como se vê, seguia de perto os exemplos de São João Batista que aos escribas e fariseus chamava de "raça de víboras", e de Nosso Senhor Jesus Cristo que aos mesmos apelidava de "hipócritas" e "sepulcros caiados".
Assim também procederam os Apóstolos. Refere Santo Irineu, mártir do século segundo e discípulo de São Policarpo, o qual por sua vez fora discípulo de São João Evangelista, que certa vez indo o apóstolo aos banhos, retirou-se sem se lavar pois aí vira Corinto, herege que negava a divindade de Jesus Cristo, com receio, dizia, que o prédio viesse abaixo, pois nele se encontrava Corinto, inimigo da verdade. O mesmo São Policarpo, encontrando-se um dia com Marcião, herege docetista, e perguntando-lhe este se o conhecia, respondeu o santo: "Sem dúvida, és o primogênito de Satanás".
Aliás, nisto se seguiam o conselho de São Paulo: "Ao herege, depois de uma e duas advertências, evita, pois que já é perverso e condena-se por si mesmo"(Tit. 3,10).
O mesmo São Policarpo se casualmente se encontrasse com herege, tapava os ouvidos e exclamava: "Deus de bondade, porque me conservaste na terra a fim de que eu suportasse tais coisas?" E fugia imediatamente para evitar semelhante companhia.
No século IV narra Santo Atanásio que Santo Antônio eremita chamava aos discursos dos hereges venenos piores do que o das serpentes.
E, em geral, este é o modo como os Santos Padres tratavam os hereges, como se pode ver de um artigo publicado na "Civiltà Cattolica", periódico fundado por S. S. Pio IX, e confiado aos padres jesuítas de Roma. Nesse artigo citam-se vários exemplos que transcreverei:
"Santo Tomás de Aquino, que apresentado às vezes como invariavelmente pacífico para com seus inimigos, numa das suas primeiras polêmicas com Guilherme de Santo Amor, que ainda não estava condenado pela Igreja, assim o trata e aos seus sequazes: "inimigos de Deus, ministros do diabo, membros do Anticristo, inimigos da salvação do gênero humano, difamadores, semeadores de blasfêmias, réprobos, perversos, ignorantes, iguais ao Faraó, piores que Joviniano e Vigilâncio (hereges que negavam a Virgindade de Nossa Senhora)". São Boaventura a um seu contemporâneo Geraldo chamava: "protervo, caluniador, louco, envenenador, ignorante, embusteiro, malvado, insensato, pérfido".
O melífluo São Bernardo, a respeito de Arnaldo de Brescia que levantou cisma contra o clero e os bens eclesiásticos disse: "desordenado, vagabundo, impostor, vaso de ignomínia, escorpião vomitado de Brescia, visto com horror em Roma, com abominação na Alemanha, desdenhado pelo Romano Pontífice, louvado pelo diabo, obrador de iniqüidades, devorador do povo, boca cheia de maldição, semeador de discórdias, fabricador de cismas, lobo feroz".
Mais antigamente, São Gregório Magno, repreendendo a João, Bispo de Constantinopla, lança-lhe em rosto seu profano e nefando orgulho, sua soberba de Lúcifer, suas palavras néscias, sua vaidade, a escassez de sua inteligência.
Nem de outra maneira falaram os Santos Fulgêncio, Próspero, Jerônimo, Sirício Papa, João Crisóstomo, Ambrósio, Gregório Nazianzeno, Basílio, Hilário, Atanásio, Alexandre, Bispo de Alexandria, os santos mártires Cornélio e Cipriano, Antenagoras, Irineu, Policarpo, Inácio Mártir, Clemente, todos os Padres enfim da Igreja que se distinguiram por sua heróica virtude.
Se se quiser saber quais as normas que dão os Doutores e Teólogos da Igreja para as polêmicas com os hereges leia-se o que traz São Francisco de Sales, o suave São Francisco de Sales, na Filotea, cap. XX da parte II: "Os inimigos declarados de Deus e da Igreja devem ser difamados tanto quanto se possa (desde que não se falte à verdade), sendo obra de caridade gritar: Eis o lobo!, quando está entre o rebanho, ou em qualquer lugar onde seja encontrado."
