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    domingo, 19 de fevereiro de 2012

    Julio Severo: “Lei de aborto nos EUA poderá ser revogada?” plus 1 more



    Julio Severo: “Lei de aborto nos EUA poderá ser revogada?” plus 1 more


    Posted: 19 Feb 2012 02:00 AM PST

    Lei de aborto nos EUA poderá ser revogada?

    Comentário de Julio Severo: Manchete de ontem no meu site favorito, WorldNetDaily, tratou de decisão importantíssima do Supremo Tribunal do Alabama defendendo a vida. Quem sabe essa decisão, de um tribunal estadual, não poderia mudar a lei federal de aborto nos EUA? A decisão Roe versus Wade, decidida pelo Supremo Tribunal federal dos EUA, legalizou o aborto nos EUA em 1973. A legalização foi feita mediante manobras de ativistas esquerdistas e feministas pró-aborto. Desde então, mais de 50 milhões de bebês em gestação foram sacrificados sob a faca de médicos aborteiros e bem debaixo da lei que, em vez de proteger as vítimas inocentes, protege os criminosos e seus crimes. O aborto nos EUA, que é o país mais evangélico do mundo, é legalmente permitido desde a concepção até o parto. O médico aborteiro, com o consentimento da mulher, pode abortar o bebê até mesmo no próprio dia do parto, contanto que legalmente o bebê não tenha primeiro colocado a cabeça para fora do corpo da mulher para nascer. Os abortos nos EUA podem ser realizados por todo e qualquer motivo da mulher, contando sempre com a proteção da lei, tanto para as mulheres quanto para os médicos que matam. Basta que a mulher diga: "Quero matar meu bebê!" E o Estado americano diz: "Seu desejo é uma ordem!" O único totalmente desprotegido é o bebê. A esperança agora é que a decisão do Supremo Tribunal do Alabama venha a servir de precedente para derrubar uma lei federal insana criada para atender a desejos assassinos, ativistas assassinos e uma indústria médica de aborto que ganha bilhões com o derramamento de sangue inocente. Mas é trágico que, por meios judiciais e políticos, indivíduos pérfidos tenham conseguido, há quase quatro décadas, legalizar o genocídio de bebês em gestação na maior nação evangélica do planeta, e é igualmente trágico que evangélicos, católicos e outros americanos de boa vontade estejam há décadas conseguindo avançar muito pouco na luta para revogar a lei do genocídio de bebês em gestação. Quando a ditadura assassina se instala nas leis, os ditadores não largam do poder. Parabéns ao juiz Tom Parker, ao Supremo Tribunal do Alabama e a todos os que estão tentando confrontar o genocídio do aborto legal nos EUA.

    Para entender o moderno genocídio americano, veja este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=BxXeBABZVqg
    A seguir, a manchete do WND:

