/ Blogs e Colunistas Por Reinaldo Azevedo
04/05/2012
às 7:15FIM DA FARSA! Guia espiritual da turma do “aquecimento global” confessa: “ERA ALARMISMO!” Leia, Dilma, antes de se submeter à patrulha no caso do Código Florestal!
Pois é… O que já apanhei neste blog e fora dele por causa daquele tal “aquecimento global”, que virou, depois, “mudança climática”!!! O fato de não ser um especialista na área e de ser, vá lá, um conservador, fazia de mim (faz ainda, para alguns) necessariamente um mau sujeito, um inimigo do bem, da humanidade, do planeta… Vocês sabem: aquelas coisas que a Marina Silva tão bem representa com seu ar telúrico. Há dias, o físico José Goldemberg, um aquecimentista, concedeu uma entrevista ao programa Roda Viva. Mudei de canal quando um jornalista da Folha, não lembro o nome, demonstrou seu inconformismo com o fato de a imprensa dar voz aos “céticos” (não que ele fosse contra o “outro lado”, claro…). Claro! Atenção! O aquecimento global (ou mudança climática) não chega a ser nem uma teoria. Trata-se, ou tratava-se, apenas de uma hipótese. E que foi desmoralizada faz tempo. Ocorre que agora existe uma indústria multibilionária do meio ambiente. Eu vivia reclamando, vocês se lembram, de banco que reciclava papel, mas não baixava o spread, hehe… Antes da Dilma! Adiante.
Às vésperas da tal “Rio+20″ — que leva alguns tontos a cobrar de Dilma o veto ao Código Florestal —, o tal “aquecimento global”, ora chamado de “mudança climática”, sofreu um duro golpe.
Vocês já ouviram falar de James Lovelock? Há aqui um resumo de sua biografia em português. Trata-se de uma espécie de patriarca ou decano da moderna hipótese do aquecimento global (ou da mudança climática). Lançou a chamada Hipótese de Gaia, segundo a qual a Terra seria um superorganismo. Era um verdadeiro fanático da crença — sim, crença — no aquecimento global. Desde que comecei a ler uma coisinha ou outra a respeito, pus a teoria na conta de uma bobagem por uma razão, primariamente, de linguagem: vi que as catástrofes imaginadas eram meras cópias do Apocalipse de São João. Os relatos da Bíblia são mais interessantes. Entre uma religião sem Deus e uma com Deus, prefiro a segunda. Mas vamos ao que interessa. Lovelock caiu fora! Não é mais um apocalíptico. Tornou-se quase um cético. Admite agora: ele e os aquecimentistas erraram, exageraram. A entrevista foi concedida a Ian Johnston, no site msnbc.com. Foi publicada no dia 23 de abril. Foi praticamente escondida. Tivesse alguém com o seu peso anunciando o apocalipse, seria um deus-nos-acuda.
Aos 92, Lovelock admite ter sido “alarmista” sobre as mudanças climáticas e que outros, como o bobalhão Al Gore (”bobalhão” é meu) também o foram. Sim, ele continua a acreditar que a mudança está acontecendo, mas muito mais lentamente do que se imaginava. Em 2006, para vocês terem um ideia, num artigo para o jornal inglês Independent, ele escreveu que, até 2100, bilhões de pessoas morreriam, e alguns poucos casais conseguiram sobreviver no Ártico, onde o clima seria apenas tolerável. Na entrevista, ele admite que foi longe demais.
Está escrevendo um novo livro, que comporá uma triologia com “Revenge of Gaia: Why the Earth Is Fighting Back - and How We Can Still Save Humanity” e “The Vanishing Face of Gaia: A Final Warning: Enjoy It While You Can”, publicados em português, respectivamente, com os títulos “A Vingança de Gaia” e “Gaia, Alerta Final”. No novo trabalho, mais otimista, ele vai dizer como a humanidade pode ajudar a regular o planeta. O livro também registra a sua mudança de opinião: “O problema é que não sabemos o que o clima está fazendo. A gente achava que sabia há 20 anos. Isso levou a alguns livros alarmistas — o meu inclusive — porque aquilo parecia claro, mas não aconteceu”.
Que bom, né, gente?
“O clima está fazendo suas trapaças de sempre. De fato, nada está acontecendo ainda. Nós deveríamos estar a meio caminho da frigideira. O mundo não aqueceu desde o começo do milênio. A temperatura se mantém constante, quando deveria estar crescendo - o dióxido de carbono está crescendo, sobre isso não há dúvida”. Ele aponta que os filmes “Uma Verdade Inconveniente”, de Al Gore, e “The Weather Makers”, de Tim Flannery são também alarmistas.