Até aqui citações do artigo da "Civiltà Cattolica", vol, I, ser. V, pag. 27).
Fonte: Legionário, N.º 472, 28 de setembro de 1941.
Apostolado Spiritus Paraclitus | abril 2, 2013 às 1:05 pm | Categorias:Blog & Notícias | URL: http://wp.me/p1Iwyb-2qq
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A história do bem-aventurado Papa João Paulo II
via Padre Paulo Ricardo - Christo Nihil Praeponere de Christo Nihil Praeponere em 02/04/13
Há oito anos, partia para a sua páscoa eterna o Santo Padre, o Papa João Paulo II. Aquele que durante mais de 25 anos governou a Igreja e ensinou aos católicos, sobretudo aos mais jovens, que não se pode ter medo de abrir, ou melhor, escancarar as portas para Cristo. O seu carisma, a sua simplicidade e fortaleza são até hoje lembrados por muitos e muitos devotos que tiveram a graça de vivenciar o pontificado deste grande homem de Deus.
Nesta data especial, o site padrepauloricardo.org gostaria de convidar a todos os amigos para assistirem o filme "Karol - Um homem que se tornou papa" e assim conhecerem um pouco mais sobre a história do amado João de Deus.
DILMA FOI A ROMA, VIU O PAPA, MAS NÃO COMUNGOU
via Da Mihi Animas de ANIMAS em 02/04/13
ESCRITO POR PERCIVAL PUGGINA | 25 MARÇO 2013
ARTIGOS - GOVERNO DO PT
Informam os repórteres presentes que Dilma foi à missa e não comungou. Fez bem.
Henrique IV, que reinou sobre a França na virada para o século 17, enfrentou diversas vicissitudes até conseguir ser aceito como soberano em Paris. Henrique era protestante e, por isso, sofria rejeição da maioria católica parisiense. Por fim, para superar as dificuldades que lhe estavam sendo postas, resolveu tornar-se católico. Conta-se que o rei, que veio a ser muito reverenciado como excelente monarca, ao decidir converter-se, teria dito: "Paris vale bem uma missa". Essa frase atravessa três séculos como metáfora para justificar certas concessões cobradas pela política aos que a ela se dedicam.
Em Roma, no dia 18 deste mês, a presidente Dilma, perguntada pelos repórteres sobre o que iria tratar com o papa Francisco, respondeu que o assunto seria "pobreza e fome". A frase soou bonito porque, segundo se tem lido, expressa uma pauta bem ao gosto de Sua Santidade. Fome e pobreza.
A exemplo de outros chefes de Estado, a presidente foi à capital do mundo católico com o objetivo de assistir à missa inaugural do novo pontificado. Absolutamente justificável, a viagem, tendo em vista o fato de ser, o Brasil, a maior nação católica do mundo. Dilma representava, portanto, um bocado de gente, mas não tenho certeza de que representasse a si mesma, ou que atribuísse maior importância ao ato. Afinal, ela não parece ser muito dada a genuflexões e crendospadres (o substantivo consta no dicionário Houaiss).
Dilma achou legal viajar com toda a corte. Para acolher os devotos desembarcados do avião presidencial, foi necessário reservar 52 apartamentos em hotel com luxo compatível (procure na internet pelo Westin Excelsior e veja fotos de suas dependências), alugar sete automóveis com motorista, um carro blindado de luxo, quatro vans, um microônibus para a chinelagem e uma viatura para os agentes de segurança. Fico imaginando os convidados e sua resistente aquiescência. Putz, missa! Mas, afinal, terão dito, Roma vale bem uma missa.
