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    domingo, 8 de setembro de 2013

    Julio Severo: “O Novo Testamento versus o Antigo Testamento” plus 1 more








    Posted: 08 Sep 2013 02:00 AM PDT




    O Novo Testamento versus o Antigo Testamento



    • Joseph Farah



    Há um recente livro que sugere que a razão por que a política americana é "tão religiosa e divisiva" é porque nossos antepassados eram guiados mais pelo Antigo Testamento do que pelo Novo Testamento.



    O livro se chama "American Zion: The Old Testament as a Political Text from the Revolution to the Civil War" (Sião Americana: O Antigo Testamento como Texto Político desde a Revolução à Guerra Civil), escrito por Eran Shalev.


    Embora seja certamente verdade que os fundadores dos EUA tinham formação no Antigo Testamento, muitos deles conseguiam ler as Escrituras em hebraico e grego, e alguns faziam isso diariamente. Posso também lhe assegurar que eles conheciam igualmente o Novo Testamento.


    Então há outra pergunta importante a se considerar com relação a essa teoria: Que diferença faria?


    Não há contradição entre o Antigo Testamento e o Novo Testamento. Aliás, todos os ensinos de Jesus — junto com os ensinos de seus discípulos do primeiro século — eram exclusivamente do Antigo Testamento, pela simples razão de que não havia nenhum Novo Testamento.


    Na Estrada para Emaús, no próprio dia em que Jesus apareceu para Seus discípulos, dois deles foram ensinados pelo Messias ressurreto das Escrituras do Antigo Testamento, mencionado em Hebreus como Tanach. Elas eram as únicas Escrituras que Jesus chegou a usar para ensinar em todo o Seu ministério terreno.


    Não dá para se apreciar verdadeiramente o Novo Testamento sem compreender o Antigo Testamento. O AT coloca a base para a redenção que Jesus trouxe.


    Está longe de ser um segredo, conforme Shalev escreve, que os puritanos "se enxergavam como israelitas fugindo de um novo cativeiro egípcio, cruzando um mar para alcançar a liberdade e tomar posse de uma terra prometida."


    A diferença central para Shalev é a questão da escravidão, com os opositores da escravidão usando a Bíblia para defender seu argumento e os defensores a usando para justificá-la.


    Mas em nenhum lugar da Bíblia — Antigo ou Novo Testamento — se aprovava a espécie de escravidão praticada na era antes da Guerra Civil nos EUA. Aliás, o que se mencionava como escravidão na Bíblia é muito mais semelhante à servidão por contrato do que a escravidão brutal do início dos EUA.


    Agora, não gosto da servidão por contrato também. Mas há claros vestígios disso vivo ainda hoje nos EUA. Aqueles de nós forçados a pagar cerca de 50 por cento do que ganhamos para o governo sabem do que estou falando.


    O Deus da Bíblia nunca pediu mais de 10 por cento — e mesmo isso tinha limitações estritas.


    Os abolicionlistas adoravam citar Jesus em Mateus 7:12 (KJA): "Portanto, tudo quanto quereis que as pessoas vos façam, assim fazei-o vós também a elas." Mas isso estava longe de ser um novo ensino de Jesus, que concluiu essa declaração conhecida com a seguinte: "pois esta é a Lei e os Profetas."


    De fato era:


    * Isaías 1:17 (ACF): "Aprendei a fazer bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas."


    * Jeremias 22:3 (KJA): "Assim diz o Eterno: 'Praticai o Direito, exercei a Justiça, e livrai da mão do opressor aquele que está sendo espoliado por ele. Não façais nenhum mal, constrangimento ou qualquer outra violência contra o estrangeiro, o órfão ou a viúva; nem derrameis sangue inocente neste lugar.'"


    * Zacarias 7:9-10 3 (KJA): "Assim diz o SENHOR Todo-Poderoso: Praticai a justiça verdadeira, demonstrai amor misericordioso e compassivo, cada um para com seu próximo; e não oprimais a viúva, o órfão, o estrangeiro e o pobre; ninguém planeje no coração atitudes malignas contra o seu irmão."


    * Salmo 82:3-4 (KJA): "Sede juízes para o desvalido e órfão, fazei justiça ao mísero e ao indigente; libertai o fraco e o pobre, livrai-os das garras dos ímpios!"


    * Levítico 19:18 (ACF): "Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR."


    Embora seja verdade que os Estados Unidos não sejam uma versão reencarnada do antigo Israel, ambas as nações foram fundadas nos ensinos do Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Não consigo pensar em nenhuma outra nação na história do mundo que tivesse tido tal fundação.


    Mas isso é tanto uma bênção quanto uma maldição. Israel foi julgado por não viver à altura desses ensinos. Os EUA também serão julgados.


    Parece haver uma desconexão entre muitos cristãos e descrentes igualmente que sugere que a Bíblia é composta por dois conjuntos muito diferentes de ensinamentos — um no Antigo Testamento e o outro no Novo Testamento. Nada poderia ser mais distante da verdade. Juntos, eles representam uma mensagem completa sem nenhuma contradição. Deus é o mesmo ontem, hoje e amanhã.


    Shalev afirma que antes de 1800, o Cristianismo nos EUA não era baseado "na fé em Jesus." Ele sugere que é difícil imaginar agora. Certamente é. Exigiria muita imaginação. Os EUA foram fundados com um lema colonial: "Nenhum rei, exceto Jesus."