Lovelock é um qualquer, um daqueles que o jornalista que estava no Roda Viva acha que não podem mais ser ouvidos? Oh, não! A revista Time já o considerou um dos 13 líderes visionários, num artigo intitulado “Heróis do meio ambiente”. Vejam a sua biografia e o artigo original. Ele é considerado um guia espiritual do mundo científico que lida com o meio ambiente. Ao menos era! Vão tentar enterrá-lo em vida.
Indagado pelo repórter se, agora, também ele é um cético, responde: “Depende do que você queria dizer com ‘cético’. Eu não sou um negacionista”. Tá bom demais, né? Nunca niguém negou alguma aquecimentozinho, um calorzinho gostoso… Ele continua a trabalhar com a hipótese de que o aumento da emissão de dióxido de carbono leva a um aumento da temperatura, mas acrescenta que o efeito do oceano ainda não foi estudado o suficiente e que aí está a chave da questão. “O mar pode fazer toda a diferença entre uma era do aquecimento e uma era do gelo”.
Mas não é isso, santo Deus, o que alguns dos chamados “céticos” vêm sustentando há muitos anos?
Como diria o poeta latino Catulo, é difícil renunciar subitamente a um grande amor, não é? Lovelock não chega a mandar para a geladeira todos os seus antigos parceiros. Diz acreditar que está em curso uma mudança climática, mas vai demorar muito tempo para que se sintam seus efeitos. “Nós ainda teremos um aquecimento global, mas ele foi adiado um pouquinho”. Bem, no que concerne à Terra, “um pouquinho” podem ser alguns milhões de anos.
“Cometi um erro”
Como pesquisador independente, que trabalha sozinho, ele diz não ver problema nenhum em reconhecer: “Tudo bem, cometi um erro”. E afirma que cientistas que trabalham para governos e universidades têm medo de admitir um erro porque podem perder financiamento
Como pesquisador independente, que trabalha sozinho, ele diz não ver problema nenhum em reconhecer: “Tudo bem, cometi um erro”. E afirma que cientistas que trabalham para governos e universidades têm medo de admitir um erro porque podem perder financiamento
Lovelock, que já trabalhou com a NASA e descobriu a presença de substâncias químicas nocivas (CFC) na atmosfera — mas não o seu efeito sobre a camada de ozônio (esse é outro mito muito influente) —, diz que a humanidade deve fazer o possível para evitar a queima de combustíveis fósseis, tentando se adaptar às mudanças que virão. Peter Stott, chefe Met Office Hadley Centre, do Reino Unido, afirma que Lovelock havia sido mesmo muito alarmista sobre a possibilidade de as pessoas terem de viver no Ártico em 2100. E concorda que o aquecimento dos últimos 12 anos não é o esperado pelos modelos climáticos. Ele só acha que é preciso esperar mais dez anos para admitir que esses modeles têm problemas. Sei…
Lovelock nem é o estudioso mais importante a ter desmoralizado os apocalípticos. Mas é o mais simbólico. Era, reitero, o guia espiritual da turma, o sacerdote. Há anos trato das maluquices desses que chamo membros da Igreja do Aquecimento Global dos Santos dos Últimos Dias… Aos poucos, vai-se recobrando a razão, mas é um processo lento. A “mudança climática” gerou uma cultura, uma doxa, virou ideologia. Mais: também envolve negócios multibilionários, especialmente das empresas voltadas para as chamadas energias alternativas. Muitas delas estão por trás de ONGs que financiam alguns de nossos patriotas, amigos da natureza…
Leitores me enviaram ontem o link de uma entrevista que o climatologista Ricardo Felício concedeu a Jô Soares. Ele é professor do Departamento de Geografia da USP. Esclarecedora e divertida. Aquele jornalista que acha que os céticos não podem ser mais ouvidos deve ter ficado triste. Não sei o que Felício pensa quando o assunto não é clima. Parece-me uma pessoa preparada. E já merece a minha simpatia por não temer a patrulha.
Num país em que a ciência, o direito e o jornalismo se submetem cada vez mais ao tribunal do politicamente correto, ter a coragem de dizer o que pensa é uma virtude.