Surge, agora, a questão da pobreza, já que de fome, na Itália, sequer se pode falar em voz alta. Com que autoridade a presidente falou sobre pobreza após mandar aos contribuintes brasileiros, via Tesouro Nacional, a conta de um roteiro turístico milionário? Tais contradições e abusos são evidências da ausência de limites que costuma cercar o exercício do Poder. Disso temos nossa quota diária de notícias, para constrangimento nacional. Informam os repórteres presentes que Dilma foi à missa e não comungou. Fez bem, porque essa viagem foi um grave pecado contra a virtude da temperança.
Créditos : NC - Notícias Católicas
S. JOÃO DE LATRÃO > NOVA RESIDÊNCIA DO PAPA?
via Da Mihi Animas de ANIMAS em 02/04/13
"Tem até a facilidade do transporte público, é só embarcar na estação San Giovani, da linha A do metrô e descer na Ottaviano-San Pietro da mesma linha, super perto, só precisa caminhar um pouquinho!..."
(título desconhecido)
via Da Mihi Animas de ANIMAS em 02/04/13
PAPA FRANCISCOPROMULGA DECRETO DE BEATIFICAÇÃO DE ROLANDO RIVI
via Da Mihi Animas de ANIMAS em 02/04/13
ROLANDO RIVI
Papa Francesco ha promulgato il decreto per la beatificazione del quattordicenne Rolando Rivi, morto nel «triangolo rosso» alla fine della guerra
ANDREA TORNIELLICITTÀ DEL VATICANO
C'è anche il suo nome tra quelli che il nuovo Papa Francesco ha deciso di inserire nell'albo dei beati: Rolando Rivi, seminarista quattordicenne, assassinato il 13 aprile 1945 da una pattuglia di partigiani rossi.
Rivi era nato il 7 gennaio 1931 a San Valentino, un paese di campagna all’inizio dell’Apennino, nel comune di Castellarano e in diocesi di Reggio Emilia. Figlio di contadini, era cresciuto in un ambienta familiare imbevuto di cristianesimo. Il piccolo vedeva che il papà, anche quando tornava la sera dai campi molto stanco, pregava la Madonna con il rosario tra le mani.
E la mattina presto, prima di andare a lavorare, andava spesso in chiesa a «cantare Messa» perché faceva parte del coro parrocchiale. Rolando «cresceva aperto e sereno, anzi felice – scrive Paolo Risso, autore di una piccola biografia intitolata Rolando Rivi, un ragazzo per Gesù – e si scatenava di frequente in corse sfrenate e in giochi anche spericolati, rispondendo “a tono” a chi si permetteva commenti su di lui o lo interrogava. Combinava birichinate allegrissime e stargli insieme era uno spasso». Insomma, era un bambino vivacissimo e pieno di allegria.
Nel 1934, in paese arriva un nuovo parroco, don Olinto Marzocchini, un prete il cui esempio sarà decisivo per la vocazione di Rolando. A sei anni, in prima elementare, sapeva già ripetere a memoria poesie o brani delle prediche di don Olinto. A Natale lo videro presentarsi con un sacchetto davanti al Gesù Bambino del presepio, e lo sentirono dire: «Questi sono i miei peccati, sono cento, li ho contati. Ma ti prometto, o buon Gesù, che un altr’anno ti porterò un sacchetto di virtù!». Vista la sua preparazione e la sua fede, viene ammesso in anticipo alla Prima Comunione.
Ai genitori e alla nonna promette: «Adesso sarò buono, come voi desiderate, come Gesù vuole». Da quel giorno, il 16 giugno 1938, festa del Corpus Domini, i familiari notano in lui l’inizio di una trasformazione: rimaneva vivacissimo, ma cominciava a dominarsi. «Quando cominciava a fare qualche capriccio – ricorda il papà, Roberto Rivi – bastava dirgli: “Gesù così non è più contento di te”, perché il ragazzo cambiasse subito atteggiamento. Sentiva per Gesù un’attrattiva sempre più intensa».
Imparava a suonare, a cantare, serviva Messa, era diventato uno dei collaboratori più assidui e preparati del parroco. Ormai ripeteva spesso davanti al tabernacolo: «Vorrei farmi prete…». Un giorno della primavera del 1942, quando è in quinta elementare, Rolando avverte ancora più chiara la voce di Gesù che dice: «Vieni e seguimi». Lui lo confida prima al parroco don Olinto: «Ho deciso, voglio farmi prete».