    Os Pais Fundadores dos EUA do século XVIII conheciam muito bem o Novo Testamento. A única diferença entre eles e os crentes de hoje é que eles estavam totalmente imersos tanto no Antigo quanto no Novo Testamento — reconhecendo que são inseparáveis e que não dá para valorizar o Novo Testamento de forma plena sem seu antecessor.


    Traduzido por Julio Severo do artigo do WND: The New Testament vs. the Old Testament




    Leitura recomendada:


















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    Posted: 07 Sep 2013 07:19 AM PDT




    Política de Dois Filhos na China: Pouco Demais Tarde Demais



    • Dra. Susan Yoshihara



    NOVA IORQUE, EUA, 6 de setembro (C-FAM) Com seu anúncio de possíveis reformas, a China está confessando implicitamente que sua política de quarenta anos de um só filho por família foi um fracasso.



    A lei levou a abusos draconianos. Houve um número estimado de 336 milhões de abortos, inclusive abortos forçados e esterilizações forçadas nas mãos de uma poderosa e intrusiva elite governante de planejamento familiar controlando os aspectos mais íntimos da vida chinesa. Uma crescente frieza para com crianças e família é atribuída a essa política. Anualmente, milhares de crianças são abandonadas, e milhares mais são sequestradas e vendidas. Tantos bebês abandonados morrem que o governo estabeleceu "cabanas" onde os pais podem deixar seus filhos, em grande parte meninas. Na quarta-feira, a revista Time noticiou que a polícia prendeu traficantes de 10 crianças só para descobrir que seus pais não queriam seus filhos de volta. Os pais os haviam vendido à gangue em troca de dinheiro que eles muito precisavam.


    Xinhua, a maior agência noticiosa da China, informou sobre uma mudança que está sendo proposta para a política muito impopular em agosto, especulação confirmada por autoridades governamentais. A atual política restringe casais na maioria do país de obter permissão para um segundo filho, a não ser que o marido e a mulher não tenham irmãos. No futuro, só um dos pais teria de ser um filho único para se qualificar. Após dois anos, o país inteiro mudaria para uma política de dois filhos, dizem os informes.


    Um recente relatório do Deutsche Bank projetou que o novo plano poderá levar a um rápido aumento de natalidade, mas seria pouco demais e tarde demais para evitar crises econômicas tais como o enorme déficit de aposentadoria da China. O relatório projetou um aumento no índice de fertilidade da nação de 1,45 a 1,66 por mulher, com a mudança maior vista em áreas urbanas, onde a política é a mais restrita hoje, de 1,18 a 1,51. Áreas rurais poderiam crescer de 1,77 a 1,86 em 2018. Mesmo assim, o aumento seria bem abaixo da taxa de substituição, cerca de 2,1 filhos por mulher. Uma redução no déficit de aposentadoria só seria cerca de 4% não antes de 2040, disse o relatório.


    A mudança é atribuída à influência retrocedente da velha guarda e alguma reforma burocrática dentro da elite chinesa de planejamento familiar. O principal impulsionador, a maioria concorda, é o fato de que Beijing está reconhecendo uma iminente crise demográfica devido ao acentuado declínio de fertilidade.


    Desde o início da política de um só filho em 1971, líderes chineses junto com especialistas da ONU e os demógrafos mais importantes a justificaram dizendo que menos pessoas tornariam o povo chinês mais próspero. Mas o acentuado declínio de fertilidade levou a um encolhimento da força de trabalho de cinco a seis anos antes do que os especialistas haviam projetado. A contração começou em 2010 quando o pico da força de trabalho estava em 150 milhões. Uma escassez de 3 milhões de trabalhadores foi registrada em 2012, e uma escassez de 140 milhões de trabalhadores é predita para a década de 2030.


    Para piorar tudo, o relativo declínio da força de trabalho na China é mais profundo do que até mesmo os números lúgubres sugerem. A rodada mais recente de projeções da ONU mostra a China envelhecendo mais rápido do que a ONU havia predito anteriormente. Enquanto isso, seus grandes competidores, os EUA e a Índia, verão aumentos no tamanho da força de trabalho devido a uma continuação de suas taxas de quase substituição durante 2100.


    Nas cidades selecionadas em que as autoridades chinesas lançaram as novas leis, os casais não têm respondido tendo mais de um filho. Isso indica que as normas mudaram para famílias muito pequenas. As pesquisas nacionais de opinião pública indicam que de 40 a 50 por cento dos casais gostariam de 2 filhos. Mas a maioria foi conduzida antes dos problemas da economia. Os custos de vida que não param de subir e suas consequências, tais como separações para procurar trabalho, bem como crescente infertilidade devido à poluição e condições de pobreza são os culpados. O governo anunciou nesta semana que financiaria um estudo para investigar a causa da infertilidade em 40 milhões de mulheres chinesas, de acordo com o portal noticioso chinês Caixin.


    Ainda que os casais respondam à mudança de política com famílias de dois filhos, há pouca indicação de que eles se verão livres dos olhos intrusivos — e mecanismos de fiscalização e coerção — das autoridades de planejamento familiar. Junto com os abortos forçados e as esterilizações forçadas, essas autoridades coletam excessivas multas por filhos não autorizados que equivalem a duas a dez vezes a renda anual de um casal. De acordo com reportagens, o governo captou mais de 2 bilhões de dólares em multas em 2012.


    Tradução: www.juliosevero.com


    Fonte: Friday Fax


    Leitura recomendada:



















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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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