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    domingo, 29 de dezembro de 2013

    [ZP131229] O mundo visto de Roma


    Feliz Natal from Augusto César Ribeiro Vieira on Vimeo.

    Campanha de doações

    Como acontece todos os anos no começo da campanha de doações, está acabando o dinheiro de Zenit. Ajude-nos a ter os recursos disponíveis para pagar nossos gastos de dezembro
    Contamos com o apoio de todos os leitores na campanha de donativos que acabamos de lançar, para que ZENIT receba os fundos necessários para seguir adiante outro ano!
    Como já sabe, ZENIT vive de sua generosidade!
    Muito obrigado!

    ZENIT

    O mundo visto de Roma

    Serviço semanal - 29 de Dezembro de 2013


    Papa Francisco

    Pregação Sagrada

    Igreja e Religião

    Liturgia e Vida Cristã

    Familia e Vida

    Mundo

    Espiritualidade

    • Dom Alberto Taveira Corrêa, arcebispo de Belém do Pará, convida a refletir sobre o que acontece depois do Natal

    Angelus

    Mensagem aos leitores



    Papa Francisco


    "Se amamos a Deus e aos irmãos, andamos na luz"
    Homilia do Papa Francisco na Missa do Galo
    CIDADE DO VATICANO, 25 de Dezembro de 2013 (Zenit.org) - Apresentamos a Homilia da Primeira Missa do Galo celebrada pelo Papa Francisco nesta terça-feira, 24 de dezembro de 2013.
    1. «O povo que andava nas trevas viu uma grande luz» (Is 9, 1).
    Esta profecia de Isaías não cessa de nos comover, especialmente quando a ouvimos na liturgia da Noite de Natal. E não se trata apenas dum facto emotivo, sentimental; comove-nos, porque exprime a realidade profunda daquilo que somos: somos povo em caminho, e ao nosso redor – mas também dentro de nós – há trevas e luz. E nesta noite, enquanto o espírito das trevas envolve o mundo, renova-se o acontecimento que sempre nos maravilha e surpreende: o povo em caminho vê uma grande luz. Uma luz que nos faz reflectir sobre este mistério: o mistério do andar e do ver.
    Andar. Este verbo faz-nos pensar no curso da história, naquele longo caminho que é a história da salvação, com início em Abraão, nosso pai na fé, que um dia o Senhor chamou convidando-o a partir, a sair do seu país para a terra que Ele lhe havia de indicar. Desde então, a nossa identidade de crentes é a de pessoas peregrinas para a terra prometida. Esta história é sempre acompanhada pelo Senhor! Ele é sempre fiel ao seu pacto e às suas promessas. «Deus é luz, e n'Ele não há nenhuma espécie de trevas» (1 Jo 1, 5). Diversamente, do lado do povo, alternam-se momentos de luz e de escuridão, fidelidade e infidelidade, obediência e rebelião; momentos de povo peregrino e de povo errante.
    E, na nossa historia pessoal, também se alternam momentos luminosos e escuros, luzes e sombras. Se amamos a Deus e aos irmãos, andamos na luz; mas, se o nosso coração se fecha, se prevalece em nós o orgulho, a mentira, a busca do próprio interesse, então calam as trevas dentro de nós e ao nosso redor. «Aquele que tem ódio ao seu irmão – escreve o apóstolo João – está nas trevas e nas trevas caminha, sem saber para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos» (1 Jo 2, 11).
    2. Nesta noite, como um facho de luz claríssima, ressoa o anúncio do Apóstolo: «Manifestou-se a graça de Deus, que traz a salvação para todos os homens» (Tt 2, 11).
    A graça que se manifestou no mundo é Jesus, nascido da Virgem Maria, verdadeiro homem e verdadeiro Deus. Entrou na nossa história, partilhou o nosso caminho. Veio para nos libertar das trevas e nos dar a luz. N'Ele manifestou-se a graça, a misericórdia, a ternura do Pai: Jesus é o Amor feito carne. Não se trata apenas dum mestre de sabedoria, nem dum ideal para o qual tendemos e do qual sabemos estar inexoravelmente distantes, mas é o sentido da vida e da história que pôs a sua tenda no meio de nós.
    3. Os pastores foram os primeiros a ver esta «tenda», a receber o anúncio do nascimento de Jesus. Foram os primeiros, porque estavam entre os últimos, os marginalizados. E foram os primeiros porque velavam durante a noite, guardando o seu rebanho. Com eles, detemo-nos diante do Menino, detemo-nos em silêncio. Com eles, agradecemos ao Pai do Céu por nos ter dado Jesus e, com eles, deixamos subir do fundo do coração o nosso louvor pela sua fidelidade:
    Nós Vos bendizemos, Senhor Deus Altíssimo, que Vos humilhastes por nós. Sois imenso, e fizestes-Vos pequenino; sois rico, e fizestes-Vos pobre; sois omnipotente, e fizestes-Vos frágil.
    Nesta Noite, partilhamos a alegria do Evangelho: Deus ama-nos; e ama-nos tanto que nos deu o seu Filho como nosso irmão, como luz nas nossas trevas. O Senhor repete-nos: «Não temais» (Lc 2, 10). E vo-lo repito também eu: Não temais! O nosso Pai é paciente, ama-nos, dá-nos Jesus para nos guiar no caminho para a terra prometida. Ele é a luz que ilumina as trevas. Ele é a nossa paz. Amen.
    (Fonte: CN notícias)

    "Príncipe da Paz, convertei por todo o lado o coração dos violentos"
    Mensagem Urbi et Orbi do Papa Francisco

    CIDADE DO VATICANO, 25 de Dezembro de 2013 (Zenit.org) - «Glória a Deus nas alturas

