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    quinta-feira, 14 de junho de 2012

    Fwd: [catolicos_respondem] Resumo 2915[1 Anexo]



    Enviado via iPhone

    Início da mensagem encaminhada

    De: catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br
    Data: 13 de junho de 2012 13:36:28 BRT
    Para: catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br
    Assunto: [catolicos_respondem] Resumo 2915[1 Anexo]
    Responder A: "Sem respostas"<notify-dg-catolicos_respondem@yahoogrupos.com.br>

    Católicos Respondem

    Mensagens neste resumo (5 Mensagens)

    Mensagens

    1.

       NOIVAS DE SANTO ANTÓNIO  Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca

    Ter, 12 de Jun de 2012 2:10 pm





    NOIVAS DE SANTO ANTÓNIO

    A tradição continua na capital alfacinha com as Noivas de Santo António.

    A 12 Junho a cidade engalanada volta a festejar a uniãio de vários casais numa das mais emblemáticas tradições das festas e da cultura da cidade.

    Sob a égide da Câmara Municipal de Lisboa, a edição de 2012, conta com o espírito jovem dos casais que já têm um lugar marcado entre as Noivas de Santo António.

    Recorde-se que este acontecimento já comemorou o seu cinquentenário há 4 anos, pois que foi em 1958 que 26 casais se casaram na Igreja de Santo António, dando início a esta tradição.

    O objectivo desta iniciativa, então proclamada pelo Diário Popular, era possibilitar o Casamento a casais com mais dificuldades financeiras.

    Após diversos anos de interrupção, a tradição foi retomada em 1997, então sob a organização da edilidade de Lisboa, passando a admitir-se também Casamentos civis.

    Sendo, todavia, uma tradição de carís religioso, nem sempre o espírito religioso foi respeitado como é devido ao Sacramento do Matrimónio, para o qual se requere um preparação adequada, que prepare os noivos para a sua felicidade matrimonial.

    Além do que é doutrina válida da prática do Casamento, ao longo dos tempos foram surgindo hábitos ou tradições que se classificam como simples superstições.

    Apresentamos algumas :

    Junho Casamenteiro

    Uma lenda britânica diz que um casamento traz outro.

    E que é indubitavelmente verdade se for em Junho, um mês em que todos os casamentos garantem longa vida e felicidade.

    Esta crença lendária e supersticiosa já data desde tempos muito antigos, como relíquia da mitologia romana.

    Como se diz, o mês tem a sua origem na deusa Juno, a deusa da juventude, a mulher fiel de Júpiter, a guarda das mulheres desde o seu nascimento até à morte.

    A deusa assegurou que o casamento celebrado no seu mês está abençoado com felicidade.

    Em muitos países, fazem-se mais casamentos no mês de Junho do que em qualquer outro. Muita gente pensa que é por ser um mês de quase verão, mas muitas outras pessoas pensam que é por causa desta antiga superstição da deusa Juno.

    Todavia a felicidade dos casamentos de Junho não passa de mera superstição porque segundo as estatísticas dos divórcios, há a mesma proporção em Junho como em qualquer outro mês.

    Para nós Santo António é que é casamenteiro.

    Noivas de Branco

    Poucos presságios ou superstições estão tão desacreditados como os que se referem a tradições relacion adas com as cerimónias do Matrimónio ou casamento, e ninguém tem maior necessidade de conhecer os bons hábitos do que as próprias noivas.

    Normalmente, em todos os Casamentos, a regra de oiro que se observa é a de que a noiva não deve vestir nada de cor (a não ser alguma coisa azul, mas que se não vê).

    As noivas vestem de branco porque essa é a tradição de séculos.

    O Branco considera-se como símbolo de pureza, de inocência, de candura.

    Mas, modernamente não se têm em conta esses valores porque já não representam a realidade, na maior parte dos casos, e as noivas continuam a vestir de branco por simples tradição de séculos.

    Na antiga Grécia, o branco era símbolo de alegria.

    Os Gregos vestiam sempre de branco em dias de festa e ofereciam ramalhetes de flores brancas; antes das cerimónias do casamento pintavam o seu corpo de branco.

    Muitas superstições se aplicam aos vestidos das noivas que nunca foram tradicionais em muitos países :

    - Casamento de cor avermelhada é morte desejada...