Tags: Aquecimento global, James Lovelock
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64 Comentários
Como dizem por aí, uma imagem vale mais que mil palavras…
http://exegmap.blogspot.com.br/
Grande abraço,
Flavio
http://www.band.com.br/canallivre/videos.asp?v=2c9f94b62f0ddc69012f32cfb4ad7382&pg=25
Marina Floresta Amazônica da Silva, você deve bater um papinho com esse professor.
Não sei se já comentou o fato à época, mas a Band fez um Canal Livre com o meteorologista Luiz Carlos Molion. Ele tem uma visão completamente contrária à hipótese do Aquecimento Global e que, coincidentemente acabo de repassar aos meus alunos. Muito boa e pode ser visto em http://www.youtube.com/watch?v=JxC_JIwat9s
Na minha monografia de conclusão de curso em Letras, fiz um esboço, no campo da análise de discurso de linha francesa, em que o discurso do aquecimento global, principalmente depois do documentário patrocinado por Al Gore intitulado, “Uma verdade inconveniente”, fica exposto, mais como uma verdade que impõe-se pelo discurso do que por fatos que não se comprovaram ou estão, ainda, em via de pesquisa.
Principalmente se levarmos em consideração a entrevista do Professor Luiz Carlos Molion à revista Istoé no ano de 2007, o qual considera, mais pelo discurso técnico científico, de que se tratava de “terrorismo climático”, que adivinha de países desenvolvidos com o propósito de barrar o crescimento dos países em ascensão econômica. Que na verdade estávamos entrada em período de resfriamento global. O que parece fazer sentido agora;
O caminho que se chega, frente Al Gore e Molion, é que o aquecimento global, enquanto discurso de “massa”, correria sério risco de cair no rídiculo, uma vez que se considerarmos os estudos feitos da camada de ozônio, décadas atrás, que muitos países, segundo o professor, fizeram uma reunião em Montreal no Canadá em 1987 para assinarem um protocolo que eliminava o CFC(clorofluorcarbonetos), isso incluiu os países em desenvolvimento, como o Brasil.
No documentário Al Gore cita que “resolvemos um problema crucial que foi evitar a destruição da camada de ozônio”. Como? Questiona Molion, como resolveram, se cientistas da época afirmavam categóricamente que a camada de ozônio só se recuperaria depois de 2100?
Percebemos que, nessa questão do aquecimento global, justamente pelo posiciomento de Al Gore, que não é cientista, não houve, até onde percebo, uma discussão equilibrada. Cientistas que foram contrários na época, tiveram pouco destaque ou quase nada na mídia.
Sendo assim, com o decorrer dos fatos e do tempo, percebe-se que, enquanto discurso, o aquecimento global perde um pouco de seu objetivo político; Ainda assim, como consequência, está na moda o “discurso verde, “consciência verde”, “política ambiental”, que ganhou força pós aquecimento global.
A partir de então, a irmã de Heitor seria atormentada por visões da futura queda de sua cidade, sem que nenhum dos troianos lhe desse ouvidos. Tida por louca, foi encerrada em uma torre. De lá somente sairia com Tróia consumida pelas chamas. Essa, pois, foi a maldição de Cassandra: prever claramente o futuro, inclusive a própria morte, porém sem que ninguém jamais lhe desse o mínimo crédito.
Entretanto, atualmente quem prevê o futuro são os autoproclamados climatologistas, ecologistas e é claro, os petistas, para os quais segundo as suas mandingas, em breve o mundo cozinhará no fogo lento do aquecimento global, cidades litorâneas serão inundadas pois o nível do mar aumentará em mais de 6 metros e tudo isso por culpa exclusiva do homem. A diferença é que todos parecem crédulos de tais profecias. Eis a vingança de Cassandra: hoje se vaticina meias verdades e todos acreditam.
Como sempre asseverou o Prof. José Carlos Azevedo, infelizmente já falecido, e que era doutor em física pelo MIT, há decênios são conhecidas as bases físicas, químicas e geológicas da meteorologia e da climatologia, mas a complexidade matemática não permite previsões precisas, nem mesmo com os atuais supercomputadores, e não há como saber o que acontecerá a médio prazo; mas todos sabem que, a longo prazo, em poucos bilhões de anos, o Sol se expandirá e incendiará a Terra. Além disso, o extermínio da vida em nosso planeta não é fato raro: mais de 80% de todas as espécies já foram extintas muitas vezes e apenas a última, há 65 milhões de anos, tem causa identificada, a colisão de um asteróide ocorrida a noroeste de Yucatán, onde formou a cratera de Chicxulub e teria exterminado os dinossauros, o que permitiu a existência da espécie humana.