    e paz na terra aos homens do seu agrado» (Lc 2, 14).
    Queridos irmãos e irmãs de Roma e do mundo inteiro, bom dia e feliz Natal!
    Faço meu o cântico dos anjos que apareceram aos pastores de Belém, na noite em que nasceu Jesus. Um cântico que une céu e terra, dirigindo ao céu o louvor e a glória e, à terra dos homens, votos de paz.
    Convido todos a unirem-se a este cântico: este cântico é para todo o homem e mulher que vela na noite, que tem esperança num mundo melhor, que cuida dos outros procurando humildemente cumprir o seu dever.
    Glória a Deus.
    A primeira coisa que o Natal nos chama a fazer é isto: dar glória a Deus, porque Ele é bom, é fiel, é misericordioso. Neste dia, desejo a todos que possam reconhecer o verdadeiro rosto de Deus, o Pai que nos deu Jesus. Desejo a todos que possam sentir que Deus está perto, possam estar na sua presença, amá-Lo, adorá-Lo.
    Possa cada um de nós dar glória a Deus sobretudo com a vida, com uma vida gasta por amor d'Ele e dos irmãos.
    Paz aos homens.
    A verdadeira paz – como sabemos – não é um equilíbrio entre forças contrárias; não é uma bela «fachada», por trás da qual há contrastes e divisões. A paz é um compromisso de todos os dias, mas a paz é artesanal, realiza-se a partir do dom de Deus, da graça que Ele nos deu em Jesus Cristo.
    Vendo o Menino no presépio, Menino de paz, pensamos nas crianças que são as vítimas mais frágeis das guerras, mas pensamos também nos idosos, nas mulheres maltratadas, nos doentes... As guerras dilaceram e ferem tantas vidas!
    Muitas dilacerou, nos últimos tempos, o conflito na Síria, fomentando ódio e vingança. Continuemos a pedir ao Senhor que poupe novos sofrimentos ao amado povo sírio, e as partes em conflito ponham fim a toda a violência e assegurem o acesso à ajuda humanitária. Vimos como é poderosa a oração! E fico contente sabendo que hoje também se unem a esta nossa súplica pela paz na Síria crentes de diversas confissões religiosas. Nunca percamos a coragem da oração! A coragem de dizer: Senhor, dai a vossa paz à Síria e ao mundo inteiro. E convido também os não crentes a desejarem a paz, com o seu anelo, aquele anelo que alarga o coração: todos unidos, ou com a oração ou com o desejo. Mas todos, pela paz.
    Ó Deus Menino, dai paz à República Centro-Africana, frequentemente esquecida dos homens. Mas Vós, Senhor, não esqueceis ninguém e quereis levar a paz também àquela terra, dilacerada por uma espiral de violência e miséria, onde muitas pessoas estão sem casa, sem água nem comida, sem o mínimo para viver. Favorecei a concórdia no Sudão do Sul, onde as tensões actuais já provocaram demasiadas vítimas e ameaçam a convivência pacífica naquele jovem Estado.
    Vós, ó Príncipe da Paz, convertei por todo o lado o coração dos violentos, para que deponham as armas e se empreenda o caminho do diálogo. Olhai a Nigéria, dilacerada por contínuos ataques que não poupam inocentes nem indefesos. Abençoai a Terra que escolhestes para vir ao mundo e fazei chegar a um desfecho feliz as negociações de paz entre Israelitas e Palestinianos. Curai as chagas do amado Iraque, ferido ainda frequentemente por atentados.
    Vós, Senhor da vida, protegei todos aqueles que são perseguidos por causa do vosso nome. Dai esperança e conforto aos deslocados e refugiados, especialmente no Corno de África e no leste da República Democrática do Congo. Fazei que os emigrantes em busca duma vida digna encontrem acolhimento e ajuda. Que nunca mais aconteçam tragédias como aquelas a que assistimos este ano, com numerosos mortos em Lampedusa.
    Ó Menino de Belém, tocai o coração de todos os que estão envolvidos no tráfico de seres humanos, para que se dêem conta da gravidade deste crime contra a humanidade. Voltai o vosso olhar para as inúmeras crianças que são raptadas, feridas e mortas nos conflitos armados e para quantas são transformadas em soldados, privadas da sua infância.
    Senhor do céu e da terra, olhai para este nosso planeta, que a ganância e a ambição dos homens exploram muitas vezes indiscriminadamente. Assisti e protegei quantos são vítimas de calamidades naturais, especialmente o querido povo filipino, gravemente atingido pelo recente tufão.
    Queridos irmãos e irmãs, hoje, neste mundo, nesta humanidade, nasceu o Salvador, que é Cristo Senhor. Detenhamo-nos diante do Menino de Belém. Deixemos que o nosso coração se comova: não tenhamos medo disso. Não tenhamos medo que o nosso coração se comova! Precisamos que o nosso coração se comova. Deixemo-lo abrasar-se pela ternura de Deus; precisamos das suas carícias. As carícias de Deus não fazem feridas: as carícias de Deus dão-nos paz e força. Precisamos das suas carícias. Deus é grande no amor; a Ele, o louvor e a glória pelos séculos! Deus é paz: peçamos-Lhe que nos ajude a construí-la cada dia na nossa vida, nas nossas famílias, nas nossas cidades e nações, no mundo inteiro. Deixemo-nos comover pela bondade de Deus.
    Votos de um Natal feliz no termo da Mensagem Urbi et Orbi do Santo Padre
    A vós, queridos irmãos e irmãs, vindos de todo o mundo e reunidos nesta Praça, e a quantos estão em ligação connosco nos diversos países através dos meios de comunicação, dirijo os meus votos de um Natal Feliz!
    Neste dia, iluminado pela esperança evangélica que provém da gruta humilde de Belém, invoco os dons natalícios da alegria e da paz para todos: para as crianças e os idosos, para os jovens e as famílias, para os pobres e os marginalizados. Nascido para nós, Jesus conforte quantos suportam a prova da doença e da tribulação; sustente aqueles que se dedicam ao serviço dos irmãos mais necessitados. Feliz Natal para todos!
    © Copyright - Libreria Editrice Vaticana

    Papa Francisco visitará em 3 de janeiro a "Chiesa del Gesù"
    Dia em que a Igreja celebra o "Santíssimo Nome de Jesus"
    Por Redacao
    ROMA, 23 de Dezembro de 2013 (Zenit.org) - O Papa Francisco visitará em 3 de janeiro próximo, a "Chiesa del Gesù" (Igreja de Jesus), símbolo da Companhia de Jesus, localizada no centro de Roma, próxima ao Centro Astalli para refugiados, visitado em outubro pelo Santo Padre.
    Em 3 de janeiro a Igreja celebra em seu calendário litúrgico o "Santíssimo Nome de Jesus", uma celebração de grande importância para os jesuítas, ligada ao nome da Companhia.
    Nesta Igreja se encontram o corpo de seu fundador, Santo Inácio de Loyola, e um braço de São Francisco Xavier, missionário jesuíta. À direita está a imagem de Nossa Senhora da Estrada, diante dela os jesuítas rezavam no inicio da Companhia, antes das viagens missionárias.
    Francisco, primeiro Papa jesuíta na história da Igreja, visitará a "Chiesa del Gesù" pela segunda vez como Papa. A primeira teve lugar em 31 de julho passado, data em que a Igreja celebra Santo Inácio de Loyola.
    (Trad.:MEM)

    Papa Francisco visita Bento XVI para desejar-lhe Feliz Natal
    O encontro aconteceu no monastério Mater Ecclesia
    Por Redacao
    ROMA, 23 de Dezembro de 2013 (Zenit.org) - Na tarde desta segunda-feira (23),às 17:00 (hora local), o Santo Padre Francisco visitou o Papa Emérito BentoXVI para desejar-lhe um feliz Natal. A informação é da assessoria de imprensa do Vaticano.
    Bento XVI recebeu o pontífice na entrada do monastério Mater Ecclesiae (Mãe da Igreja), local onde ele reside atualmente. Após rezarem juntos na capela do local, os dois tiveram uma reunião privada de aproximadamente meia hora, em uma sala da residência.
    O Papa Francisco, acompanhado por seu secretário pessoal, também saudou outros membros da "familia" do Papa Emérito, monsenhor Georg Gaenswein e as Memores Domini, e partiu por volta das 17:45.  
    (Trad.MEM)