    - Casamento amarelado é ciúme para o apaixonado...

    - Casamento de verde é esperança que se perde...

    - Casamento de cor de rosa é felicidade que se não goza.

    - Casamento de branco verdadeiro, é de todos o primeiro.

    - Casamento azulado, tem um bem ao seu lado.

    Em qualquer dos casos são superstições em que se crê, mas cujos valores estão muito desacreditados.

    Levantar o Véu da Noiva

    De todos os costumes que ainda se celebram na cerimónia do Casamento, numa prática de igualdade ou alforria, nenhum parece tão estranho como o de o noivo levantar o véu da noiva.

    As noivas já corrigiram os seus votos de casamento, alguns de não mais prometer honrar ou obedecer, mas algumas, em casamentos formais, vão para o altar sem véu.

    Esta convenção do véu e de levantar o véu ainda aceite popularmente sem escrúpulo, vem quase de certeza do Oriente.

    Alguns dizem que é um símbolo de submissão da noiva.

    Outros afirmam que está relacionado com Purdah, a restrição Islâmica e Hindu pela qual as mulheres estão cobertas da cabeça aos pés para evitar que elas olhem para outros homens.

    O noivo é o primeiro a levantar o véu da sua noiva, depois dos seus votos de mútua fidelidade e mútuo amor, para que a partir de agora, ela o veja só a ele.

    O véu está assim relacionado com uma certa superstição, protegendo a noiva e a sua beleza contra os maus olhares e possíveis maus desejos.

    Lua de Mel

    O costume da Lua de mel começou com os antigos Teutónicos, que viviam na Jutlândia, ao norte da Europa e depois veio para o sul, no século II a.C.

    Durante um mês lunar, ou "Uma Lua", depois do seu casamento, os recém-casados celebravam a sua união, ou o seu casamento com água-mel e vinho feito de mel.

    E foi assim que esta festa se começou a chamar Lua de mel, e mais tarde criou-se o costume de os recém-casados tirarem um curto período de férias imediatamente após o seu casamento.

    A partir daí a Lua de mel tem sido interpretada de muitas maneiras, mas tem sempre o sentido de começar a vida de casados com as melhores venturas e desejos de que tudo seja felicidade.

    Parece que foi costume partir-se para a Lua de mel com um destino secreto, talvez para proporcionar uma boa surpresa, mas hoje em dia, o destino da Lua de mel é previamente preparado antes do casamento e comunicado a toda a gente.

    Desejamos a todos os Casais das Noivas de Santo António, as maiores felicidades para o seu futuro.

    John

    Nascimento

    2.

    Fwd: A força da semente (homilia)

    Enviado por: "Evangelizar" evangelizar12demaio@gmail.com   campos4791

    Ter, 12 de Jun de 2012 2:45 pm

    [Anexo(s) de Evangelizar incluído(s) abaixo]

    ---------- Mensagem encaminhada ----------
    De: José <campos1deoutubro@gmail.com>
    Data: 12 de junho de 2012 14:43
    Assunto: Fwd: A força da semente (homilia)
    Para:

    ---------- Mensagem encaminhada ----------
    De: José Antonio <amizades20dejulho@gmail.com>
    Data: 12 de junho de 2012 14:42
    Assunto: Fwd: A força da semente (homilia)

    Para:

    ---------- Mensagem encaminhada ----------
    De: Ciriaco Madrigal
    Data: 11 de junho de 2012 11:58
    Assunto: A força da semente (homilia)
    Para:

    Meus amigos.
    Ai está a homilia do próximo Domingo... tudo fala em semente quando se
    trata do Reino de Deus. Nada de triunfalismos! O Reino de Deus nasce do
    pequeno e sua força para o crescimento dele vem do Senhor... É assim quu
    vai se propagando ao longo da história. O que importa é que, no momento em
    que nos coube viver, coloquemos o nosso punhado de adubo e o nosso grão de
    areia que que ele continue seu crescimento até a plenitude final.
    Vamos pensar nisso neste Domingo?
    Um grande abraço prá vocês!
    *Madrigal*

    Anexo(s) de Evangelizar

    1 de 1 arquivo(s)

    3.

