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    quinta-feira, 14 de junho de 2012

    Fwd: [MUNDO CATÓLICO] NOIVAS DE SANTO ANTÓNIO Som !



    Enviado via iPhone

    Início da mensagem encaminhada

    De: <nascimentoja@shaw.ca>
    Data: 12 de junho de 2012 14:09:05 BRT
    Para: <Undisclosed-Recipient:;>
    Assunto: [MUNDO CATÓLICO]    NOIVAS DE SANTO ANTÓNIO  Som !
    Responder A: MundoCatolico@yahoogrupos.com.br



     

                       NOIVAS DE SANTO ANTÓNIO

          A tradição continua na capital alfacinha com as  Noivas de Santo António.

                A 12 Junho a cidade engalanada volta a festejar a uniãio de vários casais numa das mais emblemáticas tradições das festas e da cultura da cidade.

                Sob a égide da Câmara Municipal de Lisboa, a edição de 2012, conta com o espírito jovem dos casais que já têm um lugar marcado entre as Noivas de Santo António.

                Recorde-se que este acontecimento já comemorou o seu cinquentenário há 4 anos, pois que foi em 1958 que 26 casais se casaram na Igreja de Santo António, dando início a esta tradição.

                O objectivo desta iniciativa, então proclamada pelo Diário Popular, era possibilitar o Casamento a casais com mais dificuldades financeiras.

                Após diversos anos de interrupção, a tradição foi retomada em 1997, então sob a organização da edilidade de Lisboa, passando a admitir-se também Casamentos civis.

                Sendo, todavia, uma tradição de carís religioso, nem sempre o espírito religioso foi respeitado como é devido ao Sacramento do Matrimónio, para o qual se requere um preparação adequada, que prepare os noivos para a sua felicidade matrimonial.

                Além do que é doutrina válida da prática do Casamento, ao longo dos tempos foram surgindo hábitos ou tradições que se classificam como simples superstições.

                Apresentamos algumas :

     

                                                            Junho Casamenteiro

     

    <clip_image002.jpg>             Uma lenda britânica diz que um casamento traz outro.

                E que é indubitavelmente verdade se for em Junho, um mês em que todos os casamentos garantem longa vida e felicidade.

                Esta crença lendária e supersticiosa já data desde tempos muito antigos, como relíquia da mitologia romana.

                Como se diz, o mês tem a sua origem na deusa Juno, a deusa da juventude, a mulher fiel de Júpiter, a guarda das mulheres desde o seu nascimento até à morte.

                A deusa assegurou que o casamento celebrado no seu mês está abençoado com felicidade.

                Em muitos países, fazem-se mais casamentos no mês de Junho do que em qualquer outro.             Muita gente pensa que é por ser um mês de quase verão, mas muitas outras pessoas pensam que é por causa desta antiga superstição da deusa Juno.

                Todavia a felicidade dos casamentos de Junho não passa de mera superstição porque segundo as estatísticas dos divórcios, há a mesma proporção em Junho como em qualquer outro mês.

               

                Para nós Santo António é que é casamenteiro.

     

                                                                Noivas de Branco

     

    <clip_image004.jpg>             Poucos presságios ou superstições estão tão desacreditados como os que se referem a tradições relacion adas com as cerimónias do Matrimónio ou casamento, e ninguém tem maior necessidade de conhecer os bons hábitos do que as próprias noivas.

                Normalmente, em todos os Casamentos, a regra de oiro que se observa é a de que a noiva não deve vestir nada de cor (a não ser alguma coisa azul, mas que se não vê).

                As noivas vestem de branco porque essa é a tradição de séculos.

                O Branco considera-se como símbolo de pureza, de inocência, de candura.

                Mas, modernamente não se têm em conta esses valores porque já não representam a realidade, na maior parte dos casos, e as noivas continuam a vestir de branco por simples tradição de séculos.

                Na antiga Grécia, o branco era símbolo de alegria.

       

                Os Gregos vestiam sempre de branco em dias de festa e ofereciam ramalhetes de flores brancas; antes das cerimónias do casamento pintavam o seu corpo de branco.

                Muitas superstições se aplicam aos vestidos das noivas que nunca foram tradicionais em muitos países :

                - Casamento de cor avermelhada é morte desejada...

                - Casamento amarelado é ciúme para o apaixonado...

                            - Casamento de verde é esperança que se perde...

                            - Casamento de cor de rosa é felicidade que se não goza.

                            - Casamento de branco verdadeiro, é de todos o primeiro.

                            - Casamento azulado, tem um bem ao seu lado.

                Em qualquer dos casos são superstições em que se crê, mas cujos valores estão muito desacreditados.

     

                                                                            Levantar o Véu da Noiva

     

    <clip_image006.jpg>             De todos os costumes que ainda se celebram na cerimónia do Casamento, numa prática de igualdade ou alforria, nenhum parece tão estranho como o de o noivo levantar o véu da noiva.

                As noivas já corrigiram os seus votos de casamento, alguns de não mais prometer honrar ou obedecer, mas algumas, em casamentos formais, vão para o altar sem véu.

                Esta convenção do véu e de levantar o véu ainda aceite popularmente sem escrúpulo, vem quase de certeza do Oriente.

                Alguns dizem que é um símbolo de submissão da noiva.

                Outros afirmam que está relacionado com Purdah, a restrição Islâmica e Hindu pela qual as mulheres estão cobertas da cabeça aos pés para evitar que elas olhem para outros homens.

                O noivo é o primeiro a levantar o véu da sua noiva, depois dos seus votos de mútua fidelidade e mútuo amor, para que a partir de agora, ela o veja só a ele.

                O véu está assim relacionado com uma certa superstição, protegendo a noiva e a sua beleza contra os maus olhares e possíveis maus desejos.

                                                

                                                              Lua de Mel

                O costume da Lua de mel começou com os antigos Teutónicos, que viviam na Jutlândia, ao norte da Europa e depois veio para o sul, no século II a.C.

                Durante um mês lunar, ou "Uma Lua", depois do seu casamento, os recém-casados celebravam a sua união, ou o seu casamento com água-mel e vinho feito de mel.

                E foi assim que esta festa se começou a chamar Lua de mel, e mais tarde criou-se o costume de os recém-casados tirarem um curto período de férias imediatamente após o seu casamento.

                A partir daí a Lua de mel tem sido interpretada de muitas maneiras, mas tem sempre o sentido de começar a vida de casados com as melhores venturas e desejos de que tudo seja felicidade.

                Parece que foi costume partir-se para a Lua de mel com um destino secreto, talvez para proporcionar uma boa surpresa, mas hoje em dia, o destino da Lua de mel é previamente preparado antes do casamento e comunicado a toda a gente.

     

                Desejamos a todos os Casais das Noivas de Santo António, as  maiores felicidades para o seu futuro.

                                                                                 John<clip_image008.jpg>

                                                                            Nascimento

     



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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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