    Mensagem do papa aos jovens da comunidade ecumênica de Taizé
    30 mil jovens se encontrarão em Estrasburgo neste fim de ano para compartilhar jornadas de oração e amizade
    Por Redacao
    ROMA, 23 de Dezembro de 2013 (Zenit.org) - "O papa conta com vocês para que a sua fé e testemunho difundam o espírito de paz e de reconciliação do evangelho", disse Francisco aos 30 mil jovens da Comunidade de Taizé que se reunirão de 28 de dezembro a 1º de janeiro em Estrasburgo, na França.
    É a 36ª edição da "Peregrinação da Confiança", organizada pela comunidade. Prossegue o papa em seu comunicado: "Roma recorda com alegria o encontro do ano passado, em que foi feita uma bela oração com o papa Bento XVI na Praça de São Pedro".
    A "obtenção da comunhão visível de todos os que amam a Cristo" é o tema de reflexão que o prior, o irmão Alois, dirigirá aos jovens, apresentando quatro propostas para 2014 . "Os que amam a Cristo no mundo", escreve o irmão, "formam uma grande comunidade de amizade. Eles podem fazer uma contribuição para curar as feridas da humanidade: sem impor, podem promover a globalização da solidariedade, para não excluir nenhum povo nem pessoa".
    Todos os dias, os jovens se reunirão nas mais de 200 paróquias que os acolherão na França e na Alemanha para dedicar momentos à oração e ao compartilhamento de experiências. Nas tardes do domingo, dia 29, e da segunda-feira, 30, a programação propõe reuniões temáticas como "Crise, desemprego e precariedade", "A justiça e os direitos humanos" e "O diálogo ecumênico".


    Pregação Sagrada


    Homilética: Missa da Sagrada Família
    Comentário do Pe. Antonio Rivero, L.C. sobre a liturgia dominical
    Por Pe. Antonio Rivero, L.C.
    SãO PAULO, 26 de Dezembro de 2013 (Zenit.org) - HOMILÉTICA
    COMENTÁRIO Á LITURGIA DOMINICAL
    Missa da Sagrada Família
    Ciclo A
    Textos: Eclesiástico 3, 2-6.12-14; Colossenses 3, 12-21; Mateus 2, 13-15.19-23
    P. Antonio Rivero, L.C. Doutor em Teologia Espiritual, professor e diretor espiritual no seminário diocesano Maria Mater Ecclesiae de São Paulo (Brasil).
    Idéia principal: Esse Menino que nasce em Belém nasce numa família humana, que é modelo para todas as famílias.
    Aspectos desta idéia:
    Em primeiro lugar, nos perguntemos como vivia esta família humana de Jesus. Unidos na oração e na obediência a Deus: "Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito ... retorna à terra de Israel". Unidos no amor mútuo: "levantou-se durante a noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egito". Unidos no trabalho, na dor e nas provações: "…porque Herodes vai procurar o menino para o matar" (Evangelho). Um programa para as famílias de hoje.
    Em segundo lugar, nos perguntemos como vivem algumas das nossas famílias hoje. Umas, unidas na oração, no amor e na dor. Outras, nem tanto, experimentando a separação, o divórcio, vivendo como se Deus não existisse e se deixando levar pelo canto das sereias, deixando as janelas da afetividade abertas de par em par aos novos ares de libertação, ou abrindo a porta do coração a piratas intrusos que pretendem somente destroçar a barca matrimonial e familiar. Famílias que vivem por motivos de interesse, ou de mera convivência civilizada, e não na fé, na oração e na certeza de saber que são amadas e abençoadas por Deus com um santo sacramento.
    Finalmente, nos perguntemos como deveriam viver as nossas famílias, seguindo o exemplo da Sagrada Família de Nazaré. Deus no centro. O amor como motivação e coroa. A dor como prova para exercitar as virtudes teologais e olhar para o alto. Os filhos honrando os seus pais, não lhes causando tristezas, obedecendo-lhes (segunda leitura) e cuidando deles na velhice (primeira leitura). Os pais revestidos de respeito e amor entre eles, e de bondade, humildade, mansidão, paciência, perdão, amor para com os filhos e piedade e gratidão com Deus (segunda leitura).
    Para refletir: Pais de família: parecem com José? Mães, parecem com Maria? Filhos, parecem com o Menino Jesus? Meditam juntos sobre o Quarto Mandamento da lei de Deus, tão bem explicado no Catecismo da Igreja Católica nos números 2217-2218?
    Para qualquer sugestão ou dúvida, podem se comunicar com o padre Antônio neste e-mail: arivero@legionaries.org

