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    quarta-feira, 11 de setembro de 2013

    [Catolicos a Caminho] SANTÍSSIMO NOME DE MARIA Som !

     












    • SANTÍSSIMO NOME DE MARIA


    (12 de Setembro)


    A primeira vez que se faz menção deste nome Maria, é no Livro do Êxodo em referência à irmã de Moisés e de Aarão :

    - "Maria, a profetisa, irmã de Aarão, tomou um adufe, e todas as mulheres a seguiram"... (Êx. 15,20).

    A festa para honrar o nome de Maria foi instituída pelo Papa Inocêncio XI no século XVII.

    Deus Pai é glorificado pela exaltação da Virgem Maria pelo seu papel na Salvação universal.

    Assim, o seu nome é um nome de honra, um nome santo, um nome maternal e um nome responsável pelas necessidades da Igreja.

    O nome de Maria prende-se com a sua maternidade divina.

    Daí o título de Medianeira ou cooperadora.

    O glorioso título de Maria Medianeira, exprime o papel da intercessão maternal que a Santíssima Virgem desempenha junto de seu Filho em favor dos filhos da terra.

    Esse privilégio de Nossa Senhora funda-se numa maternidade dupla :

    - Natural a respeito de Jesus.

    - Espiritual em relação aos homens.

    No Antigo Testamento Maria aparece como vencedora da serpente, a mulher que há-de ser outra Eva como Cristo será outro Adão na linha da regeneração.

    No Novo Testamento estão anunciados os mistérios da Mediação de Maria, na Anunciação, Visitação, Nascimento de Cristo, Bodas de Caná e sobretudo junto ao Calvário em que nos é dada por mãe.

    A Tradição sempre foi unânime, como por exemplo :

    * Santo Ambrósio disse que "Maria gerou o autor da salvação";

    * Santo Agostinho disse : "Maria é mãe de todos os membros da nossa cabeça, Jesus Cristo".

    Os próprios Sumos Pontífices têm claramente afirmado a cooperação de Maria para a nossa redenção, a sua Mediação e o seu papel na distribuição de todas as graças, como Pio IV, Bento XIV e Leão XIII.

    Este último escreveu várias encíclicas tocando a Mediação de Maria em numerosas afirmações.

    Desde de Pio X a João Paulo II não houve pontífice que não tenha trazido as suas afirmações sobre este glorioso título de Maria.

    No Concílio Vaticano II na Constituição Dogmática Sobre A Santa Igreja Lumen Gentium ficou dito :

    - Cuida com amor materno dos irmãos de seu Filho que, entre perigos e angústias, caminham ainda na terra, até chegarem à pátria bem-aventurada. Por isso a Virgem é invocada na Igreja com os títulos de advogada, auxiliadora, socorro, medianeira. Mas entende-se de maneira que nada tire nem acrescente à dignidade e eficácia do único mediador, que é Cristo. (LG 62).



    Depois da Sagrada Escritura, também a Tradição fala de Maria desde os princípios do Cristianismo.

    S. Justino (163) e Santo Ireneu (200), escreveram sobre Maria e Eva.

    Para eles, estas duas mulheres encontram-se em situações que envolvem a salvação da humanidade :

    * Eva desobedeceu e Maria obedeceu.

    * Eva tornou-se universalmente a mãe da morte e Maria também se tomou universalmente a mãe da vida.

    Desde os tempos apostólicos, foi crença geral de que, uma vez que Jesus Cristo é verdadeiro Deus, Maria, Sua mãe, tem que ser a mãe de Deus.

    Mas nos princípios do século V apareceu uma heresia que afirmava que Cristo não tinha apenas duas naturezas, mas também duas Pessoas, uma humana e outra divina.

    O autor desta heresia chamava-se Nestório e era o Patriarca de Constantinopla.

    E os seguidores das suas ideias afirmavam que Maria era a mãe de Cristo (Christotocos), por ter concebido e dado à luz a Pessoa humana de Cristo.

    Mas recusavam que ela fosse a mãe de Deus (Theotocos).

    O Concílio de Éfeso (431), condenou o Nestorianismo, definindo que Maria é a mãe do Filho de Deus feito homem.

    Uma vez que o filho que Maria concebeu e deu à luz é uma Pessoa Divina ela tem que ser verdadeiramente a Mãe de Deus.

    A História sempre confirmou esta verdade.

    Onde a crença na divina maternidade de Maria é professada, a fé na divindade de seu Filho permanece intacta.

    Diz-nos o Catecismo da Igreja Católica :

    495. - Chamada nos evangelhos "a Mãe de Jesus" (Jo.2/1; 19/25), Maria é aclamada, sob o impulso do Espírito Santo e desde antes do nascimento de seu Filho, como "Mãe do meu Senhor" (Lc.1/43). Com efeito, Aquele que ela concebeu como homem por obra do Espírito Santo e que Se tornou verdadeiramente seu Filho segundo a carne, não é outro senão o Filho eterno do Pai, a segunda Pessoa da Santíssima Trindade. A Igreja confessa que Maria é, verdadeiramente Mãe de Deus ("Theotokos").

    A festa do Santíssimo Nome de Maria é em 12 de Setembro.



    John

    Nascimento












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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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