Felizmente, aos poucos a opinião dos verdadeiros cientistas emerge em contraponto à algazarra dos ecoxiitas de plantão. Eles criticaram os exageros e impropriedades, em particular o relacionado ao aumento do número de furacões, de maremotos e de outros desastres, e também da elevação do nível dos mares, que, para os alarmistas interesseiros, seria de 6 metros, mas estudos lhe dão cerca de 1,7 metro. Em reunião da Sociedade Americana de Geologia, K. Estabrooke, professor emérito de Geologia, analisou o clima na Terra nos últimos 15 mil anos e apontou 10 períodos de aquecimento 20 vezes superiores ao ocorrido no século 20. Além disso, o relatório de junho do ano passado da Academia Americana de Ciências citou que no ano de 1600, séculos antes da revolução industrial, se registrou o maior aquecimento da Terra, mesmo se comparado com os índices atuais. Mas os videntes do apocalipse insistem em dizer que o atual é o maior do último milênio. R. M. Carter, geólogo da Universidade James Cook, na Austrália, lembrou que em nenhum momento os ativistas da baderna dizem à sua audiência que todos os fenômenos que ele descreve estão dentro dos limites de mudanças climáticas de nosso planeta.
Ainda como esclareceu Azevedo, o aquecimento da Terra é causado principalmente por sua compressão gravitacional, pela queda de asteróides e pela desintegração de elementos radioativos em seu interior, e a quantidade de calor que chega à atmosfera gerada nesse interior é muito superior à produzida pelo homem. Quanto à mudanças climáticas, fatores diversos as tornam inevitáveis - há 10 mil anos, praticamente todas as praias estiveram submersas devido ao derretimento de geleiras e, antes disso, o nível dos mares sofreu oscilações da ordem de 100 metros. Por tudo isso, convém lembrar aos que alarmam o país com as hecatombes de fogo e enxofre, que todas as atividades humanas geram calor e afetam o meio ambiente, mas em escala reduzida, e que seus malefícios podem (e devem) sempre ser corrigidos ou minimizados.
Enquanto os vingadores de Cassandra enfurnados no Ministério do Meio Ambiente impedem os investimentos e as construções das hidrelétricas, usinas nucleares, etc., um consórcio liderado pela União Européia e pelos Estados Unidos constrói em Cadarache, na França, um reator experimental de custo superior a US$ 10 bilhões que servirá para compreender melhor a fusão nuclear. Assim, o Brasil que tem gigantesco potencial hidrelétrico, reserva de combustíveis físseis e sabe enriquecer urânio, sob influência dos adivinhos, anda para trás.
http://youtu.be/RDzuXPM1W3k
São vários episódios que podem ser seguidos depois deste. Rebate todos os argumentos dos ambientalistas e cientistas ligados a estes, ainda sugere má fé do grupo que faz tudo para manter o fluxo de dinheiro para suas pesquisas.
REINALDO AZEVEDO
Bravo!
Eu não acreditava nessa falácia.
Postei no blog BALÃO LIVRE.
http://balaolivre.blogspot.com
Vamos pôr a floresta amazônica abaixo pra plantar soja…
Vamos pescar todo o atum até acabar com a espécie…
Vamos construir mais megalópoles e morrer por causa da poluição…
Vamos perdoar os desmatadores que transformam o cerrado em carvão…
Afinal de contas, o senhor Reinaldo Azevedo descobriu o nosso plano maligno para dominar o planeta. Nós, os eco-chatos estávamos apenas “enchendo o saco” daqueles cujo único objetivo na vida é consumir cada vez mais.
http://www.youtube.com/watch?v=WQrEFj56Xfw&feature=player_embedded#!
“Bobalhao é sapo que anda de pulo” rsrs Ele é bem esperto.
abracao
Davos, afirmou que o que se discute lá é política, e não ciência. Infelizente não me lembro seu nome nem o exato local de seu nascimento e professorado.
Sempre fui um herege da Igreja do Aquecimento Global dos Santos dos Últimos Dias, é desalentador ver as coberturas da Sônia Bridi sobre qualquer catástrofe natural e terminar a reportagem com o famoso “e isso tudo só tende a aumentar com o aquecimento global”.
Como sempre, parabéns por mais este texto. Sensacional também a entrevista do Jô Soares com o Prof. Ricardo Felício/USP. Ele derruba todos os mitos e as farsas que certos “estudiosos” e ambientalistas andaram espalhando por aí. Vamos poder dormir melhor a partir de agora.