    Homilética: Missa do Galo e Missa do dia do Natal
    Comentário do Pe. Antonio Rivero, L.C. sobre a liturgia dominical
    Por Pe. Antonio Rivero, L.C.
    SãO PAULO, 23 de Dezembro de 2013 (Zenit.org) - Missa do Galo
    Ciclo A
    Textos: Isaías 9, 1-3.5-6; Tito 2, 11-14; Lucas 2, 1-14.
    Ideia principal: Hoje, Missa do Galo, nasce Cristo para nós y nos convida a festejar conozco seu nascimento.
    Resumo da mensagem: "Hoje" nasceu para nós o Salvador. Este "hoje" quer significar que o que celebramos no Natal não é um simples aniversário, mas um "sacramento', ou seja, uma atualização sacramental do fato salvífico do nascimento humano do Filho de Deus.
    Aspectos desta idéia:
    Em primeiro lugar, o Natal é a condensação do "ontem" de Belém e do "amanhã" da última vinda do Senhor no "hoje" da celebração deste ano, um acontecimento sempre novo, não só uma lembrança folclórica dos fatos passados. "Hoje", depois do duro e cruel desterro, estamos vendo uma Luz grande que brilha para nós e nos salva. "Hoje" encontramos o gozo e  a alegria por esta vitória e libertação. "Hoje", da estirpe do Rei David, nasceu para nós um Menino, que é o Libertador, o Deus Forte, o Príncipe da Paz. "Hoje" esse menino instaura o seu Reino e nos traz a sua graça divina, o direito e a justiça (primeira leitura).
    Em segundo lugar, este Deus que em Cristo nos traz "hoje" a salvação, o fez através da sua entrega. Assim, nos resgatou de toda iniquidade e nos purificou. Isto nos exige, hoje, levar uma vida digna, sóbria, justa e piedosa; renunciar á impiedade e aos desejos mundanos (segunda leitura).
    Finalmente, "hoje" Maria continua buscando um lugar, um coração para colocar o seu Filho Jesus. "Hoje" José nos pede ajuda para limpar e preparar o nosso presépio interior. "Hoje" Maria nos oferece o seu Filho para a nossa adoração e admiração. "Hoje" cada um de nós pode envolvê-lo com as faixas do nosso amor e carinho. "Hoje" podemos cantar para Ele, como fizeram os anjos nesta noite bendita, com as vozes da nossa fé e da nossa humildade. "Hoje" devíamos ir correndo à gruta, como os pastores, para oferecer-lhe o melhor que temos e somos.
    Para refletir: Tenho o coração aberto e limpo para receber este Menino Jesus, que vem humilde para trazer-me a salvação "hoje"? Existe algo que me impede "hoje" de abrir-lhe a porta da minha hospedaria? O que é? Maria terá que passar direto porque encontrou tudo fechado em mim?
    Missa do dia de Natal
    Ciclo A
    Textos: Isaias 52, 7-10; Hebreus 1, 1-6; João 1, 1-18
    Idéia Principal: Cristo è a Palavra definitiva e última que Dues Pai pronunciou.
    Resumo da mensagem: Este menino que nasce em Belém é a Palavra definitiva do Pai que nos traz uma mensagem clara, nítida, inteligível e consoladora para todos: Deus nos ama, quer nos salvar e fazer participantes da filiação divina pela graça. As frases dos Santos Padres são muito atrevidas: "Deus se faz homem para que o homem se faça Deus pela graça e participe na vida divina... O homem é um ser que recebeu a ordem de fazer-se Deus... Eu sou homem por natureza e Deus pela graça."
    Aspectos desta idéia:
    Em primeiro lugar, Deus nos falou em épocas passadas por outros mensageiros –os profetas-, mas agora o faz diretamente pelo seu Filho ao qual nomeou herdeiro de tudo, que é reflexo da sua glória, marca de seu ser, criador (segunda leitura). Palavra que anunciará a boa nova; pregará o direito, a justiça e a paz; nos consolará, nos resgatará e purificará (primeira e segunda leitura). Palavra que é Deus, vida, luz, e que se encarnou para se fazer audível, inteligível, habitar entre nós e nos fazer partícipes da filiação divina através da graça (evangelho). Palavra definitiva, última e perfeita; não esperamos outra. Esta Palavra explicará tudo e dará razão de tudo e a todos, sem exceção.
    Em segundo lugar, essa Palavra definitiva necessita uns ouvidos novos que a escutem; uma mente aberta que a entenda e se deixe iluminar pela luz da fé; um coração limpo que rumine e que a interiorize e faça fecundar; uma vontade decidida para pôr em prática o que essa Palavra lhe peça; uma língua sem travas que, como autêntico mensageiro, a transmita por todas as partes com alegria, integridade e sem distorcer nem manipular.
    Finalmente, como consequência, quem, podendo, não escute ou não aceite essa Palavra, e não a receba com amor e liberdade, ficará na escuridão, cairá no erro, sofrerá a tristeza, seguirá na escravidão. Como consequência não terá Natal no seu coração. Não poderá contagiar a alegria e a esperança que essa Palavra traz a todos. Não será salvo.
    Para refletir: O que me impede escutar essa Palavra? Quais prejuízos há na minha mente que se fecha a esta Palavra? Por que não se fecunda essa Palavra no meu coração? Por que a minha vontade está presa a mil escravidões? De quais escravidões, Deus tem que me salvar este ano: materialismo, pessimismo, intolerância, rancor, preguiça, sensualidade, violência?
    Qualquer sugestão ou duvida podem comunicar-se com o padre Antonio neste e-mail:


    Igreja e Religião


    Papa Francisco encontra o Prelado do Opus Dei
    O Pontífice animou a seguir trabalhando apostolicamente nos países em que residem os fiéis da Prelazia e a realizar um fecundo apostolado da confissão
    Por Redacao
    ROMA, 23 de Dezembro de 2013 (Zenit.org) - Às 11h30 desta manhã, o Papa Francisco recebeu em audiência, no Vaticano, o Prelado do Opus Dei, Dom Javier Echevarría. O Prelado renovou ao Papaa felicitação de Natale na conclusão da audiência - relata o site do Opus Dei - disse:"quando se passa um momento com o Papa, se tem sempre a convicção de ter estado com um bom Pai".
    "O Santo Padre - acrescentouDom Javier-nos animou a seguir trabalhando apostolicamente em todos os países em que residem os fiéis da Prelazia. De modo específico, o Papa Francisco alentou a realizar um fecundo apostolado da confissão, que é o Sacramento da misericórdia de Deus"
    Ele também"quis dar sua benção apostólica para todos os fiéis do Opus Dei – sacerdotes e leigos-, especialmente para os doentes".


    Liturgia e Vida Cristã


    O Verbo se fez carne
    Meditação diária da Palavra de Deus / Natal - Missa do Dia
    ROMA, 25 de Dezembro de 2013 (Zenit.org) -
    Leitura
    A missa do dia de Natal celebra o esplendor da manifestação do Verbo feito carne, o cumprimento admirável da promessa de salvação que brilha para todos os homens. O canto ao Evangelho anuncia solenemente a alegria do Natal: "Um dia santo raiou sobre todos nós: vinde todos e adorai o Senhor; uma grande luz desceu hoje sobre a terra". A luz que desceu sobre a terra ilumina o mundo, e o Verbo, por quem todas as coisas foram criadas, renova o universo e o recria com o poder renovador da sua graça.
    Meditação
    O prólogo do Evangelho de João é um dos ápices da revelação. Nesse texto maravilhoso, o evangelista resume os principais temas do seu Evangelho, oferecendo uma síntese única e original da história da salvação. Ela nos é mostrada à luz da Encarnação descrita com uma imagem poderosa e ousada, colocada no centro do prólogo: "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós". A abordagem dos dois termos, "Verbo" e "carne", já nos surpreende, mas a afirmação de que um se tornou o outro nos atinge profundamente. A expressão descreve uma espécie de "curto-circuito", em que Deus-Verbo se faz carne-criatura. Além disso, o termo "carne" se refere à fraqueza da natureza humana e não somente à humanidade; é a afirmação do mistério inaudito que se realiza na encarnação. Deus escolhe o caminho da pobreza, quer abraçar o homem no seu estado de fragilidade para salvá-lo e trazê-lo de volta a si. No seu amor infinito, Ele recria o universo fazendo uma nova criação, remodelando o novo homem em Cristo Jesus e recriando a imagem do Filho em nós, que o pecado tinha deformado. Tudo foi criado por meio do Verbo e tudo é recriado por meio dele. O testemunho de João Batista proclama o vínculo que une a Encarnação com as profecias, é uma continuidade do pacto com Abraão, que, finalmente, encontra o seu cumprimento em Cristo. A Sabedoria Eterna, a Palavra de Deus, o Filho unigênito do Pai, finalmente revela o rosto de Deus falando na língua dos homens; através da sua própria carne frágil, Deus revela a verdade e o amor. Na Encarnação, o Verbo feito homem se torna a mediação, o instrumento de salvação e a ponte que nos liga a Deus.
    Oração
    Ó Verbo feito carne, ó Filho unigênito de Deus, eu te peço, salva-me. Tu, que desceste até mim para me salvar do pecado e da morte, tu que tomaste sobre ti a fraqueza e a fragilidade de cada homem para restaurar o que tinha sido arruinado pelo pecado, dá-me a salvação, transforma a minha miséria em redenção.
    Ação
    Escolho com Cristo o caminho da humildade e do serviço: tentarei, na vida cotidiana, a exemplo do Verbo encarnado, tornar meus, por amor, o sofrimento e as necessidades dos outros.
    Meditação do dia proposta por mons. Marco Frisina, presidente da Comissão Diocesana de Roma para a Arte Sacra e a Herança Cultural. Publicado em "Messa Meditazione" e reproduzido por cortesia das Edições ART.