    Supremo Tribunal do Alabama afirma que lei de aborto nos EUA tem de ser revogada

    Decisão: bebê em gestação tem direito à total proteção da lei
    Uma decisão assombrosa do Supremo Tribunal do Alabama está indicando que os estados dos EUA simplesmente "rejeitem" o conceito de pré-viabilidade dos bebês em gestação da lei de aborto, conforme a mera vontade da mulher, resultante da decisão Roe versus Wade, até que o Supremo Tribunal dos EUA anule o precedente.
    Numa declaração muito forte que parece defender o conceito do movimento que diz que o bebê em gestação é uma pessoa humana, conceito por meio do qual os ativistas pró-vida estão procurando convencer cada estado dos EUA a reconhecer os bebês em gestação como "pessoas", a declaração da decisão unânime, escrita pelo Juiz Tom Parker, disse: "Desde que Roe versus Wade foi decidido em 1973, nosso conhecimento da vida pré-natal foi muito expandido com os avanços na tecnologia médica e científica. O desenvolvimento da tecnologia ultrassom aumentou a compreensão médica e pública, permitindo-nos assistir ao crescimento e desenvolvimento do bebê em gestação de uma forma que gerações passadas jamais poderiam ter imaginado", escreveu ele.
    "De forma semelhante, os avanços na genética e áreas relacionadas deixam claro que um ser humano novo e único é formado no momento da concepção, quando duas células, incapazes de vida independente, se fundem para formar uma única entidade humana individual".
    Ele continuou: "É claro que a nova vida não é ainda matura — crescimento e desenvolvimento são necessários antes que a vida possa sobreviver de modo independente — mas é apesar de tudo vida humana. E nesse ponto tem havido um amplo consenso legal nos EUA, mesmo antes de Roe versus Wade, de que a vida de um ser humano começa na concepção".
    Sua declaração da decisão unânime continuou: "Um bebê em gestação é um ser humano único e individual desde a concepção e, portanto, ele tem o direito à total proteção da lei em toda fase do desenvolvimento. A norma de viabilidade de Roe versus Wade foi baseada em histórias imprecisas e na maior parte não foi apoiada por precedentes legais. Os avanços médicos desde Roe versus Wade têm demonstrado que um bebê em gestação é um ser humano único em toda fase do desenvolvimento. E juntos, o estatuto de homicídio do Alabama, as decisões deste tribunal e os estatutos e decisões judiciais de outros estados deixam abundantemente claro que a lei não é mais, nas palavras do Juiz Blackmun, 'relutante… para conceder direitos legais aos bebês em gestação… ' Por essas razões, a norma de viabilidade de Roe versus Wade não é nem dominante nem convincente aqui e deveria ser rejeitada por outros estados até o dia em que for revogada pelo Supremo Tribunal dos Estados Unidos", disse ele.
    [O caso que foi tratado pelo Supremo Tribunal do Alabama envolveu] uma mulher que perdeu seu bebê em gestação pré-viável, por causa de negligência médica. Os médicos citados como réus haviam argumentado que pelo fato de que a criança não era ainda viável, eles não poderiam ser responsabilizados pelos danos.
    A opinião unânime da maioria, escrita por Parker, disse que a mulher, Amy Hamilton, tem o direito de fazer uma queixa judicial por causa da morte de seu bebê por negligência, de modo que o caso deverá voltar para o tribunal de primeira instância para "procedimentos em conformidade com essa opinião".
    De acordo com um relatório do Liberty Counsel, "Parker escreveu que Roe está em descompasso com todas as outras áreas do direito em que muitas assembleias legislativas e tribunais estaduais têm reconhecido os direitos do bebê em gestação em testamentos e leis estaduais, civis ou criminais, e mais".
    Parker comentou que seu tribunal anteriormente havia decidido que era "injusto e arbitrário… fixar um limite que permita a recuperação em favor de um feto ferido antes da viabilidade que morra depois de alcançar a viabilidade para fixar um limite que impeça a recuperação em favor de um feto ferido que, como consequência de seus ferimentos, não sobreviva à viabilidade".
    Parker explicou que ele escreveu a decisão especial, que foi unânime, porque Roe versus Wade não se aplica a tais casos.
    "Pelo fato de que Roe não é autoridade dominante além da lei de aborto, e pelo fato de que seu padrão de viabilidade não é convincente, concluo que, pelo menos com relação à lei de morte por negligência de terceiros, o padrão de viabilidade de Roe tem de ser abandonado universalmente".
    Parker explicou que vários tribunais têm concluído que Roe versus Wade sustenta que os estados não devem se envolver na proteção da vida dos bebês em gestação.
    "Roe não apoia essa conclusão", escreveu ele. "Os estados são proibidos de proteger os bebês em gestação só até onde essa proteção entra em conflito com o 'direito' das mulheres. Roe sustenta que o 'direito à privacidade das mulheres grávidas… é amplo o suficiente para abranger a decisão da mulher de se ou não exterminar sua gravidez'. Ninguém, porém, a não ser a própria mulher que quer 'exterminar sua gravidez', possui o 'direito' que Roe criou".
    Ele escreveu: "Roe não proíbe os estados de proteger a vida dos bebês em gestação. Pelo contrário, o Supremo Tribunal reconheceu que 'o Estado tem interesses legítimos desde o início da gravidez' na proteção do bebê em gestação. A menos que a lei de um estado entre em conflito com o 'direito' de uma mulher ao aborto, a lei estadual não entra em conflito com Roe", disse ele.
    A campanha em defesa da classificação dos bebês em gestação como pessoas humanas que vem crescendo nos EUA pede que os estados adotem emendas constitucionais que descrevam como "pessoas" os bebês em gestação desde o momento da concepção.
    A campanha tem como alvo uma brecha na decisão original de Roe versus Wade, na qual o Supremo Tribunal observou que se for provado que o bebê em gestação é uma "pessoa", os argumentos a favor do aborto cairão por terra, pois os bebês em gestação serão beneficiados com as plenas proteções da Constituição.
    Traduzido e editado por Julio Severo do artigo de WND: "State Supreme Court says 'Roe' should be 'overruled'"
    Posted: 18 Feb 2012 07:22 AM PST