I genitori sono entusiasti della bella notizia, che arriva in un periodo difficile per la famiglia: uno zio è appena stato ucciso sul fronte di guerra in Africa, un altro morirà sul fronte russo l’anno successivo, mentre una giovane zia si spegnerà stroncata dal dolore per questi lutti. In autunno Rolando entra nel seminario minore di Marola e veste per la prima volta l’abito talare, la lunga tonaca nera dei sacerdoti, che oggi quasi nessuno porta più, ma che allora era d’obbligo indossare. Viene subito notato per la sua fede profonda e per l’esempio che lui, appena undicenne, sa dare ai suoi compagni.
Diventa anche un piccolo campione di calcio, durante le partite della ricreazione, la sua vivacità e la sua esuberanza s’impongono nei momenti di svago. «Il giocatore di pallone, il campione della camerata – racconta uno dei compagni di seminario – in ginocchio, ai piedi del tabernacolo, sembrava diventato un altro. Era il ragazzo migliore. Non aveva malizia, un puro di cuore. Un vero agnello». C’è una vecchia e ormai sbiadita foto che ritrae Rolando con la talare nera e il cappello a tesa larga da prete: ha gli occhi nerissimi e penetranti, il volto sereno. È fiero dell’abito che porta, desidera ardentemente con tutto il suo essere di poter celebrare Messa sull’altare.
Al termine della seconda ginnasio, nel giugno 1944, il seminario viene occupato dai tedeschi e gli studenti sono costretti a ritornare a casa. Rolando torna al paese, portando con sé i libri di latino, italiano e matematica, per poter continuare a studiare. Si dedica all’apostolato tra i bambini in parrocchia. Chi lo avvicina in quei giorni, dice: «Questo ragazzo riuscirà a diventare prete e sarà un prete esemplare».
Nel settembre di quell’anno iniziano le scorribande dei tedeschi, dei fascisti e dei partigiani. Molti sacerdoti inermi finiscono purtroppo nel mirino di tutti. Rolando, che non voleva mai distaccarsi dalla sua tonaca nera, anche se più di un amico gli aveva consigliato di farlo per prudenza. I genitori lo supplicano: «Togliti la veste nera, non portarla ora…». «Ma perché? Che male faccio a portarla? Non ho motivo di togliermela». Non voleva distaccarsi da quel segno: «Io amo Gesù e ho la passione di servirlo nel sacerdozio. Io per Lui sono nel mondo, ma non del mondo».
Un giorno viene deriso dai partigiani comunisti che scorrazzano per le colline attorno a San Valentino. Il parroco don Olinto è costretto a fuggire e a nascondersi. In quel periodo le simpatie del ragazzo seminarista andavano per gli uomini delle «Fiamme Verdi» della brigata «Italia», una formazione partigiana di ispirazione cattolica organizzata da don Domenico Orlandini, che aveva il nome di battaglia «Carlo».
Il 7 gennaio 1945, Rolando compie quattordici anni. La nonna Anna lo guarda piena di speranza, dice: «Chissà se ti vedrò salire l’altare…». «Oh, sì, nonna! – rispondeva lui – Canterò la Messa a San Valentino… Lo pensi che bello, nonna?». Arriva la Pasqua, e il Venerdì Santo Rivi si china a baciare il crocifisso ripetendo l’offerta al suo grande amico: «Tutta la mia vita per Te, o Gesù, per amarti e farti amare».
Il 10 aprile, martedì, al mattino presto Rolando va in chiesa, assiste alla celebrazione, prega, suona l’organo accompagnando i cantori, tra i quali c’è suo papà Roberto. Quindi torna a casa e mentre i suoi genitori vanno a lavorare i campi lui prende i libri sottobraccio e si reca come al solito a studiare nel boschetto a pochi passi da casa. Indossa come sempre la talare nera. A mezzogiorno, non vedendolo tornare il padre il parroco vanno a cercarlo. Trovano un biglietto: «Non cercatelo, viene un momento con noi partigiani». Alcuni partigiani comunisti lo hanno portato nella loro base, lo hanno spogliato della tonaca, lo sbeffeggiano.