    Familia e Vida


    Cardeal de Madri afirma que nova legislação sobre o aborto é melhor que a anterior
    Para Rouco Varela, as restrições ao aborto na Espanha partem de um claro princípio ético, que reconhece o recém-concebido como um bem jurídico a ser protegido
    MADRI, 24 de Dezembro de 2013 (Zenit.org) - O arcebispo de Madri e presidente da Conferência Episcopal Espanhola (CEE), cardeal Antonio Maria Rouco Varela, se pronunciou ontem sobre a nova Lei Orgânica de Proteção à Vida do Concebido e aos Direitos da Mulher Grávida, aprovada na Espanha.
    Em entrevista ao jornal ABC, o cardeal declarou que a nova legislação melhora a lei anterior, porque "parte de um claro princípio ético": o recém-concebido "é visto como um grande bem jurídico que deve ser custodiado e protegido pela lei", enfatizou.
    Para o purpurado, a extinção dos prazos para a realização do aborto também é uma "melhora qualitativa do ponto de vista antropológico e ético", já que "a criança ainda não nascida tem direito à vida desde que é concebida".
    Rouco Varela destacou que a Igreja "nunca tratou o aborto como um 'confronto', porque a sua intenção sempre foi a de contribuir com o debate social, cultural e antropológico. Se alguém entendeu como confronto, lamentamos".
    A Conferência Episcopal Espanhola não opinará sobre a nova lei, que foi aprovada na última sexta-feira pelo Conselho de Ministros, até ter acesso ao texto completo. Mesmo assim, os bispos consideraram a nova normativa "menos ruim" que a anterior.
    O porta-voz da CEE, pe. José Maria Gil Tamayo, comentou em entrevista à agência Servimedia que "o menos ruim é mais aceitável. O aborto é um assassinato, mas, entre uma lei baseada em prazos e outra lei baseada em premissas, essa lei baseada em premissas é menos ruim dentro de um contexto ainda ruim. O que o aborto não pode ser nunca é um direito da mulher. O aborto é um assassinato".
    O secretário geral e porta-voz do episcopado espanhol recordou que o posicionamento da Igreja no assunto "não é religioso; é uma questão de direito humano, de direito à vida, desde a concepção até a morte. É uma questão de humanidade".
    A nova lei espanhola leva em consideração duas premissas para a despenalização do aborto: que ele seja "necessário" por existir "grave perigo para a vida ou para a saúde física ou psíquica da mulher", durante as primeiras 22 semanas de gestação, ou que a gravidez seja resultado de um delito contra a liberdade ou contra a indenidade sexual da mulher, sempre que realizado, neste caso, dentro das doze primeiras semanas e que o delito tenha sido devidamente denunciado.


    Mundo


    Mulher e cristã chefia sindicato médico egípcio
    Pela primeira vez na história, uma doutora comanda o sindicato dos médicos no Egito: uma verdadeira revolução
    Por Valentina Colombo
    ROMA, 23 de Dezembro de 2013 (Zenit.org) - O dia 13 de dezembro de 2013 será recordado na história egípcia como o dia em que as eleições do sindicato dos médicos deram a vitória à "Corrente da Independência" depois do indiscutível e longo domínio mantido durante os últimos 28 anos pelo grupo "Médicos pelo Egito", alinhados à Fraternidade Muçulmana. 
    Mas é o dia 19 de dezembro de 2013 que está destinado a se tornar a data-símbolo da verdadeira revolução, já que, para liderar o sindicato, foi eleita uma mulher, a doutora Mona Mina. É a primeira vez, desde a fundação, em 1949, que um dos mais importantes organismos representativos dos trabalhadores do Egito é comandado não apenas por uma mulher, mas por uma mulher que é cristã copta.
    A doutora Mona Mina, pediatra de 55 anos de idade, foi uma das "colunas morais" das manifestações na Praça Tahrir em janeiro de 2011, que contribuíram para a derrocada do ditador Hosni Mubarak. Sua popularidade se consolidou também pelo fato de ser presidente dos "Médicos sem Direitos", um movimento fundado por ela em 2007 para lutar pelo aumento salarial dos médicos egípcios e melhorar as condições do devastado sistema de saúde pública do país.
    Em novembro de 2011, o jornal Al-Akhbar a definia como "a doutora revolucionária". Na Praça Tahrir, ela era chamada até mesmo de "Cristo de Tahrir". Em janeiro de 2011, afinal, ela tinha aberto, junto com outros colegas, o hospital de campanha na praça central do Cairo para socorrer os feridos nos enfrentamentos.
    Sua atividade frenética conquistou o coração de todos, porque, como ela própria pôde afirmar diversas vezes, "quando se trata da vida não há poréns: eu não posso ir embora para descansar em casa se na praça ainda resta um manifestante que seja! Não importa se ele pensa como eu ou se ele tem ideias contrárias às minhas".
    A honestidade intelectual de Mina é comprovada pelo fato de ela ter sido uma das duzentas pessoas que assinaram o pedido de renúncia do ministro do Interior de Mubarak e o pedido de abertura de investigações sobre a morte do jovem Sayyed Bilal. Ele morreu durante um interrogatório a respeito do ataque perpetrado contra a igreja dos Santos, em Alexandria, em janeiro de 2011. Os direitos, para a doutora Mina, nunca tiveram cor: são para todos ou não são para ninguém.
    Nos "Médicos sem Direitos", Mina fez um trabalho de campo para sensibilizar os próprios colegas da Fraternidade Muçulmana e convencê-los a enfrentar os problemas e organizar as atividades de forma conjunta. A médica nunca se apresentou como antagonista à Fraternidade, que dominava o sindicato até então. Mina afirmou em várias ocasiões que não os considerava inimigos, mas colegas com quem trabalhar para melhorar as condições da categoria. Seu carisma e tenacidade conquistaram muitos apoiadores desde as primeiras eleições do sindicato realizadas após a "primavera árabe", no final de 2011.
    Infelizmente, de acordo com as declarações do colega médico Mohammed Shafiq à revista The Socialist, em dezembro de 2011, Mona Mina "foi atacada [pela Fraternidade Muçulmana] por ser mulher e cristã. Foi acusada de receber financiamento do rico empresário copta Naghib Sawiris e de induzir os cristãos a votar nos cristãos e os muçulmanos nos muçulmanos". Mas a derrota parcial não a desanimou.
    No último 17 de dezembro, depois de confirmados os resultados oficiais, a "doutora revolucionária" afirmou em entrevista ao jornal egípcio Al-Shorouk que a derrota da Fraternidade Muçulmana no sindicato deve ser atribuída ao árduo trabalho da Corrente da Independência e não à onda de prisões de membros da Fraternidade; essas prisões, aliás, geraram manifestações de solidariedade para com os muçulmanos, em vez de rejeição.
    Mina explicou que as prioridades e os objetivos no próprio setor são os salários dos médicos, o orçamento do Ministério da Saúde e a melhoria dos hospitais. "Não podemos conseguir tudo da noite para o dia. Precisamos de grandes esforços e principalmente da vontade das instituições para fazer as reformas da saúde", enfatiza. "O problema da saúde no Egito está na política e na maneira do Estado de assumir a saúde do cidadão egípcio". Uma das tarefas necessárias, para ela, é "fornecer a cada cidadão egípcio um cartão eletrônico que facilite a consulta do seu histórico médico".
    As declarações de Mona Mina ao jornal árabe internacional Asharq al-Awsat, logo depois da sua nomeação, confirmam a sua vontade de "pressionar o governo para acelerar o programa de desenvolvimento dos hospitais e a reorganização da estrutura da saúde pública".