    Líderes Políticos Querem Proteger Casamento e Crianças das Exigências Homossexuais/Transexuais

    Wendy Wright
    NOVA IORQUE, EUA, 17 de fevereiro (C-FAM) Resistência à nova prioridade de política externa dos Estados Unidos está se formando no mundo inteiro pelas mesmas razões que essa política tem sido rejeitada dentro dos EUA. Líderes políticos estão mantendo forte oposição às exigências homossexuais/transexuais no que se refere ao casamento e aulas para crianças sobre a atividade homossexual/transexual.
    Líderes da Organização das Nações Unidas, Inglaterra e União Europeia se uniram aos EUA para exercer pressão nos países para promover a agenda homossexual. Em vez de defender direitos humanos que abranjam indivíduos que se identificam como homossexuais, o lema da Secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton de que "direitos gays são direitos humanos" tenta transformar preferências especiais por indivíduos homossexuais em direitos humanos.
    Recentemente, Nicolas Sarkozy, presidente da França, reiterou sua oposição ao casamento homossexual porque abre "as portas para a adoção [de crianças por duplas gays]". O mais elevado tribunal da França decidiu que um casamento entre dois homens é ilegal.
    "Em tempos atribulados, quando nossa sociedade precisa manter-se firme, não acho que seja necessário turvar a imagem dessa instituição essencial que é o casamento", Sarkozy disse a um jornal. Embora possa haver bons pais que são homossexuais, "eles não me levam a pensar que é necessário gravar em lei uma nova definição da família".
    Na Rússia, São Petersburgo se tornou a cidade mais recente a aprovar uma lei que protege alunos de escola, proibindo ações públicas que promovem a homossexualidade, o lesbianismo, a bissexualidade, o transgenderismo e a pedofilia para menores de idade.
    Vitaly Milonov, que introduziu o projeto de lei, explicou: "O projeto não toca nos direitos humanos da comunidade LGBT. Lida puramente com a propaganda direta entre menores de idade. Tal propaganda é proibida em nível federal e nós como um órgão regional estamos impondo sanções. Só estamos falando sobre propaganda pelo fato de que esse tipo de informação sobre perversões sexuais afeta nossos filhos".
    Líderes cristãos ortodoxos pediram aos legisladores que impedissem a disseminação de "propaganda gay" entre menores de idade, explicando, "Não coletamos assinaturas a fim de [prejudicá-los]. Se eles querem ser desse jeito, que vivam". Um governador regional disse que a proibição "serviria para o bem da moralidade pública".
    O projeto de lei descreve a propaganda homossexual/transexual como "capaz de prejudicar a saúde e o desenvolvimento moral e espiritual de menores de idade [formando] percepções erradas sobre a equivalência social do casamento tradicional com os casamentos não tradicionais". É ilegal também toda iniciativa ou informação que normalizaria "relacionamentos íntimos entre adultos e menores de idade".
    Os EUA e a Inglaterra criticaram o projeto quando foi introduzido em novembro passado. A resposta russa foi aumentar as multas em dez vezes mais do que era antes da intervenção dos EUA e Inglaterra. Um Comissário do Ministério das Relações Externas da Rússia defendeu a legislação, comentando que seu objetivo é proteger as crianças.
    Ativistas homossexuais/transexuais planejam se queixar diante do Comitê de Direitos Humanos da ONU e diante do Tribunal Europeu de Direitos Humanos (TEDH). A organização europeia de direitos humanos Human Rights Watch Europe chamou o projeto de lei de um "ataque descarado à liberdade de expressão".
    Na semana passada o TEDH condenou quatro pessoas na Suécia por "discurso de ódio" por distribuírem literatura que estimulava estudantes do ensino secundário a questionar a propaganda homossexual/transexual ensinada nas escolas. O tribunal disse que os panfletos eram ofensivos aos homossexuais e assim não estavam sob a proteção da liberdade de expressão garantida na Convenção Europeia de Direitos Humanos.
    Um projeto de lei no Tennessee limitaria a instrução em escolas de ensino fundamental ou médio à "ciência da reprodução humana natural conforme a idade permite". O patrocinador explicou: "pela natureza, os homossexuais não se reproduzem".
    Fonte: Friday Fax

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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