Lui dice: «Sono un ragazzo, sì, un seminarista… e non ho fatto nulla di male». Viene percosso a cinghiate. Rolando piange, prega, chiede pietà. È soltanto un ragazzo. Qualcuno dei partigiani si commuove e propone di lasciarlo andare, ma gli altri si rifiutano. Decidono di ucciderlo. Lo portano in un bosco presso Piane di Monchio, in provincia di Modena. Rivi si ritrova davanti alla fossa già scavata, implora di avere salva la vita. Gli rispondono con un calcio. Allora si inginocchia e dice: «Voglio pregare per la mia mamma e il mio papà». Forse prega per i suoi stessi uccisori. Due scariche di rivoltella lo fanno rotolare a terra in una pozza di sangue. I partigiani lo coprono con qualche palata di terra e di foglie secche. La veste da prete diventa prima un pallone con cui giocare, poi viene appesa come trofeo di guerra sotto il porticato di una chiesa vicina. È il 13 aprile 1945.
Papà Roberto e il giovane curato di San Valentino, vanno a cercarlo nei boschi e per i paesi. Mentre camminano, incrociano un capo partigiano. Gli domandano: «Dov’è il seminarista Rivi?». Quello risponde: «È stato ucciso qui, l’ho ucciso io, ma sono perfettamente tranquillo».
La scena del ritrovamento è straziante. Il padre abbraccia l’esile corpo del figlio tutto sporco di terra e di sangue, con addosso solo una maglietta e un paio di pantaloni rattoppati, legati al ginocchio. Il volto è coperto di lividi. Sarà Roberto a dettare l’epigrafe per la pietra tombale: «Vivi nella luce e nella pace di Cristo, tu che dalle tenebre e dall’odio fosti spento».
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MENSAGENS NESTE RESUMO (1 MENSAGEM)
1.
Un Hombre de Ciencia y de Fe De: fayna
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MENSAGEM
1.
Un Hombre de Ciencia y de Fe
Enviado por: "fayna" fayna@teneyi.net fayna1234
Ter, 2 de Abr de 2013 5:31 am
Aquella luz verdadera,
que alumbra a todo hombre,
venía a este mundo.
Juan 1:9.
Luz soy del mundo.
Juan 9:5.
Dios nuestro Salvador…
quiere que todos los hombres sean salvos y vengan
al conocimiento de la verdad.
1ª Timoteo 2:3-4.
Un Hombre de Ciencia y de Fe
Michael Faraday (1791-1867) fue llamado el padre de la electricidad, pues sus descubrimientos abrieron el camino a la producción de la corriente eléctrica. Sus conocimientos eran muy rudimentarios cuando llegó como aprendiz al taller de un encuadernador de libros. Su pasión por la ciencia nació a raíz de la lectura de libros científicos que estaba arreglando. Como se destacaba por sus aptitudes excepcionales, fue aceptado en un laboratorio, donde ejerció una fecunda actividad.
Grande era también su fe en Dios. A menudo hacía referencia a la Biblia y decía que el plan de salvación es tan sencillo que todo el mundo puede entenderlo. «La electricidad sólo es provechosa para esta tierra, pero la salvación de Dios conserva su valor por toda la eternidad», solía decir. Su humildad estaba acompañada de una gran compasión por los demás. Un día lo vieron llorando ante su Biblia. –¿Está enfermo?, le preguntaron. –No, lo que me aflige es ver que los hombres se desvían mientras tienen este libro para guiarlos».
La ciencia y la fe no son incompatibles. Aunque a menudo se desconozca, muchos grandes científicos fueron hombres de fe. Tuvieron fe en un Dios creador y en un Dios Salvador. La fe en Jesucristo lleva consigo certezas, en lo que concierne al presente como al más allá.