    Cura inexplicável na França é atribuída ao beato Jerzy Popieluszko
    A extrema-unção já tinha sido administrada. O paciente em estado terminal sofria de uma doença grave no sangue. O pe. Jean pediu a intercessão do mártir polonês. E o homem foi curado de modo imediato.
    Por Don Mariusz Frukacz
    ROMA, 23 de Dezembro de 2013 (Zenit.org) - O jornal francês La Croix relatou a apuração de um milagre por intercessão do beato mártir polonês pe. Jerzy Popieluszko (1947-1984), ocorrido na diocese de Créteil, perto de Paris.
    O diário católico fala de uma cura imediata e inexplicável, que, se for reconhecida como milagrosa, abrirá o caminho para a canonização do padre Popiełuszko. Caso comprovadas, As provas da cura inexplicável serão enviadas à diocese de Varsóvia para serem depois repassadas ao Vaticano.
    Dom Michel Santier, bispo de Créteil, convocou para março a comissão especial que investigará a autenticidade do milagre. Dois médicos independentes participarão da investigação.
    La Croix escreveu que o postulador da causa, mons. Tomasz Kaczmarek, ficou particularmente surpreso ao descobrir que "a França poderia apresentar um novo milagre para a canonização de um polonês".
    A cura inexplicável ocorreu em 2012. Na tarde da sexta-feira 14 de setembro, o pe. Jean foi chamado com urgência ao hospital de Créteil para dar a unção dos enfermos a um homem de 56 anos que estava prestes a falecer.
    O doente sofria de uma forma rara de câncer no sangue, estava no último estágio da enfermidade e já tinha perdido a consciência. O pe. Jean lhe administrou o sacramento da extrema-unção e rezou pela sua cura pedindo a intercessão do beato Jerzy Popieluszko.
    No mesmo ano, durante uma peregrinação à Polônia, o padre tinha visitado a paróquia de Popieluszko, que era capelão do sindicato polonês Solidariedade. Lá, descobriu que tinha nascido no mesmo dia que o beato, 14 de setembro de 1947.
    Por esta coincidência, considerando que aquela sexta-feira também era um 14 de setembro, o sacerdote convidou todas as pessoas presentes no quarto do paciente que agonizava a rezarem por ele por intercessão de Popieluszko. O próprio pe. Jean pediu: "Pe. Jerzy, hoje é o seu aniversário e o meu também. Se você pode fazer alguma coisa, este é o dia certo".
    O pe. Jean colocou sobre a mesa de cabeceira uma foto do mártir polonês, uma vela e uma cruz do papa João Paulo II.
    Pouco depois, o doente despertou do coma e perguntou o que estava acontecendo. Passados alguns dias, os médicos verificaram que ele estava completamente curado.
    A mídia da Polônia foi informada sobre o possível milagre, já abordado com detalhes pelo semanário católico Niedzela.