       IGREJA CATÓLICA (051) AJUDA DO MUNDO À IGREJA  Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca

    Ter, 12 de Jun de 2012 7:47 pm





    IGREJA CATÓLICA !

    (051) AJUDA DO MUNDO À IGREJA !

    - "Quem não carrega com a própria cruz para Me seguir, não pode ser Meu discípulo".(Lc. 14,24).

    A Igreja é o Povo de Deus, somos todos nós que caminhamos para o Reino que Cristo nos prometeu e nos ganhou com a imolação da sua vida por nós.

    Assim cada cristão que se eleva, eleva consigo a Igreja.

    Disso nos deram preciosos testemunhos de vida os Apóstolos, os Mártires, os Confessores, as Virgens e todos os Santos Padres e Doutores da Igreja que, ao longo dos tempos nos têm deixado o contributo do seu saber e da sua santidade de vida.

    Todos eles representam uma ajuda preciosa dada à Igreja, e são para todos nós um exemplo e um estímulo para que também nós possamos dar a nossa melhor ajuda à Igreja.

    A Constituição Pastoral do Concílio Vaticano II Gaudium et Spes sobre a Igreja no Mundo Actual, diz, a respeito da Ajuda que a Igreja recebe do mundo :

    - «Assim como é do interesse do mundo que ele reconheça a Igreja como realidade social da história e seu fermento, assim também a Igreja não ignora quanto recebeu da história e evolução do género humano.

    A experiência dos séculos passados, os progressos científicos, os tesouros encerrados nas várias formas de cultura humana, os quais manifestam mais plenamente a natureza do homem e abrem novos caminhos para a verdade, aproveitam igualmente à Igreja.

    Ela aprendeu, desde os começos da sua história, a formular a mensagem de Cristo, por meio dos conceitos e línguas dos diversos povos, e procurou ilustrá-la com o saber filosófico.

    Tudo isto com o fim de adaptar o Evangelho à capacidade de compreensão de todos e às exigências dos sábios.

    Esta maneira adaptada de pregar a palavra revelada deve permanecer a lei de toda a evangelização.

    Deste modo, com efeito, suscita-se em cada nação a possibilidade de exprimir a mensagem de Cristo segundo a sua maneira própria, ao mesmo tempo que se fomenta um intercâmbio vivo entre a Igreja e as diversas culturas dos diferentes povos.

    Para aumentar este intercâmbio, necessita especialmente a Igreja – sobretudo hoje, em que tudo muda tão rapidamente e os modos de pensar variam tanto – da ajuda daqueles que, vivendo no mundo, conhecem bem o espírito e conteúdo das várias instituições e disciplinas, sejam eles crentes ou não. É dever de todo o Povo de Deus, e sobretudo dos pastores e teólogos, com a ajuda do Espírito Santo, saber ouvir, discernir e interpretar as várias linguagens do nosso tempo, e julgá-las à luz da palavra de Deus, de modo que a verdade revelada possa ser cada vez mais intimamente percebida, melhor compreendida e apresentada de um modo conveniente.

    Como a Igreja tem uma estrutura social visível, sinal da sua unidade em Cristo, pode também ser enriquecida, e de facto o é, com a evolução da vida social.

    Não porque falte algo na constituição que Cristo lhe deu, mas para mais profundamente a conhecer, e melhor a exprimir e para a adaptar mais convenientemente aos nossos tempos.

    Ela verifica com gratidão que, tanto no seu conjunto como em cada um dos seus filhos, recebe variadas ajudas dos homens de toda a classe e condição.

    Na realidade, todos os que, de acordo com a vontade de Deus, promovem a comunidade humana no plano familiar, cultural, da vida económica e social e também política, seja nacional ou internacional, prestam não pequena ajuda à comunidade eclesial, na medida em que esta depende das realidades exteriores.

    Mais ainda, a Igreja reconhece que muito aproveitou e pode aproveitar da própria oposição daqueles que a hostilizam e perseguem».(GS 44).

    E a Constituição Pastoral acrescenta ainda :

    - «Ao ajudar o mundo e recebendo dele ao mesmo tempo muitas coisas, o único fim da Igreja é o advento do Reino de Deus e o estabelecimento da salvação de todo o género humano.