Manter matas às margens dos rios servem para evitar a perda destes rios, isto tem NADA a ver com aquecimento global
Manter florestas ajudam a manter um clima mais estável e garante a reciclagem de chuvas, isto impede que secas e enchentes sejam mais intensas, isto tem NADA a ver com aquecimento global
Punir os responsáveis por desmatamento ilegal, os quais o novo código quer perdoar é questão puramente de se cumprir leis e fazer justiça para com os que a cumpriram, isto tem NADA a ver com aquecimento global
Garantir que nossos descendentes conheçam algo mais do que vacas, porcos e galinhas deveria ser uma prioridade dos que, como nós conheceram um mundo em melhor estado do que este que estamos deixando, isto tem NADA a ver com aquecimento global
Defender um bando de ruralistas inescrupulosos deveria ser motivo de vergonha, mesmo para você, isto tem NADA a ver com aquecimento global
As pessoas deixam uma imagem triste quando são arrastadas pelo fanatismo.
Mas a noticia sobre o James Lovelock traz novamente luz ao debate. Eu mesmo sempre te recomendei ler os textos dele quando tripudiavas sobre a militancia do aquecimento.
Ainda me chateio em ler, no texto que mais aprecio hoje - o teu, quando achincalhas com o tema, ate aceito que achincalhes a galera, pois militantes sejam verdes, vermelhos ou auriverdes merecem ser chamados de otarios.
O Lovelock sim e um humano atento ao seu espaco vital real: o planeta. E com coragem, ou autonomia, suficiente para corrigir o proprio rumo das suas pesquisas e hipoteses, um cientista na acepcao da palavra.
Eu apenas um leigo curioso e atento a tudo que me chega sobre o tema apenas consigo vislumbrar a complexidade de um modelo climatico, e ja tive acesso a informacoes suficientes sobre o oceano para imaginar o tamanho do problema: prever algo com relacao as proximas horas metereologicas. Isso sem falar no lixo boiando…
Mas ainda acredito que o modelo economico/eco(i)logico atualmente seguido e defendido (ate pelo nosso grande lider) como desenvolvimento eh suicidio coletivo a longo prazo (o quao longo e que e o X da questao).
Mas como sempre no futuro alguma civilizacao podera achar os restos das nossas cidades entre as florestas ou nos desertos do planeta Terra de amanha.
pontos de vista à respeito do que escreve,mas tenho o que
afirmarei ser uma descoberta(ainda não cogitei qual efeito
tal descoberta teria ou poderia ter sobre o clima),digo que
é uma descoberta(não se originou de teoria),em outubro/2011
descobri que um cientista americano(universidade Denison em
Ohio),já vêm elaborando um trabalho pelo menos 10anos antes
que eu,o resultado teorizado por ele não é conclusivo,eu
tenho um resultado que “poderei provar e disponibilizar a
qualquer interessado acesso a elas,em qualquer tempo”
Como não sou de nenhum meio acadêmico,nem por isso alheio
ao conhecimento,não poderia pleitear nenhum financiamento
de órgãos(qualquer que seja),gostaria de obter uma reunião
com sua presença na Editora Abril,com pessoas de nível para
expor 10% da descoberta,durante não mais que 1/2 hora,se eu
não convencê-los,podem me expulsar,lógicamente quero que
seja documentada a minha presença no local,estarei disponí
vel qualquer dia da semana que vem.
Êsse escrito,se quiser,pode bloquear,mas entre em
contato no meu email,irás se surpreender,é totalmente
inédito,e poderá render muitas matérias.
Acompanho há algum tempo o Professor Ricardo Felício. Assim como a você, a ele interssa somente o esclarecimento da verdade. Pena que poucos sejam os brasileiros que têm acesso a informação isenta de preconceitos e o resultado disso é o xiitismo ecológico do tipo Marina Silva, Al gore e tantos outros quetais.
Mas, o arrependimento de Lovelock, o que dizem você e o Professor Felicio, é apenas parte da verdade. Lhe peço encarecidamente que você veja esse trabalho: “FARMS HERE, FORESTS THERE”. Digite no Gugle, assim mesmo, em inglês. Ou em portugês “FAZENDAS AQUI, FLORESTAS LÁ”, e o terá traduzido, o que não é o melhor.
Gostaria imensamente que você fizesse outra matéria a respeito desse trabalho. Você que tem um dos blogs mais visitados do Brasil, tem até o dever de fazê-lo, tem muito a contribuir nessa discussão, e a esclarecer às pessoas, para que triunfe a verdade.