    Espiritualidade


    E agora, José?
    Dom Alberto Taveira Corrêa, arcebispo de Belém do Pará, convida a refletir sobre o que acontece depois do Natal
    Por Dom Alberto Taveira Corrêa
    BELéM DO PARá, 26 de Dezembro de 2013 (Zenit.org) - A expressão é de um conhecido poema de Carlos Drummond de Andrade, mas a mesma pergunta pode ser feita ao José de Nazaré ou a tantos "Josés", presentes dentro de nós e em torno a nós. Depois do Natal e das festas que correm, o que fazer da vida e como aproveitar as muitas lições do ano que termina? Se o cenário do Natal é carregado de ensinamentos, pedimos hoje licença às outras figuras nele presentes, para contemplar, de modo especial, o homem a quem foi confiada a guarda da Sagrada Família, inspirados por palavras de fogo e simplicidade pronunciadas pelo Papa Francisco, quando começou seu ministério de Sucessor de Pedro:
    "Como vive São José a sua vocação de guardião de Maria, de Jesus, da Igreja? Numa constante atenção a Deus, aberto aos seus sinais, disponível mais ao projeto dele que ao seu. Deus não deseja uma casa construída pelo homem, mas quer a fidelidade à sua Palavra, ao seu desígnio; e é o próprio Deus que constrói a casa, mas de pedras vivas marcadas pelo seu Espírito. E José é "guardião", porque sabe ouvir a Deus, deixa-se guiar pela sua vontade e, por isso mesmo, se mostra ainda mais sensível com as pessoas que lhe estão confiadas, sabe ler com realismo os acontecimentos, está atento àquilo que o rodeia, e toma as decisões mais sensatas. Nele vemos como se responde à vocação de Deus: com disponibilidade e prontidão; mas vemos também qual é o centro da vocação cristã: Cristo. Guardemos Cristo na nossa vida, para guardar os outros, para guardar a criação! Entretanto a vocação de guardião não diz respeito apenas a nós, cristãos, mas tem uma dimensão antecedente, que é simplesmente humana e diz respeito a todos: é a de guardar a criação inteira, a beleza da criação, como se diz no livro de Gênesis e nos mostrou São Francisco de Assis: é ter respeito por toda a criatura de Deus e pelo ambiente onde vivemos. É guardar as pessoas, cuidar carinhosamente de todas elas e cada uma, especialmente das crianças, dos idosos, daqueles que são mais frágeis e que muitas vezes estão na periferia do nosso coração. É cuidar uns dos outros na família: os esposos guardam-se reciprocamente, depois, como pais, cuidam dos filhos, e, com o passar do tempo, os próprios filhos tornam-se guardiões dos pais. É viver com sinceridade as amizades, que são um mútuo guardar-se na intimidade, no respeito e no bem. Fundamentalmente tudo está confiado à guarda do homem, e é uma responsabilidade que nos diz respeito a todos. Sede guardiões dos dons de Deus" (Homilia do Papa Francisco - Praça de São Pedro - Terça-feira, 19 de março de 2013, Solenidade de São José).
    E agora? O que fazer do ano que está para começar? O primeiro passo é reconhecer que o tempo e as capacidades foram dadas de presente. Deus não precisa fazer previsões, mas oferece um momento depois do outro, com calma, até para permitir-nos curtir cada dia sua riqueza e possibilidades para a nossa felicidade. E sabemos que se o Senhor não construir a casa, em vão trabalham os que a edificam (Cf. Sl 126, 1). Para isso, o ano há de ser preenchido com escuta e fidelidade à Palavra de Deus e discernimento dos sinais que ele envia, sabedoria para colher as lições de cada acontecimento. Cada fato alegre ou triste é carregado de sentido e de apelos de Deus.
    O José que está dentro de cada um de nós há de escolher, para ser feliz, a missão de guardião ou guardiã. Faz bem e realiza a existência de uma pessoa quando esta assume responsabilidades, olhando ao redor, para descobrir o bem a ser feito. O guardião toma iniciativa para praticar o bem, começa em si mesmo a mudança do mundo e não deixa qualquer pessoa ou situação sem a marca de sua presença. A sujeira da rua, o trânsito, as plantas e, mais ainda, as pessoas, são de nossa responsabilidade. Todas as oportunidades sejam aproveitadas para fazer o bem e construir um mundo melhor.
    São José guardou a Sagrada Família. Uma bela proposta para o ano novo, olhando para seus exemplos e contando com sua intercessão, é trabalhar por valores que alguns consideram tradicionais no sentido negativo. Recordo-me de uma belíssima canção do Padre Zezinho: "Agora falam do desquite e do divórcio, o amor virou consórcio, compromisso de ninguém. E há tantos filhos que bem mais do que um palácio gostariam de um abraço e do carinho entre seus pais. Se os pais se amassem, o divórcio não viria, chamam a isso de utopia, eu a isso chamo paz". Volto ao Papa Francisco: "É cuidar uns dos outros na família: os esposos guardam-se reciprocamente, depois, como pais, cuidam dos filhos, e, com o passar do tempo, os próprios filhos tornam-se guardiões dos pais".  Faço um apelo a valores tradicionais, no sentido bem positivo e provocante. Trata-se de uma campanha pela família e pelo matrimônio, justamente no ano em que acontecerá um Sínodo Extraordinário dos Bispos sobre a Família e a Nova Evangelização. Redescobrir na família os valores da fidelidade, da fecundidade e da intimidade, tudo fecundado por uma vida de oração e comunhão com a Igreja.
    Nossa vida é tecida por relacionamentos com as outras pessoas. Quanta gente nova entrou com tudo em nosso coração no ano que termina! Com São José aprendamos a "viver com sinceridade as amizades, que são um guardar-se mutuamente na intimidade, no respeito e no bem". No ano que vai começar, cultivar o trato de pessoa por pessoa, aprofundar as amizades verdadeiras, alegrar-se com elas. Mais dos que as listas existentes em nossos aparelhos, que constituem comunidades virtuais, trazer estes nomes para a realidade concreta, visitar, ajudar, ouvir, manifestar ternura e misericórdia. Se cada pessoa for ao encontro, pelo menos uma vez no ano, de cada um de seus contatos de lista, muito teremos feito para um mundo mais fraterno e justo. Haverá mais gente feliz!
    Como bom programa do tempo novo que é dado por Deus, "cada qual veja bem como está construindo. De fato, ninguém pode colocar outro alicerce diferente do que já está colocado: Jesus Cristo. Se então alguém edificar sobre esse alicerce com ouro, prata, pedras preciosas ou com madeira, feno, palha, a obra de cada um acabará sendo conhecida: o Dia a manifestará, pois ele se revela pelo fogo, e o fogo mostrará a qualidade da obra de cada um. Aquele cuja construção resistir ganhará o prêmio; aquele cuja obra for destruída perderá o prêmio – mas ele mesmo será salvo, como que através do fogo (1 Cor 3, 10-13). 


    Angelus


    Palavras-chave para viver em paz e alegria em família: com licença, obrigado, desculpa
    Angelus: Papa Francisco reflete sobre a família e o drama dos migrantes e refugiados que são vítimas de rejeição
    ROMA, 29 de Dezembro de 2013 (Zenit.org) - Apresentamos as palavras do Papa Francisco pronunciadas antes de rezar o Angelus com os fiéis e peregrinos reunidos na Praça de São Pedro neste domingo, 29 de dezembro.
    Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
    Neste primeito domingo depois do Natal, a Liturgia nos convida a celebrar a festa da Sagrada Família de Nazaré. De fato, todo presépio mostra Jesus junto com Nossa Senhora e São José, na gruta de Belém. Deus quis nascer em uma família humana, quis ter uma mãe e um pai, como nós.
    E hoje o Evangelho nos apresenta a Sagrada Família no caminho doloroso do exílio, em busca de refúgio no Egito. José, Maria e Jesus experimentam a condição dramática dos refugiados, marcada por medo, incertezas, necessidades (Mt 2, 13-15. 19-23). Infelizmente, nos nossos dias, milhões de famílias podem reconhecer-se nesta triste realidade. Quase todos os dias a televisão e os jornais dão notícias de refugiados que fogem da fome, da guerra, de outros perigos graves, em busca de segurança e de uma vida digna para si e para as próprias famílias.
    Em terras distantes, mesmo quando encontram trabalho, nem sempre os refugiados e os imigrantes encontram acolhimento verdadeiro, respeito, apreço pelos valores de que são portadores. As suas legítimas expectativas se confrontam com situações complexas e dificuldades que parecem às vezes insuperáveis. Por isso, enquanto fixamos o olhar na Sagrada Família de Nazaré no momento em que foi forçada a fazer-se refugiada, pensemos no drama de quantos migrantes e refugiados que são vítimas de rejeição e da escravidão, que são vítimas do tráfico de pessoas e do trabalho escravo. Mas pensemos também nos outros "exilados": eu os chamarei de "exilados escondidos", aqueles exilados que podem existir dentro das próprias famílias: os idosos, por exemplo, que às vezes são tratados como presenças incômodas. Muitas vezes penso que um sinal para saber como vai uma família é ver como são tratados nessa as crianças e os idosos.
    Jesus quis pertencer a uma família que experimentou estas dificuldades para que ninguém se sinta excluído da proximidade amorosa de Deus. A fuga ao Egito por causa das ameaças de Herodes nos mostra que Deus está lá onde o homem está em perigo, lá onde o homem sofre, lá onde é fugitivo, onde experimenta a rejeição e o abandono; mas Deus está também lá onde o homem sonha, espera voltar à pátria na liberdade, projeta e escolhe pela vida e dignidade sua e dos seus familiares.
    Este nosso olhar hoje para a Sagrada Família se deixa atrair também pela simplicidade da vida que essa conduz em Nazaré. É um exemplo que faz tanto bem às nossas famílias, ajuda-as a se tornarem sempre mais comunidades de amor e de reconciliação, na qual se experimenta a ternura, a ajuda mútua, o perdão recíproco. Recordemos as três palavras-chave para viver em paz e alegria em família: com licença, obrigado, desculpa. Quando em uma família não se é invasor e se pede "com licença", quando em uma família não se é egoísta e se aprende a dizer "obrigado" e quando em uma família um percebe que fez algo ruim e sabe pedir "desculpa", naquela família há paz e alegria. Recordemos estas três palavras. Mas podemos repeti-las todos juntos: com licença, obrigado, desculpa. (Todos: com licença, obrigado, desculpa!). Gostaria também de encorajar as famílias a tomar consciência da importância que têm na Igreja e na sociedade. O anúncio do Evangelho, de fato, passa antes de tudo pelas famílias, para depois alcançar os diversos âmbitos da vida cotidiana.
    Invoquemos com fervor Maria Santíssima, a Mãe de Jesus e nossa Mãe, e São José, seu esposo. Peçamos a eles para iluminar, confortar, guiar cada família do mundo, para que possa cumprir com dignidade e serenidade a missão que Deus lhes confiou.
    (Após o Angelus)
    ORAÇÃO À SAGRADA FAMÍLIA
    Jesus, Maria e José,
    em Vós, contemplamos
    o esplendor do verdadeiro amor,
    a Vós, com confiança, nos dirigimos.
    Sagrada Família de Nazaré,
    tornai também as nossas famílias
    lugares de comunhão e cenáculos de oração,
    escolas autênticas do Evangelho
    e pequenas Igrejas domésticas.
    Sagrada Família de Nazaré,
    que nunca mais se faça, nas famílias, experiência
    de violência, egoísmo e divisão:
    quem ficou ferido ou escandalizado
    depressa conheça consolação e cura.
    Sagrada Família de Nazaré,
    que o próximo Sínodo dos Bispos
    possa despertar, em todos, a consciência
    do carácter sagrado e inviolável da família,
    a sua beleza no projecto de Deus.
    Jesus, Maria e José,
    escutai, atendei a nossa súplica.
    © Copyright - Libreria Editrice Vaticana