    E todo o bem que o Povo de Deus pode prestar à família dos homens durante o tempo da sua peregrinação deriva do facto que a Igreja é o "sacramento universal da salvação" manifestando e actuando simultaneamente o mistério do amor de Deus pelos homens.

    Com efeito, o próprio Verbo de Deus, por quem tudo foi feito, fez-se homem, para, homem perfeito, a todos salvar e tudo recapitular.

    O Senhor é o fim da história humana, o ponto para onde tendem os desejos da história e da civilização, o centro do género humano, a alegria de todos os corações e a plenitude das suas aspirações.

    Foi Ele que o Pai ressuscitou dos mortos, exaltou e colocou à sua direita, estabelecendo-o juiz dos vivos e dos mortos.

    Vivificados e reunidos no seu Espírito, caminhamos em direcção à consumação da história humana, a qual corresponde plenamente ao seu desígnio de amor :

    - "Recapitular todas as coisas em Cristo, tanto as do céu como as da terra".(Ef.1.10).

    O próprio Senhor o diz :

    - "Eis que venho em breve, trazendo comigo a minha recompensa, para dar a cada um segundo as suas obras. Eu sou o Alfa e o Ómega, o primeiro e o último, o começo e o fim".(Ap.22,12-13).(GS 45).

    O Senhor aceita a nossa ajuda através da Igreja que, semana a semana nos vai apontando o melhor caminho, de harmonia com a Liturgia da Palavra que em cada Domingo nos convida a seguir a Jesus, e nos recomenda qual a melhor maneira de o fazer :

    - "Quem não carrega com a própria cruz para Me seguir, não pode ser Meu discípulo". (Lc. 14,24).

    A Igreja está no mundo como uma Instituição Oficial e, portanto, tem a sua própria história e a sua organização, aceite oficialmete segundo os princípios que regem as Instituições nacionais e Internacionais.

    Conhecer a História da Igreja é compreender e aceitar todo o seu plano de Evangelização através do mundo e através dos tempos, como sendo a sua missão específica, que lhe foi confiada e ordenada pelo próprio Cristo e que tem a promessa da assistência do Espírito Santo.

    John

    Nascimento

    4.

       HISTÓRIA DE PORTUGAL - SANTO ANTÓNIO DE LISBOA-PÁDUA  So

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca

    Ter, 12 de Jun de 2012 7:48 pm





    HISTÓRIA DE PORTUGAL

    SANTO ANTÓNIO DE LISBOA-PÁDUA !

    Nasceu em Lisboa segundo uma velha tradição, no dia 15 de Agosto de 1195, dia da Assunção de Nossa Senhora, e no baptismo recebeu o nome de Fernando Martins.

    Todavia, não há uma certeza histórica e há factos que obrigam a recuar a data do seu nascimento para 1190 ou 1191.

    O dia e o mês deve-os ter imaginado a devoção popular, mas o ano saiu de cálculos não muito certos.

    Era filho de Martinho de Bulhões e de D. Teresa Taveira.

    Devia portanto chamar-se Fernando de Bulhões.

    A sua infância e juventude passou-as ele na casa abastada de seus pais junto à Sé de Lisboa, e a lenda polvilhou aqueles seus dias do pitoresco maravilhoso em que o povo afirma o culto muito humano que lhe presta.

    No pleno deflagrar da juventude arreceou-se das seduções do ambiente malsão, e a robusta fé cristã que lhe enchia a alma, levou-o a abraçar a vida religiosa entre os cónegos regrantes de S. Vicente de Fora.

    Desejoso ainda de mais segurança, aos 17 anos, alegando que as visitas da família e dos amigos lhe perturbavam a paz e o recolhimento, passou-se depois para o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, onde largos anos frequentou os estudos claustrais e meditou os caminhos de Deus, e ao fim foi ordenado sacerdote.

    O vasto saber que mais tarde iluminou sua prodigiosa eloquência e enche os escritos que nos legou, em Santa Cruz de Coimbra o aprendeu.

    A filosofia da Ordem mendicante cativou tanto Santo António que ele aos 26 anos resolveu aderir a ela e foi nessa altura que mudou o seu nome.

    Em 1217 começaram a frequentar o "hospital" do mosteiro revoadas de Franciscanos que passavam no seu apostolado original de pregação.