Os leitores que se interessarem, podem acessá-lo, e verão com todas as letras, o que há de fato por trás do eco-xiitismo.
Vamos lá. Vale a pena. Divulguem. Leiam. Informem-se. Dicutam. Argumentem.
A guerra não está perdida.
Mas, o que farão com os efeitos políticos causados pelo alarmismo. Será que os políticos voltarão atras? Ou será que foi exatamente para isso que o alarmismo foi fabricado?
Reinaldo, há alguns anos o professor e climatologista (um dos melhores do mundo), Luiz Carlos Molion, da Federal do Ceará, vem dizendo -com pouca repercussão- que o aquecimento global é balela. Há uma série dele sobre o assunto no You Tube. Imperdível.
Ele conhece mesmo o assunto e dá exemplos irrefutáveis.
Isto é de uma notícia de 2009:
“Com 40 anos de experiência em estudos do clima no planeta, o meteorologista da Universidade Federal de Alagoas Luiz Carlos Molion apresenta ao mundo o discurso inverso ao apresentado pela maioria dos climatologistas. Representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Molion assegura que o homem e suas emissões na atmosfera são incapazes de causar um aquecimento global. Ele também diz que há manipulação dos dados da temperatura terrestre e garante: a Terra vai esfriar nos próximos 22 anos.
Segundo Luiz Carlos Molion, somente o Brasil, dentre os países emergentes, dá importância à conferência da ONU
Em entrevista ao UOL, Molion foi irônico ao ser questionado sobre uma possível ida a Copenhague: “perder meu tempo?” Segundo ele, somente o Brasil, dentre os países emergentes, dá importância à conferência da ONU. O meteorologista defende que a discussão deixou de ser científica para se tornar política e econômica, e que as potências mundiais estariam preocupadas em frear a evolução dos países em desenvolvimento.”
Fico me perguntando se essa turma nos países ricos é a mesma que é petralha por aqui, cámpora na Argentina e por aí vai. Os métodos são semelhantes e a inutilidade, idem.
Abs, Cti.
Será que os donos das “Igreja do Aquecimento Global dos
Santos dos Últimos Dias” terão pelo menos a descência de
fecha-las?
Dá-lhe, de Al Gore à Juca de Oliveira!!
O que tem de neguinho ganhando dinheiro com esse papo-
furado, hein?!
E advertia: não façam dos oceanos a lata de lixo do planeta.
Adoro seus posts, concordo com quase tudo, porém sempre fico triste quando você faz esse jogo de palavras com a minha Igreja. Dá a entender que os mórmons são alarmistas e defensores ferrenhos de teorias tolas de aquecimento global. Não é a primeira vez que manifesto meu descontentamento com isso.
JAMIS FOI PERDOADO PELAS PATRULHAS DO POL. CORRETO !´
O BRASIL E SUA MIDIA SAO UM PAIS E UMA IMPRENSA NOJENTOS !!!
NAO GOSTO DE UM E NAO RESPEITO AO OUTRO…
Por favor, não confunda quem realmente está pesquisando as mudanças climáticas com esses malucos aproveitadores. As previsões dele não são científicas, e muito menos baseadas nos dados sendo coletados. Existem evidencias sim de mudança climática, mas nada que possa ser sentido pela população diretamente. O link abaixo fala um pouco sobre isso.
http://thinkprogress.org/climate/2012/04/23/469749/james-lovelock-finally-walks-back-his-absurd-doomism-but-he-still-doesnt-follow-climate-science/?mobile=nc
Existem pessoas à beira da racionalidade em qualquer movimento, e não é razoável julgar o todo por essas exceções.
Que o meio ambiente precisa cuidados, não resta dúvida.
Agora, que os ecoterroristas,os politicamente corretos e
coisas mais já encheram nossas paciências,isto já está além
dos limites. Existe sim uma indústria de crédito de carbono
que gera milhões de dólares e tenta nos deixar mais idiotiza
dos do que já estamos, e deve ter mais coisas por baixo deste
“purismo” que nos atormenta. Quando vejo aquele representante
do clã Sarney falando abobrinhas lá na Câmara dos Deputados,
vem aquela sensação de “tem caroço neste angú”, pois eles não
são santos e sem lucro não estariam metidos nisto. E aqueles
bobalhões que os apoiam? São verdadeiros bonecos de ventrílo-
co.