    (Trad.: CN notícias)

    Angelus com Papa Francisco nas Oitavas de Natal
    Pontífice pede oraçao pelos cristãos que sofrem discriminações por causa do seu testemunho dado de Cristo
    ROMA, 26 de Dezembro de 2013 (Zenit.org) - Apresentamos as palavras do Papa Francisco pronunciadas nesta quinta-feira, 26 de dezembro, antes de rezar a oração do Angelus com os fiéis e peregrinos reunidos na Praça de São Pedro.
    Queridos irmãos e irmãs,
    Vocês não têm medo da chuva, são bravos!
    A liturgia prolonga a Solenidade do Natal por oito dias: um tempo de alegria para todo o povo de Deus! E neste segundo dia da oitava, na alegria do Natal se insere a festa de Santo Estêvão, o primeiro mártir da Igreja. O livro dos Atos dos Apóstolos o apresenta como "homem cheio de fé e do Espírito Santo" (6, 5), escolhido com outros seis para o serviço às viúvas e aos pobres na primeira comunidade de Jerusalém. E nos conta o seu martírio: quando, depois de um discurso inflamado que suscitou a ira dos membros do Sinédrio, foi arrastado para fora da cidade e apedrejado. Estêvão morre como Jesus, pedindo o perdão pelos seus assassinos (7, 55-60).
    No clima alegre do Natal, esta comemoração poderia parecer fora de contexto. O Natal, na verdade, é a festa da vida e nos infunde sentimentos de serenidade e de paz; por que perturbar seu encanto com a recordação de uma violência tão atroz? Na realidade, na ótica da fé, a festa de Santo Estêvão está em plena sintonia com o significado profundo do Natal. No martírio, de fato, a violência é vencida pelo amor, a morte pela vida. A Igreja vê no sacrifício dos mártires seu "nascimento ao céu". Celebramos, então, hoje o "natal" de Estêvão, que em profundidade nasce do Natal de Cristo. Jesus transforma a morte de quantos o amam em aurora de vida nova!
    No martírio de Estêvão se reproduz o mesmo confronto entre o bem e o mal, entre o ódio e o perdão, entre a brandura e a violência, que teve o seu ponto alto na Cruz de Cristo. A memória do primeiro mártir vem assim, imediatamente, dissolver uma falsa imagem do Natal: a imagem "mágica" e "adocicada", que no Evangelho não existe! A liturgia nos leva ao sentido autêntico da Encarnação, ligando Belém ao Calvário e recordando-nos que a salvação divina implica a luta ao pecado, passa pela porta estreita da Cruz. Este é o caminho que Jesus indicou claramente aos seus discípulos, como atesta o Evangelho de hoje: "Vós sereis odiados por todos, por causa do meu nome. Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo" (Mt 10, 22).
    Por isso hoje rezemos de modo particular pelos cristãos que sofrem discriminações por causa do seu testemunho dado de Cristo e do Evangelho. Sejamos próximos a estes irmãos e irmãs que, como santo Estêvão, são acusados injustamente e feitos objeto de violências de vários tipos. Estou certo de que, infelizmente, são mais numerosos hoje que nos primeiros tempos da Igreja. Há tantos! Isto acontece especialmente lá onde a liberdade religiosa ainda não é garantida ou não é plenamente realizada. Acontece, porém, também em países e ambientes que, no papel, protegem a liberdade e os direitos humanos, mas onde de fato os crentes e, especialmente os cristãos, encontram limitações e discriminações. Eu gostaria de pedir para vocês rezarem pos estes irmãos e irmãs um instante em silêncio [...] E os confiemos à Nossa Senhora (Ave Maria…).
    Para o cristão, isso não causa surpresa, porque Jesus já o havia preanunciado como ocasião propícia para dar testemunho. Todavia, na esfera civil, a injustiça deve ser denunciada e eliminada.
    Maria Rainha dos Mártires nos ajude a viver o Natal com aquele ardor de fé e de amor que brilha em Santo Estêvão e em todos os mártires da Igreja.
    (Trad.: CN notícias)


    Mensagem aos leitores


    Seu amor revolucionou o mundo
    Mensagem aos leitores
    Por Redacao
    ROMA, 24 de Dezembro de 2013 (Zenit.org) - Seu amor revolucionou o mundo
    Não era um filósofo nem um intelectual. Não era nem mesmo um ideólogo. Para seus sermões vinham muitos, mas, tantas vezes, suas palavras permaneciam obscuras. Não deixou nada escrito de próprio punho. No entanto, a religião que ele fundou é a mais difundida no mundo, a sua pessoa ainda é a mais discutida. Dizem que o amor dele pelas pessoas, especialmente pelos mais sofridos, os mais distantes, os mais pobres, os mais pecadores, é tão forte que transforma a vida e vence até mesmo a morte. Dizia ser o Filho de Deus e Seu nascimento mudou o mundo.
    Por esta razão, estamos comemorando, agradecendo a Deus por nos ter ensinado a revolução do amor.
    Feliz Natal, 
    para você leitor, sua família, seus entes queridos, amigos e conhecidos.
    Conte também com nossas orações,
    Família ZENIT.


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    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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