    Por eles se interessou o santo, e sobretudo pelo grupo que, exuberante de alegria, em 1219 se dirigiu a Marrocos à conquista dos Mouros para Cristo, e dali a um ano, nem tanto, voltou : voltaram os ossos deles trazidos pelo infante D. Pedro para o tesouro do Mosteiro, pois haviam sofrido o martírio, os Santos mártires de Marrocos.

    No entusiasmo daquela Cruzada nova de Paz e Bem, o santo pediu aos Franciscanos, que já então moravam no eremitério de Santo António dos Olivais, o admitissem na Ordem, para também se ir aos Mouros a pregar a fé cristã.

    E ainda naquele ano de 1220, já feito franciscano, se embarcou para Marrocos.

    Logo à chegada caiu doente; e tão doente continuou que, descorçoado, tentou regressar a Portugal, mas no caminho o barco, apanhado pela tempestade, levou-o à Itália.

    Refeitas as forças, em Julho de 1221 assistiu ao Capítulo Geral que S. Francisco reuniu em Assis quando voltou da sua missão no Egipto.

    A encantadora singeleza dos milhares de frades ali reunidos a louvar o Senhor e a planear conquistas de bondade confundiu-o, e então retirou-se para o eremitério de Montepaolo, para aí se entregar à meditação.

    Obrigado a pregar na cerimónia de ordenação de alguns frades, a sua eloquência assombrou o auditório.

    E dali a pouco, S. Francisco de Assis lhe escrevia a mandar que ensinasse aos outros frades, a santa Teologia, tão precisa para o ministério da pregação.

    E assim Santo António ensinou nas escolas de Bolonha e depois em Mompilher e Tolosa no Sul da França, por onde tinha alastrado a heresia dos Albigenses; e ao mesmo tempo, ia pregando às multidões a Palavra do Senhor.

    À morte de S. Francisco, em 1226, regressou a Itália para assistir em Assis ao Capítulo Geral da Ordem, e o Superior Geral que foi eleito, Fr. João Parente, que anos antes em Coimbra lhe vestira o burel de S. Francisco, mandou-o à Lombardia, para governar os frades e continuar o seu ministério de ensino e de pregação.

    Talvez com algum exagero, os biógrafos dizem que o entusiasmo pelos seus sermões era tal que o povo corria em tanta quantidade que não cabia nas Igrejas.

    Santo António resolveu pregar nos campos para todos o poderem ouvir.

    Assistia o bispo, o clero e os religiosos.

    As lojas fechavam porque os comerciantes também o queriam ouvir.

    No derradeiro tempo da sua existência viveu em Pádua e aí veio a morrer em 13 de Junho de 1231.

    O seu funeral foi uma apoteose, e no seu túmulo foram tantos os milagres que logo em 30 de Maio de 1232, o papa Gregório IX o canonizou elevando-o à glória dos altares.

    Sobre o seu túmulo levantaram depois os crentes, a Basílica de Pádua, e por toda a Cristandade lhe foram dedicados Igrejas e Altares.

    A consagrar a sua doutrina e o seu saber, o Papa Pio XII o proclamou Doutor da Igreja em 16 de Janeiro de 1946 pela bula que começava com estas palavras : "Exulta, ó feliz Lusitânia"!

    Basílica de Santo António em Pádua

    Os Italianos chama-lhe Santo António de Pádua porque foi lá que ele morreu.

    Os portugueses chama-lhe Santo António de Lisboa porque foi em Lisboa que ele nasceu, mas o Papa Leão XIII chamou-lhe o Santo de todo o mundo.

    Dada a popularidade da devoção a Santo António têm surgido ao longo dos tempos muitas histórias ou lendas dos seus milagres, que, por serem populares, nem sempre correspondem à verdade.

    Hoje como então, faz-nos falta uma pregação eficiente que ensine a Sagrada Teologia e leve o povo cristão à profissão da sua fé em boas obras, alimentado pela Liturgia da Palavra e pela Liturgia Eucarística.

    John

    Nascimento

    5.

    Araceli, 39 , deseas conocerla?

    Enviado por: "TopFace" apps+zelcfggf@facebookappmail.com

    Qua, 13 de Jun de 2012 12:03 pm



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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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