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis. Recebemos, Senhor, as hóstias do santo Sacrifício, e Vos pedimos, humildemente, sirva de auxílio à nossa fraqueza, o que nos ordenastes fazer em Vossa memória. Vós que viveis e reinais.
IPCO - Instituto Plínio Corrêa de Oliveira
via Augusto de Piabetá - Blog Católico de Augusto César Ribeiro Vieira em 02/04/13
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Tecnologias verdes “amigáveis” que pegam fogo no carro e envenenam o lar
Posted: 01 Apr 2013 07:22 AM PDT
Luis Dufaur Se o leitor for um entusiasta da tese do aquecimento global de origem humana, então deve comemorar o momento em que o ar condicionado de seu carro alemão novo pega fogo...
Leia o restante da matéria em nosso site.
“E triunfará mesmo!”
Posted: 01 Apr 2013 07:03 AM PDT
Leo Daniele Na homilia para a Sexta-Feira Santa de 2005, o cardeal Joseph Ratzinger, que um mês depois sucederia a João Paulo II como Bento XVI, lamentou: “Muitas vezes, Senhor, a tua Igreja...
Leia o restante da matéria em nosso site.
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via Augusto de Piabetá - Blog Católico de Augusto César Ribeiro Vieira em 02/04/13
1. Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele. 2. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo: 3. Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus! 4. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados! 5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra! 6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!
7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia! 8. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus! 9. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus! 10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! 11. Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. 12. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira<feedipco@gmail.com>
Data: 1 de abril de 2013 23:22
Assunto: IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
Para: acrv.catolico@gmail.com
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Tecnologias verdes "amigáveis" que pegam fogo no carro e envenenam o lar
Posted: 01 Apr 2013 07:22 AM PDT
Luis Dufaur
Se o leitor for um entusiasta da tese do aquecimento global de origem humana, então deve comemorar o momento em que o ar condicionado de seu carro alemão novo pega fogo inesperadamente.
Pois estará assim colaborando…
"E triunfará mesmo!"
Posted: 01 Apr 2013 07:03 AM PDT
Leo Daniele
Na homilia para a Sexta-Feira Santa de 2005, o cardeal Joseph Ratzinger, que um mês depois sucederia a João Paulo II como Bento XVI, lamentou: "Muitas vezes, Senhor, a tua Igreja parece-nos um barco pronto para…
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Postcommunio Súmpsimus. Dómine, sacridona mystérii, humíliter deprécantes, ut, quae in tui commemoratiónem nos fácere praecepísti, in nostrae profíciant infirmitátis auxílium: Qui vivis. Recebemos, Senhor, as hóstias do santo Sacrifício, e Vos pedimos, humildemente, sirva de auxílio à nossa fraqueza, o que nos ordenastes fazer em Vossa memória. Vós que viveis e reinais.
{Augusto de Piabetá} Fwd: Alerta do Google - Cristofobia
via Augusto de Piabetá - Blog Católico de Augusto César Ribeiro Vieira em 02/04/13
1. Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele. 2. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo: 3. Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus! 4. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados! 5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra! 6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!
7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia! 8. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus! 9. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus! 10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! 11. Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. 12. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.
---------- Forwarded message ----------
From: Alertas do Google <googlealerts-noreply@google.com>
Date: 2013/4/1
Subject: Alerta do Google - Cristofobia
To: acrv.catolico@gmail.com
Web
1 resultado novo para Cristofobia
Em caso de existir Cristofobia afirmo com toda certeza é por culpa ...
Cristofobia é a desculpa dos crentes para poderem praticar homofobia ...
br.answers.yahoo.com/question/index?qid...
Dica: Use aspas ("assim") em grupos de palavras de sua consulta para as quais queira encontrar resultados idênticos.
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Gloria Patri et Fílio et Spirítui Sancto. Sicut erat in principio et nunc et semper et in saecula saeculorum. Amen
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Augusto de Piabetá — 02/04/2013 16:42:22:
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